544 resultados para isolados


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São relatados nove casos de leishmaniose tegumentar americana ocorridos no ano de 2001 em uma unidade de treinamento militar localizada no município de Bela Vista, Estado de Mato Grosso do Sul. Parasitas obtidos de lesões de seis pacientes foram isolados em cultura e posteriormente identificados através da análise de isoenzimas como sendo Leishmania (Leishmania) amazonensis. Esta é a primeira evidência da presença desta espécie de parasita em Mato Grosso do Sul.

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Avaliou-se a capacidade do ágar suco de tomate (ágar V8) em diferenciar Candida dubliniensis de Candida albicans com base na produção de clamidoconídios. Noventa e três isolados de Candida albicans e vinte e seis de Candida dubliniensis foram incluídos; 100% de Candida dubliniensis formaram clamidoconídios e 92,5% de Candida albicans não evidenciaram estas estruturas. Estes resultados permitem sugerir este meio como recurso alternativo na identificação presuntiva de Candida dubliniensis.

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Estudou-se patógenos associados às formigas encontradas no Hospital Escola da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba/MG. Três espécies de formiga foram identificadas: Tapinoma melanocephalum, Pheidole sp e Paratrechina longicornis. Os principais microorganismos encontrados foram Staphylococcus sp, bacilo Gram-positivo, Pseudomonas sp e Micrococcus sp. Os resultados das coletas foram analisados, segundo o número de colônias e os diferentes microrganismos isolados, aplicando teste t de Student. A análise estatística revelou diferença significativa apenas para Staphylococcus sp com p = 0,005. É possível que formigas e agentes patogênicos tenham associações mutualísticas, e que a análise dessa relação possa levar a novas estratégias de controle, com ênfase não apenas nos insetos, mas especialmente em qual agente está associada essa espécie de inseto.

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Amostras uropatogênicas de Escherichia coli isoladas de indivíduos moradores de localidades distintas na Cidade do Rio de Janeiro, foram caracterizadas quanto o sorotipo, propriedades hemolíticas e hemaglutinantes, susceptibilidade a antimicrobianos e perfil isoenzimático. O método molecular empregado associado com a investigação de marcadores de urovirulência, permitiu detectar uma grande diversidade entre os isolados. Entretanto, foi observada uma relação mais estreita entre amostras de Escherichia coli epidemiologicamente relacionadas.

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Neste estudo, foi avaliado o desempenho isolado e combinado de parâmetros laboratoriais, percentual de linfócitos B (%LB), a razão entre células T/B e o %CD8+HLA-DR+/CD8+, na identificação de indivíduos assintomáticos-AS ou portadores de HAM/TSP-HT numa população de casos soropositivos para HTLV-1. Índices expressos em porcentagem demonstram que cada parâmetro, isoladamente, apresenta desempenho moderado, com co-negatividade=83% e 91% para %LB e razão entre células T/B, respectivamente e co-positividade=78% para %CD8+HLA-DR+/CD8+. A análise combinada (%CD8+HLA-DR+/CD8+ e razão T/B) não revelou ganho significativo no desempenho (co-positividade=75%, co-negatividade=74%). A análise das razões de verossimilhança em diferentes faixas de valores, para os parâmetros isolados, revelou que um indivíduo soropositivo para HTLV-1 com %LB<7%, razão entre células T/B>11 e %CD8+HLA-DR+/CD8+>70% possui, respectivamente, 11, 19 e quase 10 vezes mais chances de pertencer ao grupo HT. Portanto, recomenda-se o uso desses indicadores fenótipos na propedêutica laboratorial complementar de monitoração da progressão clínica da infecção crônica pelo HTLV-1.

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Avaliou-se a atividade de fungicidas azólicos de uso agronômico (epoxiconazol, difenoconazol e ciproconazol) em comparação ao antifúngico de uso terapêutico fluconazol sobre 23 amostras ambientais de Cryptococcus neoformans var neoformans isoladas de fezes de pombos, as quais foram coletadas em fazendas com práticas agrícolas empregando compostos azólicos e 11 amostras clínicas isoladas de pacientes portadores de criptococose. Os testes de sensibilidade foram realizados pela técnica de diluição em agar. A concentração inibitória mínima capaz de inibir 50% dos isolados ambientais (CIM 50) foi de 6,0µg/mL para epoxiconazol, 1,0µg/mL para difenoconazol, 2,0µg/mL para ciproconazol e 64,0µg/mL para fluconazol. Entre os isolados clínicos os valores de CIM 50 foram 2,0µg/mL, 0,38µg/mL, 1,0µg/mL e 16,0µg/mL para epoxiconazol, difenoconazol, ciproconazol e fluconazol, respectivamente. Os valores de CIM 50 em relação aos isolados de origem ambiental foram maiores do que os valores para os isolados de origem clínica. Em nosso estudo, frente ao mesmo antifúngico, as amostras ambientais apresentaram comportamento significativamente diferente em relação às amostras clínicas (p < 0,05). Diferenças (p<0,05) também foram observadas entre os valores de concentração inibitória apresentados pelo fluconazol e os outros antifúngicos de uso agronômico tanto no grupo dos isolados ambientais quanto clínicos.

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A despeito da relativa freqüência de infecções fúngicas oportunísticas em pacientes sob hemodiálise, os reservatórios ambientais destes permanecem desconhecidos, embora alguns estudos recentes tenham correlacionado o suprimento de água como fonte desses microrganismos. O objetivo deste trabalho foi monitorar a qualidade micológica do sistema hídrico de uma Unidade de Hemodiálise, do interior do Estado de São Paulo, Brasil, no período entre abril e julho de 2006. Foram coletadas amostras (15), de 1000mL em 7 pontos de distribuição de água empregando-se técnica da membrana filtrante (0,45µm). Foram isolados 116 fungos filamentosos, dos quais 47 (40,5%) Trichoderma sp, 29 (25%) Cladosporium sp, 16 (13,8%) Aspergillus sp e 11 (9,5%) Fusarium sp. Mediante os resultados, sugerimos que suprimentos de água para Unidades de Hemodiálise devam ser monitorados também quanto ao aspecto micológico, adotando-se medidas profiláticas eficazes que minimizem a exposição destes pacientes imunodeficientes a fontes aquáticas ambientais contaminadas.

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Os autores analisaram em condições de laboratório, a taxa de sobrevida das ninfas, duração mínima e máxima de cada estádio, tempo de vida das formas adultas e postura das fêmeas. Foram acompanhados dois grupos de 100 ovos. Lote A, exemplares criados em um único cristalizador. Lote B os exemplares foram mantidos isolados um a um e ao atingir a fase alada formaram 20 casais, possibilitando o controle da postura das fêmeas e o tempo de vida de cada exemplar. O percentual de eclosão dos ovos foi de 96%; a taxa de vida no final da fase ninfal foi de 69,5% no Lote A e de 78,4% no Lote B. A maior freqüência observada no tempo decorrido entre postura e eclosão da ninfa do 1º estádio foi de 28 dias. O tempo de permanência na fase de ninfa foi de 4 a 8 meses e de 5 meses na fase adulta. A postura total (média) no Lote B foi de 181,6 ovos por fêmea.

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A capacidade de Cryptococcus spp produzir melanina em meios contendo compostos fenólicos é amplamente utilizada na identificação destas espécies no laboratório. O objetivo do presente trabalho foi comparar a produção desse pigmento em quatro meios de cultura por Cryptococcus sp. Foram testadas 16 cepas de Cryptococcus neoformans, 17 de Cryptococcus albidus, 13 de Cryptococcus laurentii, e 2 de Cryptococcus uniguttulatus nos meios: ágar batata e cenoura, ágar alpiste, ágar semente de girassol e ágar L-dopa. A produção de melanina foi avaliada com base na pigmentação das colônias, e demonstrada em 5 dias de incubação por 93,8% das cepas de Cryptococcus neoformans nos meios ágar batata e cenoura, ágar semente de girassol e ágar L-dopa. Dos isolados de Cryptococcus albidus, 29,4% produziram o pigmento em ágar batata e cenoura e L-dopa, 11,8% em ágar alpiste, e 36% em ágar girassol. De Cryptococcus laurentii, 53,8% produziram em batata e cenoura e em semente de girassol, 61,5% em L-dopa, 84,6% em ágar alpiste. Somente uma cepa de Cryptococcus uniguttulatus produziu fracamente o pigmento em ágar batata e cenoura.

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São apresentados os resultados de estudo transversal e observacional sobre candidemia realizado no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. No período de janeiro de 2001 a dezembro de 2004, foram analisados 100 episódios de candidemia. A incidência foi de 1,27 por 1.000 internações, sendo Candida spp o oitavo agente mais isolado nas infecções da corrente sanguínea. A idade variou de 5 dias a 89 anos com uma média de 32 anos, 60% dos casos ocorreram em adultos (66% > 50 anos) e 40% em crianças (52% < 1 ano). Cinqüenta e nove pacientes estavam internados em enfermarias e 41 em unidade de terapia intensiva. Candida albicans foi a espécie mais (59%) freqüente, seguida por Candida tropicalis (15%), Candida parapsilosis (9%). As condições associadas mais (97%) freqüentes foram uso de antibióticos, cateter venoso central (77%), bloqueador H2 (57%), nutrição parenteral total (49%) internamento em unidade de terapia intensiva (41%). Dos 51 isolados testados, 3 de Candida glabrata apresentaram suscetibilidade dose-dependente ao fluconazol e eram resistentes ao itraconazol. Uma amostra de Candida krusei apresentou suscetibilidade dose-dependente ao fluconazol, e uma de Candida pelliculosa suscetibilidade dose-dependente ao itraconazol. Na população de estudo, 68% receberam tratamento antifúngico, no entanto a mortalidade foi de 56%.

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Este trabalho identificou variedades de Cryptococcus neoformans e avaliou a suscetibilidade a antifúngicos pelo protocolo M27-A2 do National Committee for Clinical Laboratory Standards em isolados de 35 pacientes do Hospital Escola da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. A variedade gatti foi identificada em 11.4% (nº = 4) dos casos. A concentração inibitória mínima (mg/ml) dos isolados de Cryptococcus neoformans neoformans variou de 0,062 - 2,000 (anfotericina B), 0,250 - 8,000 (fluconazol), 0,062 - 1,000 (itraconazol) e 0,125 - 1,000 (cetoconazol). A variedade gattii apresentou concentração inibitória mínima de 0,125 - 2,000 (anfotericina B), 0,250 - 16,00 (fluconazol), 0,062 - 1,000 (itraconazol) e 0,125 - 4,000 (cetoconazol). Detectaram-se 2 isolados resistentes ao itraconazol e 2 a anfotericina B (1 isolado de cada variedade por antifúngico). Os dados mostram a importância da determinação da variedade e da concentração inibitória mínima de isolados de Cryptococcus neoformans para monitorar o desenvolvimento de resistência e possibilitar uma terapia mais adequada na criptococose.

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Este estudo avaliou a ocorrência de genes para metalo β-lactamases em isolados clínicos de Pseudomonas aeruginosa do Hospital São Vicente de Paulo, RS. Os genes foram pesquisados por PCR e o perfil de susceptibilidade foi avaliado por disco-difusão. Foram analisadas 46 cepas, sendo que cinco apresentaram o gene blaSPM-1.

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A presença de Cryptococcus gattii foi investigada em diferentes regiões do Estado do Espírito Santo. A maioria (73) das amostras foi coletada de árvores localizadas em lugares públicos de Vitória; 47 amostras foram coletadas de áreas preservadas ou ainda com pouco impacto humano, situados nos arredores desta cidade, a altitudes entre 0 e 900m acima do nível do mar e 48 de árvores nativas das regiões norte e sul do estado. As amostras foram coletadas de ocos e troncos de árvores com auxílio de swab e resultaram em 2 (1,2%) isolados de Cryptococcus neoformans, 2 (1,2%) de Cryptococcus gattii e 1 (0,6%) de Cryptococcus laurentii. A espécie Cryptococcus gattii foi encontrada somente em árvores nativas da região norte, áreas que ainda apresentam resquícios de Floresta Atlântica, enquanto todas as amostras obtidas de vinte e duas espécies de árvores localizadas em área urbana não permitiram a detecção de Cryptococcus gattii. Esses resultados mostram uma possível relação entre ocorrência de Floresta Atlântica e Cryptococcus gattii e confirma que o meio ambiente é fonte de infecção desse fungo.

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O objetivo deste estudo foi comparar amostras de efluente do Hospital São Vicente de Paulo com amostras de água do Rio Passo Fundo, quanto ao perfil de susceptibilidade de isolados de Pseudomonas aeruginosa, para inferir sobre a presença de isolados de origem hospitalar em amostras de água superficial. A significância estatística entre os perfis de susceptibilidade das amostras foi testada por análise de variância e a comparação das amostras foi feita por contrastes de interesse. Foram identificados 198 isolados de Pseudomonas aeruginosa a partir das amostras analisadas. O fenótipo de multirresistência não foi observado nas amostras do Rio Passo Fundo, embora alguns isolados resistentes a carbapenêmicos tenham sido identificados, indicando a presença de contaminação com bactérias provenientes de um ambiente sob forte pressão seletiva. Diferenças significativas entre as amostras de água e efluente hospitalar foram observadas a partir da análise de variância por contrastes de interesse.

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Foram estudados 233 casos de fase aguda da doença de Chagas, oriundos do Pará, Amapá e Maranhão, observados no período de 1988 a 2005, cento e sessenta deles retrospectivamente de 1988 a 2002 e setenta e três prospectivamente de 2003 a 2005. Entre os casos estudados 78,5% (183/233) faziam parte de surtos provavelmente por transmissão oral, acometendo em média 4 pessoas e 21,5% (50/233) eram casos isolados. Foram considerados casos agudos aqueles que apresentaram exames parasitológicos diretos (a fresco, gota espessa ou Quantitative Buffy Coat - QBC) e/ou IgM anti-Trypanosoma cruzi positivos. Foram feitos ainda xenodiagnósticos em 224 pacientes e hemoculturas em 213. Todos foram avaliados clinica e epidemiologicamente. As manifestações clínicas mais freqüentes foram febre (100%), cefaléia (92,3%), mialgia (84,1%), palidez (67%), dispnéia (58,4%), edema de membros inferiores (57,9%), edema de face (57,5%) dor abdominal (44,2%), miocardite (39,9%) e exantema (27%). O eletrocardiograma mostrou alterações de repolarização ventricular em 38,5% dos casos, baixa voltagem de QRS em 15,4% e desvio de SAQRS em 11,5%, extra-sístoles ventriculares em 5,8%, bradicardia em 5,8% e taquicardia em 5,8%, bloqueio de ramo direito em 4,8% e fibrilação atrial em 4,8%. A alteração mais freqüente vista no ecocardiograma foi o derrame pericárdico em 46,2% dos casos. Treze (5,6%) pacientes evoluíram para o óbito, 10 (76,9%) dos quais por comprometimento cardiovascular, dois por complicações de origem digestiva e um de causa mal definida.