961 resultados para predação de sementes


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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência da temperatura e do substrato na germinação, bem como determinar a profundidade ideal de semeadura para emergência de plântulas de Oenocarpus minor Mart. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x4 (temperatura x substrato), com três repetições de 30 sementes cada. As sementes foram colocadas no interior de caixas plásticas contendo substrato umedecido com água destilada e mantidas em câmaras de germinação à temperatura constante e com fotoperíodo de 12 horas. Para a emergência, foram usadas 4 repetições de 24 sementes, distribuídas em bandeja plásticas, com plantmax e vermiculita, em 0; 2 e 4 cm de profundidade de semeadura, mantidas em casa de vegetação. Baseado nos resultados obtidos, os substratos mais adequados para a germinação de sementes foram a areia e a vermiculita, e a melhor temperatura foi a de 30ºC. Profundidade superior a 2 cm é inadequada para a semeadura de Oenocarpus minor Mart.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as mudanças físicas e fisiológicas ocorridas durante o desenvolvimento de frutos e sementes de tamarindo. Foram selecionadas árvores de um pomar localizado na Escola Agrotécnica Federal de Sousa-PB, com 50% das inflorescências em antese, cujos ramos, contendo flores abertas, foram marcados, e as colheitas realizadas aos 20; 40; 70; 100; 130; 160; 190; 220; 250; 270 e 280 dias após a antese. A cada colheita, os frutos e as sementes foram submetidos às seguintes avaliações: comprimento, largura e espessura dos frutos e sementes (cm); massa da matéria seca dos frutos e sementes (g); teor de água das sementes (%); teste de germinação (%). As plantas de tamarindo levaram aproximadamente 280 dias após a antese para completar o ciclo desde a floração até a colheita, período representado pelo crescimento, maturação e o amadurecimento dos frutos. O crescimento dos frutos de tamarindo pode ser descrito por um modelo sigmoidal simples. A maturação fisiológica dos frutos de tamarindo ocorreu no período entre 270 e 280 dias após a antese, coincidindo com o desprendimento natural da planta-mãe e a maturação das sementes, aos 277 dias após a antese.

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O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar os efeitos do tempo e ambiente de armazenamento na emergência de plântulas de doviális (Dovyalis caffra), espécie frutífera arbustiva de sementes recalcitrantes. Foi adotado o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 5, correspondendo às condições ambientais de armazenamento: câmara seca (18±2ºC e 60% de UR), em condição ambiente (sem controle) e em câmara fria (10±2ºC e 70% de UR); e aos períodos de armazenamento 0; 7; 14; 21 e 28 dias. Esses efeitos foram avaliados para o cálculo da percentagem de emergência (%E) e índice de velocidade de emergência (IVE). Os ambientes de armazenamento não exerceram efeito estatístico significativo nas variáveis estudadas, diferentemente dos períodos de armazenamento, onde as mais altas %E e IVE foram observadas ao 14º dia de armazenamento. A partir do 14º dia de armazenamento, ocorreu uma redução na %E e IVE.

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O teste de raios-X tem sido utilizado por ser um método rápido, preciso e não-destrutivo. Neste contexto, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de verificar a possibilidade de sua utilização na detecção de anormalidades em embriões de sementes de acerola. Sementes, dos clones Olivier e Waldy e de "pé-franco", foram radiografadas (radiação de 16 kv e tempo de exposição de 180 segundos) e classificadas em função das condições em que seus embriões se encontravam (morfologicamente normais, morfologicamente anormais ou ausentes). Após a radiografia, as sementes foram colocadas para germinar e, em seguida, as plântulas e as sementes mortas foram fotografadas e disponibilizadas em computador juntamente com as respectivas imagens de raios-X. A técnica de raios-X permite a detecção de danos e anormalidades em embriões de sementes de acerola que são prejudiciais à germinação.

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O objetivo deste trabalho foi identificar mecanismos de comercialização para as frutas cítricas, de mesa, sem sementes, provenientes dos municípios de São Gabriel, Santa Margarida do Sul e Rosário do Sul, situados no limite norte da metade sul do Estado do Rio Grande do Sul. O método de pesquisa foi um estudo de caso, de caráter exploratório, em que foram entrevistados dez comerciantes na cidade de São Paulo. Constatou-se que há comerciantes que importam frutas cítricas do Uruguai e da Espanha para abastecer o mercado interno e que esses, em sua maioria, estão interessados em substituir as importações por frutas produzidas no Brasil, desde que possuam qualidade semelhante à das frutas importadas e preço mais baixo. A Central de Abastecimento (CEAGESP) é o estabelecimento que, num mesmo lugar, responde pelo maior volume de frutas distribuídas. Neste estudo, determinou-se a configuração da cadeia de distribuição das frutas cítricas sem sementes.

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O objetivo do trabalho foi estudar os efeitos de bioestimulante na emergência e no desenvolvimento de plântulas de Passiflora edulis Sims.f. flavicarpa Deg. O experimento foi conduzido sob cultivo protegido, com temperatura controlada (25ºC), no Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, UNESP, Câmpus de Botucatu-SP. As sementes receberam os tratamentos com as concentrações 0 (testemunha); 4; 8; 12; 16 e 20 ml de bioestimulante/kg de semente e foram semeadas em bandejas de isopor contendo substrato comercial. O bioestimulante empregado é constituído por 0,005% de ácido índolbutírico (auxina), 0,009% de cinetina (citocinina) e 0,005% de ácido giberélico (giberelina). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com seis tratamentos e cinco repetições de 24 sementes. As avaliações de porcentagem de emergência de plântulas foram realizadas semanalmente, bem como o comprimento de caule e raiz, diâmetro do caule, número de folhas, área foliar e massa seca de raiz, caule e folha, aos 35 dias após a semeadura. Os dados foram submetidos à análise de variância e regressão polinomial, ao nível de 5% de probabilidade. As concentrações de 12 e 16 ml de bioestimulante/kg de semente aplicado às sementes promoveram as maiores porcentagens de emergência e desenvolvimento de plântulas.

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Objetivou-se estudar a distribuição do sistema radicular do pessegueiro 'Okinawa' propagado por sementes e por estacas herbáceas, em condições de campo. As plantas, enxertadas com a cv. Aurora-1, foram conduzidas no espaçamento de 6,0 x 1,0 m, em Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico de textura arenosa média ("Fazenda São Benedito"), no Município de Taiaçu (SP). Foram realizados todos os tratos culturais recomendados para a cultura do pessegueiro na região, incluindo a irrigação por microaspersores. Aos 34 meses após o transplantio das mudas, foram avaliadas 3 plantas de cada método de propagação, demarcando-se 36 monólitos (0,5 x 0,5 x 0,4 m) ao redor de cada planta, com auxílio de barras de ferro (0,6 m) e fitas plásticas. O solo foi removido com jatos de água (3,5 kgf.cm-2 de pressão e 4.615 L.h-1 de vazão) até a profundidade de 0,4 m. Não houve diferenças entre o 'Okinawa' propagado por sementes e por estacas herbáceas na massa fresca e seca de raízes, e ambos os métodos de propagação proporcionam semelhante distribuição das raízes finas (Æ < 2,8 mm) e grossas (Æ > 2,8 mm) ao redor da planta. O crescimento das raízes finas, no sentido transversal à linha de plantio, foi além da projeção da copa e também além do 1 metro e meio avaliado, e o crescimento de raízes grossas foi além de 0,4 m de profundidade, permitindo às plantas adequada ancoragem, em ambos os tratamentos.

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O achachairu (Garcinia sp), fruta largamente produzida na Bolívia, vem sendo comercializado no Brasil há vários anos. O fruto é globoso-oblongo, de polpa branca, suculenta e textura mucilaginosa e de sabor doce-acidulado equilibrado (ºBrix 15 e pH 4,1). Devido ao crescente interesse em seu cultivo no Brasil, pesquisaram-se a germinação das sementes e o desenvolvimento das plântulas durante os primeiros 12 meses após sua emergência. As sementes, extraídas de frutos bem maduros, foram postas a germinar em duas situações: 1) ambiente controlado em estufa tipo B.O.D., sob as temperaturas de 25 e 30 ºC, fotoperíodo de 16 horas e irradiância de 32 µmol.m-1.s-1, e 2) ambiente de temperatura não-controlada: 3) B.O.D, cuja temperatura oscilava entre 20 e 30 ºC, e 4) sob temperatura ambiente de laboratório (25± 2 ºC). O melhor resultado foi obtido na temperatura constante de 30 ºC, com germinação de 92% e índice de velocidade de germinação (IVG) de 0,255. Quando germinada em ambiente de laboratório, a germinação das sementes mostrou-se baixa (30%), com IVG de 0,015. O desenvolvimento das plântulas em casa de vegetação ocorreu de forma bastante lenta, principalmente nas primeiras semanas após a emergência. O primeiro par de folhas surgiu após três semanas da emergência das plântulas, quando essas mediam 8 cm em média. A partir do oitavo mês de desenvolvimento, as plântulas emitiram várias ramificações laterais a partir da porção mediana para a região apical.

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Em condições normais, as sementes de pitombeira [Talisia esculenta (A. St. Hil) Radlk] perdem a qualidade fisiológica rapidamente, o que dificulta sua utilização pelos viveiristas. Em função da escassez de pesquisas referentes à dessecação de suas sementes, o trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade fisiológica de sementes de pitombeira submetidas a cinco períodos de secagem (0; 24; 48; 96 e 120 horas). O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, e os dados, submetidos à análise de variância e de regressão polinomial. A avaliação do efeito dos tratamentos foi realizada através da determinação do teor de água, porcentagem de germinação e testes de vigor (primeira contagem, índice de velocidade e tempo médio para germinação, comprimento e massa da matéria seca da raiz primária e parte aérea). Verificou-se um teor de água inicial de 40%, o qual foi reduzindo com os períodos de secagem; conseqüentemente, registraram-se as maiores porcentagens de germinação (99%) com 53 horas de secagem. Quanto ao vigor, os maiores valores de primeira contagem (78%) e comprimento da parte aérea (11,29 cm) foram obtidos com 38 horas de secagem; já o menor tempo médio para germinação (17 dias) e comprimento máximo da raiz primária (15,79 cm) ocorreram quando a secagem foi por 40 horas. Quanto ao índice de velocidades de germinação (1,41), massa da matéria seca das raízes (0,079) e parte aérea (0,229), os valores máximos foram obtidos quando as sementes foram submetidas à secagem por 44; 33 e 50 horas, respectivamente. Diante dos resultados, recomenda-se a secagem de sementes de pitombeira por até 48 horas, como forma de garantir a germinação e o vigor.

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O trabalho foi realizado com o objetivo de descrever morfologicamente os frutos, sementes e plântulas de castanheira. Foi feita a biometria dos frutos e das sementes e sua caracterização quanto à forma, por meio de mensurações com paquímetro e observações realizadas em estereomicroscópio com câmara clara. Os frutos de castanheira são carnosos, indeiscentes, do tipo nucóide, glabros, de coloração verde a vinácea, projeção das nervuras carpelares externamente evidentes, com epicarpo delgado, mesocarpo carnoso e esponjoso de coloração vinácea, com feixes vasculares conspícuos em corte transversal. Geralmente, cada fruto contém apenas uma semente. As sementes são exalbuminosas, de formas alongadas e cilíndricas, recobertas por endocarpo rígido de coloração marrom; possuem cerca de 2,5cm, 0,7cm e 0,7cm, de comprimento, largura e espessura, respectivamente. A germinação das sementes de castanheira é epígea, e a plantula é fanerocotiledonar.

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A goiaba-da-costa-rica (Psidium friedrichsthalianum) é uma espécie frutífera nativa da América Central, cultivada em pomares domésticos. Visando a contribuir para o estabelecimento de técnicas de implantação e condução de plantios comerciais, foi realizada a caracterização física de frutos e sementes dessa espécie. Assim, foi verificado que o valor médio da massa fresca dos frutos foi 42,19 g, da polpa foi 39,72 g e das sementes foi 2,47g, com número em torno de 72,8 sementes por fruto. As sementes apresentam formato irregular, com valores médios de comprimento, largura e espessura de 4,29 mm, 4,11 mm e 2,68 mm, respectivamente. O fruto apresenta atributos favoráveis ao aproveitamento industrial, como o elevado rendimento em polpa (94%) e o formato globoso, levemente achatado nos pólos (valor da relação diâmetro longitudinal/diâmetro transversal = 0,83). O número elevado de sementes por fruto representa uma característica facilitadora à propagação e produção de mudas.

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Pirênios (caroços) de murucizeiro (Byrsonima crassifolia (L.) Rich.) do clone Açu, um acesso da Coleção de Germoplasma de Fruteiras Tropicais da Embrapa Amazônia Oriental, foram caracterizados, e avaliados diferentes métodos para superação da dormência das sementes. Na caracterização dos pirênios, foram considerados os seguintes aspectos: cor, forma, peso, comprimento, diâmetro, número de sementes por pirênio e espessura das paredes internas e externas do endocarpo. Os tratamentos para superação da dormência foram: a) testemunha pirênios não-submetidos a tratamento pré-germinativo; b) imersão em água durante 24 horas; c) imersão em solução de ácido giberélico (500 mg.L-1) durante 24 horas; d) imersão em água durante 24 horas seguida de fratura no endocarpo por compressão; e) imersão em solução de ácido giberélico (500 mg.L-1) durante 24 horas seguida de fratura no endocarpo por compressão. Observou-se que os pirênios do clone Açu são ovalados, com superfície reticulada, peso de 0,62±0,09 e comprimento e diâmetro de 1,10±0,07 e 1,02±0,09 cm, respectivamente. Os pirênios geralmente contêm duas sementes (mínimo zero e máximo três), localizadas em lóculos cujas paredes externas são mais espessas que as internas. O endocarpo é permeável à água, e as sementes absorvem prontamente essa substância. As sementes representam 10,12%±2,87% do peso do pirênio. Os melhores tratamentos para sobrepujar a dormência consistiram da imersão dos pirênios em solução de ácido giberélico ou em água, seguida de fratura no endocarpo. Os resultados obtidos indicam que a germinação das sementes de muruci do clone Açu é regulada por dois mecanismos de dormência: o primeiro representado pelo espesso e córneo endocarpo, o qual é permeável à água, mas oferece resistência mecânica ao crescimento do embrião, e o segundo, devido à dormência fisiológica.

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A região do Vale do São Francisco destaca-se na produção de uvas de mesa, com incrementos cada vez maiores na produção de cultivares sem sementes. A fim de evitar perdas e aumentar a renda do produtor, torna-se necessário o desenvolvimento de tecnologias para o aproveitamento do excedente da produção de forma economicamente viável. Considerando-se a dependência do Brasil ao mercado externo em uva-passa, este trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade da elaboração de passas a partir das cultivares sem sementes Sultanina, Catalunha, Superior Seedless e Crimson Seedless produzidas no norte de Minas Gerais. As passas foram analisadas quanto ao teor de umidade, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), pH, açúcares redutores e diâmetros longitudinal e transversal, e os resultados, comparados com o produto chileno adquirido no comércio local. As passas das cultivares produzidas nesta região apresentaram maior tamanho e composição semelhante ao produto importado. As passas de 'Crimson Seedless' apresentaram teor significativamente maior de umidade após 20h de secagem, enquanto Catalunha e Sultanina se destacaram quanto aos teores de SST, ATT e açúcares redutores. Os resultados obtidos indicam que a produção de passas é viável tecnicamente, porém trabalhos complementares são necessários para avaliar a viabilidade econômica deste processo.

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A espécie Passiflora cincinnata Mast. é silvestre, não-comercial, conhecida popularmente como maracujá-do-mato. Pode ser aproveitada como planta ornamental ou medicinal, além de ser comestível e ser considerada potencialmente importante para uso como porta-enxerto. O trabalho foi realizado no Departamento de Botânica, Instituto de Biociências da Unesp, Câmpus de Botucatu-SP, e objetivou avaliar o efeito dos reguladores vegetais GA4+7 + N-(fenilmetil)-aminopurina na germinação de sementes, emergência e desenvolvimento de plântulas de P. cincinnata Mast.. As sementes foram obtidas junto à Embrapa Semi-Árido a partir de plantas cultivadas no Campo Experimental da Caatinga, Petrolina-PE. Foram realizados dois experimentos, sendo o primeiro em laboratório, para estudo da germinação, e o segundo em casa de vegetação, para estudo da emergência e desenvolvimento das plântulas. Em ambos os experimentos, foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, cada um com 11 tratamentos de diferentes concentrações de GA4+7 + N-(fenilmetil)-aminopurina (zero; 100; 200; 300; 400; 500; 600; 700; 800; 900 e 1.000 mg L-1) e cinco repetições cada. Para análise dos dados, foram utilizadas análise de variância e análise de regressão. Com base nos resultados obtidos, concluiu-se que os reguladores vegetais, G A4+7 + N-(fenilmetil)-aminopurina, incrementaram o processo germinativo, bem como a emergência e o desenvolvimento de plântulas de P. cincinnata Mast..

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Quarenta lotes de sementes de açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) colhidos na coleção de germoplasma de palmeiras do Instituto Agronômico de Campinas (Ubatuba, Estado de São Paulo) foram submetidos aos seguintes testes para a avaliação de qualidade fisiológica das sementes: grau de umidade, germinação, primeira contagem de germinação (emissão do botão germinativo aos quatro dias da semeadura), índice de velocidade de germinação (IVG) e condutividade elétrica. O grau de umidade das sementes apresentou valores de 32,2 a 45,5%. A avaliação da qualidade das sementes de açaizeiro pode fundamentar-se nos testes de germinação, de primeira contagem de germinação, de IVG e de condutividade elétrica quando interpretados em conjunto.