547 resultados para Resistência à insulina Teses


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O objetivo deste trabalho foi utilizar uma escala de severidade para algumas doenas do maracujazeiro, visando identificao de fontes de resistência. Foram avaliados 75 acessos de Passiflora spp. em condies de campo, sob alta infeco natural dos patgenos, para a severidade da virose, nas folhas (VIFO), frutos (VIFR) e distribuio na planta (VIPL), bem como para verrugose nos frutos e ramos (VEFR e VERA, respectivamente) e antracnose nos frutos (ANFR). Houve alta variabilidade para resistência s doenas, embora poucos acessos tenham sido classificados como resistentes VIFO, VIFR e VIPL, sendo que apenas um acesso de P. setacea (BGM237) foi considerado resistente aos trs tipos de avaliaes para virose. A maioria dos acessos de maracujazeiro- amarelo e roxo possui algum grau de suscetibilidade a um ou outro sintoma da virose. Quanto VERA, acessos de P. alata e P. cincinnata foram mais resistentes, embora P. alata demonstre maior resistência a VEFR. Alguns acessos de P. edulis comportam-se como moderadamente resistente VERA e VEFR. A maioria dos acessos de P. alata, P. cincinnata e P. setacea no apresentou sintomas de antracnose nos frutos. A escala de severidade adotada mostrou-se eficiente para a separao dos acessos de maracujazeiro em diferentes classes de resistência a doenas.

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A mosca-minadora a principal praga do cultivo do melo no Nordeste brasileiro. Dentro de um programa do manejo integrado de pragas, o uso de resistência gentica um mtodo de fcil adoo, ecolgico e que proporciona a reduo dos custos com aplicao de defensivos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a resistência de acessos de meloeiro mosca-minadora. Vinte e dois acessos e trs hbridos foram avaliados em casadevegetao e em dois experimentos conduzidos em condies de campo. Em casa de vegetao, os acessos foram avaliados com chance de escolha para as caractersticas nmero de larvas, nmero de puprios e nmero de moscas em um delineamento em ltice, com cinco repeties. Em condies de campo, os acessos foram avaliados em dois experimentos conduzidos nos anos de 2009 e 2010, no delineamento em blocos completos casualizados, com trs repeties. Contabilizou-se o nmero de minas por folha. H variabilidade entre os acessos de meloeiro para resistência mosca-minadora nos acessos avaliados. O acesso AC-22 o mais promissor como fonte de resistência mosca- minadora nas avaliaes em campo e casa de vegetao, seguido do acesso AC-10. Os demais acessos so suscetveis.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do elicitor cido saliclico (AS) aplicado em pscolheita de amora-preta sobre a conservao e a induo de resistência. Foram colhidas amoras da cultivar Tupy selecionadas e submetidas aotratamento em diferentes concentraes de AS (0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mM) e a testemunha (gua destilada).Utilizou-se do delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repeties de 30 frutos por unidade experimental. Aps 144 horas de armazenamento, na temperatura de 8C, avaliaram-se a perda de biomassa fresca, os teores de slidos solveis totais (SST), a acidez total titulvel (ATT ) e de cido ascrbico, bem como a incidncia de podrides. Nos intervalos de 24; 48; 96 e 144 horas, retiraram-se amostras de frutos para determinao de protenas totais, antocianinas, flavonoides e atividade das enzimas fenilalanina amnia-liase (FAL), quitinases e -1,3-glucanase. Houve aumento do teor de protenas e ativao da -1,3-glucanase com a aplicao de AS, demonstrando haver induo de resistência nos frutos pela aplicao de AS. Os teores de antocianinas e flavonoides, bem como a atividade da FAL, tiveram alteraes no decorrer do experimento, em funo da aplicao de AS, demonstrando haver ativao da rota dos fenilpropanoides para sntese de metablitos secundrios. Os tratamentos de AS no afetaram os parmetros de perda de biomassa fresca, AT , SST, incidncia de podrides, cido ascrbico e atividade de quitinase.

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar o significado do Doppler espectral por meio da obteno do ndice de resistência vascular na diferenciao entre leses mamrias benignas e malignas. MATERIAIS E MTODOS: Dezenove leses malignas e 18 benignas, diagnosticadas por estudo histolgico, foram submetidas previamente a anlise de sua vascularizao por meio do Doppler espectral para se obter o ndice de resistência vascular. RESULTADOS: Observou-se diferena estatisticamente significante (p < 0,001) entre os valores mdios do ndice de resistência para os resultados benigno e maligno (0,62x 0,80, respectivamente), em ndulos maiores que 1 cm. Um ndice de resistência 0,69 foi altamente associado a leses malignas, com sensibilidade de 84,2%, especificidade de 88,9%, taxa de falso-positivo de 11,1% e taxa de falso-negativo de 15,8%. CONCLUSO: A anlise do ndice de resistência vascular pode fornecer grande auxlio na avaliao das leses nodulares da mama maiores que 1 cm, em conjunto com as informaes obtidas por meio da escala de cinzas, com elevada sensibilidade e especificidade.

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OBJETIVO: Determinar os ndices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) nas artrias uterinas durante o primeiro e segundo trimestres de gestao. MATERIAIS E MTODOS: Realizamos estudo prospectivo longitudinal em 44 mulheres normais, da 8 a 12 e na 22 semanas de gestao. A dopplervelocimetria foi realizada em ambas as artrias uterinas por meio do IR e do IP. Utilizamos volume de amostra de 1 a 2 mm, filtro de 50 a 70 Hz e ngulo de insonao abaixo de 60. RESULTADOS: O IR e o IP da artria uterina no primeiro trimestre foram maiores da 8 a 12 do que na 22 semana de gestao. O IR e o IP da artria uterina, no primeiro trimestre, com incisura foram de 0,83 0,07 e 2,32 0,79, e sem incisura, de 0,71 0,16 e 1,61 0,78, respectivamente. No segundo trimestre, o IR e o IP da artria uterina com incisura foram de 0,59 0,09 e 1,03 0,32, e sem incisura, de 0,44 0,09 e 0,63 0,19, respectivamente. CONCLUSO: Estabelecemos os valores de referncia do IR e do IP das artrias uterinas de gestantes normais no primeiro e segundo trimestres de gestao.