456 resultados para Filosofia das Ciências da Natureza


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El presente trabajo ofrece una reconstrucción del modo en el que Aristóteles concibe la explicación causal en su filosofía natural, tomando como punto de partida la conexión sistemática entre la teoría de la causalidad, por un lado, y la tesis de la composición hylemórfica y la teoría de los principos del cambio, por el otro. Sobre esta base, se ofrece una caracterización del modelo aristotélico de causalidad, con arreglo a algunas de sus principales marcas distintivas. Por último, se considera diversos aspectos y problemas que plantea dicho modelo, en conexión con la teoría aristotélica de la continuidad. En especial, se atiende a los problemas vinculados con la peculiar función causal que desempeña el entorno en el marco de la concepción aristotélica, la cual puede ser caracterizada, desde este particular punto de vista, como una forma determinada de holismo de trasfondo.

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No capítulo sobre a religião civil no Contrato social, Rousseau utiliza expressões como "santidade do contrato social e das leis", "profissão de fé puramente civil", e mesmo "religião civil" para fazer alusão à relação necessária, porém conflituosa, entre religião e política. Neste artigo, trata-se de discutir esse expediente retórico (que é similar à figura de linguagem denominada oxímoro) de um ponto de vista mais geral, com base na exposição do procedimento discursivo do legislador do Contrato e de suas semelhanças com o procedimento discursivo do próprio Rousseau para conciliar exigências contraditórias da religião e da política no problema da instituição das leis no Estado.

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Nosso objetivo no presente artigo é apresentar alguns elementos referentes ao debate acerca da origem e função da linguagem, ocorrido, principalmente, a partir do 4º e 5º decênios do século XVIII, entre Rousseau e Condillac. Pretendemos expor as principais similitudes e divergências que podem ser verificadas entres os escritos dos dois autores, prioritariamente no que concerne às relações estabelecidas por estes entre a linguagem e a política. Ressaltamos que o principal texto de Condillac a ser analisado é o Essai sur l'origines des connaissances humaines, obra publicada em 1746, e que Rousseau, na primeira parte do Discurs sur l'origine et les fondemens de l'inégalité parmi les hommes, admite ter sido a fonte de suas primeiras ideias acerca da questão da origem das línguas. Quanto aos escritos de Rousseau, ressaltamos que nossa análise centrar-se-à, sobretudo, no Discours sur l'inégalité e no Essai sur l'origine des langues.

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In this paper I provide a concise plan about Hegel's Lectures on the Philosophy of Religion critical editions, laying stress on the method followed by editors in order to build a coherent text with the sources at their disposal. The Marheineke's edition (1832) is analysed with special attention since it was the edition that caused the division between a Right and a Left, opening the discussion on speculative theism as a consequence of the difficulty to distinguish the systematic part from the historical one in the reasoning carried out by Hegel.

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O artigo versa sobre a distinção axiológica estabelecida por Nietzsche entre a prática evangélica de Jesus e a distorção da mesma pela institucionalização da moralidade cristã. Através das indicações de Nietzsche, realiza-se uma interpretação imanente da mensagem religiosa de Jesus, que fez de sua doutrina uma possibilidade de se alcançar a beatitude no âmbito da própria vida, e não uma promessa para além do mundo; mais ainda, a comprovação de que a genuína prática cristã se fundamentava numa valoração amoral, destituída de qualquer qualidade normativa.

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How can we think the destinal place of language in the essentially historical condition of our existence if such historicity cannot be understood on the basis of the labor of negativity alone? The attempt is made here to think language in a more originary manner, as non-negative finitude, that affirms what is outside dialectical-speculative closure, what is to come. The notion of 'destinal' itself is thus transformed. No longer being merely a categorical grasp of "entities presently given", language is an originary exposure to the event of arrival in its lightning flash. Destiny appears as that of the messianic arrival of the 'not yet' which is not a telos that the immanent movement of historical reason reaches by an irresistible force of the negative. This essay reads Schelling, Heidegger and Kierkegaard to think language as a "place" of exposure to the non-teleological destiny that may erupt even today, here and now, without any given conditionality.

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Nosso objetivo é mostrar, a partir das obras Ser e Tempo e Seminários de Zollikon, a constituição ontológica do amor como a afinação (Stimmung) fundamental para a convivência da presença (Dasein). Nossa hipótese sustenta-se no pressuposto que a copertença do amor (abertura fundamental para o outro) e da liberdade (deixar-ser o outro) consiste em uma modificação do existencial da disposição e expressa a unidade e a circularidade ontológica do ser-no-mundo. Pretendemos mostrar ainda que a solicitude (a abertura do ser-com) é a condição de possibilidade para a constituição ontológico-existencial da afinação do amor. Centrados no texto Sobre a essência da verdade, nosso intuito é sublinhar que a liberdade é também uma modificação do existencial da disposição, ou seja, uma afinação, e enquanto tal é o fundamento ontológico para o desvelamento do modo próprio (eigentliche) de ser da presença. Nesta perspectiva, podemos afirmar que a afinação da liberdade precede e penetra a afinação do amor. Isto significa que a afinação do amor se funda na afinação da liberdade e que esta ressoa naquela, o que nos permite dizer que elas são co-originárias.

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O fio condutor que perpassa o presente ensaio alinha o peculiar estatuto da problemática transcendental no horizonte aberto pela obra de Merleau-Ponty. Nessa direção, demarcaremos as linhas mestras desse novo discurso transcendental, isto é, sua inflexão ontologicamente decisiva enquanto crítica revisional das condições de todo conhecimento agenciada sob o enigma de nossa conaturalidade carnal e, portanto, corporal com o mundo e com o outro.

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Após retratar o surgimento da Escola histórica do pensamento político de Cambridge, o foco da análise é centrado no desenvolvimento de alguns dos pressupostos teóricos elaborados por um de seus mais expressivos cultores: Quentin Skinner. Sem me ocupar com a exposição de "modelos alternativos" de interpretação de textos ou com a análise das críticas dirigidas ao contextualismo linguístico, passo em revista apenas os elementos que compõem o cerne da teoria interpretativa de textos políticos, conforme formulada pelo historiador inglês. Nesse sentido, discuto os pressupostos que o autor, ainda hoje, parece julgar úteis àqueles que se ocupam em perceber, nos clássicos da política, as diferenças e as singularidades que apartam de nós sistemas de crenças e vocabulários normativos de sociedades políticas perdidas em tempos remotos.

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O objetivo principal deste artigo é estabelecer uma reflexão sobre a função da ideia da estrutura básica da sociedade (basic structure of society) para a justificação pública (public justification) dos princípios morais na teoria da justiça como equidade de John Rawls, principalmente nas obras Political Liberalism (PL, Lecture VII) e Justice as Fairness: A Restatement (JF, I, § 4, 9; II, § 15, 16), com a intenção de identificar um modelo ético coerentista e pragmatista de justificação, analisando o papel da categoria de justiça de fundo (background justice) neste contexto justificacional.

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Este artigo discute a noção de condição de transparência proposta por Richard Moran em Authority and Estrangement (2001) segundoo qual a pergunta de primeira pessoa no tempo presente acerca da própria crença ("Eu acredito que p?") é respondida em referência às mesmas razões que justificam uma resposta para a pergunta correspondente acerca do mundo (acerca de verdade de p). A transparência, neste sentido, é uma característica fundamental do autoconhecimento no contexto da experiência comum e entender essa ideia nos ajuda a compreender as noções que estão normalmente associadas ao autoconhecimento, como imediatidade (não precisamos recorrer à observação ou inferência), autoridade de primeira pessoa (tenho acesso às minhas atitudes de um modo diferente das outras pessoas) e a relação entre o autoconhecimento, a racionalidade e a saúde psicológica da pessoa. Meu objetivo é, partindo de uma apresentação da condição de transparência e de algumas objeções a essa noção, oferecer uma interpretação da noção de transparência que favoreça uma concepção modesta de autoconhecimento e racionalidade que integra reflexão e vicissitude.

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