738 resultados para Milho - Adubos e fertilizantes - Absorção e adsorção
Resumo:
Foram estudadas, em condições controladas, a acumulação de matéria seca e a acumulação de macronutrientes pela variedade de arroz IAC 25. Como regra verificou-se que a acumulação de matéria seca e de macronutrientes obedeceu a sigmoides típicas, ambos os processos ocorendo com maior velocidade no período aproximado de 5O-9O dias após a germinação.
Resumo:
Foram estudadas, em condições controladas, a acumulação de matéria seca e a de macronutrientes na variedade de arroz IAC-47. Ambos os processos em geral são descritos por sigmóides típicas; picos para os valores totais de produção de matéria seca e de acumulação de elementos entre: 100 e 140 dias depois da germinação.
Resumo:
Em condições controladas estudaram-se: acumulação de micronutrientes e produção de materia seca pela variedade de arroz IAC-25. A curva que descreve a produção de matéria seca total em função do tempo apresentou a tendência a sigmóide. Com respeito a acumulação global de micronutrientes, entretanto, o mesmo foi observado somente no caso do ferro.
Resumo:
A produção de matéria seca e a absorção de micronutrientes (B, Cu, Fe, Mn e Zn) pelo arroz var. IAC-47 foram estudadas usando-se plantas cultivadas em solução nutritiva. Verificou-se que: enquanto as curvas que descrevem o crescimento e a acumulação de B e Fe mostram tendência sigmóide, as demais não o fazem, evidência de redistribuição foi observada somente nos casos do B (diminuição no conteúdo foliar) e no do Fe (diminuição no conteúdo da raiz).
Resumo:
O presente trabalho, desenvolvido em casa-de-vegetação com abacaxizeiro cultivar "Smooth cayenne", para observação do efeito de MAP e OAP com e sem uréia adicionados em solução a 1%, via axila da folha D, mostrou que: ambas as fontes tiveram efeitos semelhantes no suprimento de fósforo e a uréia não melhorou a eficiência de absorção, mostrando ainda uma tendência negativa na distribuição do 32p entre as partes estudadas.
Resumo:
Foram estudados os efeitos do tempo e da concentração iônica externa na absorção do radiofósforo por raízes destacadas e por plantas inteiras de arroz das variedades IAC-47 (sequeiro) e IAC-435 (irrigado). No intervalo de 30 a 180 min. houve linearidade na absorção. O valor de km para as duas variedades foi o mesmo sendo, porém, menor quando se empregaram raízes destacadas. Não se encontrou diferença significativa na absorção foliar do fosfato monoamônico ou diamônico em ausência ou em presença de uréia.
Resumo:
Em solos pouco ácidos, pobres em P disponível, dois dos quais anteriormente com vegetação de cerrado, foram conduzidos ensaios destinados a comparar a eficiência de um fosfato natural parcialmente acidulado com ácido sulfúrico (FAPS) com a do super simples (SS) e a do fosfato de Araxá original. Usaram-se as culturas de arroz de sequeiro, milho e soja. Verificou-se que: (1) o FAPS deu produções que não diferiram estatísticamente das obtidas com o SS sendo maiores que as conseguidas com o FA; (2) os resultados das análises de solos e da diagnose foliar indicam que o FAPS funcionou como fonte de P, Ca e S.
Resumo:
Este trabalho teve por objetivos, verificar se a variação estacional no teor de lípides, que ocorreu na espécie de pescado analisada, teve influência na maior ou menor absorção de sal durante o processamento para enlatamento e qual o reflexo na qualidade do produto final. O presente trabalho foi desenvolvido durante um período de doze meses para levantamento dos teores de lípides das sardinhas. O processamento das sardinhas constou de descamação, evisceração e descabeçamento, seguido de salmouragem em três concentrações, enlatamento e esterilização por autoclavagem. Foram analisados peixes "in natura", após a salmouragem e enlatados após 90 dias de armazenamento das latas ao ambiente. Foi verificada uma variação do teor de lípides dos enlatados de 3,73% em novembro a 13,70% em setembro. Pela análise dos teores de NaCl nesses peixes verificou-se que o teor de sal na carne do produto final foi inversamente influenciado pelo teor de lípides.
Resumo:
Ethephon é um regulador vegetal capaz de liberar etileno, que por sua vez atua como um retardador de crescimento por inibir o transporte de auxinas. A uréia pode incrementar o efeito do ethephon ou exercer um efeito oposto como fonte de nitrogênio. Estes compostos foram utilizados em plantas de milho visando modificar a dominância apical e consequentemente a época de alongamento da inflorescência, a altura da planta e a posição da espiga superior. Ethephon (ácido 2-cloroetilfosfônico) foi pulverizado em Zea mays cv. Piranão VF-2 38 dias após a semeadura, nos tratamentos: ethephon 500 ppm, ethephon 500 ppm + uréia 2%, ethephon 1.000 ppm, ethephon 1.000 ppm + uréia 2%, ethephon 1.500 ppm e ethephon 1.500 ppm + uréia 2%, além do controle. O regulador vegetal promoveu precocidade no alongamento da inflorescência masculina da planta de milho. Ethephon causou redução na altura da planta de milho 'Piranão VF-2'. A altura da espiga superior foi diminuída com ethephon ou ethephon + uréia. A distancia da espiga superior ao ápice foi reduzida com ethephon por causar diminuição no comprimento dos meritalos apicais. As modificações na época de alongamento da inflorescência masculina revestem-se de importância para a produção de híbridos de linhagens, sendo que reduções na dominância apical poderiam aumentar a prolificidade e consequentemente a produção.
Resumo:
Com o objetivo de estudar a absorção e translocação do fósforo na cultura da mamoneira, instalou-se um ensaio em vasos com os cultivares 'Campinas' e 'Guarani' e empregou-se o fósforo radioativo (32p) como traçador. Os quatro tratamentos constaram da aplicação ao solo de 65 ppm de P contendo 32p, quando as plantas apresentavam seis, nove, doze e quatorze folhas, respectivamente e cortadas com nove, doze e quatorze folhas e as do quarto tratamento após 21 días da aplicação do fertilizante marcado. Através dos dados obtidos, pode-se concluir que, neste solo com baixo teor de fósforo, a aplicação deste elemento, na época da emissão de ínflorescências primárias, não influi no desenvolvimento das inflorescências, uma vez que se formam as expensas de fósforo previamente acumulado no pecíolo e no limbo, e que para lá se desloca a fim de participar do metabolismo de formação e desenvolvimento. Em outros termos, o fósforo, quando aplicado tardiamente, não incrementará a produção dos cachos primários e, consequentemente, não pode esperar que o potencial máximo do cultivar seja atingido, pois os cachos primários representam, no mínimo, 30% da produção total da mamoneira.
Resumo:
Estudando-se a absorção do rádio fósforo por raízes destacadas das variedades IAC-164, 165 e 1246, Batatais, Caqui, Dourado precoce, 90 dias e Senbon (as primeiras nacionais, a última japonesa) verificou-se diferença entre as mesmas na cinética de absorção. Nas condições experimentais, obteve-se evidência de um padrão duplo de absorção do anion fosfato. A absorção radicular mostrou-se mais eficiente que a foliar em termos de quantidade absorvida e de transporte a longa distância
Resumo:
Foi estudada à marcha de absorção de macronutrientes nas variedades de arroz IAC-164 e IAC-164 cultivadas em solução nutritiva, chegando-se às seguintes conclusões: as curvas que descrevem a acumulação de matéria seca e de nutrientes apresentam tendência sigmoide; o período de maior absorção vai do perfilhamento pleno à formação da panícula (2 meses aproximadamente); os teores foliares de H, P e K apresentaram tendência para diminuir do começo para o fim do ciclo o inverno ocorrendo com os dos outros elementos.
Resumo:
Plantas de arroz, variedades IAC-164 e IAC-165 foram cultivadas em solução nutritiva até o fim do ciclo. Em estádios determinados do seu desenvolvimento foram colhidas amostras que depois de secas foram analisadas determinando-se B, Cu, Fe, Mn e Zn nos diversos órgãos. Os dados obtidos permitiram verificar que: somente a acumulação do Fe quando um para lelismo com a de matéria seca; o padrão da distribuição porcentual nos vários órgãos dos elementos analisados durante o ciclo foi o mesmo nas duas variedades verificando-se que B, Cu e Fe tendem a acumular-se mais nas raízes que na parte aérea o oposto acontecendo com o Mn e o Zn; não foram observadas variações consistentes nos teores foliares dos elementos durante o experimento; no período que vai do perfilhamento pleno até a formação da panícula foi em geral maior a velocidade de acumulação dos macronutrientes.
Resumo:
Os experimentos foram conduzidos, em um podzólico de Lins e Marília - variação Lins, de textora barrento-arenosa, localizado no Município de Monte Azul Paulista, SP. O híbrido de milho duplo H-6999B foi utilizado. Cada experimento constou de 5 tratamentos e de 4 repetições. Os níveis de nitrogênio foram: 0, 50, 100, 200 e 400 kg/ha, sendo aplicados também90 kg/ha de P²O5 e 50 kg/ha de K2O. Os níveis de fósforo foram: 0,40, 80, I60 e 320 kg/ha de P²O5, sendo aplicados também 100 kg/ha de N e 50 kg/ha de K2O. Os níveis de potássio foram: 0, 25, 50, 100 e 200 kg/ha de K2O, sendo aplicados também 100 kg/ha de N e 90 kg/ha de P²O5. A aplicação tanto das doses de fósforo comodas de nitrogênio fez aumentar a produção de milho, a qual foi da ordem de 3 a 7 vezes superior à média de produção do Estado de São Paulo. A dose econômica e a sua consequente produção, determinadas pelas equações de Mitscherlichr-Pimentel Gomes foram: para o fósforo, de 253 kg/ha de P²O5 correspondente a urna produção de o.877 kg/ha de milho em grão; para o nitrogênio, foi de 228 kg/ha de N correspondente a uma produção de 11.100 kg/ha de milho e para o potássio, foi de 62 kg/ha de K2O correspondente a urna produção de 9-252 kg/ha de milho. Os níveis críticos econômicos, nas folhas, determinados pelas equações de MALAVOLTA & PIMENTEL GOMES (1961) e correspondentes às doses econômicas, foram de: 0,293% de P, de 3,27% de N e de 2,07% de K. A folha escolhida, ou seja, aquela oposta à espiga mais alta, reflete bem o estado nutricional da planta e consequentemente o nível de fertilidade do solo.
Resumo:
Foi conduzido um ensaio de campo, em um Latossolo Vermelho Amarelo (LVA), textura média, para avaliar o efeito de doses de nitrapirina (N-Serve 24E) e uréia na relação N-NH+4/N-NO-3 do solo, nos teores de N nas folhas, nos grãos de milho e na produção da cultura. Agradecemos aos Engºs Agrºs Miguel Manieiro e Hélio Prado, pela colaboração no estabelecimento do balanço hídrico e na classificação do solo, respectivamente. As doses utilizadas de nitrapirina foram 1, 2 e 3 kg/ha e as doses de nitrogênio foram 40 e 80 kg de N/ha. Verificou-se que: a associação de 3 kg de nitrapirina/ha com uréia aumentou a relação N-NH+4/N-NO-3 do solo e a produção de milho em grãos. Porém não houve variação nos teores de Ntotal nem nas folhas nem nos grãos.