402 resultados para Brasil. [Lei de proteção de cultivares (1997)]
Resumo:
A malformao da mangueira causada pelo fungo Fusarium subglutinans Wollenweb & Reinking provavelmente a doena que mais causa prejuzos produo de manga no Brasil e em outros pases produtores. Esse fungo foi isolado de uma planta-matriz da cultivar Tommy Atkins com avanados sintomas da doena, purificado e preparado para ser inoculado em 15 cultivares de manga nacionais e importadas. Inicialmente, foram inoculadas, em julho de 2000, 10 cultivares: Bourbon IAC - 100, Corao-de-Boi, Keitt, Parvin, Primor de Amoreira, Sensation, Smith, Surpresa, Tommy Atkins e Van Dyke. O segundo grupo foi inoculado em dezembro de 2000, com as cultivares: Adams, Bhadauran, Palmer, Princesa e Zill, e repetiu-se a inoculao com outras mudas das cultivares Primor de Amoreira, Sensation e Tommy Atkins, com a finalidade de se compararem as duas pocas de inoculao. Atravs dos dados obtidos com as plantas avaliadas nas duas pocas de inoculao, aps 11 meses de observaes, realizou-se o teste de mdias Z para comparar a proporo de plantas doentes entre as cultivares, podendo-se concluir, com os resultados obtidos, que as cultivares Bhadauran, Palmer, Parvin, Sensation, Surpresa, Van Dyke e Zill apresentam menor porcentagem de plantas com sintomas de malformao ou menor progresso de sintomas em relao s outras cultivares inoculadas, para as condies de ambiente protegido em que foram realizados os ensaios.
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O presente estudo foi realizado a partir de agosto de 1997 at dezembro de 2000, na regio do Plat de Nepolis, Sergipe, com a finalidade de avaliar o comportamento de cultivares de coqueiro (Cocos nucifera L. ) em diferentes anos agrcolas para as caractersticas: nmero de folhas vivas (NFV), nmero de folhas emitidas (NFE), circunferncia do coleto (CC), comprimento da folha 3 (CF3), comprimento do limbo da folha 3(CLF3), comprimento do pecolo da folha 3 (CPF3), nmero de fololos da folha 3 (NFoF3) e comprimento do fololo da folha 3 (CFoF3). Utilizou-se o delineamento em parcelas subdivididas, dispostas em blocos ao acaso, com quatorze repeties, quatorze tratamentos e trs anos de avaliao, utilizando-se de 16 plantas teis por parcela. Os resultados das anlises demonstraram que, para todas as caractersticas, ocorreram diferenas significativas a 1% entre as cultivares e anos, e que a interao cultivar x ano foi significativa a 5% para NFE, e significativa a 1% para as demais caractersticas, indicando um comportamento diferente das cultivares em relao aos anos.
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Os marmeleiros sempre foram propagados comercialmente atravs de enraizamento de estacas. Devido falta de vigor das mudas, principalmente nos primeiros anos aps o plantio, uma srie de trabalhos foram desenvolvidos no Brasil a fim de viabilizar a utilizao do marmeleiro 'Japons' (Chaenomeles sinensis Koehne) como porta-enxerto para marmelos. Os resultados foram satisfatrios, mas frente falta de informaes sobre o melhor mtodo de enxertia, desenvolveu-se este experimento com o objetivo de verificar o desenvolvimento de cultivares de marmeleiros enxertados sobre esse porta-enxerto por dois mtodos de enxertia. Os marmeleiros 'Provence', 'Mendoza Inta-37', 'Portugal', 'Smyrna' e 'Japons' foram enxertados atravs de garfagem em mudas de 'Japons', pelos mtodos fenda cheia e ingls complicado. Foram utilizados garfos com trs gemas, coletadas de plantas- matrizes do Instituto Agronmico (IAC). As plantas foram mantidas em viveiro, sendo avaliadas aps 60 dias a porcentagem de garfos brotados. O comprimento e o dimetro mdio do enxerto foram avaliados aos 60; 90; 120 e 150 dias aps a realizao da enxertia. Concluiu-se que os marmeleiros 'Japons' e 'Provence' devem ser enxertados pelo mtodo de garfagem atravs de fenda cheia, os marmeleiros 'Smyrna' e 'Mendoza Inta-37' atravs de ingls complicado, e 'Portugal' independe do mtodo.
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Os marmeleiros sempre foram propagados comercialmente atravs de enraizamento de estacas. Devido falta de vigor das mudas, principalmente nos primeiros anos aps o plantio, uma srie de trabalhos foram desenvolvidos no Brasil a fim de viabilizar a utilizao do marmeleiro 'Japons' (Chaenomeles sinensis Koehne) como porta-enxerto para marmelos. Frente falta de informaes, desenvolveu-se este experimento com o objetivo de verificar o desenvolvimento de diferentes cultivares de marmeleiros enxertadas sobre esse porta-enxerto. Os marmeleiros 'Japons', 'MC', 'Adams', 'Van Deman', 'Provence', 'Cheldow', 'Smyrna', 'Rea's Mamouth', 'De Patras', 'De Vranja', 'Lajeado', 'Champion', 'Mendoza Inta-37', 'Alongado', 'Meech Prolific', 'Bereckzy', 'Alaranjado', 'Kiakami', 'Du Lot', 'Radaelli', 'CTS 207', 'D'Angers', 'Zuquerinetta', 'BA 29', 'Constantinopla', 'Marmelo Pra', 'Apple', 'Portugal', 'Fller', 'Meliforme' e 'Pineapple' foram enxertados atravs de garfagem em mudas de 'Japons', pelo mtodo em fenda cheia. Foram utilizados garfos com trs gemas, coletados de plantas-matrizes. As mudas foram mantidas em viveiro, sendo avaliadas, aps 60 dias, a porcentagem de garfos brotados. O comprimento e dimetro mdio do enxerto foram avaliados aos 60; 90; 120 e 150 dias aps a realizao da enxertia. Concluiu-se que os marmeleiros apresentaram boa afinidade com o porta-enxerto 'Japons'. As cultivares 'Van Deman', 'Japons', 'Smyrna', 'De Vranja', 'Lajeado', 'Mendoza Inta-37', 'Alongado', 'Meech Prolific', 'Meliforme', 'Cheldow', 'Champion', 'Bereckzy' e 'De Patras' foram as que tiveram o maior vigor na fase de viveiro.
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Atualmente, h interesse crescente no cultivo de cultivares de uvas apirenas no Brasil, devido ao aumento na demanda e ao alto valor recebido pelos seus frutos, alm da possibilidade de produo em pocas de pouca oferta no mercado mundial. Este trabalho teve o objetivo de introduzir e avaliar o desempenho agronmico das cultivares Catalunha, Sultanina, Crimson Seedless e Superior Seedless enxertadas sobre 'IAC 572 Jales'. O experimento foi realizado na Fazenda Experimental da EPAMIG, em Mocambinho, distrito de Jaba-MG, em delineamento inteiramente casualizado, com sete repeties. Foram analisados a fertilidade de gemas, o nmero e a massa de cachos, e o nmero e a massa de ramos. O ciclo, da poda colheita dos cachos, foi de 97 dias para 'Superior Seedless', 104 dias para 'Sultanina', 106 dias para 'Catalunha' e 125 dias para 'Crimson Seedless'. As melhores produtividades foram obtidas nas safras com podas realizadas no primeiro semestre de cada ano, para todas as cultivares. 'Catalunha' apresentou os melhores resultados quanto ao nmero de cachos por planta e fertilidade de gemas, atingindo produtividade mdia de 19,0t/ha/ano. A cultivar Catalunha pode ser indicada para o cultivo em Jaba-MG, sendo, entretanto, necessrios novos estudos de manejo para o aumento da fertilidade de gemas de 'Crimson Seedless', 'Sultanina' e 'Superior Seedless'.
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A escolha correta de cultivares polinizadoras na macieira determinante para a obteno de altos rendimentos. Muitas regies produtoras de mas do mundo utilizam macieiras silvestres com o fim especfico de polinizao, porm existem poucas informaes quanto ao uso dessas espcies nas condies climticas do Sul do Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento fenolgico de espcies silvestres de macieira quanto florao em comparao as cultivares comerciais 'Gala' e 'Fuji', nas condies climticas do Sul do Brasil, em Caador-SC (latitude 26º42'32" sul, longitude 51º00'50" oeste e altitude de 960 metros). As macieiras silvestres estudadas foram M. atrosanguinea, M. baccata, M. eleyi, M. floribunda, M. hopa, M. platycarpa, M. robusta, 'John Downil', 'Prof. Spengler', 'Milalew imuni', 'Profusion', 'Winter gold' e 'Yellow Siberian'. As espcies silvestres apresentaram grande variabilidade na poca de florescimento e na durao do mesmo ao longo dos anos. A maior coincidncia do perodo de florao e com maior regularidade ao longo dos anos foi obtido entre s cultivares Gala e Fuji. 'Prof. Spengler', 'Profusion', 'Winter gold' e 'John Downil' so as espcies silvestres de macieira com maior potencial de utilizao como polinizadoras, podendo ser utilizadas complementarmente para polinizao das cultivares Gala e Fuji. As espcies M. hopa, M. eleyi e M. atrosanguinea, devido alta densidade de florao, podem ser utilizadas como segunda opo para a polinizao das cultivares Gala e Fuji.
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A fenologia do coqueiro fornece informaes que tornam possvel a seleo de cultivares a partir de caractersticas que permitam maior eficincia no uso do ambiente, tornando seu comportamento previsvel em diversas condies. Dessa forma, analisou-se a fenologia de cultivares de coqueiro-ano nas condies edafoclimticas dos tabuleiros costeiros do norte de Sergipe. O experimento foi conduzido em um plantio comercial da empresa Agreste no delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro tratamentos e quatro repeties, utilizando-se de oito plantas teis por parcela. Foram avaliadas quatro cultivares de coqueiro-ano: ano amarelo da Malsia (AAM), ano vermelho da Malsia (AVM), ano vermelho de Camares (AVC) e ano verde do Brasil de Jiqui (AVeBrJ) quanto ao nmero de folhas vivas (NFV), folhas emitidas (NFE) e folhas mortas (NFM), nmero de inflorescncias emitidas (NIE), flores femininas por inflorescncia (NFFI), frutos com trs (NFr3) e seis meses (NFr6) de idade. A anlise de varincia foi realizada pelo programa Sisvar, verso 4.3 (InstallShield Corporation, Inc. Lavras, MG) e baseou-se nas mdias das cultivares para cada caracterstica, submetidas ao teste Tukey, a 5% de probabilidade. Na maior parte do perodo estudado, o AAM apresentou o maior NFV, enquanto o AVC, o menor. A cultivar AVeBrJ apresentou superioridade em relao a caracteres reprodutivos, como NFFI e NFr6. A partir dos resultados, conclui-se que o AVeBrJ a cultivar mais adaptada s condies do Plat de Nepolis -SE.
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Objetivou-se avaliar o potencial de multiplicao in vitro de quatro das principais cultivares de framboeseira utilizadas no Brasil: Autumn Bliss, Batum, Dorman Red e Heritage. Utilizou-se protocolo empregado em laboratrios comerciais. A desinfestao dos explantes foi realizada em solues base de lcool e hipoclorito de sdio; a cultura dos meristemas em meio semisslido MS com 1 mg L-1 BAP, 0,01 mg L-1 ANA e 0,1 mg L-1 AG3; a multiplicao em MS com 0,8 mg L-1 BAP e 15 mg L-1 sulfato de ferro; e o enraizamento em ½MS com 0,1 mg L-1 ANA, sempre a 25±4ºC, 20 µE m-2 s-1 e fotoperodo de 16 horas. Partiu-se de 60 meristemas de cada cultivar, avaliando-se a taxa de multiplicao e os nveis de contaminao, vitrificao e oxidao durante as fases de estabelecimento (60 dias), multiplicao (seis subcultivos de 40 dias) e enraizamento in vitro (30 dias). As cultivares de framboeseira apresentaram pronunciada variabilidade gentica quanto ao potencial de multiplicao. O nmero estimado de mudas obtidas por meristema no sistema de micropropagao descrito foi de 56.664 para 'Autumn Bliss', 6.692 para 'Heritage', 1.942 para 'Batum' e 696 para 'Dorman Red'. A quantificao dessa variabilidade de resposta in vitro importante para o planejamento da produo de mudas nos laboratrios de micropropagao.
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O objetivo do trabalho foi a caracterizao de acessos de laranja-doce [Citrus sinensis (L.) Osbeck] do Banco Ativo de Germoplasma de Citros (BAG Citros) do IAPAR, em Londrina-PR. Foram estudados os acessos I-02 'Piralima'; I-03 'Baro'; I-11 'Natal', I-16 'Hamlin', I-17 'Seleta-Vermelha', I-60 'Natal', enxertados sobre limo- 'Cravo' (Citrus limonia Osbeck). As plantas foram conduzidas em espaamento de 7,0 m x 7,0 m e sem irrigao. Os dados de produo (de 1983 a 1997) e as caractersticas fsico-qumicas dos frutos (de 1984 a 2000), como massa (MF), slidos solveis totais (SST), acidez titulvel total (ATT), ratio (SST/ATT), rendimento em suco (Suco) e ndice tecnolgico (IT) foram submetidos anlise de varincia, complementada pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. O acesso I-16 'Hamlin' foi o mais produtivo (218,1 kg por planta) e diferiu-se dos demais. Para a massa do fruto, destacaram-se os acessos I-17 'Seleta-Vermelha' (208,8 g) e I-11 'Natal' (142,0 g), sem diferena entre si. Com relao s caractersticas qumicas dos frutos, os acessos apresentaram resultados semelhantes, dentro dos padres considerados adequados para as cultivares, exceto o acesso I-17, 'Seleta- Vermelha', que teve ndice tecnolgico menor que 2,0 kg.caixa-1 de SST.
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A insuficincia de estudos sobre compatibilidade de porta-enxertos um dos fatores limitantes ao desenvolvimento da cultura da pereira (Pyrus sp.) no Brasil. A utilizao do marmeleiro (Cydonia oblonga) como porta-enxerto para a cultura da pereira apresenta inmeras vantagens, entre as quais a reduo do vigor e a rpida entrada em produo; todavia, sua combinao com algumas cultivares copa apresenta problemas de incompatibilidade de enxertia, podendo ocasionar a ruptura do caule das plantas no pomar. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar a compatibilidade de enxertia de algumas cultivares de marmeleiros ('Quince C' e 'Adams') com pereiras ('Packham's Triumph' e 'Kieffer'). As variveis analisadas foram: dimetro da seco do tronco no ponto de enxertia, 5 cm abaixo e 5 cm acima do ponto de enxertia, diferena do dimetro entre porta-enxerto e copa, altura das plantas, volume e massa seca da copa e razes. Alm disso, efetuou-se a observao da conexo vascular no ponto de enxertia atravs da imerso da base das plantas (abaixo do ponto de enxertia), em soluo corante de cido Fuccnico 0,08%. Concluiu-se que a cultivar 'Packham's Triumph'apresenta compatibilidade de enxertia com o marmeleiro cultivares 'Adams'e 'Quince C', enquanto o hbrido 'Kieffer' apresentou sintomas morfolgicos de incompatibilidade de enxertia com o marmeleiro cultivares 'Quince C' e 'Adams'.
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O trabalho foi desenvolvido em Caador (1067 unidades de frio -UF- durante a vernalizao) e em So Joaquim (1999 UF), nas safras de 2006/07 e 2007/08, com objetivo de comparar a qualidade de frutos produzidos por diferentes cultivares de pereira-japonesa, nos dois locais, e colhidas em diferentes estgios de maturao. A deficincia na quantidade e na qualidade do frio durante a vernalizao ocasionou a brotao de flores sem a presena de folhas at a fase "J" na cv. Kousui, afetando a fase inicial de desenvolvimento dos frutinhos. Tambm propiciou reduzido nmero de gemas florais por planta e baixa quantidade de flores por gema. Regio com adequada quantidade de horas de frio durante a vernalizao exige raleio mais intenso devido ao maior nmero de frutos por planta. A colheita de frutos antes de atingirem o ponto ideal de maturao fisiolgica implica a produo de frutos de menor peso, menor teor de slidos solveis totais, maior firmeza e menos saborosos. J os frutos colhidos aps o ponto de colheita ideal podem apresentar os distrbios fisiolgicos "pingo-de-mel" e "degenerescncia interna por senescncia da polpa". O teor de SST foi definido mais pelo gentipo da cultivar, mas para algumas variou entre os anos. As cvs. Housui e Kousui tendem a apresentar maior °Brix que a cv. Nijisseiki. Melhor qualidade comercial foi apresentado por frutos da cv. Housui. O nmero de sementes por fruto variou entre cultivares e anos. A cv. Housui apresentou baixa fecundidade quando analisada pelo nmero mdio de sementes produzidas por fruto (<3,0); a cv. Kousui apresentou baixa fecundidade em So Joaquim, mas fecundidade intermediria (3,1 a 5,0 sementes por fruto) em Caador; a cv. Suisei apresentou fecundidade intermediria, e a cv. Nijisseiki apresentou alta fecundidade (>5,1 sementes por fruto),
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Objetivou-se, nesta pesquisa, estudar a ocorrncia natural de caros fitfagos e predadores em diferentes cultivares de pessegueiro, no municpio de Presidente Prudente-SP, Brasil. O estudo foi realizado no perodo de dezembro de 2002 a fevereiro de 2006. Amostras quinzenais de 72 folhas foram coletadas ao acaso, de pessegueiros das cultivares Talism, Doura 2, Dourado 2, Tropical, Aurora 1 e Aurora 2. Coletou-se um total de 2.594 caros, sendo 2.092 fitfagos, 403 predadores e 99 de hbitos alimentares pouco conhecidos, com 35 espcies de caros de 16 famlias. Aculus fockeui ocorreu de maneira espordica, no causando danos visveis s plantas. A famlia Phytoseiidae apresentou a maior abundncia e o maior nmero de indivduos. O predador Euseius citrifolius foi o mais abundante. No houve preferncia dos caros nas cultivares de pessegueiro avaliadas.
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Los antecedentes de la papaya (Carica papaya, L.) en Canarias vienen a poner de manifiesto, la viabilidad de este cultivo en invernadero y la posibilidad de su mayor expansin a corto plazo, debido a la introduccin a lo largo de los ltimos aos de cultivares comerciales y de gran calidad, procedentes de Hawaii ('Sunrise') y de Brasil 'Baixinho de Santa Amalia' (BSA). En este trabajo se ha estudiado el crecimiento, desarrollo y productividad de los cultivares Sunset, Sunrise, y de los genotipos BH-65 y 'Baixinho de Santa Amalia' y las caractersticas morfolgicas y organolpticas de sus frutos, con el fin de continuar con la seleccin de aquellos cultivares que mejor se adapten y cumplan con las exigencias mnimas de mercado, que mantengan una buena productividad en aquellas zonas marginales para la platanera y que sirvan de base para futuros programas de mejora. Los resultados ponen de manifiesto que los mayores porcentajes de floracin se obtienen en el mes de Mayo (6 meses despus de la plantacin) en las plantas hermafroditas de todos los cultivares, correspondiendo los mayores porcentajes a 'Sunset' y 'Sunrise' (80 y 90,4%, respectivamente). El nmero de hojas emitidas mensualmente es semejante en todos los cultivares, entre 7,5 y 7,8. Las plantas femeninas de 'Sunrise' as como las hermafroditas de 'Sunset' tienen mayor dimetro, y adems, este ltimo cultivar es ms precoz en florecer y sus frutos son de mayor peso y tamao. Hay que destacar tambin que en el punto de consumo los frutos del cultivar Sunrise son los que poseen mayor contenido en slidos solubles totales (10,33 ºBrix). Adems, los frutos hermafroditas de 'Sunrise' son los primeros en ser recolectados (422 das desde la plantacin). Finalmente, sealar que el cultivar Sunset destaca por ser el ms productivo (59,5 kg/pl) y por tener mayores rendimientos por hectrea (158,627 kg/ha). No obstante, los genotipos BH-65 y BSA poseen un comportamiento muy semejante, si bien tienen menor porte en el primer ao de cultivo (142,9 y 138,8cm) menor altura a la primera flor (40,6 y 42,2 cm) y menor longitud de entrenudos (1,4 y 1,3 cm).Las caractersticas descriptivas de los frutos son muy parecidas sin existir diferencias significativas entre ellas. Los frutos tienen buen tamao (13,74 x 7,81 cm y (12,68 x 7,98 cm) y peso (392,92 y 418,8 g.) y una produccin excelente, cualidades de gran inters para el cultivo de la papaya bajo invernadero.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o nmero de anteras por flor, gros de plen por antera e capacidade germinativa do plen de diferentes cultivares de macieiras. O trabalho foi executado no Laboratrio de Fisiologia do Desenvolvimento e Gentica Vegetal da Universidade Federal de Santa Catarina, e as coletas a campo foram realizadas na Epagri/Estao Experimental de Caador-SC, em outubro de 2005. Foram utilizadas as seguintes cultivares comerciais de macieira desenvolvidas no Brasil: Primcia, Princesa, Fred Hough, Catarina, Baronesa, Lisgala, Suprema, Condessa, Daiane, Duquesa, Imperatriz e Joaquina. As cultivares de macieira Condessa, Princesa, Eva, Duquesa, Imperatriz, Gala, Fred Hough, Daiane, Baronesa e Suprema produzem plen em quantidade suficiente e com boa capacidade germinativa. A cv. Condessa, embora apresente alta capacidade germinativa de plen, produz menos anteras e gros de plen por antera que as demais. A cv. Princesa a que apresenta o melhor perfil como polinizadora, por conjugar nmero de anteras/flor, nmero de gros de plen/antera e capacidade germinativa do plen mais satisfatrios.
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Um dos principais gargalos para o desenvolvimento da abacaxicultura no Brasil tem sido a ausncia tanto de mudas em quantidade quanto em qualidade, para propagao. Entre as alternativas, verifica-se a obteno de mudas a partir da brotao de gemas de coroas dos frutos, que so, normalmente, descartadas pelo consumidor. Alm disso, a utilizao de fungos micorrzicos arbusculares (FMAs) pode ser uma alternativa para melhorar a produo das mudas, visto que estes fungos podem abreviar o tempo de formao de mudas de diversas frutferas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produo de mudas do tipo rebento, atravs do mtodo de destruio do meristema apical da coroa de cultivares do abacaxizeiro inoculadas com FMAs. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, num fatorial 3x3, com trs cultivares de abacaxi ('Smooth Cayenne', 'Prola' e 'Jupi') e trs tratamentos microbiolgicos (Sem inoculao, inoculao com Glomus etunicatum e inoculao com uma mistura dos fungos Glomus clarum e Gigaspora margarita), com quatro repeties. As primeiras emisses foram registradas aos 30; 60 e 90 dias aps o plantio para as cultivares 'Smooth Cayenne', 'Prola' e 'Jupi', respectivamente. O abacaxizeiro 'Smooth Cayenne' produziu 80 e 69% de mudas a mais do que as cultivares 'Prola' e 'Jupi', respectivamente. Coroas de abacaxi inoculadas com a mistura de fungos micorrzicos apresentaram maior nmero de emisso de brotaes quando comparadas com aquelas inoculadas apenas com G. etunicatum. Nas avaliaes nutricionais das coroas, a inoculao com a mistura de dois fungos micorrizicos promoveu, em folhas da coroa do abacaxizeiro, incrementos de 85 e 66% nos teores de P; de 22 e 13% para os de N, e de 6 e 19% para os de K, em relao aos tratamentos G. etunicatum e sem inoculao, respectivamente. Conclui-se que a produo de rebentos oriundos de coroas cuja gema principal foi decapitada uma alternativa para a produo de mudas de abacaxizeiro, sendo mais eficiente na cultivar 'Smooth Cayenne', que produziu 26 mudas em coroas cultivadas at 420 dias aps o plantio.