340 resultados para marcadores RAPD


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This work aimed to assess pathogenic potential and clonal relatedness of Aeromonas sp. and Vibrio cholerae isolates recovered during a diarrhea outbreak in Brazil. Clinical and environmental isolates were investigated for the presence of known pathogenic genes and clonal relatedness was assessed by intergenic spacer region (ISR) 16S-23S amplification. Four Aeromonas genes (lip, exu, gcat, flaA/B) were found at high overall frequency in both clinical and environmental isolates although the lip gene was specifically absent from selected species. A fifth gene, aerA, was rarely found in A. caviae, the most abundant species. The ISR profile revealed high heterogeneity among the Aeromonas isolates and no correlation with species identification. In contrast, in all the V. cholerae isolates the four genes investigated (ctxA, tcpA, zot and ace) were amplified and revealed homogeneous ISR and RAPD profiles. Although Aeromonas isolates were the major enteric pathogen recovered, their ISR profiles are not compatible with a unique cause for the diarrhea events, while the clonal relationship clearly implicates V. cholerae in those cases from which it was isolated. These results reinforce the need for a better definition of the role of aeromonads in diarrhea and whether they benefit from co-infection with V. cholerae.

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SUMMARYIntroduction: The majority of nosocomial fungal infections are caused by Candida spp. where C. albicans is the species most commonly identified. Molecular methods are important tools for assessing the origin of the yeasts isolated in hospitals.Methods: This is a study on the genetic profifiles of 39 nosocomial clinical isolates of C. albicans using two typing methods: random amplifified polymorphic DNA (RAPD) and microsatellite, two different primers for each technique were used.Results: RAPD provided 10 and 11 different profiles with values for SAB of 0.84 ± 0.126 and 0.88 ± 0.08 for primers M2 and P4, respectively. Microsatellite using two markers, CDC3 and HIS3, allowed the observation of six and seven different alleles, respectively, with combined discriminatory power of 0.91.Conclusions: Although genetic variability is clear, it was possible to identify high similarity, suggesting a common origin for at least a part of isolates. It is important to emphasize that common origin was proven from yeasts isolated from colonization (urine, catheter or endotracheal secretions) and blood culture from the same patient, indicating that the candidemia must have started from a site of colonization. The combination of RAPD and microsatellite provides a quick and efficient analysis for investigation of similarity among nosocomial isolates of C. albicans.

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Infections by Candida species are a high-impact problem in public health due to their wide incidence in hospitalized patients. The goal of this study was to evaluate frequency, susceptibility to antifungals, and genetic polymorphism of Candida species isolated from clinical specimens of hospitalized patients. The Candida isolates included in this study were obtained from blood cultures, abdominal fluids, and central venous catheters (CVC) of hospitalized patients at the Clinical Hospital of the Federal University of Uberlândia during the period of July 2010 - June 2011. Susceptibility tests were conducted by the broth microdilution method. The RAPD-PCR tests used employed initiator oligonucleotides OPA09, OPB11, and OPE06. Of the 63 Candida isolates, 18 (28.5%) were C. albicans, 20 (31.7%) were C. parapsilosis complex species, 14 (22.2%) C. tropicalis, four (6.4%) C. glabrata, four (6.4%) C. krusei, two (3.3%) C. kefyr, and one (1.6%) C. lusitaniae. In vitro resistance to amphotericin B was observed in 12.7% of isolates. In vitroresistance to azoles was not detected, except for C. krusei. The two primers, OPA09 and OPB11, were able to distinguish different species. Isolates of C. albicans and C. parapsilosis complex species presented six and five clusters, respectively, with the OPA09 marker by RAPD-PCR, showing the genetic variability of the isolates of those species. It was concluded that members of the C. parapsilosis complex were the most frequent species found, and most isolates were susceptible to the antifungals amphotericin B, flucozanole, and itraconazole. High genetic polymorphisms were observed for isolates of C. albicans and C. parapsilosis complex species, mainly with the OPA09 marker.

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Estudou-se a prevalência de marcadores para a hepatite B (HBsAg, AntiHBc e AntiHBs) em profissionais de saúde, a fim de identificar grupos de maior risco onde estaria indicada a vacinação pré-exposição. Comparando-os com os funcionários administrativos do mesmo hospital, observamos índices significativamente superiores em grupos como cirurgiões (40,0%) e profissionais de hemodiálise (36,4%), que apresentaram taxas deferimentos no trabalho, de, respectivamente, 93,3% e 77,3%. Outros grupos mostraram grande aumento da prevalência em função do maior tempo de atuação profissional, comprovando seu risco. Outras formas de transmissão, como transfusão e contato íntimo com portadores de hapatite, não tiveram significância. Os autores concluíram que a vacinação está indicada em cirurgiões e profissionais de hemodiálise, bem como dentistas e técnicos de laboratório.

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Foram estudados prospectiva e seqüencialmente 107 pacientes com doença hepática alcoólica (DHA) crônica, sendo 83 casos de cirrose e 24de hepatite alcoólica. Além do etilismo, ingestão mínima de 70 gramas de etanol puro ao dia por período superior a sete anos, todos apresentaram disfunção hepatocelular. De acordo com o perfil sorológico para o VHB os pacientes foram alocados em quatro grupos a saber: grupo I infectados: AgHBs e anti-HBc positivos; grupo II imunes: anti-HBs e anti-HBc positivos; grupo III sem marcadores do VHB: AgHBs, anti-HBc e anti-HBs negativos; grupo IV anti-HBc positivo isoladamente. A prevalência de infecção pelo VHB na DHA foi alta: 42,06% apesar dos índices pouco elevados de imunidade: 26,17% sugerindo que na DHA ocorre maior exposição ao VHB com resposta imunológica deficiente. A análise dos parâmetros clínico-bioquímicos, quando considerados isoladamente, não mostrou diferenças estatisticamente significantes entre os grupos I, II, e III, entretanto a classificação de Child/Campbell, discriminou o grupo infectado, onde houve predomínio da classe C, de pior prognóstico.

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Pesquisou-se marcadores para o vírus da hepatite B em profissionais de saúde, ligados a três instituições na cidade de Goiânia-Goiás. A prevalência da infecção virai encontrada foi de 23,4% em relação aos diferentes marcadores (AgHBs, anti-HBs e anti-HBc). Entre os indivíduos positivos, 2,3% eram portadores do vírus e 21,1% demonstraram infecção prévia. Destes, 9,8% apresentaram como marcador, apenas o anti- HBs e 32,6% o anti-HBc. Dezenove indivíduos relataram vacinação ao vírus, sendo que 8 soroconverteram para o anti-HBs e 6 apresentaram também o anti-HBc, e os demais não apresentaram qualquer marcador virai. A maior prevalência foi a partir dos 30 anos de idade (p< 0,05). O sexo masculino mostrou percentual superior ao feminino, 29,5% e 21,1% respectivamente (p< 0,05). Quando considerada a prevalência virai em relação a contatos com sangue e/ou pacientes, o percentual de positividade para contactantesfoi 25,9% (p < 0,05), e a maior prevalência do vírus ocorreu a partir de 10 anos de trabalho (p < 0,05). A hemodiálise mostrou-se como setor de maior risco cujo percentual foi de 77,0% (p<0,05).

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A natureza dos antigenos do T. cruzi, bem como dos fatores do hospedeiro que contribuem para a cardiopatia chagásica tem sido intensamente investigada nestes últimos anos. Nesse contexto, a caracterização funcional das populações de linfócitos T reativos na fase crônica da doença é particularmente relevante. No presente trabalho, pretende-se analisar a resposta proliferativa de células mononucleares de sangue periférico de pacientes acometidos com a forma cardíaca da doença de Chagas. Os estudos se restrigem à cruzipaina, a cisteíno-protease majoritária do T. cruzi, uma glicoproteína altamente irnunogênica em pacientes chagásicos. Utilizando o índice de estimulação (IE) das culturas de células mononucleares como critério de avaliação de reatividade celular, analisamos 24 individuos: doadores normais (n = 8), cardiopatas não-chagásicos (n = 8) e cardiopatas chagásicos crônicos (n = 8) sem outras associações mórbidas. Pela análise de variância observou-se que os IE dos pacientes chagásicos são significativamente mais altos do que o valor observado nos demais grupos (p = 0,0001) enquanto o teste de comparações múltiplas de Tukey revelou que a média do IE dos individuos normais e cardiopatas não-chagásicos não difere significativamente entre si. Nossos estudos indicam que a resposta dos linfócitos T, face à cruzipaina, está exclusivamente associada ã doença de Chagas. A análise do repertório de epitópos T da cruzipaina e do padrão funcional de reatividade (Th1/Th2) de linfócitos T de sangue periférico estã sendo presentemente conduzida. Em vista da abundante expressão de cruzipaina presente em amastigotas, é possível que linfócitos T anticruzipaina participem das reações inflamatórias associadas com a cardiopatia chagásica. A caracterização destas subpopulações poderá oferecer possíveis subsídios para a identificação de marcadores de cardiopatia chagásica.

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Foram coletadas, entre março de 1990 e julho de 1992, 1459 amostras sanguíneas de mulheres gestantes/parturientes na cidade de Goiânia-GO, objetivando detecção da infecção pelo vírus da hepatite B (VHB), através dos marcadores sorológicos AgHBs e anti-HBs. O percentual depositividade encontrado, pelo teste imunoenzimãtico, foi de 7,5%, sendo 0,5%para AgHBs e 7,0%para anti-HBs. A análise efetuada, considerando a faixa etária, mostra que 7 de 8 mulheres AgHBs-positivas pertenciam à faixa etária de até 30 anos, situação semelhante em relação ao anti-HBs(83/101). Das 8 mulheres positivas, 4 tiveram seus recém-nascidos submetidos a tratamento profilático com vacina (Engerix B) e imunoglobulina humana anti-hepatite B (HBIG). Além disso, 3 dessas crianças foram analisadas sorologicamente, sendo que uma era AgHBs-positiva ao nascimento. Doença sexualmente transmissível e transfusão sanguínea foram fatores de risco que coirelacionaram significantemente com a infecção. Esses resultados parece-nos reforçar a indicação de triagem à infecção pelo vírus da hepatite B no período pré-natal, assim como a adoção de medidas imunoprofiláticas nas crianças nascidas de mães positivas.

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Descrevem-se pacientes com glomerulonefrites (GNs) associadas à infecção pelo vírus da hepatite C (HCV). Entre agosto de 93 e julho de 96 foram observados 4 pacientes, com idade mediana de 41 anos, sendo 2 do sexo masculino. Pesquisaram-se o anti-HCV por ensaio imuno-enzimático e o HCV-RNA por PCR. Também foram pesquisadas crioglobulinas séricas, hemácias dismórficas no sedimento urinário e proteinúria de 24h. Viremia, crioglobulinas, hematúria e proteinúria foram observadas nos 4 pacientes. As biópsias hepáticas revelaram atividade inflamatória nos 3 pacientes em que foram realizadas e as do rim revelaram glomerulonefrite membranoproliferativa em 3 e glomerulonefrite proliferativa mesangial em 1 paciente. Dois pacientes vêm recebendo antivirais (IFN associado à ribavirina) e evoluindo com melhora. A presença de viremia e de hepatite concomitante com as alterações urinárias constituem indícios do envolvimento viral na glomerulopatia. Tais achados são reforçados pela melhora das alterações urinárias durante o tratamento específico. Conclui-se que a pesquisa de marcadores virais em pacientes com GNs assume relevância na medida em que pode modificar a conduta terapêutica.

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A infecção pelo VHB e VHD são importantes problemas de saúde na Amazônia. Este estudo avalia a prevalência da infecção por esses agentes em sete grupos indígenas do Estado do Amazonas. A taxa de infecção passada pelo VHB encontrada foi de 54,5% e a de portadores do AgHBs de 9,7%. Observa-se variação importante destes marcadores entre as aldeias, inclusive da mesma etnia. Não evidenciamos marcador de infecção aguda, os quatro AgHBe reativos eram todos Apurinã, da mesma aldeia, e três da mesma família. O VHD foi encontrado em 13,4% dos AgHBs reativos. O padrão de infecção pelo VHB e VHD encontrado possui as seguintes características: endemicidade elevada, baixo potencial de infectividade, transmissão marcada em idade precoce, provável transmissão familiar, e pouca importância da transmissão vertical. Entretanto, também sugere que esses vírus não tenham sido ainda introduzidos efetivamente em algumas das etnias estudadas.

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Para investigar o perfil da infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) em profissionais de hemodiálise (N=152) de Goiânia, Goiás, amostras sangüíneas foram testadas para detecção dos marcadores: AgHBs, anti-HBs e anti-HBc. Uma prevalência global de 24,3% (IC 95%: 17,8 - 32) foi encontrada. A análise multivariada dos fatores de risco mostrou que o tempo de profissão, relato de exposição ocupacional e o não uso de equipamentos de proteção estiveram significativamente associados à soropositividade ao VHB. Dos 40 profissionais que apresentaram susceptibilidade a esta infecção, 20 concordaram em participar do programa de vacinação e, após a administração das três doses da vacina (Euvax-B), 18 (90%) apresentaram soroconversão ao anti-HBs com títulos > ou = 10UI/L. Estes dados sugerem, o ambiente dialítico, como possível fonte de transmissão ocupacional do VHB e, enfatizam a necessidade de reavaliação das medidas de controle e prevenção nestas unidades.

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Avaliou-se a prevalência de anticorpos para as hepatites A e E em 487 crianças de 2 a 9 anos, de um município da Amazônia matogrossense. As prevalências de anti-VHA e anti-VHE foram 86,4% (IC95% 83 -- 89,3) e 4,5% (IC95% 2,9 -- 6,9) respectivamente. A prevalência de anti-VHA já se mostrou elevada desde as faixas etárias mais baixas, distribuição típica das regiões de alta endemicidade da doença. Não se constatou associação de prevalência de marcadores das hepatites A e E com gênero, classe sócio-econômica, escolaridade dos pais, condições higiênicas, número de moradores por residência, densidade de moradores por cômodo e entre as escolas estudadas. A prevalência de hepatite E foi baixa, semelhante às encontradas entre adultos em outras regiões do Brasil.

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Optimization of the RAPD reaction for characterizing Salmonella enterica serovar Typhi strains was studied in order to ensure the reproducibility and the discriminatory power of this technique. Eight Salmonella serovar Typhi strains isolated from various regions in Brazil were examined for the fragment patterns produced using different concentrations of DNA template, primer, MgCl2 and Taq DNA polymerase. Using two different low stringency thermal cycle profiles, the RAPD fingerprints obtained were compared. A set of sixteen primers was evaluated for their ability to produce a high number of distinct fragments. We found that variations associated to all of the tested parameters modified the fingerprinting patterns. For the strains of Salmonella enterica serovar Typhi used in this experiment, we have defined a set of conditions for RAPD-PCR reaction, which result in a simple, fast and reproducible typing method.

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Previous evaluation of the genetic variability of four biogeographical populations of Lutzomyia whitmani from known foci of cutaneous leishmaniasis in Brazil demonstrated two main spatial clusters: Corte de Pedra-BA, Ilhéus-BA and Serra de Baturité-CE in the first cluster, and Martinho Campos-MG in the second. Further analysis showed a high degree of homogeneity in Corte de Pedra population but not in the others, which presented a significant percentage of specimens displaced from their phenon of origin (discrepant individuals). In the present work we analyzed the frequencies of association coefficients in the matrixes of similarity per population of Lutzomyia whitmani from both sexes and the general phenograms obtained, in a more detailed study of those discrepant specimens. Populational stability was observed for Corte de Pedra population, whereas the three remaining populations showed varying degrees of heterogeneity and different displacements according to sex. Our results strongly suggested the existence of a genetic flow between the lineages North-South/North-East and Ilhéus/Serra do Baturité of Lutzomyia whitmani.

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O estudo foi desenvolvido com o objetivo de analisar o perfil plasmidial, pesquisar genes de virulência e identificar os perfis genéticos de 31 cepas de Vibrio cholerae não O1 isoladas de zooplâncton dos estuários dos rios Anil e Bacanga em São Luis MA. O estudo do DNA plasmidial revelou a presença de 2 a 3 plasmídeos em 10 cepas, com pesos moleculares variando de 5,5 a 40 kilobases. A ribotipagem revelou um perfil comum a todas as cepas. A amplificação do DNA genômico por PCR não revelou os genes ctxA, ace e zot, mostrando tratar-se de cepas não patogênicas, enquanto a RAPD-PCR identificou múltiplos perfis genéticos, achado compatível com o grande potencial de variabilidade desta espécie.