331 resultados para Trabalho e lazer


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Este artigo tem a finalidade de discorrer sobre a regulação das relações de trabalho na enfermagem, subsidiando a prática gerencial do enfermeiro, no que se refere aos direitos e obrigações de empregados e empregadores, baseando-se na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e das normas constitucionais. Enfatiza algumas normatizações que suscitam dúvidas e conflitos no cotidiano profissional do enfermeiro, tais como: duração da jornada de trabalho, períodos de descanso intra e entre jornadas, horas extraordinárias, descanso semanal remunerado e alterações de turnos de trabalho, considerando que a conformação do exercício profissional com o processo legal amplia as possibilidades do enfermeiro atuar junto à equipe com mais propriedade e segurança, respeitando os direitos dos profissionais e dos clientes, reduzindo, ainda, eventuais problemas jurídicos inerentes aos direitos e deveres trabalhistas.

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A estratégia de Saúde da Família apresenta-se como uma alternativa de superação do paradigma dominante no campo da saúde. Este trabalho teve como objetivo identificar o processo de trabalho das enfermeiras no Programa Saúde da Família (PSF) no município de Marília, SP. A metodologia utilizada baseou-se nos pressupostos da Teoria de Intervenção Práxica em Enfermagem em Saúde Coletiva proposto por Egry (1996). Foram sujeitos do estudo a totalidade de enfermeiras que atuavam no PSF do município de Marília, no ano de 2001. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-estruturada e de observação direta do trabalho da enfermeira. Os resultados apontaram que as enfermeiras do PSF são jovens e possuem pouca experiência de trabalho em atenção básica. O processo de trabalho, desenvolvido por estas profissionais, toma como objeto o corpo individual, têm por finalidade os perfis de desgaste dos grupos sociais e utilizam meios e instrumentos tradicionais da saúde pública.

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Este estudo teve por objetivo evidenciar o sentido do trabalho de supervisão de um Projeto de profissionalização de trabalhadores para o nível médio (Profae). No marco teórico-metodológico, do materialismo histórico e dialético, a supervisão foi tomada como instrumento do processo de trabalho, descrito em entrevistas com enfermeiros supervisores (12) e coordenadores (7) do Projeto. As falas destes foram submetidas à análise, qualitativa, de discurso e apresentadas em frases temáticas. A investigação evidenciou, em especial, uma supervisão ainda baseada em antigos modos de controle.

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Neste estudo investigamos a assistência ao trabalho de parto no município de Londrina-PR, sob o recorte da decisão dos profissionais em prescrever jejum, enema e tricotomia. Os dados foram colhidos em cinco instituições, por meio de entrevistas com dez médicos obstetras, oito enfermeiras e uma obstetriz, em 2000. As entrevistas foram interpretadas por meio da análise do discurso, extraindo-se frases temáticas. O referencial teórico utilizado foi o materialismo histórico e dialético. A análise das frases identificou o processo de trabalho dessa assistência com seus elementos constituintes. O médico é o principal agente e único com poder de decisão. Tal poder é reforçado pelos instrumentos identificados - a prescrição médica, o trabalho das enfermeiras e o local de prática: o hospital. O saber que embasa essa prática é o modelo clínico, representado pelas intervenções não individualizadas que atendem antes às necessidades dos agentes do que às do seu objeto (a parturiente).

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As mudanças demográficas ocorridas no Brasil mostram um aumento da população que está envelhecendo e em idade produtiva. Estudo com trabalhadores do Serviço de Higiene e Limpeza de um hospital universitário, não terceirizado, teve por objetivo avaliar a capacidade para o trabalho. Foi utilizado o Índice de Capacidade para o Trabalho, instrumento auto-aplicável, desenvolvido por pesquisadores finlandeses. Foram entrevistados 69 trabalhadores: 21,7% tinham ótima capacidade para o trabalho; 31,9% boa; 31,9% moderada e 14,5%, baixa. As doenças com diagnóstico médico mais freqüentes foram as lesões por acidentes, músculo-esqueléticas e cardiovasculares. O grupo etário de 50 a 60 anos obteve menor Índice de Capacidade para o Trabalho e maior número de doenças, afetando, portanto, a capacidade para o trabalho. Sendo assim, há necessidade do desenvolvimento de programas de promoção à saúde, tendo em vista a recuperação e manutenção da capacidade para o trabalho.

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O presente estudo aborda a relação entre a mulher trabalhadora de enfermagem e os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Evidencia-se que os trabalhadores de enfermagem estão expostos a uma série de condições desfavoráveis no ambiente de trabalho. As queixas predominantes estão relacionadas ao aparelho osteomuscular, que incidem em maior proporção no sexo feminino, em razão não apenas das características biológicas da mulher, mas à desigual divisão sexual do trabalho presente na atualidade.

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Pesquisa de campo, prospectiva, quantitativa, descritiva-exploratória, realizada na UTI geral/adulto de um hospital privado do município de São Paulo. Objetivos: avaliar o NAS - Nursing Activities Score - como medida de carga de trabalho de enfermagem; sua aplicabilidade por turnos e sua correspondência com o quantitativo de enfermagem efetivo. Classificados 33 pacientes: idade média: 70,4 anos (+/-16,5), 66,7% do sexo masculino; permanência média na UTI: 17 dias (+/- 20,4); SAPSII: 41,7 (+/-17,9); risco de morte: (RM) 33,5% (+/- 26,8); 63,6% transferidos para Unidades de Cuidados Semi-Intensivos, 18,2% evoluíram a óbito. Obtiveram-se 396 medidas por turnos (134-manhã; 132-tarde; 130-noturno), média de 55,4 (+/-12,3) e 147 medidas de NAS de 24h, média de 69,6 (+/-18,2). O instrumento mostrou-se mais adequado à aplicação em 24 horas que por turnos, tendendo a refletir o número de profissionais efetivo, revelando-se interessante instrumento de classificação de pacientes e carga de trabalho de enfermagem em terapia intensiva.

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A pesquisa, de natureza qualitativa, teve como núcleo de interesse investigativo as representações e as significações que um grupo de Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) possui acerca das vulnerabilidades para o sofrimento no trabalho a que estão expostos, assim como as próprias manifestações deste sofrimento ao desempenharem suas ações relativas ao Programa de Saúde da Família (PSF).A entrevista semi-estruturada com um grupo de ACSs, explorou o significado de ser ACS e a percepção da organização do trabalho; a análise foi embasada no referencial teórico-metodológico da hermenêutica e nas teorias relacionadas à psicodinâmica do trabalho. Os achados mostram a existência de uma importante vulnerabilidade ao sofrimento, gerada principalmente pela ideação idealizada da própria prática e pela escassa perspectiva de rearranjo dos ingredientes constitutivos da organização do trabalho, já que este profissional depende de fatores alheios ao seu espectro de alcance, que inclui as limitações do modelo assistencial proposto pelo PSF.

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Os objetivos desta pesquisa foram analisar a carga de trabalho de enfermagem e os fatores associados a ela, no primeiro dia de internação dos pacientes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Trata-se de um estudo retrospectivo, de corte transversal e com abordagem quantitativa, realizado em abril de 2002 e outubro de 2004. Os dados foram extraídos de um banco de dados que reuniu informações de 5 UTIs de dois hospitais privados e a amostra foi constituída por 214 pacientes adultos que permaneceram no mínimo 24 horas na UTI. A média do escore total do Nursing Activities Score (NAS) foi de 69,9% e mediana de 68,0%. Verificou-se, segundo a mediana, que 109 (50,9%) indivíduos tiveram alta carga de trabalho de enfermagem e 105 (49,1%) baixa carga. Observou-se também que a gravidade, a idade do paciente e o tipo de tratamento não foram fatores associados à demanda de trabalho de enfermagem.

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Este estudo tomou como objeto a relação trabalho/saúde dos enfermeiros do PSF e como objetivo compreender as características do trabalho desses enfermeiros e a relação entre os processos de fortalecimento e de desgaste que neles se expressam. Foram entrevistadas 16 enfermeiras de UBS de São Paulo. As formas de trabalhar das entrevistadas foram analisadas conforme as categorias: processo de trabalho, exploração da subjetividade, polivalência, desgaste e fortalecimento, verificando-se, em cada uma delas, os potenciais de fortalecimento e de desgaste gerados. O fortalecimento advém principalmente da relação prazerosa com o objeto/finalidade do trabalho e com o trabalho em si. As enfermeiras convivem com a expectativa das suas potencialidades para solucionar problemas e ao mesmo tempo com a impossibilidade de oferecer respostas à população. O desgaste se concretiza em cansaço físico e mental, levando à hipertensão, alergias, dores de estômago e outros.

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Este estudo teve por objetivo analisar a organização dos processos de trabalho em um serviço de pronto atendimento e a autonomia do trabalhador de enfermagem na prestação de cuidados ao usuário. Trata-se de um estudo de caso, com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio de observação livre por amostragem de tempo. O foco de observação foi o atendimento prestado aos usuários no serviço. Constatou-se que o processo de trabalho está organizado com a finalidade de tratar a queixa principal, tendo como ação nuclear a consulta médica. A organização tecnológica do trabalho coloca o médico como detentor de poder, seguido da enfermeira, nos seus espaços de poder e autonomia, que é pouco exercida pelos demais agentes. O trabalho da enfermagem é fundamental, perpassando todos os espaços de atendimento e interligando as ações, mas se caracteriza como um trabalho auxiliar das atividades do pronto atendimento.

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Trata-se de uma reflexão temática que objetiva apresentar o trabalho voluntário como uma alternativa para a promoção da saúde dos idosos brasileiros. Partindo da definição do trabalho voluntário, o artigo contextualiza tal atividade no cenário brasileiro, expondo-o, também, como um instrumento para o alcance de um envelhecimento ativo e saudável. Apresenta estudos internacionais com idosos que realizam voluntariado, os quais encontraram relação entre o trabalho voluntário e satisfação pela vida, menos sintomas depressivos e avaliação positiva da vida, quando comparados com idosos que não o realizam. Concluiu-se, reforçando a importância dos profissionais de saúde a estimularem e a facilitarem o acesso dos idosos à realização do trabalho voluntário, considerando esta atitude um desafio criativo e inovador para a promoção da saúde dos idosos.

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Buscou-se caracterizar as representações sociais do trabalho da enfermeira em unidade de tratamento intensivo (UTI) mediante a determinação do núcleo central e do sistema periférico. Foi realizado em cinco UTIs de dois hospitais de ensino, pesquisa e assistência, sendo um público e outro filantrópico da cidade de Salvador-Bahia. A coleta de dados foi efetivada pela associação livre de palavras ao termo indutor: trabalho da enfermeira em UTI com noventa enfermeiras. Os dados foram processados pelo software EVOC e analisados por meio da construção da tabela de quatro casas, fundamentadas na teoria das representações sociais com abordagem estrutural. Os resultados indicam como elementos centrais: estresse, responsabilidade, assistência integral e gratificação. Como sistema periférico, elementos atitudinais profissionais e pessoais necessários ao trabalho. Conclui-se que o trabalho estressante de responsabilidade é amenizado pela gratificação de prestar assistência integral, o que exige uma diversidade de atributos pessoais e profissionais.

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Este trabalho apresenta considerações sobre a violência doméstica contra as mulheres. Partindo do pressuposto que o fenômeno é baseado nas relações sociais de gênero, enfatiza a categoria analítica gênero como apropriada para uma abordagem aprofundada e consistente da questão. Considerando a promoção da saúde e a integralidade como eixos norteadores das ações, pretende fazer uma reflexão sobre a possibilidade do enfrentamento da violência doméstica a partir do trabalho das equipes do Programa de Saúde da Família. Aponta elementos que dificultam a abordagem da violência doméstica contra as mulheres, evidenciando a necessidade de reorganizar as práticas assistenciais, de capacitação dos profissionais de saúde e da realização de parcerias com instituições públicas e privadas, grupos de mulheres e famílias.

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Trata-se de estudo descritivo, cujos objetivos foram comparar a carga de trabalho de enfermagem em unidade de pós-operatório de cirurgia cardíaca indicada pelo NAS, TISS-28 e NEMS, e também verificara proporção profissional de enfermagem por paciente existente na unidade e a proporção necessária, segundo os índices utilizados. Os dados foram coletados em um hospital-escola de outubro a novembro de 2004. A amostra, constituída de 55 pacientes, totalizou 283 medidas de carga de trabalho. A carga de trabalho mensurada pelo NAS (73,7%) foi estatisticamente superior ao do TISS-28 (62,2%) e ao do NEMS (59,7%). A proporção média de profissionais de enfermagem por paciente, estimada pelo NAS (1,0:1), TISS-28 (0,8:1) e NEMS (0,8:1) foi inferior ao observado na unidade (1,2:1). Concluiu-se que o NAS quantificou maior carga de trabalho de enfermagem e apresentou uma relação profissional de enfermagem por paciente mais próxima ao observado na unidade estudada.