487 resultados para Queima foliar


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A área foliar é uma das principais características usadas para avaliar o crescimento vegetal. O objetivo desta pesquisa foi determinar uma equação matemática para estimar a área foliar de Synedrellopsis grisebachii - uma importante planta daninha no Brasil - a partir de dimensões lineares dos limbos foliares. Duzentas folhas foram medidas em comprimento (C), largura máxima (L) e área foliar real (AF). Os dados de AF e CxL foram submetidos à análise de regressão linear, determinando-se uma equação matemática para estimar a área foliar da espécie. A correlação entre os valores de área foliar real e estimada foi significativa. Portanto, a área foliar de S. grisebachii pode ser estimada satisfatoriamente pela equação: AF = 0,730829(C×L).

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Neste trabalho avaliou-se o acúmulo de nutrientes em plantas jovens de café e em plantas daninhas cultivadas em competição com a cultura. Mudas de café arábica cultivar Mundo Novo no estádio de quatro a cinco pares de folhas completamente expandidas foram transplantadas para vasos contendo 25 dm³ de substrato. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados em esquema fatorial (4 x 4), com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos por quatro espécies de plantas daninhas: Digitaria horizontalis, Brachiaria decumbens, Brachiaria plantaginea e Mucuna aterrima, em quatro densidades de infestação (zero, duas, quatro e seis plantas por vaso), em convivência por 90 dias com uma planta de café. Para determinação dos teores foliares dos nutrientes das plantas de café e das plantas daninhas, realizou-se coleta de folhas na parte mediana das plantas de café e das plantas daninhas. Todas as espécies de plantas daninhas, quando em convivência com o café, proporcionaram menor teor de nutrientes nas folhas da cultura, principalmente com o incremento da densidade de plantas, exceto para as concentrações de N nas folhas do cafeeiro que conviveram com M. aterrima. Os teores de nutrientes nas folhas das plantas daninhas diferiram por espécie, indicando capacidade diferenciada de ciclagem de nutrientes. As espécies daninhas destacaram-se com maior teor foliar de alguns nutrientes, sendo D. horizontalis em P e Fe, B. plantaginea em P, Mg, Mn e Zn e M. aterrima em N, Ca e Zn, independentemente da densidade de infestação.

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Este trabalho foi desenvolvido com o intuito de contribuir para o conhecimento anatômico da espécie Lolium multiflorum e, a partir disso, observar possíveis alterações que possam elucidar o mecanismo que confere resistência ao herbicida glyphosate. Para isso, realizou-se um experimento com quatro biótipos dessa espécie com distinta sensibilidade ao herbicida glyphosate, sendo um sensível (B1S) e três resistentes (B2R, B3R e B4R). As análises ocorreram a partir de secções transversais e longitudinais dos órgãos vegetativos de plantas no estádio de afilhamento. Anatomicamente, o azevém caracteriza-se por apresentar grande quantidade de estômatos e de células buliformes, bem como mesofilo homogêneo constituído apenas de células paliçádicas compactamente distribuídas. Comparativamente, não ocorrem diferenças morfológicas evidentes que possam ser usadas para diferir biótipos sensíveis de resistentes, no entanto, nota-se que biótipos resistentes, especialmente B3R e B4R, apresentaram maior densidade estomática em relação aos demais. Ainda, os biótipos resistentes apresentaram maior quantidade de espaços intercelulares no mesofilo e feixes vasculares com menor quantidade de floema em relação ao xilema, o que, por suas funções na planta, pode colaborar para a menor sensibilidade ao herbicida.

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O objetivo deste trabalho foi relacionar as características da anatomia foliar de Brachiaria decumbens (capim-braquiária) e Brachiaria plantaginea (capim-marmelada), em três estádios de desenvolvimento da planta, com a sensibilidade a herbicidas. A semeadura foi feita em vasos plásticos, contendo solo, mantidos em casa de vegetação. Foi amostrada a porção mediana do limbo da terceira folha expandida, a partir da base do colmo, compreendendo três estádios de desenvolvimento da planta: estádio 1 (com 4-6 folhas), estádio 2 (com 3-4 perfilhos) e estádio 3 (plantas adultas no início do florescimento). Foram quantificados os seguintes descritores anatômicos das regiões da quilha (nervura central) e da asa (porção entre a nervura central e a margem do limbo): área da secção transversal; porcentagens de epiderme das faces adaxial e abaxial, esclerênquima, bainha do feixe vascular, feixe vascular e parênquima; espessura da folha; distância entre os feixes vasculares; comprimento do estômato; e número de estômatos e de tricomas (curtos e longos). Os valores obtidos foram submetidos aos testes estatísticos multivariados de Análise de Agrupamento e Análise dos Componentes Principais. Os descritores avaliados permitiram diferenciar o estádio 3 de desenvolvimento da planta em relação aos demais, o qual pode ser considerado o menos sensível à ação dos herbicidas aplicados em pós-emergência.

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O estudo da anatomia e morfologia das plantas pode ajudar a conhecer prováveis mecanismos que promovem maior capacidade competitiva pelos recursos naturais, principalmente água, luz e nutrientes, além da maior capacidade na retenção e/ou impedimento no processo de penetração de produtos químicos pelas folhas. Diante disso, o objetivo desta pesquisa foi estudar a anatomia foliar das espécies Sida urens, Sida spinosa e Sida rhombifolia em diferentes etapas de desenvolvimento. Essas espécies foram coletadas em três estádios fenológicos, caracterizados como V1: formação de até 10 folhas completamente expandidas; V2: entre 11 folhas e antes do florescimento; e R: após florescimento. O trabalho foi conduzido em duas etapas, sendo uma relacionada às atividades de cortes anatômicos e a outra às impressões paradérmicas das folhas. A espécie Sida spinosa apresentou maior densidade estomática na fase R. As três espécies apresentaram menor densidade estomática, maior densidade tricomática e parede celular mais espessa no estádio V2. Conclui-se que as três espécies possuem maior conteúdo de cera epicuticular na fase vegetativa, porém S. spinosa apresenta relativa diminuição nessa característica na fase reprodutiva.

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Nos Estados do Rio Grande do Sul e do Paraná, há frequentes relatos de falhas de controle de Conyza sumatrensis com chlorimuron-ethyl em lavouras de soja. Assim, os objetivos deste trabalho foram caracterizar morfologicamente as folhas de Conyza sumatrensis e avaliar o controle com herbicidas aplicados em biótipos dessa planta daninha em três estádios de desenvolvimento. Foram realizados dois estudos, com experimentos em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. No primeiro estudo, os biótipos de buva foram coletados e identificados; já no segundo estudo avaliou-se a resposta de biótipos aos herbicidas, doses e estádios de desenvolvimento. As doses de herbicidas foram: 0,0; 6,25; 12,5; 25; 50; 100; 200; e 400, representadas em porcentagem da dose de registro dos herbicidas chlorimuron-ethyl (20 g ha-1) e glyphosate (720 g e.a. ha-1), aplicadas de modo isolado ou associadas em três estádios de desenvolvimento dos quatro biótipos (2, 5, 17 e 20) de Conyza sumatrensis (altura de 0,5-1 cm e 3-4 folhas; altura 1-2 cm e 6-7 folhas; e altura de 10-12 cm e 12-14 folhas). As variáveis analisadas foram controle, fitomassa seca da parte aérea e as densidades tricomática e estomática da superfície foliar dos biótipos em diferentes estádios de desenvolvimento. Os resultados demonstram que os estádios de desenvolvimento alteram a eficácia dos herbicidas, e aplicações em estádios avançados de desenvolvimento diminuem a eficácia de controle. A exceção foi o biótipo 5 de Conyza sumatrensis, que demonstrou resistência ao glyphosate, independentemente do estádio de desenvolvimento no momento da aplicação do herbicida. Houve variação no número de tricomas entre os biótipos em todos os estádios de desenvolvimento, e o número de estômatos diminuiu com o desenvolvimento dos biótipos.

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Paclobutrazol (PBZ), a well-known growth retardant of the triazole family, is mostly used for controlling plant size and growth, resulting in more desirable compact plants for floricultural purposes; however, limited experimental data are available for use of PBZ in field sunflower. The objective of this study was to evaluate the effect of repeated foliar applications of PBZ at rates of 50 + 50 g ha-1(double application) and 50 + 50 + 50 g ha-1 (triple application) on sunflower morphology and productivity. PBZ applications corresponded to growth stages of four to five, five to six, and six to eight true leaves of sunflower plants, respectively. The double foliar application of PBZ reduced sunflower plant height at maturity by 4.4% (or by 11.7 cm). The triple foliar application of PBZ reduced sunflower plant height at maturity by 14.4% (or by 49.2 cm). However, PBZ either in the double or the triple application reduced achene yield per plant by 25.6% and 22.5% and the 100-achene weight by 11.4% and 25.0%, respectively, compared with the non-treated control. Overall, the repeated foliar applications of PBZ at the rates tested in this study, apart from providing a reduction of sunflower plant height, had major adverse effects on achene yield and weight. Thus, different application schemes of PBZ or perhaps different growth regulators should be investigated to control plant height in sunflower.

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Foliar flavonoids of nine species of Bauhinia were isolated and identified. All the compounds correspond to glycosides derived from kaempferol, quercetin, isorhamnetin and myricetin. Derivatives of the latter aglyconhe seem to be rare in Bauhinia. Derivatives of isorhamnetin are commonly found in species of subgenus Bauhinia and were not detected in the two species of subgenus Phanera. Flavonoid patterns of species of the former subgenus are in general more complex than those of the latter.

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O mesofilo é formado por parênquima lacunoso e os feixes vasculares, maiores e menores, se dispõem intercaladamente, nas folhas de Orchidaceae estudadas (Catasetum fimbriatum Lindl., Dichaea bryophila Rchb. f., Encyclia calamaria (Lindl.) Pabst, Epidendrum campestre Lindl., E. secundum Jacq., Miltonia flavescens Lindl., Pleurothallis smithiana Lindl., Stanhopea lietzei (Regel) Schltr. e Vanda tricolor Lindl.). No mesofilo de quase todas as espécies ocorrem células esclerificadas adjacentes à epiderme, nas duas faces foliares. Também são comuns, nas folhas estudadas, caracteres estruturais que podem ser interpretados como adaptações ao hábito epifítico.

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Os objetivos deste trabalho foram: caracterizar os efeitos do flúor em espécies arbóreas nativas, nos estádios de plântula e muda; identificar injúrias provocadas pelo flúor na estrutura da lâmina foliar da espécie mais sensível; fornecer subsídios para seleção de características a serem utilizadas na bioindicação e contribuir com informações sobre a resistência ou tolerância das plantas, visando ao reflorestamento de áreas impactadas pela chuva com flúor. As espécies analisadas foram Gallesia gorazema Moq. (Phytolaccaceae), Genipa americana L. (Rubiaceae), Joannesia princeps Vell. (Euphorbiaceae), Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. (Leguminosae, Caesalpinioideae) e Spondias dulcis Forst. f. (Anacardiaceae). Plântulas e mudas dessas espécies, provenientes do Parque Estadual do Rio Doce (MG), foram submetidas a 20 min diários de chuva com flúor (30 mg.L-1), por 10 dias consecutivos. Necroses apicais e marginais foram observadas em todas as espécies analisadas, logo após a primeira chuva simulada. S. dulcis, no estádio de muda, foi a espécie mais sensível ao flúor, pois apresentou extensas necroses com apenas dois dias de tratamento, enquanto que G. americana foi a espécie mais resistente. Nas mudas, as espécies que acumularam mais flúor foram também as que apresentaram maior sensibilidade a esse poluente; essa relação não foi verificada nas plântulas. A concentração de flúor utilizada promoveu alterações drásticas na lâmina foliar de S. dulcis com extensas áreas necrosadas, danificando toda a sua estrutura anatômica. A sensibilidade ao flúor observada em S. dulcis indica que essa espécie apresenta potencial para ser usada como bioindicadora. Entretanto, estudos detalhados serão necessários para a melhor caracterização das respostas de S. dulcis ao flúor visando a sua utilização em programas de biomonitoramento ambiental.

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Indivíduos jovens de Tibouchina pulchra, cultivados em condições padronizadas, foram colocados em três regiões de Cubatão para estudo dos possíveis efeitos dos poluentes aéreos sobre a fotossíntese, o crescimento e as concentrações foliares de ácido ascórbico, clorofila, nitrogênio, enxofre e flúor. As áreas de estudo foram: vale do rio Pilões (RP), considerada área de referência; Caminho do Mar (CM), próxima a indústrias petroquímicas e vale do rio Mogi (VM), próxima a indústrias siderúrgicas e de fertilizantes. Quatro plantas permaneceram em cada área por um período de seis meses. Em comparação com as plantas mantidas na área de referência (RP - 9,81 mimol.m-2.s-1), a fotossíntese líquida foi reduzida (p < 0,05) nas plantas que foram mantidas em VM (8,02 mimol.m-2.s-1), e não foi alterada em CM (9,29 mimol.m-2.s-1). Em VM, as plantas apresentaram redução do crescimento em altura e do conteúdo de ácido ascórbico, alteração no padrão de distribuição de biomassa entre as partes da planta e aumento das concentrações foliares de clorofila a e b, flúor, nitrogênio e enxofre. As plantas de CM apresentaram redução no crescimento em altura e diâmetro, aumento nas concentrações foliares de clorofila a e b, flúor, nitrogênio e enxofre. Os resultados obtidos indicam que as concentrações de poluentes ainda se encontram em níveis fitotóxicos em CM e VM, tendo sido mais altas em VM, durante o período de exposição.

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O objetivo desse estudo foi selecionar caracteres que possam auxiliar na taxonomia das espécies de Pteridaceae ocorrentes no PERD. Durante levantamento preliminar realizado no PERD, foram coletadas 15 famílias, 27 gêneros e 57 espécies de Pteridophyta. A família que apresentou maior número de representantes foi Pteridaceae com 17 espécies, distribuídas em quatro gêneros (Adiantum, Hemionitis, Pityrogramma e Pteris). As folhas destas espécies apresentam pecíolo glabro, piloso ou escamoso cuja epiderme é uniestratificada, córtex constituído por esclerênquima e parênquima e o sistema vascular representado por um meristelo, em Pteris e Hemionitis, e dois ou três meristelos em Adiantum e Pityrogramma. Na região distal do pecíolo, esses meristelos são classificados como do tipo "Onoclea" e "Asterochlaena" em Adiantum, "Grammitis" em Hemionitis, "Onoclea" em Pityrogramma e "Loxsoma" e "Pteris podophylla" em Pteris. A lâmina foliar apresenta epiderme uniestratificada com idioblastos esclerenquimáticos paralelos, oblíquos ou restritos às nervuras, em Adiantum e Pityrogramma e reforçando as margens, em Pteris; os idioblastos estão ausentes em Hemionitis. Algumas espécies apresentam a lâmina foliar pilosa ou escamosa. Os estômatos ocorrem na face abaxial das pínulas sendo anomocíticos, às vezes associados a diacíticos, em Adiantum, Hemionitis e Pityrogramma e polocíticos, associados a copolocíticos, em Pteris. O mesofilo homogêneo é constituído por células braciformes, na maioria das espécies de Adiantum, ou por células lobadas, tendendo a isodiamétricas, nos demais gêneros. Os caracteres anatômicos mais relevantes para a identificação das Pteridaceae do PERD foram: presença de pêlos ou escamas; tipos de estômatos; presença e distribuição de idioblastos na epiderme e tipo e disposição do(s) feixe(s) vascular(es) no pecíolo.

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The ten-celled biseriate glandular trichome of Stevia rebaudiana (Bert.) Bert.-Asteraceae, found on both leaf surfaces, originates from a single protruding, protodermal cell undergoing an anticlinal division. A subsequent series of periclinal divisions, occurring in acropetal sequence, leads to the formation of the trichome, composed of five pairs of cells, one pair of basal cells, another of stalk cells and three pairs of secretory head cells. Developing, still two-celled glandular trichomes already occur on leaf primordia of the second pair (these primordia measuring, in some cases, ca. 0.30 mm in length), and most of the glandular trichomes are at the mature phase on very young, expanding leaves, for example on those of the sixth pair. The secretory material released by the head cells is stored in the trichome cavity (subcuticular space). Basic histochemical tests reveal that such material is lipophilic (mainly) and hydrophilic in nature.

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Estudos epidemiológicos mostram uma relação entre a poluição aérea em centros urbanos e a taxa de doenças respiratórias na sua população. Em São Paulo, a concentração dos principais poluentes aéreos é monitorada pela CETESB porém, tais dados não dão idéia do risco ao qual a população está sujeita; plantas bioindicadoras podem dar idéia deste risco. O clone híbrido 4430 de Tradescantia vem sendo utilizado em bioensaios (Trad-MCN, Trad-SH) que avaliam o efeito genotóxico de várias substâncias. Não há registros das potencialidades de bioindicação relativas à estrutura das folhas do clone. Este estudo objetivou estabelecer o padrão estrutural da folha do clone e verificar se existem características anatômicas afetadas pela poluição, que podem ser utilizadas como bioindicadoras. Para tanto, plantas do clone 4430 procedentes da EMBRAPA-Jaguariúna-SP (fora da influência da poluição da cidade de São Paulo -- material controle) foram cultivadas em condições padronizadas e expostas em três pontos distintos da cidade: Instituto de Botânica, Cerqueira César e Congonhas onde permaneceram por três meses. A análise da estrutura da folha mostrou que a mesma apresenta: epiderme uniestratificada com tricomas tectores e glândulares nas duas superfícies, estômatos diacíticos, mesofilo com parênquima lacunoso, frouxamente disposto, colênquima do tipo angular distribuído junto às nervuras, feixes vasculares colaterais e parênquima aquífero na região da nervura central. Qualitativamente não foram observadas variações entre as folhas provenientes dos quatro locais estudados porém, quantitativamente, foram encontradas reduções estatisticamente significativas no tamanho dos estômatos, no diâmetro do metaxilema e na espessura da folha, que podem ser atribuídas ao efeito da poluição. Tais parâmetros anatômicos podem ser utilizados como indicadores do efeito da poluição nessa planta e a mesma pode ser utilizada como bioindicadora do ponto de vista estrutural.