494 resultados para Revisão de textos


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As espécies de Ceroplastinae (Hemiptera, Coccoidea, Coccidae) que ocorrem no Estado de São Paulo são revisadas. São estudadas 36 espécies de Ceroplastinae, das quais 9 são sinonimizadas, 8 espécies novas são descritas e 19 são redescritas. Ceroplastes campinensis Hempel, 1901, C. bicolor Hempel, 1901, C. excaericae Hempel, 1912 e C. farmairii (Signoret, 1866), mencionadas para o Estado de São Paulo, não foram examinadas, devido a não localização do material tipo ou de outros exemplares. Nossos estudos indicaram que C. albolineatus Cockerell, 1894 e C. confluens Cockerell & Tinsley, 1898 foram erroneamente citadas por Hempel, 1900 para o estado de São Paulo. Coccus stellifer Westwood, 1871, atualmente Vinsonia stellifera (Westwood, 1871), é transferida para gênero Ceroplastes como Ceroplastes stellifer (Westwood, 1871) n. comb. C. flosculoides Matile-Ferrero, 1993 é registrada pela primeira vez para o país e C. cassiae (Chavannes, 1848), C. deodorensis Hempel, 1937, C. formosus Hempel, 1900 e C. quadratus Green, 1935 são registradas pela primeira vez no Estado de São Paulo. Ceroplastinae é agora representada por 31 espécies no Estado de São Paulo, todas incluídas no gênero Ceroplastes. Ilustrações e uma chave para espécies são incluídas. Novos sinônimos: C. formicarius Hempel = Ceroplastes communis Hempel, 1900 n. sin.; C. janeirensis Gray, 1828 = Ceroplastes psidii (Chavannes, 1848) n. sin. = C. simplex Hempel, 1900 n. sin.; C. cirripediformis Comstock, 1881 = C. cultus Hempel, 1900 n. sin. = C. cuneatus Hempel, 1900 n. sin. = C. rarus Hempel, 1900 n. sin e C. rotundus Hempel, 1900 n. sin.; C. lucidus Hempel, 1900 = C. novaesi Hempel, 1900 n. sin.; C. grandis Hempel, 1900 = C. rhizophorae Hempel, 1918 n. sin. Novas espécies descritas: C. acutus sp. nov.; C. bragai sp. nov.; C. coronatus sp. nov; C. glomeratus sp. nov; C. jordanensis sp. nov.; C. minimus sp. nov.; C. solanaceus sp. nov.; C. willinkae sp. nov. Espécies redescritas: C. agrestis Hempel, 1932; C. cassiae (Chavannes, 1848); C. cirripediformis; C. deodorensis Hempel, 1900; C. diospyros Hempel, 1928; C. floridensis Comstock, 1881; C. flosculoides Matile-Ferrero, 1993; C. formicarius Hempel, 1900; C. formosus Hempel, 1900; C. grandis Hempel, 1900; C. gregarius Hempel, 1932; C. iheringi Cockerell, 1895; C. janeirensis; C. lucidus; C. purpureus Hempel, 1900; C. quadratus Green, 1935; C. speciosus Hempel, 1900; C. stellifer e C. variegatus Hempel, 1900. São designados lectótipos e paralectótipos para C. agrestis, C. deodorensis, C. diospyros, C. formosus, C. purpureus, C. speciosus e C. variegatus e um neótipo para C. cassiae.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Kanaima Distant, 1909 é revisado, sendo suas espécies descritas e redefinidas. Este trabalho ressalta os caracteres taxonomicamente importantes das espécies de Kanaima, como os da morfologia externa e da genitália. Quatro espécies são reconhecidas como válidas: K. katzensteinii (Berg, 1879), K. fluvialis (Lallemand, 1924), K. fusca (Lallemand, 1927) comb. nov., e K. nigra sp. nov. (Brasil, RS). Os nomes Monecphora fluvialis var. lateralis Lallemand, 1924 e Monecphora fluvialis var. bipunctata Lallemand, 1924 são sinonimizados sob Kanaima fluvialis. Quatro espécies incluídas em Kanaima são transferidas para Mahanarva: M. (Ipiranga) vittata (Walker, 1851) comb. nov., M. (Ipiranga) fortunata (Lallemand, 1924) comb. nov., M. (Mahanarva) radiata (Walker, 1851) comb. nov. e M. (Mahanarva) dubia (Stancik & Cavichioli, 2003) comb. nov. Pachypterinella Lallemand, 1927 sin. nov.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As espécies brasileiras de Exoplectra Chevrolat, 1844 são revisadas com base no estudo de caracteres morfológicos do exoesqueleto e genitália. Dentre as 37 espécies do gênero foram estudadas 14 brasileiras, incluindo as três propostas como novas. Foi examinado o material-tipo de nove espécies. São designados os lectótipos de E. angustifrons Weise, 1895, E. calcarata (Germar, 1824), E. coccinea (Fabricius, 1801) e E. miniata (Germar, 1824). Exoplectra companyoi Mulsant, 1850 é revalidada; E. aenea (Fabricius, 1801), E. bernardinensis Brèthes, 1925, E. impotens Mulsant, 1850, E. luteicornis Mulsant, 1850 e E. irregularis (Crotch, 1874) são provisoriamente removidas do gênero. São propostas duas novas espécies do Brasil: E. columba sp. nov., do Paraná e E. bimaculata sp. nov., do Amamzonas. É apresentada chave dicotômica para as espécies, fotos e desenhos das principais estruturas utilizadas para identificação.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Três espécies são reconhecidas: Melipona (Michmelia) fuliginosa Lepeletier, 1836, de larga distribuição, do Suriname e Guiana Francesa até o sudeste do Brasil e noroeste da Argentina, M. (Michmelia) titania Gribodo, 1893 (revalidado), endêmica do oeste da Amazônia, e M. (Michmelia) fallax sp. nov., do noroeste do Equador até a América Central. Melipona fuliginosa distingue-se pela pilosidade dos tergos metassomáticos II-V, tanto do macho como da operária, densa e plumosa, e pelo primeiro tarsômero da perna III do macho mais largo que longo. Em M. titania e M. fallax sp. nov., a pilosidade dos tergos II-V é escassa e simples, não-plumosa, e o primeiro tarsômero tão longo quanto largo ou mais longo que largo. Operárias de Melipona titania e M. fallax sp. nov. separam-se pela forma do penicilo, que é fortemente sinuoso em M. titania, e nos machos de M. fallax sp. nov. as órbitas internas dos olhos são paralelas, enquanto em M. titania as órbitas são convergentes embaixo. Novos registros geográficos, dados bionômicos e uma chave para identificação das espécies são apresentados. Adicionalmente, são feitos comentários sobre o padrão biogeográfico e sobre as glândulas tergais das rainhas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

São tratadas treze espécies, das quais quatro redescritas: Melanosmicra areta (Burks, 1939), M. flavicollis (Cameron, 1904), M. gracilis (Kirby, 1889) e M. immaculata Ashmead, 1904. Melanosmicra variventris (Cameron, 1913) é proposta como sinônimo júnior de M. immaculata. São descritas nove espécies novas: M. acutodentata sp. nov., M. bilobata sp. nov., M. carenata sp. nov., M. guara sp. nov., M. latidentata sp. nov., M. nigra sp. nov., M. polita sp. nov., M. rugosa sp. nov. e M. tricolor sp. nov.. São apresentadas chave de identificação e ilustrações para as espécies.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O gênero Ceyxia Girault é revalidado e 27 espécies são combinadas a ele. Sete espécies previamente descritas são diagnosticadas (ou redescritas) e discutidas, e 20 espécies novas são descritas. Ceyxia flaviscapus Girault, 1911 and C. ventrispinosa Girault, 1911 stat. rev. foram originalmente combinadas com Ceyxia e as seguintes são combinações novas: C. belfragei (Crawford, 1910) comb. nov., stat. rev.; C. concitator (Walker, 1862) comb. nov.; C. decreta (Walker, 1862) comb. nov.; C. dorsalis (Walker, 1861) comb. nov.; e C. villosa (Olivier, 1790) comb. nov. Ceyxia paraguayensis Girault, 1911 é consyiderada sinônimo júnior de Ceyxia flaviscapus Girault, 1911. As novas espécies são: C. acutigaster sp. nov.; C. amazonica sp. nov.; C. atuberculata sp. nov.; C. bellissima sp. nov.; C. dentiformis sp. nov.; C. diminuta sp. nov.; C. fusidentata sp. nov.; C. gibbosa sp. nov.; C. laminata sp. nov.; C. laticlipeata sp. nov.; C. latilabra sp. nov.; C. longiarticulata sp. nov.; C. longiscutellaris sp. nov.; C. longispina sp. nov.; C. nigropetiolata sp. nov.; C. paraensis sp. nov.; C. parvidentata sp. nov.; C. perparva sp. nov.; C. pseudovillosa sp. nov.; e C. tibiodilatata sp. nov. Dados sobre a associação com hospedeiros são apresentados para algumas espécies do gênero. Uma chave para as espécies do gênero é incluída.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As espécies brasileiras de Stylogaster Macquart, 1835 do grupo stylata são detalhadamente estudadas e redescritas: Stylogaster brasilia Camras & Parrillo, 1985, S. dispar Camras & Parrillo, 1985, S. longispina Camras & Parrillo, 1985, S. rafaeli Camras & Parrillo, 1996, S. souzai Monteiro, 1960, and S. stylata (Fabricius, 1805). Uma nova espécie do Brasil, Rio de Janeiro - S. fluminensis sp. nov., é descrita e comparada com S. stylosa Townsend, 1897, redescrita com base no material-tipo. Diagnoses, chaves de identificação, distribuição geográfica e ilustrações são também fornecidas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dois gêneros novos são descritos: Chilerhamphomyia gen. nov., baseado em Rhamphomyia carenifera Bezzi, 1909 (espécie-tipo) do Chile, Valdivia, e Bolrhamphomyia gen. nov., baseado em R. tympanica Bezzi, 1909 (espécie-tipo) da Bolívia, Mapiri. Cinco espécies neotropicais são redescritas e uma nova sinonímia é proposta: Porphyrochroa argyrina (Bezzi, 1909), lectótipo (aqui designado); P. galactodes (Bezzi, 1909); P. micrargyra (Bezzi, 1909), lectótipo (aqui designado), sinônimo sênior de P. monstrosa (Bezzi, 1909) syn. nov.; P. penicillata (Bezzi, 1909) e P. perpulchra (Bezzi, 1909), lectótipo (aqui designado).

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As cinco espécies descritas em Hilara por Mario Bezzi estão sendo redescritas e ilustradas. Atualmente três espécies permanecem em Hilara: H. irritans, H. perplexa e H. perturbans e duas espécies em Hilarigona: H. aberrans e H. abnormis. Todos os tipos primários foram examinados e estão sendo designados lectótipos para as três espécies de Hilara.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo faz um balanço retrospectivo das publicações sobre a infância na área da sociologia, examinando os textos em língua inglesa produzidos não apenas nos países anglo-saxônicos e escandinavos, mas também contribuições provenientes de países e regiões como a Alemanha, África do Sul, Austrália, Europa do Leste e do Sul. Aponta para a emergência de um novo campo de estudos: a sociologia da infância, que a toma como uma construção social específica, que tem uma cultura própria e merece ser considerada nos seus traços peculiares.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O artigo faz uma revisão crítica dos estudos que se dedicam à análise das relações entre oralidade e escrita e às supostas conseqüências da introdução ou difusão da escrita e da imprensa em sociedades e em grupos sociais. Para isso, os autores caracterizam a emergência do campo de estudos sobre o tema, suas principais abordagens e seu estágio atual.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O artigo apresenta uma revisão de estudos publicados sobre Iniciação Científica no Brasil, tomando por base levantamento das publicações acadêmicas sobre o tema, que abrangeu o período de 1983 ao primeiro semestre de 2007. Na literatura examinada foram encontrados elementos valiosos para a compreensão do estágio em que se encontram importantes questões pertinentes à Iniciação Científica. A emergência do campo de estudo e suas principais abordagens estão aqui descritas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A autora comenta evidências obtidas por pesquisa de avaliação da educação infantil no Brasil, relacionando-as ao debate sobre a qualidade dos serviços educacionais oferecidos às crianças pequenas em âmbito internacional. Refere-se a dados de inúmeros estudos realizados no exterior, os quais indicam que a boa qualidade dos programas de educação infantil impacta o desenvolvimento das crianças a longo prazo. Sugere que, para alcançar maiores níveis de qualidade, é necessário pensar a educação como um sistema constituído de duas partes principais: os programas de educação infantil e a infraestrutura para mantê-los

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O artigo aborda os textos de trabalho incluídos nos cadernos didáticos para a disciplina de Língua Portuguesa, no projeto São Paulo Faz Escola - SPFE -, iniciado em 2008 e transformado em proposta curricular da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo - SEE-SP. Comparam-se os usos de textos verbais e não verbais na proposta paulista e na série Português: linguagens, de William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães (Editora Saraiva), coleção didática ajustada ao Programa Nacional do Livro Didático - PNLD. O principal instrumento para análise é o conceito de gênero textual, de acordo com definição amparada pelos Parâmetros Curriculares Nacionais e pela própria SEE-SP. Entre as constatações gerais, destaca-se a secundarização da noção de gênero por parte do SPFE, em razão do uso recorrente de textos desprovidos de história social consolidada e da pasteurização dos conteúdos presentes nessa obra.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Originalmente na forma de citações de consagrados autores norte-americanos, pontuando os mais significativos temas sobre a biblioteca do futuro, em um período de dez anos (1983-1994), este riquíssimo estado-da-arte é agora traduzido e condensado em língua portuguesa e devidamente autorizado pelo Council on Library Resources (CLR), de Washington, D.C., USA. Para maior alcance desta matéria emergente, adotou-se uma fala pessoal, didática e interpretativa, obedecendo, porém, à orgânica do original, na ordem a saber: introdução, visão do futuro, definições de bibliotecas digitais; publicação impressa versus digital, aplicações e instrumentos de acesso à informação tecnológica; editoração, papéis e motivação dos atores e projetos no sistema digital; projetos e bibliotecas do futuro, incluindo o perfil do bibliotecário de referência e o papel das escolas de biblioteconomia; para onde vão as bibliotecas na virada do século e um senso de urgência. Finda-se com uma bibliografia e um índice conjugado de autores e assuntos.