509 resultados para tempo de emergência
Resumo:
Este experimento foi desenvolvido com o objetivo de estudar o crescimento de mudas de Bombacopsis glabra (Pasq.) A. Robyns (castanha-do-maranhão) sob diferentes intensidades luminosas. A capacidade de emergência das plântulas foi determinada pela porcentagem e pelo índice de velocidade de emergência, utilizando quatro repetições de 100 sementes (1 semente/saco). Após 40 dias, 75 mudas foram transferidas para condições de 30 e 50% de sombreamento e para pleno sol. O desenvolvimento das mudas foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, com três repetições de cinco mudas, nas quais foram avaliados a altura do caule e o diâmetro do colo aos 61, 82, 103 e 124 dias após a emergência das plântulas; o teor de clorofila a, b, total e a razão a/b; a massa seca da planta (MS); a área foliar (AF); a taxa de crescimento relativo (TCR); a razão de área foliar (RAF); a taxa assimilatória líquida (TAL); e a sobrevivência aos 103 e 124 dias após a emergência, quando o experimento foi encerrado. As sementes apresentaram 95% de emergência e alto de índice de velocidade de emergência (1,7). As mudas apresentaram 100% de sobrevivência em todos os tratamentos. Os níveis de luz estudados não afetaram a sobrevivência das mudas, o diâmetro do caule, a área foliar, a clorofila a e b, a TCR, a TAL e a RAF, nos intervalos de tempo estudados. As mudas crescidas sob 50% de sombra apresentaram maior altura, maior clorofila total e menor relação a/b. A castanha-do-maranhão é uma espécie de fácil propagação, apresentando bom desenvolvimento das mudas sob pleno sol e tolerando o sombreamento de 30 e 50%.
Resumo:
Foi feita uma análise temporal da curva de enraizamento de dois clones híbridos de eucalipto (C1 - E. grandis x E. urophylla; C2 - E. grandis x E. saligna), visando determinar o tempo ótimo de permanência dos propágulos vegetativos na casa de enraizamento, sob o ponto de vista técnico e do risco de incidência de doenças. Constatou-se que o tempo ótimo necessário para induzir a rizogênese depende do clone de eucalipto e que o conhecimento do modelo temporal pode fornecer subsídios ao gerenciamento de viveiros florestais. Além disso, foram estabelecidos dois critérios úteis para determinar o tempo ótimo de indução do enraizamento, sendo estes o intercepto da curva de incremento corrente diário (ICD) e incremento médio diário (IMD) e o tempo em que ocorre o máximo valor da velocidade de enraizamento. Para os clones 1 e 2, pelo critério do intercepto das curvas de ICD e IMD, 20 e 30 dias foram definidos como tempo ótimo, enquanto pelo critério de máxima velocidade de enraizamento os valores foram de 15 e 22 dias, respectivamente, sendo este último critério o mais indicado, levando-se em consideração o custo das instalações e o risco de incidência de doenças na propagação clonal do eucalipto.
Resumo:
Este artigo aborda o estudo da influência do tempo decorrido entre mistura e compactação na resistência mecânica de três solos da Zona da Mata Norte de Minas Gerais, Brasil, quando estabilizados com 4% de RBI Grade 81, em relação ao peso de solo seco. Um solo residual maduro (solo 1) e dois solos residuais jovens (solos 2 e 3) de gnáisse foram utilizados no presente estudo. O programa de ensaios de laboratório englobou: (i) tempos decorridos entre mistura e compactação: 0, 4, 8 e 24 horas; (ii) energia de compactação: Proctor Modificado; (iii) período de cura das misturas: 7 dias; e (iv) determinação da resistência mecânica: média de três determinações da resistência à compressão não-confinada. Os resultados desta pesquisa indicam que: (i) o tempo decorrido entre mistura e compactação dos corpos-de-prova influenciou significativamente o parâmetro resistência à compressão não confinada das misturas; (ii) 4 horas foi o tempo ótimo entre mistura e compactação para as misturas dos solos 1 e 2 com RBI Grade 81; e (iii) no solo 3, foi observado um melhor resultado para a compactação imediatamente após a mistura.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da temperatura, do tempo de armazenamento e de tratamentos pré-germinativos na porcentagem de emergência (%E) e no índice de velocidade de emergência (IVE) de jacarandá (Jacaranda cuspidifolia Mart.). O experimento foi conduzido em fatorial 5 x 2 x 4 (cinco períodos de armazenamento (0, 30, 60, 90 e 150 dias) x 2 temperaturas (12 ± 2º C e 25 ± 2º C) x 4 tratamentos pré-germinativos (1- Imersão em GA 125 mg L-1 /24 h; 2- Imersão em GA 250 mg L-1 /24 h; 3- Imersão em água quente; 4- Testemunha), em DIC com cinco repetições de 30 sementes. A emergência aumentou de 29% no tempo zero a 79% aos 150 dias, sendo que as sementes podem ser armazenadas por 150 dias, alcançando emergência superior a 70% sem nenhum tratamento pré-germinativo. Embora o IVE não tenha variado entre os tratamentos aos 150 dias nas sementes sob refrigeração (média de 0,82) e sob temperatura ambiente, o maior valor foi observado nas sementes tratadas com água quente e GA 250 mg.L-1 (0,41).
Ácido sulfúrico superação da dormência de unidade de dispersão de juazeiro (Zizyphus joazeiro Mart.)
Resumo:
O Zizyphus joazeiro Mart. apresenta redução sensível no número de indivíduos em seu ambiente natural devido, entre outras causas, à ocorrência de dormência exógena da unidade de dispersão (impermeabilidade à água). Avaliou-se o efeito do período de imersão (0, 30, 60, 90, 120 e 150 min) dessas unidades de dispersão, em ácido sulfúrico (98 %), na emergência e vigor das sementes (primeira contagem, índice de velocidade e tempo médio de emergência, altura e massa seca de plantas). O experimento foi realizado em casa de vegetação, utilizando-se o delineamento inteiramente ao acaso, com seis tratamentos e quatro repetições. O pré-condicionamento das unidades de dispersão de Zizyphus joazeiro Mart., em ácido sulfúrico concentrado, mostrou-se eficiente na superação da dormência dessa espécie, promovendo aumento na porcentagem e velocidade de emergência, primeira contagem de emergência, na altura e massa seca de plantas e redução no tempo médio para emergência. A eficiência do tratamento químico com ácido sulfúrico concentrado depende do período de imersão, sendo a faixa entre 74 e 115 min mais adequada para proporcionar maiores porcentagens de emergência e de vigor.
Resumo:
Vários fatores influenciam a execução e a "performance" de camadas de pavimentos rodoviários constituídas de solos estabilizados quimicamente, com destaque para a homogeneização da mistura e o período de tempo decorrido entre a mistura e a compactação, bem como para a escolha do equipamento de compactação. Aborda-se, no presente artigo, a influência do tempo decorrido entre a mistura e a compactação (TMC) nos parâmetros de compactação e na resistência mecânica de misturas de dois solos típicos da Zona da Mata Norte de Minas Gerais, com o resíduo da indústria de celulose denominado "grits", com vistas à sua aplicação em estradas florestais. Analisa-se, também, a influência de diferentes lotes desse resíduo na resistência mecânica das misturas. Trabalhou-se com os resultados de ensaios de índice de suporte Califórnia (ISC ou CBR) realizados em corpos-de-prova de misturas moldados na energia de compactação do ensaio Proctor Intermediário. Os resultados permitem concluir que o tempo decorrido entre mistura e compactação influencia significativamente a resistência mecânica das misturas analisadas, recomendando-se, para fins práticos, que estudos dessa natureza devam ser feitos em bases regionais de ocorrência de solos. Observou-se, também, influência significativa do lote na resistência mecânica das misturas.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi adequar o modelo geral de determinação do tempo de vaporização de toras, proposto por Steinhagen et al. (1980), para a madeira de Eucalyptus grandis. Para tanto, foram coletadas toras de 20 a <25, de 25 a <30 e de 30 a <35 cm de diâmetro de 14 árvores de E. grandis provenientes do Horto Florestal de Mandurí, SP, pertencente ao Instituto Florestal de São Paulo. Em cada uma das toras foi inserido um termopar próximo ao seu centro. Posteriormente, as toras foram vaporizadas a 90 ºC e 100% de umidade relativa, durante 20 horas. Um coletor de dados registrou as temperaturas, no interior do material, durante o tratamento térmico. Conclui-se que o modelo de Steinhagen et al. (1980) não pode ser diretamente aplicado à espécie em estudo, e propõem-se fatores de correções para a utilização do modelo geral de determinação do tempo de vaporização de toras, desenvolvido por Steinhagen et al. (1980), para a madeira de Eucalyptus grandis.
Resumo:
Este trabalho teve por objetivo descrever a morfologia dos diásporos e as suas fases de germinação, bem como determinar o substrato mais adequado para a germinação das sementes e o crescimento das plântulas de palmeira-da-rainha (Archontophoenix alexandrae (F. Mueller) H. Wendl. e Drude). Periodicamente, unidades representativas de cada fase de germinação foram retiradas para as descrições morfológicas. Os substratos utilizados foram Plantmax®, areia, terra (latossolo roxo) e outro com proporções iguais de terra, areia e esterco (TAE). Foi instalado um experimento em delineamento inteiramente casualizado. Avaliaram-se a porcentagem, o tempo médio de germinação e o crescimento inicial das plântulas aos 135 dias após a emergência, com base na altura, diâmetro do colo e número, comprimento e largura das folhas. As sementes são albuminosas, com endosperma ruminado e oleaginoso, e o embrião é lateral, periférico e relativamente indiferenciado. A germinação é do tipo criptocotiledonar hipógea, iniciando-se com a formação de uma massa de células indiferenciadas na depressão micropilar. Essa massa de células torna-se cilíndrica, com a diferenciação dos primórdios caulinares e radiculares. Concomitantemente, ocorre o desenvolvimento de raízes adventícias no eixo embrionário. O substrato mais indicado para a germinação de sementes de palmeira-da-rainha é o Plantmax®, porém, para o crescimento inicial, indica-se Plantmax® e TAE.
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Angico (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan var. cebil (Griseb.) Altschul) é uma Mimosaceae arbórea de grande distribuição na América do Sul, com rápido crescimento e bastante utilizada para fornecimento de tanino, madeira, mel e resina, além de ser considerado ornamental e medicinal. O objetivo deste trabalho foi analisar comparativamente a germinação de sementes procedentes de populações de uma mesma espécie de dois locais com climas distintos. Foram observados a germinabilidade (%G), o tempo médio (t) e o índice de velocidade de germinação (IVG) em germinador a 30 ºC ±1 e emergência em viveiros com diferentes tipos de substratos e luminosidades. O ambiente a pleno sol proporcionou as menores taxas de germinação, maiores tempos médios e menores índices de velocidade de germinação em todos os tipos de solos. As luminosidades mais adequadas são as de 30% de luz no substrato areia e 50% de luz na terra vegetal pura. A população da cidade de Tanquinho-BA, pelo seu vigor, mostrou-se mais adaptada para estabelecimento em campo, aproveitando condições favoráveis ao subseqüente desenvolvimento. Esses comportamentos germinativos diferenciados evidenciam diferenças adaptativas aos "habitats" onde ocorrem contribuindo para o sucesso ecológico e evolutivo da espécie.
Resumo:
Este estudo teve por objetivo determinar os efeitos da temperatura e da luz na germinação de sementes de Tabebuia rosea, bem como avaliar a influência dos ambientes de pleno sol e sob dossel na emergência de suas plântulas. Foram testadas temperaturas constantes de 10 a 45 ºC com intervalos de 5 ºC, sob luz branca e escuro. Verificou-se que a faixa ótima de temperatura para a germinação foi de 20 a 40 ºC na luz e de 20 a 35 ºC no escuro. As sementes apresentaram maior sincronização da germinação a 25 ºC na luz e 30 ºC no escuro. Os resultados indicam que as sementes de Tabebuia rosea podem germinar em ampla faixa de temperatura, tanto em ambientes abertos, com disponibilidade de luz, quanto em locais com ausência de luz, enterradas no solo ou, mesmo, no interior das florestas. Essa germinação, bem como o recrutamento das plântulas, tanto a pleno sol quanto sob a sombra da vegetação, indica o potencial invasor da espécie.
Resumo:
A pimenta-longa (Piper hispidinervum C. DC.) é um arbusto da família Piperaceae, nativa da região amazônica, que vem despertando o interesse das indústrias de cosméticos e bioinseticidas pelo alto teor de safrol, óleo essencial extraído das folhas e talos. O objetivo do trabalho foi avaliar a influência de características físicas e nutricionais da matriz de encapsulamento durante a produção de sementes sintéticas de pimenta-longa. Sementes germinadas de pimenta-longa foram utilizadas como material de encapsulamento. Em ambos os experimentos, a influência da constituição (água ou meio Murashige e Skoog) e consistência da cápsula (alginato de sódio 1% ou 2%) e do tempo de complexação (10, 20 e 30 min) em CaCl2, na abertura das cápsulas, foi avaliada. Depois de encapsulados, os materiais foram transferidos para frascos com meio de MS e mantidos em sala de crescimento, onde, quinzenalmente, foi avaliada a taxa de emergência e crescimento das plântulas encapsuladas. Verificou-se que o emprego de um endosperma artificial composto por 1% de alginato de sódio em meio de MS foi o tratamento que promoveu os melhores resultados para a emergência e posterior crescimento de plântulas oriundas de sementes sintéticas aos 30 dias da semeadura em meio MS sólido, independentemente do tempo de complexação utilizado.
Resumo:
O visgueiro é uma árvore neotropical de importâncias econômica e ecológica. Este estudo objetivou determinar o tempo de embebição e o teor de água de sementes de Parkia pendula necessários para ativar o metabolismo e aumentar o desempenho pelo condicionamento. Sementes armazenadas (2 anos) e não armazenadas (7 dias) foram comparadas. Após o desponte as sementes foram submersas em água a 15 ºC, por períodos de 4 a 28 h, para atingir o grau de embebição desejado (20, 40, 60, 80 e 90%). Em seguida, foram diretamente semeadas em areia lavada no viveiro (4 x 25 sementes/tratamento) ou dessecadas durante sete dias (24±2 °C e 68±3% UR) antes da semeadura. Sementes não armazenadas e sem condicionamento (controle) apresentaram 59±8,9% de emergência, valor inferior ao daquelas armazenadas e sem condicionamento (76±11,3%). Períodos de submersão superiores a 13 h reduziram o desempenho da germinação em relação às sementes não condicionadas. Porém, após 4 h (26-31% de teor de água das sementes) ambas as sementes não armazenadas e armazenadas aumentaram o desempenho, sendo, ainda, maior quando houve dessecamento após a submersão. Portanto, os efeitos positivos do condicionamento ocorreram na fase I da curva de embebição. O hidrocondicionamento de 4 h a 15 ºC mostrou ser uma opção econômica e de fácil aplicação em sementes de P. pendula: aumentou a velocidade do desenvolvimento das plântulas, a porcentagem de germinação das sementes não armazenadas em níveis similares aos das armazenadas e a sincronização da germinação em sementes armazenadas.
Resumo:
Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do tempo de armazenamento de miniestacas no processo de enraizamento de quatro clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla. As miniestacas foram coletadas em minijardim clonal conduzido em sistema de hidroponia em canaletas. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 6 x 4, constituído de seis tratamentos (estaqueamento após a coleta e estaqueamento após o armazenamento em câmara fria por 1, 2, 4, 8 e 16 dias) e quatro clones, em quatro repetições e parcelas compostas de 16 plantas/repetição. Foram realizadas avaliações do porcentual de enraizamento e crescimento das miniestacas enraizadas em casa de vegetação, casa de sombra e a pleno sol. Concluiu-se que o plantio das miniestacas logo após a coleta no minijardim clonal foi o que proporcionou melhor resposta ao enraizamento nos quatro clones estudados, sendo observado efeito negativo do armazenamento dos propágulos, mesmo quando realizado por curto período de tempo.
Resumo:
Mesmo tendo avançado nas técnicas de produção de mudas, ainda existem muitos problemas a serem solucionados, principalmente no que se refere à expedição de mudas da casa de vegetação. Assim, este trabalho teve como objetivo verificar a variação espacial de mudas de Eucalyptus grandis ao longo do tempo, para estabelecer formas de expedição das mudas da casa de vegetação no viveiro florestal da Universidade Federal de Santa Maria, RS. Para tanto, foi instalado um experimento, em que se realizaram quatro avaliações com intervalo de 15 dias, e cada repetição foi dividida em parcelas para determinar a melhor forma de saída das mudas da casa de vegetação. Foi verificado maior homogeneidade entre as parcelas aos 100 dias após a emergência (DAE), dividindo-se a bandeja em Bordadura x Centro, Frente x Centro x Fundo e quadrantes e aos 115 DAE, para a simulação Direita x Centro x Esquerda, com a porção central apresentando sempre os melhores resultados. Houve variabilidade significativa entre posições dentro da bandeja e ao longo do tempo nas diferentes simulações de parcelas, e aos 100 DAE obteve-se a homogeneidade em todas as variáveis nas parcelas simuladas, como Frente x Centro x Fundo, podendo a porção central ser liberada aos 100 DAE, enquanto as demais porções tiveram de aguardar até os 115 DAE.
Resumo:
O guabijuzeiro ocorre no Brasil desde São Paulo até o Rio Grande do Sul. Suas sementes são de curta longevidade e intolerantes à dessecação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de guabijuzeiro ao longo de oito meses de armazenamento em câmara fria (5±1 ºC e 80% UR). Sementes de seis diferentes plantas localizadas os Municípios de Encruzilhada do Sul e Cachoeira do Sul, no Rio Grande do Sul, constituíram seis lotes, que foram avaliados quanto ao teor de água, à massa de mil sementes, à germinação, ao tempo médio de germinação em laboratório, à emergência e ao tempo médio de emergência em casa de vegetação. Até o terceiro mês de armazenamento, a viabilidade das sementes foi superior a 50%, porém três lotes apresentaram valores acima de 75%. Ao longo do período de armazenamento ocorreu pequena variação no teor de água (entre 40 e 45%), e as sementes de todos os lotes perderam qualidade. Contudo, aos oito meses foram registradas viabilidades entre 56% e 61% em sementes de dois lotes, mostrando que, em ambiente de câmara fria, é possível prolongar a longevidade de sementes de guabijuzeiro.