399 resultados para Pequeno obíquo


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A seleção de pulverizadores agrícolas que se adaptem às necessidades da propriedade, é um processo trabalhoso, sendo uma das etapas mais importantes dentro do processo produtivo. O objetivo do presente trabalho foi o de desenvolver e utilizar um modelo de programação linear para auxiliar na seleção de pulverizadores agrícolas de barras, baseado no menor custo horário do equipamento. Foram utilizadas as informações técnicas referentes a 20 modelos de pulverizadores disponíveis no mercado, sendo quatro autopropelidos, oito de arrasto e oito do tipo montado. A análise de sensibilidade dos componentes dos custos operacionais mostrou que as taxas de reparo e depreciação foram os fatores que mais interferiram na variação do custo horário do conjunto trator-pulverizador. O modelo matemático desenvolvido facilitou a realização da análise de sensibilidade que foi processada em um tempo muito pequeno.

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A criação do Programa Brasileiro para a Modernização da Horticultura pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, em conjunto com a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), determinou a padronização das hortaliças e frutas comercializadas nos seguintes aspectos: grau de coloração, formato, calibres, defeitos e embalagens, um trabalho iniciado em setembro de 1997. O objetivo deste trabalho foi relacionar a classificação fornecida pelo Programa Brasileiro com a realizada pelos atacadistas no mercado da CEAGESP, verificando se as normas estabelecidas estão sendo cumpridas para os tomates cultivares Carmem e Débora (SAKATA SEED). Os resultados mostraram que, para o tomate cultivar Carmem, a partir da análise de teste de hipótese de proporção, as médias dos valores observados não se afastam muito das normas criadas pelo Programa para os tamanhos pequeno e médio. Porém, para o caso do tomate cultivar Débora, encontraram-se, a partir dos resultados, diferenças entre as classificações adotadas, percebendo que os tomates estavam desvalorizados, pois estavam sendo comercializados em padronização inferior às normas indicadas pelo Programa Brasileiro.

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Este trabalho traz o desenvolvimento de ferramenta computacional de auxílio ao planejamento energético na eletrificação rural, tendo como referência os principais softwares disponíveis no mercado mundial e citados na literatura científica. Após identificar as principais limitações dos mesmos, obteve-se um produto em português, que compara a extensão da rede convencional de energia elétrica às principais modalidades de geração elétrica de pequeno porte em uso no Brasil. Traz a inovação do dimensionamento e do uso da geração de energia elétrica a partir da produção de biogás no local. Para validação do programa, foram comparados os resultados obtidos pela mesma em dois estudos de casos reais de eletrificação rural.

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RESUMOEste estudo foi conduzido com o objetivo de caracterizar a tipologia das instalações para produção de frangos de corte na região Agreste do Estado de Pernambuco, por meio de levantamento das características construtivas de aviários existentes na região. Foram avaliados 68 galpões, em 27 granjas, no período de maio de 2012 a abril de 2013. Com base nos resultados obtidos, 90% das instalações apresentaram orientação leste - oeste, com pequeno afastamento entre galpões (< 30 m). A maioria dos galpões apresentou cobertura com telhas cerâmicas (93%), ausência de forro (93%) e lanternim (100%), pé-direito abaixo do recomendado (90%), beirais menores que 1,25 m (93%) e muretas com altura superior a 0,2 m (40%). Quanto aos equipamentos, observou-se que a principal fonte de aquecimento foi por campânulas à lenha (71%), comedouros e bebedouros automatizados (46 e 35%) e pendulares (54 e 65%). Aproximadamente, 67% dos galpões possuíam ventiladores e 58% destes estavam associados à nebulização. O levantamento permitiu caracterizar o perfil das instalações e suas necessidades de adequação para a melhoria da condição de alojamento das aves na região.

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A introdução da videolaparoscopia e sua progressiva aplicação em procedimentos mais complexos e extensos fez surgir a necessidade do desenvolvimento de modelos experimentais tanto para treinamento de novos cirurgiões quanto para desenvolvimento de estudos experimentais. Inicialmente foram usados animais de grande porte, mas a dificuldade no manuseio e o alto custo destes animais levaram à utilização de animais de menor porte. Nosso estudo inova ao demonstrar um modo de utilização de cinco animais de pequeno porte (ratos) ao mesmo tempo conectados em série utilizando apenas um sistema de insuflação peritoneal.

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Com o objetivo de analisar os resultados e a experiência acumulada com a realização de colangiografia transoperatória nos pacientes submetidos à colecistectomia laparoscópica, revisamos os prontuários de 309 pacientes com colelitíase sintomática tratados por videocirurgia no nosso serviço entre maio de 1993 e junho de 1997. Realizamos a colangiografia transoperatória rotineiramente, o que foi possível em 244 (78,9%) pacientes. O principal motivo para a não realização do exame nos demais pacientes foi a presença do ducto cístico de pequeno calibre em 21 (6,8%) casos. Entre os pacientes nos quais foi realizado o exame, o resultado foi normal em 229 (93,8%). Em 11 (4,5%) identificou-se coledocolitíase, sendo insuspeita em sete (2,8%); em três (1,2%), o ducto cístico desembocava no ducto hepático direito, e, em um (0,4%), diagnosticou-se um grande cisto coledociano com calculose intra e extra-hepática. A colangiografia transoperat6ria durante colecistectomia laparoscópica mostrou-se um procedimento seguro nos pacientes em que conseguimos realizá-la, já que não tivemos complicações relacionadas ao exame. Ao definir a anatomia, previne ou demonstra alterações biliares e permite a detecção de coledocolitíase insuspeita. Assim, pelos dados analisados, recomendamos o seu emprego rotineiro.

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O reservatório ileal pélvico tem sido a melhor opção cirúrgica para a retocolite ulcerativa (RCU) e polipose adenomatosa familiar (PAF). Desde 1983 esta técnica vem sendo empregada, e o objetivo deste trabalho é apresentar revisão desta casuística, analisando seus resultados e seus pontos controversos. Setenta e três pacientes, com média de idade de 34,6 (13-63) anos e com predomínio do sexo feminino (42 pacientes, 56,7%) se submeteram ao procedimento para tratamento de RCU (46 pacientes - 63,0%) e PAF(27 - 37,0%). Foram utilizadas as seguintes variantes técnicas: em S, de grande tamanho e ramo eferente longo (oito); em S pequeno e ramo eferente reduzido (22); em "dupla câmara" (20); em J (23). Todos os procedimentos foram seguidos da construção de ileostomia de proteção. De 1993 em diante, todos os pacientes tiveram a arcada do colo direito preservada. Setenta pacientes têm pelo menos um ano de pós-operatório e 61 têm dois anos ou mais com média de 7,01 (1-16) anos. Foram consideradas complicações precoces aquelas que ocorreram até o 30º dia de pós- operatório e tardias, após esse tempo. Resultados funcionais foram analisados após um ano do fechamento da ileostomia. Ocorreram 35 complicações precoces em 22 pacientes e 39 complicações tardias em 35 pacientes. Vinte e cinco pacientes não apresentaram complicações. As principais complicações foram: obstrução intestinal (19,1 %), fistulizações cutâneas, com vagina ou trato urinário (10,9%), isquemia de reservatório (parcial ou total), (9,5%), e ileíte do reservatório (pouchitis) (6,8%). Nove pacientes (12,3%) têm ileostomia funcionante, sendo que sete pacientes têm ainda o reservatório mantido no lugar e dois tiveram-no ressecado. A mortalidade diretamente relacionada ao procedimento foi em dois pacientes, mas outros quatro pacientes evoluíram tardiamente ao óbito, por causas como desnutrição crônica e tumor de cerebelo. Em conclusão, apesar da morbidade e da existência ainda de questões controversas, as perspectivas tardias têm sido animadoras e têm estimulado a indicação deste tipo de procedimento.

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OBJETIVO: Apresentar um tratamento coadjuvante à desobstrução mecânica, nas oclusões arteriais agudas de membros. MÉTODO: A impossibilidade de desobstrução mecânica cirúrgica completa dos vasos tem levado a altas taxas de amputações. Utilizamos como coadjuvante desta a aplicação de agente trombolítico intra-operatório, intra-arterial regional, seguida da infusão de solução de diálise peritoneal à baixa temperatura. RESULTADO: Neste pequeno grupo de doentes, verificamos que o uso de fibrinolítico seguido da lavagem da árvore arterial com solução preservadora, à baixa temperatura, aumenta a taxa de sucesso cirúrgico com preservação do membro e sua função. CONCLUSÃO: A terapia trombolítica intra-arterial regional, associada ao uso de solução de diálise peritoneal heparinizada, apresentou um percentual de sucesso de 88,88% dos casos tratados com este método.

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OBJETIVO: Avaliar a regeneração progressiva do parênquima hepatocitário, nos seus aspectos macro e microscópicos, em pós-operatório imediato e tardio de ressecção segmentar do fígado. MÉTODO: Foram estudados 10 ratos machos albinos da raça Wistar, pesando entre 250 e 300 gramas, submetidos à hepatectomia parcial de lobo esquerdo, com retirada de cerca de 20% da massa total do órgão. Os animais foram divididos aleatoriamente em dois grupos (n=5) para estudo no 7º (Grupo 1) e 21º (Grupo 2) dias pós-operatórios. Decorrido o tempo de acompanhamento, avaliou-se o aspecto macroscópico e microscópico do fígado. RESULTADOS: No Grupo 1, após sete dias, os animais apresentavam a cavidade abdominal com poucas aderências. O fígado mostrava reação cicatricial no local da ressecção, porém seu tamanho já era próximo ao normal. O exame histopatológico mostrou freqüentes sinais de poliploidia dos hepatócitos, além de tecido de granulação frouxo e desordenado, acompanhado de escasso infiltrado de células inflamatórias. O Grupo 2, após 21 dias, mostrava poucas aderências na cavidade abdominal, e o fígado com aspecto e dimensões próximos ao normal. A histologia mostrou tecido cicatricial mais denso, ordenado, sem sinais inflamatórios. Observou-se apenas pequeno grau de poliploidia hepatocitária. CONCLUSÃO: Após remoção cirúrgica de 20% do parênquima hepático houve aumento temporário da renovação celular verificado por poliploidia hepatocitária.

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OBJETIVO: O objetivo do presente trabalho é avaliar retrospectivamente as características e o resultado do tratamento de 15 casos de corpo estranho de natureza têxtil retido na cavidade abdominal após diferentes tipos de operações. MÉTODO: Analisamos retrospectivamente os dados demográficos de 15 pacientes com diagnóstico de gossipiboma tratados no Hospital Universitário Gaffrée-Guinle no período de janeiro de 1987 a janeiro de 2007. RESULTADOS: Onze pacientes (73%) eram mulheres e quatro eram homens (27%), com mediana da idade de 50 anos. As operações prévias foram de natureza ginecológica (40%), gastrointestinal (27%), urológica (13%), obstétrica (13%) e oncológica (7%). Dois deles haviam sido submetidos a tratamento cirúrgico de urgência. O intervalo de tempo entre a operação primária e o diagnóstico definitivo variou de uma semana a 50 meses, com mediana de oito meses. A queixa preponderante foi dor associada ou não a tumoração abdominal e obstrução intestinal. O problema foi confirmado pela tomografia computadorizada em 12 oportunidades. Todos os pacientes tiveram o corpo estranho removido. As taxas de morbidade e mortalidade pós-operatórias foram respectivamente 26,6% e 0%. CONCLUSÕES: Houve predomínio de mulheres e o tipo de operação que mais contribuiu foi a de natureza ginecológica. A hipótese de gossipiboma deve ser aventada sempre que há operação prévia e queixas incompatíveis com a evolução usual. A tomografia computadorizada foi importante para corroborar o diagnóstico. A identificação de fatores de risco para retenção de corpo estranho só foi possível num pequeno número de casos de nossa amostragem. Apesar da elevada taxa de morbidade pós-operatória, a evolução foi satisfatória e sem mortalidade. A prevenção somente será efetiva se adotadas regras rígidas de controle com observância rigorosa das mesmas, aliadas ao treinamento apropriado de toda a equipe cirúrgica.

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Hepatectomia pode combinar desde a captação pequeno tumor periférico para operações de grande porte como trissegmentectomia ou ressecções central. Os pacientes podem ser saudáveis, com doença hepática localizada ou cirróticos com alto risco operatório. A avaliação pré-operatória do risco de insuficiência hepática pós-operatório é fundamental para determinar o procedimento cirúrgico adequado. A natureza da doença hepática, a sua gravidade e a operação realizada devem ser considerados para correta preparação pré-operatória. A ressecção hepática deve ser avaliada em relação ao parênquima residual, especialmente em cirróticos, pacientes com hipertensão portal e grandes ressecções. O racional para a utilização de volumetria hepática é medida pelo cirurgião. Child-Pugh, MELD e retenção de verde de indocianina são medidas de avaliação da função do fígado que pode ser usado em hepatectomia pré-operatório. Extremo cuidado deve ser tomado em relação à possibilidade de complicações infecciosas com alta morbidade e mortalidade no período pós-operatório. Vários centros estão desenvolvendo a cirurgia de fígado no mundo, com diminuição do número de complicações. O desenvolvimento da técnica cirúrgica, anestesia, doenças infecciosas, oncologia, terapia intensiva, possível ressecção em pacientes considerados inoperáveis no passado, irão proporcionar melhores resultados no futuro.

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OBJETIVO: Analisar os aspectos epidemiológicos-cirúrgicos dos pacientes com câncer de vesícula biliar (CAVB) atendidos em um Hospital Universitário de Belém/PA, no período de 1999-2009. MÉTODOS: estudo observacional, retrospectivo, descritivo-analítico de fonte secundária dos pacientes com diagnóstico de CAVB, no período de 1999-2009. Foram analisados 75 prontuários, sendo 34 pacientes estudados. As informações coletadas foram utilizadas para o estadiamento tumoral TNM do CAVB e para a caracterização clínico-cirúrgica da população estudada. RESULTADOS: 79% eram do sexo feminino, com média de idade de 66,2±11 anos e tempo de sintomatologia de 10,8±17,2 meses, não obtendo relação estatística com o estadio da doença. Dor no hipocôndrio direito, náuseas e icterícia predominaram como sinais/sintomas. A litíase biliar esteve presente em 91% dos casos, sendo positiva em 100% dos pacientes com estadios I/II. A sensibilidade ultrassonográfica para sugestionar o CAVB no pré-operatório foi 14,28%. A operação mais executada foi a colecistectomia simples, tendo como achado intra-operatório predominante, invasão hepática. O adenocarcinoma foi o tipo histológico preponderante, com destaque para os estadios III e IV. CONCLUSÃO: A série estudada apresentou alta incidência de litíase biliar, o adenocarcinoma com estadio avançado foi o mais prevalente. acarretando um pequeno índice de operações com intenção curativa, 30% dos pacientes operados, e uma taxa de mortalidade de 21%. A valorização dos sintomas e a investigação precoce por exames de imagem poderiam favorecer o tratamento, em fases iniciais do CAVB, proporcionando um melhor prognóstico para os pacientes operados.

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Objetivo: avaliar os métodos para diagnóstico, características da gestação, complicações maternas e resultados perinatais em casos de hidrocefalia congênita, correlacionando-os com variáveis gestacionais e do parto. Método: avaliaram-se 116 gestações com este diagnóstico antes ou após o parto, dos quais 112 ocorridos na Maternidade do CAISM da UNICAMP no período de 1986 a 1995. Para as variáveis perinatais, utilizaram-se os dados completos de 82 recém-nascidos. Para a análise dos dados, calcularam-se as distribuições e médias, usando-se os testes de c² e exato de Fisher. Resultados: geralmente o diagnóstico foi anterior ao parto, confirmado pelo exame ecográfico, e o parto foi por cesárea na maioria dos casos. A cefalocentese foi realizada em 11 casos e as complicações no parto vaginal foram mais freqüentes que na cesárea. O índice de Apgar baixo foi mais freqüente entre os recém-nascidos de parto vaginal. A hidrocefalia congênita esteve também associada a importante morbidade e mortalidade neonatal e perinatal, outras malformações e número muito pequeno de crianças sem seqüelas. Conclusões: a avaliação destes fatores pode ser de grande utilidade para o obstetra acompanhar gestantes com esta malformação fetal, dando maior respaldo às decisões que, além de médicas e éticas, devem levar em conta a relação risco-benefício das medidas a serem tomadas.

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Objetivos: avaliar aspectos clínicos e ultra-sonográficos de tumores pélvicos na pós-menopausa e correlacioná-los com o diagnóstico final. Pacientes e Métodos: foram seguidas prospectivamente 36 mulheres menopausadas com diagnóstico de tumor pélvico com avaliação clínica e ultra-sonografia endovaginal. Foi definida conduta de observação em tumores císticos anecóicos e/ou com septo fino único e volume inferior a 50 cm³. Foi realizada punção em tumores com as mesmas características e volume entre 50 e 100 cm³ e laparotomia exploradora para os demais casos. O diagnóstico final definiu dois grupos de pacientes: patologia benigna (28) e maligna (8). Resultados: tumores císticos anecóicos com septo fino único são indicativos de benignidade (p = 0,0091), ao passo que a presença de tumor com áreas sólidas (mistos) é indicativa de malignidade (p = 0,0024). Ascite correlacionou-se com tumores malignos (p = 0,0278). Heterogeneidade do tumor, espessamento de cápsula, septação grosseira e vegetação prevalecem nos casos malignos mas sem significância (p > 0,05). O volume tumoral é parâmetro indicativo de malignidade com mediana de 85,2 cm³ em benignos e 452,5 cm³ em malignos (p = 0,0048), estabelecendo-se corte em 295 cm³ (sensibilidade = 83,3% e especificidade = 85,2%). Com estes critérios todas pacientes com tumores malignos foram submetidas à laparotomia e 11 pacientes com tumores benignos foram tratadas de forma conservadora (39,3% dos casos benignos). Conclusão: a conduta conservadora é adequada a mulheres com tumores pélvicos de pequeno volume, anecóicos ou com septo fino, sem ascite. A diferenciação de tumores complexos e/ou volumosos benignos e malignos necessita de investigação complementar.

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Objetivo: o estudo longitudinal, entre o 18º e o 21º dias de prenhez, das alterações bioquímicas e histoquímicas das placentas de ratas diabéticas, cujos fetos tiveram macrossomia e retardo de crescimento intra-uterino (CIUR). Material e Método: usando modelo experimental em ratas, foram estudados 3 grupos: controle, diabete moderado e grave. A prenhez foi resolvida por cesárea no 18º ou no 21º dia. Compararam-se as glicemias materna e fetal; a incidência de recém-nascidos (RN) de peso pequeno (PIP), adequado (AIP) e grande (GIP) para tempo de prenhez; peso, índice e conteúdo de DNA, RNA e proteínas placentários e quantidade de glicogênio na superfície de trocas materno-fetais. Resultados: no diabete moderado houve maior proporção de RN-GIP com placentas ricas em DNA e diminuição progressiva de glicogênio em suas membranas no final da prenhez. No diabete grave houve predomínio de RN-GIP e as placentas exibiram menor conteúdo de DNA, síntese aumentada de RNA e tendência a maior produção protéica, com manutenção dos depósitos de glicogênio. Conclusões: concluiu-se que, entre o 18º e o 21º dias, os desvios do crescimento fetal no diabete materno, moderado e grave relacionam-se a alterações placentárias distintas. No moderado há apenas hiperplasia celular, com desaparecimento do glicogênio no final da prenhez. No grave, a superfície de trocas materno-fetais é mais espessada e, além de hiperplasia, há hipertrofia das células, com manutenção dos estoques placentários de glicogênio.