943 resultados para planta daninha aquática


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Extratos aquosos de sementes, parte aérea e raízes de três gramíneas e três leguminosas forrageiras foram preparados a uma concentração de 10%, com o objetivo de avaliar os efeitos potencialmente alelopáticos sobre a germinação de sementes e o alongamento da radícula das invasoras de pastagens: desmódio, guanxuma e assa-peixe. A germinação foi monitorada em períodos de dez dias, com contagens diárias e eliminação das sementes germinadas. O alongamento da radícula era medido ao final de um período de dez dias de crescimento. Os efeitos do potencial osmótico foram isolados através de cálculos. As espécies doadoras evidenciaram potencialidades alelopáticas que variou de intensidade em função da especificidade entre espécies doadoras e receptoras. B. brizantha e calopogônio foram as espécies que promoveram as reduções mais intensas sobre a germinação das sementes e o alongamento da radícula das espécies receptoras. A parte aérea das espécies doadoras constituiu-se na principal fonte de substâncias potencialmente alelopáticas, solúveis em água. Independentemente da espécie doadora, desmódio e guanxuma foram as invasoras que se mostraram mais susceptíveis aos efeitos potencialmente alelopáticos, enquanto o assapeixe foi a mais tolerante.

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O objetivo desta pesquisa foi o de identificar tratamentos que, capazes de superar a dormência das sementes de Cenchrus echinatus, fossem favorá veis à germinação e passíveis de serem aplicados visando semeadura à campo. Para tanto, 4 lotes de sementes foram submetidos a tratamentos de escarificação mecânica, de retirada do invólucro de brácteas espinhosas e das glumas para a separa ção da cariopse , de imer são em KNO3 (1%) por 5 e 20 minuto s, imer sã o em KNO3 (1, 3 e 5%) por 5 minutos, de imersão em H2O por 5 minutos, de armazenamento a 5°C/ 7 dias, de exposição à 40, 55 e 70°C/ 8h em estufa com circulação forçada de ar e de imersão em H2SO4 (98%, 36N) por 1; 5 e 15 minutos seguida por lavagem em água co rren te. As sementes tratadas foram avaliadas por meio dos testes de germinação e de emergência de plântulas; de primeira contagem de germinação e de emergência de plântulas, de velocidade germinação e de emergência. Os tratamentos de escarificação mecânic a, da cariopse nua e de imersão das sementes em KNO3 (1 a 3%) por 5 minutos são técnicas de superação da dormência capazes de implementar a emergência em condições de campo.

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A designação científica das espécies vegetais consideradas plantas daninhas é a mesma em qualquer parte do mundo, o que facilita o seu estudo e intercâmbio de informações entre os pesquisadores que se dedicam a ciência das plantas daninhas. O lavrador, o produtor, o extensionista e as vezes também o pesquisador necessitam referir-se a planta daninha, com fins práticos, por seus nomes vulgares ou populares mais conhecidos. Esta lista inclue o nome científico e os nomes vulgares mais comuns em castelhano, português e inglês de plantas daninhas pertencentes a famílias botânicas amplamente difundidas em diferentes regiões da Argentina e Brasil. Para a eleboração da presente listagem agrupou-se plantas daninhas por famílias e ordenou-se alfabeticamente.

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O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a eficiência do herbicida sulfentrazone no controle de tiririca (Cyperus rotundus L.) e a sua seletividade na cultura da cana-de-açúcar. O ensaio foi instalado no município de Santa Bárbara do Oeste - São Paulo. O solo da áre a experimental apresenta textura leve, sendo classificado como Podzólico Vermelho Amarelo. A variedade utilizada foi RB 76-5418, plantada dia 13/01/94. 0 delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. A aplicação foi feita com um pulver izador cos tal pre ssur izado a CO2, com pressão de trabalho de 2,106 kg/cm2 (30 psi), equipado com bicos de jato plano do tipo Teejet 11 00 3 XR e com consumo de cald a de 300 litros/ha. A operação foi realizada no dia 20 de janeiro de 1994 , com so lo úmido e em pré emergência da cultura e das plantas daninhas. Os tratamentos utilizados foram: testemunha sem capina; testemunha capinada; sulfentrazone aplicado nas doses de 500, 600, 700, 800:900 e 1000g i.a./ha. A tiririca foi a planta daninha predominante na área, alcançando 312 manifestações epígeas/m2 aos 30 dias após aplicação. Avaliou-se a eficiência, a intensidade das injúrias provocadas e várias características referentes ao cres cimento e produtividade da cultura. Verificou-se que o herbicida sulfentrazone apresentou bom controle da tiririca em doses iguais ou superiores a 800g i.a./ha. Em todas as doses o herbicida foi seletivo à cultura de cana-de-açúcar, não afetando a altura de plantas, o estande, a produtividade e a qualidade industrial dos colmos obtidos.

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Um experimento foi realizado com cevada (Hordeum vulgare L.) em condições de campo, com o objetivo de avaliar , durante um período de estiagem (82 e 89 dia após a emergência da cevada), o microclima formado pela cultura mantida na presença ou ausência de plantas daninhas desde o início do ciclo. Foram avaliados o teor de água do solo, umidade relativa, temperatura, tensão de vapor d'água, déficit de saturação de vapor d'água, potencial água e teor de água do ar nos períodos da s 8: 30 às 9:00, 11:30 às 12:00, 14:30 às 15:00 e 17:30 às 18:00 horas a 0,0m, 0,10m, 0,20m, 0,30m, 0,40m, 0,50m, 0,60m e 0,70m de altura na entrelinha da cultura. A presença das plantas daninhas na cultura durante o período de estiagem contribuiu para reduzir as perdas de água do solo para a atmosfera. Nos três primeiros períodos do dia e nas áreas mais próximas do solo, a cultura mantida no mato os menores valores de temperatura e déficit de saturação de vapor d'água do ar, e os maiores valores de umidade relativa, tensão de vapor d'água, potencial água e teor de água do ar, que proporcionaram redução do consumo de água do solo.

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Este experimento teve por objetivo avaliar os efeitos da cultura da cevada e de períodos de controle das plantas daninhas sobre o crescimento e produção de sementes de Raphanus sativus. Foram considerados dois tratamentos testemunha sem controle das plantas daninhas, com e sem a cultura. Nos oito demais tratamentos, a cultura esteve sempre presente, controlando-se as plantas daninhas até 10, 20, 30, 40, 50, 60, 80 e 100 dias após a emergência da cevada. A comunidade infestante da área era composta quase exclusivamente por R. .sativus. Avaliou-se o número de plantas, acúmulos de matéria seca, número médio de frutos e sementes de nabiça por planta e por unidade de área ; foram ainda avaliados o número médio de sementes por fruto, peso médio de 1.000 sementes e a contribuição das sementes na composição da matéria se catota. A análise dos resultados evidenciou que a espécie Raphanus sativus apresenta elevado potencial reprodutivo, sendo possível concluir pela ineficiência de programas de controle de curta duração, em termos de redução do banco de sementes. A presença da cultura da cevada reduziu tanto o crescimento quanto o número de sementes produzidas pela nabiça (R. sativus). Na ausência da cultura e de práticas de controle foram produzidas 5.074 sementes/m, a partir de 125 plantas/m ainda presentes na colheita da cultura.

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Visando a obtenção de um tratamento para acelerar a germinação de sementes de Desmodium tortuosum (Sw.) DC., foram realizados dois experimentos, nos quais, segmentos unisseminados de lomentos (testemunha) foram submetidos a debulha manual; debulha manual seguida por escarificação manual empregando-se lixa n. 220; debulha mecânica (processador doméstico ); escarificação química com H2SO4 (95%) por 1,5 e 8 mim pré-aquecimento à 53°C por 4,10 e 16h em estufa com circulação forçada de ar; embebição, utilizando-se H,0 à 80°C por 1,3,5 e 10 min; H20 à 27°C por 2h e embebição com alternância térmica (H,0 à 80°C/ 5min e H20 à 13 °C / 1min) . Para a avaliação dos tratamentos foram empregados os testes de germinação, de emergência de plântulas em solo (E), de primeira contagem de germinação (PG) e de emergência (PE), índices de velocidade de germinação (I.V.G.) e de emergência (I.V.E.), e o comprimento de plântulas (CP). 0 delineamento estatístico adotado foi o inteiramente casualizado com 4 repetições de 100 (G, PG, I.V.G.) ou 20 sementes (C P) por tratamento no primeiro experimento e 4 repetições de 50 (G, PG, I.V.G.) ou 100 sementes (E, PE, I.V.E.) no segundo experimento. No primeiro experimento, os tratamentos que provocaram significativa redução da dormência (D) e, conseqüente elevação da germinação (G), em comparação à testemunha (D=82%; G=15%) foram, em ordem decrescente de eficácia: debulha e escarificação manuais (D=3%; G= 92%), debu lha mecânica (D=13%; G= 81%), embebição em H20 à 80°C por 1min (D=68%; G= 29%) e por 3 min (D=65%; G=32%). No segundo experimento, (testemunha com D=93% e G=3%) destacaram-se: debulha e escarificação manuais (D=2%; G= 93%), debulha mecânica (D = 2%; G = 87%), embebição em H20 à 80°C por 5min e alternância térmica (ambos com D=85% e G= 11%). 0s testes de vigor PC, I.V. G., I.V. E., CP, e E corroboraram esses resultados. 0s métodos de escarificação manual com lixa 220 e debulha mecânica, empregando-se processa dor, podem ser recomendados para a superação da dormência e promoção da germinação de sementes de D. tortuosum.

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Com o objetivo de estudar os efeitos da aplicação de doses crescentes de fósforo sobre alguns parâmetros de cr es cimento inicial de plantas de Sorghum bicolor (L.) Moench (sorgo) e Cyperus rotundus L. (tiririca) desenvolvidas isoladas ou em convivência, foi conduzido um experimento em vasos, sob condições de casa de vegetação. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com cinco repetições, send que os tratamentos experimentais foram dispostos em esquema fatorial 3 x 6, onde constituíram variáveis: três condições de vegetação nos vasos (3 plantas de sorgo por vaso; população proveniente do plantio de quatro tubérculos de C. rotundus por vaso; três plantas de sorgo em convivência com a população proveniente do plantio de quatro tubérculos de C. rotundus por vaso) e seis doses de de fósforo (0,25, 50, 100, 150 e 200 mg/kg de P). Para efeito da análise estatística dos dados foi considerado dentro de cada espécie um fatorial de 2 x 6, ou seja duas condições (isolado e convivência) e seis doses de fósforo. A fase experimental teve uma duração de 50 dia s. Com base nos resultados obtidos foi verificado que ambas espécies responderam de forma crescente à elevação da dose de adubação fosfatada, ocorrendo um incremento em todas as características avaliadas, sempre em menor grau quando crescidas juntas. Este aumento só foi significativo até a dose de 100 mg/kg de P para a tir irica e 150 mg/kg de P na cultura do sorgo, quando ambas se desenvolveram isoladamente. Já em convivência, a cultura do sorgo respondeu significativamente somente a partir da dose de 50 mg/kg, sendo precisamente nestas primeiras doses onde a tiririca exerceu seu maior poder de interferência, reduzindo significativamente a área foliar e acúmulo de matéria seca em folhas e colmos de sorgo. Por sua vez, a cultura de sorgo foi mais competitiva nas maiores doses de fósforo (150 e 200 mg/kg), o que pode estar provavelmente relacionado ao maior poder de sombreamento imposto pelo cultivo sobre a planta daninha. A presença do sorgo diminuiu a área foliar e o número e acúmulo de matéria seca em brotações e tubérculos de Cyperus rotundus. Com a elevação da dose de aplicação de fósforo, a tiririca apresentou uma maior alocação de matéria seca para parte aérea, do que para tubérculos.

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Foram estudados os possíveis efeitos alelopáticos da incorporação da matéria seca da parte aérea de Brachiaria decumbens, ao substrato, nas concentrações de 0, 1,5 e 3,0% (p/p) sobre o crescimento inicial de limão cravo (Citrus limonia Osbeck), em casa-de-vegetação. Foram determinados os parâmetros biométrico s e algumas propriedades físico-químicas da solução do solo. A maior quantidade de matéria seca incorporada causou redução de 44, 42, 57 e 55% das médias da altura, teor de clorofila, área foliar e acúmulo de matéria seca total, respectivamente. O potencial osmótico, pH, condutividade elétrica e os teores de nutrientes da solução do solo foram alterados. Provavelmente, a redução do crescimento observada seja devida a deficiência de N causada por alterações na dinâmica do N-solo em função da incorporação de B. decumbens.

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Foram determinadas, em experimento de campo, a persistência e a lixiviação do herbicida simazina na dose de 3 kg/ ha i. a. em um solo podzol vermelho-amarelo de textura barrenta plantado com milho, por meio do monitoramento de seus resíduos, durante um ano após a sua aplicação, em 14 de janeiro de 1992. O experimento foi conduzido na Estação Experimental do Instituto Biológico, Campinas, SP, utilizando-se o método de cromatografia gasosa para a determinação analítica de resíduos. Empregou-se o fatorial 8 X 5, "épocas de amostragem do solo" X "profundidades de amostragem", quatro repetições para os procedimentos experimentais no campo, reduzidas para duas nas de terminações analíticas. Os resultados demonstraram que a maior concentração do herbicida localizou-se na camada superficial do solo (0-10 cm de profundidade), onde persistiu até 360 dias após o tratamento na concentração de 0,08 mg/kg de solo. A curva de persistência do produto, para a profundidade de 010 cm , foi representada por uma equação exponencial do terceiro grau. Foram encontrados resíduos de simazina nas camadas de solo à profundidades de 10 -20, 20 -30 e 30-40 cm até 1 8 3 , 6 5 e 6 5 dias após o tratamento, respectivamente.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a capacidade de controle de plantas daninhas efetuada pelo aumento da população de plantas de milho em associação com diferentes métodos de controle de plantas daninhas. O experimento foi conduzido em Lages (SC) sob o delineamento de blocos ao acaso em parcelas subdivididas. Nas parcelas principais foram alocados os métodos de controle de plantas daninhas: 1) sem controle; 2) atrazine + metolachlor (1,4 + 2,1 kg/h a) em pré emergência; 3) nicosulfuron (60 g/ ha) em pós - emergência; 4) atrazine + metolachlor em pré emergência e nicosulfuron em pós-emergência; e 5) capina até o florescimento. Nas sub parcelas foram alocadas as populações de plantas: 35.000, 50.000, 68.000 e 80.000 plantas ha-1. O aumento da população de plantas foi mais efetivo na diminuição da matéria seca de plantas daninhas nos tratamentos sem controle e com herbicida em pré emergência. As plantas daninhas promoveram maiores decréscimos no rendimento de grão s de milho na população de 80000 plantas ha-1, onde a competição com plantas daninhas somou-se à competição intraespecífica que também é maior do que nas menores populações . O uso de altas populações de plantas diminui a competição com plantas daninhas , mas deve ser complementado com outros métodos de controle no início do desenvolvimento da cultura.

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A análise do risco da ocorrência de biótipos de planta s daninhas resistentes aos herbicidas dispõe de fundamentos teóricos adequados, porém é limitada pela falta de mais informações genéticas das espécies daninhas. O risco de encontrar uma área infestada com biótipos de plantas daninhas resistentes aos herbicidas depende de dois aspectos: da probabilidade de seleção de um mutante resistente a certo mecanismo de ação herbicida; e da probabilidade de infestação da área com plantas resistentes, a partir daquele mutante selecionado. O objetivo deste trabalho foi estudar a influência de fatores genéticos na probabilidade de seleção de um mutante resistente a determinado mecanismo de ação herbicida e assim prever o risco de serem encontrados biótipos de plantas daninhas resistentes aos herbicidas. Os fatores que determinam a probabilidade de selecionar um mutante resistente aos herbicidas podem ser agrupados em três categorias: os relacionados à genética da resistência; os relacionados ao número de plantas daninhas sob seleção; e os relacionados ao herbicida. Os fatores relacionados à genética da resistência são dependentes da freqüência inicial do alelo de resistência, da dominância e do tipo de polinização da espécie. Os fatores relacionados ao número de indivíduos são a área tratada com o herbicida e o grau de infestação da área. Os fatores relacionados aos herbicidas são o seu mecanismo de ação e a sua freqüência de uso na área. As previsões matemáticas indicam alto risco de ocorrência de resistência em áreas com alta infestação de plantas daninhas e que são aspergidas com herbicidas cujos mecanismos de ação apresentam histórico de alta freqüência inicial do alelo de resistência nas populações de plantas daninhas.

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Dois experimentos foram instalados em Londrina, PR, com o objetivo de avaliar a persistência dos herbicidas imazaquin e imazethapyr no solo, aplicados em pré emergência e pré e pós emergência. respectivamente. Nas subparcelas foram usados imazaquin nas doses de 0,12: 0,15 (normal) e 0,30 kg/ha e imazethapyr nas doses de 0,1 (normal) e 0,2 kg/ha. Nos blocos foram distribuídos seis épocas de semeadura: 0, 30, 60, 90, 120 e 150 dias após a aplicação (DAA). A atividade residual foi avaliada com a semeadura do milho Pioneer 3072, no campo, e do pepino em casa de vegetação. Os resultados foram descritos com base nas avaliações visuais de fitotoxicidade e hiomassa seca das plantas de milho e da hiomassa seca e altura das plantas de pepino. A fitotoxicidade de imazaquin e de imazethapyr não foi considerada prejudicial às plantas de milho. quando a semeadura ocorreu 90 dias após as suas aplicações, respectivamente em pré e pós-emergência. As plantas de pepino mostraramse mais sensíveis aos herbicidas do que as plantas de milho, especialmente ao imazaquin. Para imazaquin, nas doses normais, os sintomas desapareceram aos 120 dias após aplicação. No mesmo período, para imazethapyr, na menor dose, ocorreu recuperação da altura das plantas de pepino, mas não do seu peso.

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O crescimento de Senna obtusifolia foi estudado sob condições de casa-de-vegetação, num delineamento inteiramente casualizado com 4 repetições . As plantas cresceram em vasos de 6 litros preenchidos com areia e irrigados com solução completa de Hoaglan d, duas vezes por dia. O crescimento das plantas foi avaliado a partir de 21 até 161 dias após a emergência, em intervalos de 14 dias. Os resultados evidenciaram que as plantas de S. obtusifolia acumularam o máximo de matéria seca aos 147 dias após à emergência (D.A.E.) com um período de maior intensidade de crescimento compreendido entre 21 e 63 D.A. E. A partir da emergência até 63 dias, o maior acúmulo de maté ria seca foi verificado nas raízes, após esta data até o final do ciclo do fedegoso, maior proporção foi alocada nos caules. Aos 63 D.A. E. todas as plantas tinham florescido. A taxa de crescimento relativo decresceu rapidamente até 63 dias, mantendo-se baixa e constante até o final do período experimental. Este parâmetro de crescimento foi fortemente influenciado pela tal, a qual foi constante após 91 dias, provavelmente devido ao auto -sombreamento da planta . A área foliar cresceu amplamente até os 35 dias, tornando-se estável a partir dos 119 dias após a emergência das plantas. Considerando-se um período correspondente a dois terços do ciclo médio de cultura s anuais, de dez semanas, S. obtusif olia quando comparada a outras espécies daninhas, apresenta taxas de crescimento inicial menores, o que pode caracterizá-la como uma planta infestante tardia.

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Carryove reffects of fomesafen on successional maize were studied in clay soil. Fomesafen was applied as postemergence at Five rate s (0; 0.12 5: 0.25 ; 0.37 5, and 0.5 kg/ha-1) to edible beans. Maize was planted 198 and 65 days after fomesafen application in 1992 and 212 and 65 days after fomesafen application in 1993. Fomesafen residues were detected in soils up to 20cm depth but residue concentration was higher in 0-10 cm soil depth. Fomesafen residues reduced leaf chlrophyll content and root volume of 10 days old maize when planted 65 days after application but were not affected when planted 212 days after application. However, the decreases in leaf chlorophyll and root volume did not affect the maize yield.