406 resultados para contribuição dos jesuítas
Resumo:
Usando o meio de amônio-sulfato-glicose, conseguimos que oito amostras estéreis de Histoplasma capsulatum voltassem a produzir estalagmosporos.
Contribuição ao conhecimento da fauna helmintológica do município de Alfenas, Estado de Minas Gerais
Resumo:
De 176 necrópsias feitas em vertebrados, os autores coletaram diversos helmintos, nos arredores de Alfenas, Estado de Minas Gerais, Brasil. A maioria das espécies aquí incluídas são redescritas e algumas delas, apenas referidas ou por já haverem sido apresentadas em trabalhos precedentes pelos próprios autores, ou por serem bem descritas atualmente, não se justificando um novo estudo. Com respeito aos Cestódeos, o propósito foi o de acrescentar alguns dados no que se refere à morfologia, com base nas descrições originais que são incompletas, em sua maior parte. São discutidos os seguintes itens: Freqüência das classes de vertebrados abatidos; parasitismo geral, por grupo de helmintos; parasitismo por grupo de helmintos, nos grupos de vertebrados. São apresentados também, comentários e figuras originais de cada espécie redescrita, bem como uma lista dos animais necropsiados.
Resumo:
Em 1968 a autora deu a primeira notícia sobre a presença do gênero Synchaeta no Brasil, assinalando a espécie S. neapolitana. Presentemente, em 1972, ela publica a primeira informação sobre a espécie S. tremula com sua nova variedade digitata, distinguível pelas seguintes características, a seguir: Trophii com uncus profundamente digitado, palmado. Esta variedade foi achada na Enseada de Inhaúma (Baía de Guanabara), em águas de regime mesohalino, e regime A-mesossapróbio de poluição orgânica. Esta publicação apresenta uma chave de espécies a fim de separar S. tremula var. digitata das outras espécies e variedades.
Resumo:
No presente trabalho os autores criam uma nova espécie para o gênero Lecithochirium Luehe, 1901, ficando no 3º grupo de distribuição de Freitas & Gomes (1971), mais se aproximando de L. manteri Freitas & Gomes, 1971, distinguindo-se principalmente por possuir saco genital aberto, vesícula ejaculadora externa ausente, vesícula seminal trilobada e ovos maiores. Apresentam Promatomus saltatrix (L.) como novohospedador para Parahemiurus merus (Linton, 1910) Yamaguti, 1938 ressaltando as variações encontradas nas medidas. Para Acanthocollaritrema umbilicatum Trav., Freitas e Bührnheim, 1965, acusam a presença do gonotil, e por esta razão acham que provavelmente Acanthocollaritrematinae Trav., Freitas e bührnheim, 1965, deva pertencer à família Cryptogonimidae Ciurea, 1933. Referem ainda a presença de Bucephalopsis callicotyle Kohn, 1962, Microcotyle pomatomi Goto, 1899 (polistomata) e larvas de Trypanorhyncha Diesing, 1863 (Cestoda0, em Pomatomus saltatrix (L.).
Resumo:
Na presente nota é feita uma revisão da espécie Strongyluris oscari Travassos, 1923, baseada no estudo dos exemplares tipo e de material proveniente do Ceará, retificando-se a descrição original e propondo Strongyluris sei Travassos, 1926 como seu sinônimo.
Resumo:
Neste presente trabalho os autores criam uma nova espécie para o subgênero Plagioporus (Plagioporus) Stafford, 1904, P. (P.) dollfusi sp. n. fica no grupo "b" da distribuição de travassos & cols. (1966), mais se aproximando de P. (P.) multilobatus Travassos & cols. 1966, distinguindo-se principalmente por possuir o limite anterior dos vitelinos na zona acetabular, poro genital bifurcal, bolsa do cirro alcançando a zona acetabular e ovos menores. Apresentam como novas ocorrências Enenterum pimelopteri Nagaty 1942 e Pseudopecoelus priacanthi (Mac Callum, 1921) manter, 1947. Apresentam ainda Garrupa sp. como novo hospedeiro de Pseudopecoelus priacanthi. Referem a presença de Hysterolecitha elongata manter, 1931, Bucephalus varicus manter, 1940, Metadena spectanda travassos, Freitas & Bührnheim, 1967 e uma fêmea jovem de Echinorhynchideae Southwell & Macfie, 1925 (Acanthocephala).
Resumo:
Os autores, no presente trabalho, fazem um estudo da posição sistemática das espécies do subgênero Lepidapedon (Lepidapedoides) Yamaguti, 1970, sendo o mesmo referido pela primeira vez no Brasil. Transferem para este subgênero: L. hancocki Manter, 1940; L. longevesiculum Hafeezullah, 1970 e L. manteri Hafeezullah, 1970. Consideram L. ghanensis Fischthal & Thomas, 1970 sinônimo de L. holocentri Siddiqi & Cable, 1960. Apresentam uma chave de classificação para as espécies pertencentes á Lepidapedon (Lepidapedoides) Yamaguti, 1970. Descrevem e figuram L. (L.) epinepheli Bravo-Hollis & Manter, 1957 em novo hospedeiro.
Resumo:
Na presente nota, redescrevemos Thubunaea dactyluris karve, 1938, em novo hospedador e assinalamos a ocorrência deste gênero pela primeira vez no Brasil. O material é resultante de uma necrópsia feita em Ameiva ameiva (L.), proveniente da Praia do Anil, Município de Magé, Estado do Rio de Janeiro. Foram estudados 8 machos e 10 fêmeas. São apresentados 9 figuras e 1 quadro com as medidas correspondentes, mostrando as variações encontradas.
Resumo:
São estudadas 4 espécies de nematódeos encontradas em 21 peixes que foram coletados no Oceâno Atlântico na Costa Continental Portuguesa e na Costa Norte da África. Foram encontados 6 peixes dos 21 necropsiados parasitados por nematódeos. Os hospedeiros e os nematódeos encontrados são os seguintes: 3 exemplares de Solea solea, sendo um parasitado por Contraceaecum magnum; 3 exemplares de Batrachoides didactylus, sendo um parasitado por Contracaecum magnum e também por cucullanus hians; 7 exemplares de Pagellus bogaraveo, sendo 2 parasitados por Contracaecum bidentalum; 7 exemplares de Beryx decadactylus, sendo 2 parasitados por Contracaecum seriolae. Soela solea e Batrachoides didacylus são referidos pela primeira vez como hospedeiros de Contracaecum magnum. Contracaecum seriolae é referido pela primeira vez em Beryx decadactylus e no Oceano Atlântico. Batrachoides didactylus é referido pela primeira vez como hospedeiro de Cucullanus hians e Contracaecum bidentatum como parasito de Pagellus gobaraveo.
Resumo:
Do material proveniente da Região Amazônica, os autores iniciam uma série de publicações, que atualizem o conhecimento de sua fauna helmintológica. Apresentando a parte referente aos Cestódeos, eles redescrevem três espécies: Raillietina (R.) alouattae baylis, 1947, Paronia variabilis (Fuhrmann, 1904), Fuhrmann, 1921 e Anomotaenia brasiliensis (Fuhrmann, 1908) e fazem referência a duas outras: Oochoristica fuhrmanni Hugues, 1940 e Mathevotaenia bivittata (Janicki, 1904).
Resumo:
Contribuindo para o conhecimento de alguns cestódeos do gênero Raillietina Fuhrmann, 1920, parasitos de Columbiformes, são estudadas aqui duas espécies encontradas em intestino delgado de columba livia dom. L. 1758. Uma delas, Raillietina (Raillietina) allomyodes (Kotlan, 1921), originalmente descrita da Nova Guiné, é agora assinalada pela primeira vez no Brasil, em novo hospedeiro. A outra, Raillietina (Fuhrmannetta) crassula (Rudolphi, 1819) apesar de ter sido descrita de material do Brasil e África, não tem uma descrição detalhada.
Resumo:
Estudamos as alterações ultra-estruturais dos hepatócitos na forma aguda, toxêmica, da esquistossomose, em cinco pacientes, membros de uma mesma família infectados em idênticas condições em um córrego existente próximo da lagoa de Pampulha, em Belo Horizonte (MG), e não tratados especificamente para a esquistossomose. Este estudo confirma os dados obtidos em trabalho anterior, em sete pacientes infectados no Município de Sabara (MG). Nos cinco casos, as alterações ultra-estruturais foram inespecíficas, pouco acentuadas, embora mais intensas do que as observadas anteriormente, e se caracterizaram sobretudo pelas modificações das organelas citoplasmáticas, explicando o freqüente encontro de células claras a microscopia óptica. A identificação de alguns granulomas a microscopia eletrônica permitiu verificar que estes mostram, no exstudato, granulócitos eosinófilos, macrófagos, plasmócitos, células epitelióides e mastócitos. Entre as células havia material amorfo e finos feixes de colágeno.
Resumo:
Foi feita uma análise minuciosa da morfologia externa de Oxyagrion terminale Selys, 1876, onde foram interpretadas as principais estruturas da cabeça, tórax, patas, asas e abdômen vistos de vários ângulos, dando especial atenção ao estudo da genitália de ambos os sexos, em microscopia ótica e eletrônica de varredura.