494 resultados para liberação de nitrogênio


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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação com nitrogênio e molibdênio, na produtividade e nas características tecnológicas dos grãos de feijão. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4x2, constituído por doses de nitrogênio em cobertura (0, 30, 60 e 120 kg ha-1), aliado à aplicação ou não de molibdênio por via foliar (0 e 80 g ha-1), com quatro repetições. A semeadura do feijão, cultivar Pérola, foi realizada em condições de sequeiro e no sistema de plantio direto. A adubação nitrogenada em cobertura e a molíbdica via foliar não influenciam a produtividade, mas interferem na característica tecnológica dos grãos de feijão. O teor de proteína bruta, o tempo de cozimento e o tempo para a máxima hidratação dos grãos aumentam com as doses de nitrogênio em cobertura. O tempo de cozimento é maior, à medida que há incremento de nitrogênio aplicado em cobertura, com uso de molibdênio via foliar. O uso de molibdênio via foliar proporciona o menor tempo para a máxima hidratação de grãos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da adubação orgânica e mineral sobre o crescimento e a produtividade da mamoneira (Ricinus communis). Avaliaram-se doses de esterco, P, K e micronutrientes, em solo de baixa fertilidade e baixa disponibilidade hídrica. Utilizou-se delineamento em blocos ao acaso, com três repetições e distribuição fatorial 3x2+4 (três doses de matéria orgânica, presença ou ausência de adubação mineral, com quatro combinações de doses de fertilizantes orgânicos e minerais e micronutrientes). Foram obtidos os seguintes valores de produtividade média: 163,7 kg ha-1, no tratamento sem adubação, e 596,9, 988,1 e 1.172,5 kg ha-1 com adubações orgânica mineral e orgânica + mineral, respectivamente. O P é o nutriente de maior importância para o aumento de produtividade e teor de óleo. A baixa disponibilidade hídrica limita a mineralização e a liberação de nutrientes do material orgânico.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de três leguminosas arbóreas sobre a densidade e a diversidade de macrofauna de um Argissolo Vermelho-Amarelo, de baixa fertilidade natural. Duas espécies fixadoras de nitrogênio atmosférico, a orelha-de-negro (Enterolobium contortisiliquum) e o jacarandá-da-baía (Dalbergia nigra), e uma não-fixadora, o angico-canjiquinha (Peltophorum dubium), foram consorciadas em pastagem de capim survenola (híbrido interespecífico entre Digitaria setivalva e Digitaria valida), tendo por testemunha pasto a pleno sol. Formicidae foi o grupo mais abundante em todos os tratamentos, sendo seguido por Oligochaeta, com 47% nos tratamentos com leguminosas e 23% no pasto a pleno sol. Os maiores valores em diversidade de fauna foram obtidos nas amostragens sob as copas das leguminosas fixadoras de N2. A análise multivariada de agrupamento mostrou que o consórcio formado com orelha-de-negro apresentou grupos de fauna bastante semelhantes ao do consórcio formado com jacarandá-da-baía. De acordo com a análise multivariada de correspondência, as leguminosas arbóreas contribuíram para aumentar a densidade de alguns grupos de fauna, principalmente Oligochaeta, Coleoptera, Araneae e Formicidae.

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O objetivo deste trabalho foi ajustar a curva crítica de diluição do nitrogênio (N) da batata 'Asterix' e avaliar o seu emprego no manejo da adubação nitrogenada. Tubérculos dessa cultivar foram plantados em sacolas de polietileno com 5 dm³ de substrato orgânico, na densidade de 4,4 sacolas m-2. Os tratamentos consistiram de cinco soluções nutritivas, com concentrações de N de 5, 8,3, 11,3, 14,3 e 16,3 mmol L-1. Os demais nutrientes foram fornecidos nas concentrações: 8,3 de K+, 1,75 de Ca2+, 1,2 de H2PO4-, 0,7 de Mg2+ e 0,7 mmol L-1 de SO4(2-), complementados por micronutrientes. Em intervalos de sete dias, entre os 43 e 99 dias após o plantio, foram determinados: a massa de matéria seca (MS) e o teor de N nas folhas, hastes e tubérculos. Foi ajustada a curva crítica de diluição [N (g kg-1) = 36MS-0.37] para a produção total de MS da planta. Essa curva pode ser usada, como referencial, na interpretação dos resultados de análise foliar e na estimativa das quantidades de N extraídas pelas plantas da batata 'Asterix', no decorrer do ciclo de crescimento e desenvolvimento.

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O objetivo deste trabalho foi estimar a recuperação e a distribuição do N fornecido a videiras jovens. O experimento foi realizado em casa de vegetação na Embrapa Uva e Vinho, Bento Gonçalves, RS. Foram utilizadas videiras da cultivar Riesling Itálico e Chardonnay, enxertadas no porta-enxerto 101-14 Mgt. Foi cultivada uma planta por vaso contendo 3,5 kg de um Neossolo Litólico. A solução de sulfato de amônio com 2% de átomos 15N, na dose de 185,60 mg de N foi aplicada na superfície do solo depois do transplante das videiras. As plantas foram coletadas em seis épocas, e separadas em folhas, porta-enxerto + enxerto, raízes grossas e finas. Todas as partes das videiras foram secadas em estufa, para determinação da produção de matéria seca e análise do N total e 15N. A maior recuperação do N do fertilizante pelas videiras jovens ocorreu em épocas próximas ao fornecimento do N. A maior quantidade de N acumulado nas videiras derivou-se de formas diferentes daquelas do N fornecido. As folhas e raízes foram o maior compartimento de N total e N derivado do fertilizante.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as mudanças ocorridas nas formas de carbono (C) e nitrogênio (N), em agregados de um Latossolo Vermelho de textura média, submetido a diferentes sistemas de uso e manejo do solo, em Capinópolis, MG. As amostras de solo foram coletadas nas camadas de 0 -5, 5 -10 e 10 -20 cm. Os tratamentos foram: plantio direto por quatro anos, sucessões milho (silagem)/soja (PDs); plantio direto por quatro anos, sucessões milho/milho/milho/soja (PDg); plantio direto com tifton (feno) por três anos e soja no último ano (PDtf); sistema de cultivo convencional (SC) por 30 anos, com soja nos últimos quatro anos; e mata nativa (MN). Foram estudadas três classes de agregados (4-2; 2-0,25 e 0,25-0,105 mm), nas quais foram extraídas frações húmicas (ácidos fúlvicos, ácidos húmicos e huminas). Os maiores teores de substâncias húmicas estavam associados aos agregados maiores. Houve redução nos teores de C e N com a diminuição no tamanho dos agregados. A matéria orgânica menos humificada estava associada com os agregados menores. Os sistemas de uso e manejo propiciam mudanças nos teores de C e N, nas diferentes classes de tamanho dos agregados, e o cultivo do solo reduz os teores de C e N das frações húmicas.

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O objetivo deste trabalho foi comparar nove genótipos de milho, com inoculação de uma mistura de bactérias diazotróficas, quanto ao acúmulo de biomassa e N, por meio da técnica de diluição isotópica do 15N. O experimento foi conduzido em um tanque de concreto de 120 m² e 60 cm de profundidade, preenchido com Argissolo Vermelho-Amarelo. Os genótipos variaram quanto à produção de grãos, matéria seca total e acúmulo de N, mas não houve diferenças no enriquecimento de 15N, o que demonstra que a produção e o acúmulo de N foram conseqüência da variabilidade genotípica para extrair N do solo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de doses de nitrogênio (0, 50, 100 e 150 kg ha-1) e do regulador de crescimento cloreto de clormequat (0, 1 e 2 L ha-1), em algumas características agronômicas de cultivares de arroz IAC 201 e IAC 202. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. O N foi aplicado em cobertura, no estádio da diferenciação floral, e o regulador de crescimento foi aplicado parceladamente, aos 20 e 30 dias após a emergência das plântulas de arroz (perfilhamento). Na safra 2001/2002, houve efeito significativo de N para altura de plantas, comprimento da panícula, espiguetas por panícula, massa de 100 grãos e produtividade de grãos. Houve efeito do regulador de crescimento sobre o comprimento da panícula e espiguetas por panícula. A maior produtividade foi a da cultivar IAC 202. Na safra 2002/2003, houve efeito de N para altura de plantas, massa de 100 grãos, fertilidade das espiguetas e produtividade de grãos. O regulador de crescimento não exerceu efeito nas características testadas, e a cultivar IAC 202 foi novamente a mais produtiva.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a curva máxima de diluição do K e ajustar a relação com a curva de diluição do N, durante o ciclo de crescimento e desenvolvimento da batata, para fins de diagnóstico e manejo nutricional. Os tratamentos consistiram de soluções nutritivas com concentrações de K de 3,5; 5,5; 6,5; 8,0 e 9,5 mmol L-1. O delineamento experimental inteiramente casualizado foi empregado com quatro repetições. Quatro plantas de cada tratamento foram coletadas, em intervalos semanais, para análise do crescimento e determinação dos teores de N e K. A curva máxima de diluição do K foi ajustada e a extração máxima foi determinada durante o ciclo de crescimento e desenvolvimento da cultura. Observou-se que a estimativa dos teores máximos de K pode ser obtida a partir dos teores críticos de N. As quantidades de K a serem fornecidas, para obtenção de determinada produtividade, podem ser estimadas com base no teor de N nos tecidos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a taxa de nitrificação do N amoniacal dos dejetos líquidos de suínos, aplicados ao solo em sistema de plantio direto. O experimento foi realizado durante três anos agrícolas, em um Argissolo Vermelho distrófico arênico. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com três repetições. As parcelas principais foram compostas por dois sistemas de cultura (aveia preta/milho e pousio/milho) e as subparcelas, por doses de dejetos (0, 40 e 80 m³ ha-1 por ano). A nitrificação foi estimada a partir da determinação dos teores de N mineral em diferentes camadas do solo, em diversas épocas, após a aplicação dos dejetos. Na média dos três anos, a taxa líquida de nitrificação no sistema aveia/milho atingiu 4,8 kg ha-1 dia-1 de N na forma de nitrato e superou aquela do sistema pousio/milho em 43%. A aplicação dos dejetos na dose 80 m³ ha-1 resultou em uma taxa de nitrificação superior à verificada na dose de 40 m³ ha-1 em 188%. O N amoniacal dos dejetos líquidos de suínos é rapidamente nitrificado no solo em plantio direto e completamente oxidado a N nítrico entre 15 e 20 dias após a aplicação dos dejetos.

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O trabalho foi desenvolvido, durante duas safras agrícolas, com colheita da cana-de-açúcar sem queima, a fim de avaliar o efeito residual da adubação nitrogenada da 2ª soca (safra 1999/2000), e o efeito do N e S do sistema radicular da cultura na produtividade do ciclo agrícola subseqüente (3ª soca - safra 2000/2001). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos da safra 1999/2000 foram 0, 35, 70, 105, 140 e 175 kg ha-1 de N com a fonte nitrato de amônio, aplicada sobre a palha. Na 3ª soca aplicaram-se 100 kg ha-1 de N em todos os tratamentos da safra anterior (2ª soca). Nas parcelas, no primeiro ano, foram inseridas microparcelas que receberam o fertilizante nitrato de amônio marcado em 15N na fração amônio. As doses de N proporcionam efeito linear altamente significativo na produtividade de colmos da 2ª soca e esse efeito mantém-se na 3ª soca, mesmo sendo aplicada uma única dose de N; a adubação nitrogenada e o conteúdo de N e S do sistema radicular correlacionam-se positivamente com a produtividade da cana-de-açúcar na safra seguinte.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação nitrogenada no nitrogênio da biomassa microbiana do solo (N BMS), em diferentes profundidades, em um Latossolo Vermelho-Amarelo cultivado com cevada. O experimento foi instalado em junho de 2004, em área experimental de primeiro ano de plantio direto, anteriormente cultivada com milheto por três anos e posteriormente com soja por duas safras. Foram utilizados os seguintes tratamentos: quatro doses de nitrogênio (30, 60, 90 e 120 kg ha-1) e o controle sem adubação nitrogenada. As amostras de solo foram coletadas em quatro profundidades: 0-5, 5-10, 10-20 e 20-30 cm, com três repetições e em três épocas: perfilhamento pleno, floração e logo após a colheita. O N BMS e a razão N BMS:Ntotal diminuíram com a profundidade. Doses mais elevadas de nitrogênio não aumentaram o N BMS. O Ntotal não foi alterado nas diferentes doses de nitrogênio, mas diminuiu com a profundidade. Houve correlação negativa entre o N BMS e o pH do solo em todas as doses de nitrogênio, com exceção na dose zero. Houve também, correlação positiva entre a razão N BMS:Ntotal e o N BMS, porém não entre a razão N BMS:Ntotal e o Ntotal.

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O objetivo deste trabalho foi comparar o monitoramento do teor de N na planta com base no índice do teor relativo crítico de clorofila na folha (TRCC) e no índice de suficiência (IS), determinados pelo clorofilômetro, e avaliar a integração de características de planta e de solo no monitoramento de N no sistema solo-planta em milho. Foram conduzidos dois experimentos em Eldorado do Sul, RS. Os tratamentos foram sistemas de manejo de N, que diferiram quanto à época, dose e critério para decidir pela aplicação de N (com monitoramento e sem monitoramento). Nos sistemas monitorados, o TRCC e o IS foram usados para indicar a época de aplicação de N em cobertura e testou-se o monitoramento integrado, usando o TRCC e o teor de nitrato no solo. O rendimento e os incrementos no rendimento de grãos e na margem bruta, bem como as eficiências técnica, econômica e de uso do N foram maiores nos sistemas monitorados que nos sistemas sem monitoramento. A eficiência do monitoramento, com base no TRCC e no IS e na intregração entre o teor de nitrato no solo e o TRCC, foi similar. O monitoramento com base na integração entre o teor de nitrato no solo e o TRCC não incrementou a eficiência de uso do N no ambiente avaliado.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar, em laboratório, a mineralização líquida do N orgânico de dois lodos de curtume em solos. Um Latossolo Vermelho acriférrico e um Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico receberam quatro doses de cada lodo (0, 595, 1.190 e 1.785 kg ha-1 de N): do efluente de caleiro (LCL), com concentração baixíssima de crômio e do decantador primário (LCR), com 17 g kg-1 de Cr. As misturas solos+lodos foram lixiviadas após incubação por períodos crescentes até 132 dias em colunas de percolação. Um modelo cinético de primeira ordem descreveu a mineralização líquida do N (R² = 0,967** a 0,998**). Aplicações de LCR, em comparação às de LCL, diminuíram a porcentagem acumulada do N mineralizado proveniente do lodo (médias de 4 e 35,5%), reduziram o valor da taxa constante de mineralização (médias de 0,0048 e 0,028 dia-1) e aumentaram substancialmente o tempo de meia-vida (T1/2) (variação de 100 a 267 e de 19 a 29 dias), o que indica inibição da mineralização do N, possivelmente em decorrência das elevadas concentrações de Cr daquele lodo. Uma análise detalhada das curvas de mineralização com a aplicação de LCR apontou a existência de três fases, que provavelmente representam adaptações sucessivas da microbiota a diferentes frações recalcitrantes do lodo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento inicial da parte aérea e do sistema radicular, a nutrição mineral e a fixação biológica de N2 (FBN) em plantios consorciados de Eucalyptus grandis e leguminosas arbóreas. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com três repetições e sete tratamentos por bloco. Nas linhas de plantio, entre as plantas de E. grandis, foram plantadas, intercaladamente, leguminosas arbóreas nativas de matas brasileiras - Peltophorum dubium, Inga sp., Mimosa scabrella, Acacia polyphylla, Mimosa caesalpiniaefolia - e uma leguminosa exótica, Acacia mangium. Realizou-se, também, o plantio puro de E. grandis. Mimosa scabrella e A. mangium foram as leguminosas com maior crescimento. Eucalyptus grandis consorciado com M. scabrella cresceu menos, no entanto foi o povoamento com maior acumulação de biomassa. As densidades de raízes finas (DRF) do E. grandis foram 6 a 20 vezes maiores que as DRF das leguminosas na camada superficial do solo (0-10 cm) 24 meses após plantio. A DRF de M. scabrella e de M. caesalpiniaefolia foi maior na camada 30-50 cm e menor na camada 10-30 cm. Os valores de delta15N da M. scabrella indicam que 90% do N acumulado em seus tecidos é oriundo da FBN.