407 resultados para Memoli, Carlos Francisco


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The objective of this work was to evaluate the contribution of efficient nitrogen-fixing rhizobial strains to grain yield of new cowpea cultivars, indicated for cultivation in the Brazilian Semiarid region, in the sub-medium of the São Francisco River Valley. Two experiments were set up at the irrigated perimeters of Mandacaru (Juazeiro, state of Bahia) and Bebedouro (Petrolina, state of Pernambuco). The treatments consisted of single inoculation of five rhizobial strains - BR 3267, BR 3262, INPA 03-11B, UFLA 03-84 (Bradyrhizobiumsp.), and BR 3299T(Microvirga vignae) -, besides a treatment with nitrogen and a control without inoculation or N application. The following cowpea cultivars were evaluated: BRS Pujante, BRS Tapaihum, BRS Carijó, and BRS Acauã. A randomized complete block design, with four replicates, was used. Inoculated plants showed similar grain yield to the one observed with plants fertilized with 80 kg ha-1 N. The cultivars BRS Tapaihum and BRS Pujante stood out in grain yield and protein contents when inoculated, showing their potential for cultivation in the sub-medium of the São Francisco River Valley.

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A obtenção de cultivares de citros com pequeno número de sementes é importante quando o objetivo é a produção de frutas para o consumo in natura. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar, por três anos (1997, 1998 e 1999), o número médio de sementes e 15 outras características agronômicas, de 127 mutantes putativos de laranja-'Pêra', selecionados após irradiação de borbulhas com raios-gama e 8 plantas selecionadas do controle não irradiado. Os mutantes foram divididos em 16 grupos baseados nos tipos de mutações observados e em cada grupo, como controle comum, foram incluídas plantas de laranja-'Pêra' comercial. Observou-se que 46 mutantes putativos e uma planta do controle não irradiado (PSC) apresentaram redução significativa no número de sementes por fruto, nos três anos consecutivos, sendo que 15 mutantes apresentaram frutos com média entre uma e duas sementes e 9 mutantes, frutos com média inferior a uma semente. Dentre estes 9 mutantes, os de número 27, 28 e 58, que apresentaram também alterações significativas no diâmetro de copa ou na altura de planta, além do 59 e 101, que não apresentaram alterações nas outras 15 características avaliadas, possuem um maior potencial para serem lançados como novos mutantes de laranja-'Pêra' com pequeno número de sementes.

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O presente trabalho foi desenvolvido no período compreendido entre abril de 1997 e novembro de 1998, com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação do nitrogênio e do potássio em diferentes níveis de calagem sobre a produtividade e qualidade do fruto do abacaxizeiro, num Latossolo Amarelo distrófico (Oxisol), no município de Capitão Poço, localizado na mesorregião do nordeste paraense. Os tratamentos constaram de quatro doses de nitrogênio (0; 6; 12 e 18 g/planta de N) na forma de uréia; quatro doses de potássio (0; 9; 18 e 27 g/planta de K2O) na forma de cloreto de potássio e duas doses de calcário dolomítico (0 e 1 t/ha). Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com três repetições, sendo os tratamentos dispostos em esquema de parcelas subdivididas, 4 x 4 x 2, correspondendo a quatro doses de nitrogênio, quatro doses de potássio e duas doses de calcário. Na parcela, ficaram as doses de calcário e, na subparcela, as combinações das doses de nitrogênio e potássio. Cada subparcela foi composta de 60 plantas, com 32 plantas úteis da cultivar "Pérola", espaçadas 90 cm entre fileiras duplas, 40cm entre as filas simples e 30cm entre plantas. A calagem não aumentou a produção e o teor de K nas folhas. Além disso, diminuiu o tamanho dos frutos. A adubação nitrogenada não teve efeito na produção e peso do fruto com coroa; na presença das doses de potássio, elevou o rendimento de suco do abacaxi. A adição de potássio, na forma de cloreto de potássio, aumentou a produção com a dose de 22 g/planta de K2O, sendo que foi obtida a produção máxima de 79 t/ha de frutos com coroa. O diâmetro e comprimento do fruto aumentaram com as doses de potássio, e a acidez do fruto decresceu linearmente. Os teores de Ca, Mg, N e K nas folhas aumentaram com a aplicação de calcário e de adubos nitrogenados e potássicos.

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A tangerineira-'Montenegrina' (Citrus deliciosa Ten.), devido às boas características de sabor, conservação e colheita tardia dos frutos, é muito apreciada e cultivada no Rio Grande do Sul. Os pomares comerciais são praticamente formados por mudas enxertadas sobre Poncirus trifoliata (L.) Raf. Devido à escassez de informações relativas à combinação desta cultivar com outros porta-enxertos, bem como sua propagação por estaquia, esta pesquisa objetivou estudar o comportamento inicial de plantas enxertadas sobre citrange 'Troyer' (Citrus sinensis (L.) Osb. x P. trifoliata), citrumelo 'Swingle' (C. paradisi Macf. x P. trifoliata) e P. trifoliata e de plantas propagadas por estaquia. O experimento foi instalado na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, em junho de 1989, delineado em blocos casualisados, com cinco plantas úteis por parcela e quatro repetições. Os resultados compreenderam as primeiras safras ocorridas de 1993 a 1998. O citrumeleiro 'Swingle' foi o porta-enxerto que melhores resultados apresentou, aumentando a eficiência produtiva da tangerineira-'Montenegrina', cultivada na Depressão Central do Rio Grande do Sul, sendo que o Poncirus trifoliata diminuiu o desenvolvimento vegetativo das copas e induziu baixa eficiência produtiva. A propagação por estaquia não ofereceu vantagens em relação à enxertia sobre citrumeleiro 'Swingle' e citrangeiro 'Troyer'.

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An experiment was carried out to determine the root distribution of four grapevine rootstocks (Salt Creek, Dogridge, Courdec 1613, IAC 572) in a coarse texture soil of a commercial growing area in Petrolina County, São Francisco Valley, Brazil. Rootstocks were grafted to a seedless table grape cv. Festival, and irrigated by microsprinkler. Roots were quantified by the trench wall method aided by digital image analysis. Results indicated that roots reached 1 m depth, but few differences among rootstocks were found. All of them presented at least 90 % of the roots distributed until 0.6 m depth, with a greater root presence in the first 0.4 m. The upper 0.6 m can be taken into account as the effective rooting depth for soil and water management.

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Dentre os ácaros que se associam à cultura do coqueiro no Brasil, uma das espécies mais importantes é Aceria guerreronis Keifer, 1965, pelos danos causados às plantas jovens e, sobretudo, pela necrose produzida. O controle químico associado a outras medidas tais como controle cultural e controle biológico natural, podem ser adotados, visando a manter esta espécie em níveis populacionais aceitáveis. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência agronômica dos vários produtos utilizados no controle de A. guerreronis em coqueiro-anão verde irrigado e foi conduzido de agosto a novembro de 1999, em uma propriedade localizada no Perímetro Irrigado Curaçá, no Vale do São Francisco, em Juazeiro-Bahia-Brasil. Em função dos resultados obtidos na presente pesquisa, pode-se concluir que o produto hexythiazox (Savey PM) na dose de 3 g / 100 l de água associado individualmente aos adulticidas: fenpyroximate (Ortus 50 SC) na dose de 100 ml / 100 de água; ao abamectin (Vertimec 18 CE) na dose de 30 ml / 100 l de água e ao enxofre (Defende) na dose de 500 g / 100 l de água, foram os tratamentos mais eficientes no controle do ácaro-da-necrose-do-coqueiro Aceria guerreronis quando aplicados em coqueiro-anão verde no Vale do São Francisco a partir da abertura da inflorescência e comparados com carbosulfan (Marshal 200 SC) na dose de 50 ml / 100 l de água e não produziram efeitos fitotóxicos à cultura.

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O conhecimento dos critérios agronômicos de drenagem para a cultura da manga é fundamental na elaboração de sistemas de drenagem para áreas com essa cultura e permite antecipar o seu comportamento sob diferentes níveis de drenagem do solo . O trabalho teve por objetivo avaliar as condições de aeração e umidade do perfil de um solo arenoso (areia franca) sob diferentes regimes de profundidades do lençol freático, para determinação de critérios de drenagem para a cultura da manga, cultivar Keitt. O experimento seguiu um delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (regimes de profundidades do lençol freático às distâncias do dreno de 3,5 m; 10,5 m; 17,5 m e sem presença de lençol freático) e cinco repetições. As profundidades do lençol freático e os teores de água no perfil do solo em cada tratamento foram monitorados durante os períodos chuvosos, em três anos consecutivos (1997-1999). Não houve diferença significativa entre as produtividades da cultura nos tratamentos. As diferenças nas profundidades do lençol freático, nos tratamentos com drenagem, não foram suficientes para diferenciar o estado da água no solo nesses tratamentos. O lençol freático, na profundidade média de 1,0 m, durante os cinco ou seis meses de período chuvoso, com recargas temporárias atingindo profundidades próximas da superfície do solo, seguidas de rebaixamento imediato do lençol freático, não foi suficiente para afetar o desenvolvimento e a produtividade da manga.

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Objetivando avaliar a variabilidade genética e selecionar alternativas de cultivo para o mercado de goiaba " in natura" com polpa branca, foram introduzidas e avaliadas, na região do Submédio São Francisco, 22 variedades de goiaba, provenientes de um banco de gemoplasma do IPA. As mudas foram propagadas através de enxerto, utilizando-se de quatro plantas por acesso, no espaçamento de 6,0 x 6,0 m. Foram avaliados, no período de 1993 a 1998, os seguintes descritores: produção por planta (em kg), número de frutos colhidos/ciclo e peso médio do fruto em grama. Destacaram-se, no conjunto dos descritores avaliados, principalmente peso médio do fruto, um dos mais importantes descritores em goiaba para mesa, as variedades Banaras e Luck Now, com potencial agronômico para produção comercial, com produção de 98,07 kg/planta, 813 frutos/ciclo e peso médio do fruto de 176 g e 118.22 kg, 940 frutos, e peso médio de 131.39 g (média de seis anos), respectivamente. Com relação ao grau Brix, a Banaras apresentou 11,1 e a Luck Now 12,1 e uma relação SST/Acidez de 2.8 e 3.0, respectivamente.

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Foi instalado um experimento de seleção de porta-enxertos para a lima-ácida-'Tahiti' (Citrus latifolia Tanaka), em dezembro de 1988, na Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro-SP, com o objetivo de conhecer seu comportamento e oferecer novas opções de plantio para as condições ecológicas semelhantes às daquela região. A variedade copa, originária do BAG-Citros do IAC, localizado no Centro de Citricultura Sylvio Moreira, Cordeirópolis-SP, é um clone nucelar de 'Tahiti', denominado IAC-5. Os porta-enxertos, que tiveram a mesma origem, foram: tangerinas-'Sunki' (Citrus sunki Hort. ex Tanaka); 'Cleópatra'(Citrus reshni Hort. ex Tan.); 'Batangas' e 'Oneco' (Citrus reticulata Blanco); trifoliata-EEL (Poncirus trifoliata Raf.); limão-'Cravo' (Citrus limonia Osbeck); limão-'Volkameriano Catania 2' (Citrus volkameriana Tan. & Pasq.); tangelo-'Orlando' (C. reticulata Blanco x Citrus paradisi Macf.); citrumelo-'Swingle' (P. trifoliata Raf. X C.paradisi Macf.); citrange-'Morton' (P. trifoliata Raf. X C. sinensis (L.) Osbeck) e laranja-'Caipira DAC' (C. sinensis (L.) Osbeck). Com relação à produção, avaliada no período de 1991 a 1998, os porta-enxertos de melhor comportamento foram o tangelo-'Orlando', citrange-'Morton' e citrumelo-'Swingle'. As mais baixas produções ocorreram nos porta-enxertos de tangerina e de laranja-'Caipira DAC'. O limão-'Cravo' apresentou produção intermediária e proporcionou curta vida útil às plantas.

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Observaram-se em pomares de mangueiras (Mangifera indica L.), no semi-árido nordestino, altas infestações de afídeos causando danos às folhas novas e brotações da planta. Diversas amostras foram coletadas, tendo sido identificadas três espécies: Aphis craccivora, Aphis gossypii e Toxoptera aurantii. As duas primeiras espécies estão sendo relatadas pela primeira vez como pragas, em mangueiras, no Brasil. Espécimens de referência encontram-se depositados no Laboratório de Entomologia da Embrapa Semi-Árido, localizada em Petrolina-PE.

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O estudo visou a caracterizar frutos de goiabeira e selecionar cultivares produzidas na Região do Submédio São Francisco. Os frutos, colhidos na maturidade fisiológica, foram provenientes da Estação Experimental de Bebedouro, pertencente à Embrapa Semi-Árido e avaliados em delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições. Os tratamentos compreenderam genótipos de polpa branca (Alabama Safed, Lucknow 49, Banahas, White Selection of Florida e Seleção IPA B 38.1) e vermelha (Paluma, Patillo 2.1, Surubim, Red Selection of Florida e Seleção IPA B 14.3). Avaliaram-se: massa, diâmetro longitudinal (DL), diâmetro transversal (DT), relação DL/DT, espessura da casca, espessura da polpa, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), relação SST/ATT, pH, açúcares solúveis totais (AST) e vitamina C. Os genótipos de polpa branca, exceto Seleção IPA B 38.1, tiveram maiores massas (acima de 145,0 g). As menores relações DL/DT foram observadas em Banahas (0,98) e Lucknow 49 (1,00), caracterizando frutos redondos. Estas cultivares tiveram também maior espessura da polpa. Os maiores valores de SST foram observados em Paluma (10,4 ºBrix) e Lucknow 49 (10,9 ºBrix). A ATT foi baixa na maioria dos genótipos, exceto Surubim e Seleção IPA B 14.3, e o pH variou de 3,72 a 4,22. Em geral, os genótipos de polpa branca tiveram os maiores teores de AST (5 a 7 %) e vitamina C, atingindo 200 mg de ácido ascórbico/100 g.

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Objetivando a determinação do período de produção de laranjas no município de Eldorado do Sul, Depressão Central do Rio Grande do Sul, foram avaliados parâmetros de maturação de seis cultivares de laranjeiras-doces. O estudo foi realizado durante 6 anos, de 1992 a 1997, com as cultivares, Rubi, Hamlin, Tobias e Pêra-Rio, durante 4 anos com 'Valência' e 3 anos com 'Folha-Murcha', na coleção de citros da Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), situada em Eldorado do Sul-RS, à latitude 30°39'S e longitude 51°06'W, em solo Podzólico Vermelho Amarelo. Quinzenalmente, com início em abril e término em março, foram colhidas amostras de 20 frutos de 5 plantas de cada cultivar; a coleta de amostras começou no início da mudança de coloração da casca do fruto de verde para amarelo. Após a amostragem, os frutos foram acondicionados em sacos de polietileno e armazenados durante 1 a 5 dias a temperaturas entre 4 e 7ºC, até serem analisados, para determinação dos teores percentuais da relação suco/bagaço, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT) e relação SST/ATT. A colheita pode ser iniciada na 2ª quinzena de abril, com laranjas-'Hamlin' e prolongar-se até a 2ª quinzena de fevereiro, com laranjas-'Folha-Murcha'. As laranjas-'Hamlin' podem ser colhidas desde a 2ª quinzena de abril até a 1ª quinzena de outubro; as laranjas-'Rubi' desde a 1ª quinzena de maio até a 2ª quinzena de setembro; as laranjas-'Tobias', desde a 1ª quinzena de julho até a 1ª quinzena de novembro; as laranjas-'Pêra-Rio' desde a 2ª quinzena de agosto até a 1ª quinzena de fevereiro; as laranjas-'Valência' desde a 2ª quinzena de agosto até a 1ª quinzena de janeiro e as laranjas-'Folha-Murcha' desde a 1ª quinzena de setembro até a 2ª quinzena de fevereiro.

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A variedade Superior Seedless, devido não somente às excelentes características morfológicas, mas também ao agradável sabor de seus frutos, tem se destacado nos últimos anos como a principal uva sem sementes cultivada no Vale do São Francisco.Este trabalho teve por objetivo caracterizar o comportamento fenológico e produtivo da variedade de uva Superior Seedless cultivada no Vale do São Francisco. As avaliações foram realizadas em uma área comercial, durante o segundo semestre de 1999 e primeiro semestre de 2000. A variedade Superior Seedless apresentou ciclo médio de 94 dias, sendo que, quando a poda foi realizada no primeiro semestre, ocorreu uma antecipação da colheita em 14 dias. A produtividade foi muito baixa (5,3 t.ha-1), mas as características qualitativas como diâmetro e comprimento de baga, sólidos solúveis totais e acidez total titulável, atendem aos padrões exigidos pelo comercio internacional.

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Com o objetivo de introduzir, avaliar e selecionar variedades de uva sem sementes, adaptadas às condições tropicais semi-áridas e oferecer novas alternativas aos viticultores do Vale do São Francisco, implantou-se, em 1994, uma coleção com dezenove variedades de uvas sem sementes no Campo Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina - PE. Foram avaliadas treze variedades ao longo dos anos de 1997 e 1998, correspondendo a cinco ciclos de produção. As variedades utilizadas foram Vênus, Arizul, Beauty Seedless, Thompson Seedless, Marroo Seedless, Canner, CG 39915, Pasiga, Saturn, Emperatriz, A1581, Paulistinha e Loose Perlette, enxertadas sobre o porta-enxerto IAC 572 ('Campinas'). Foram avaliados aspectos relacionados ao desenvolvimento vegetativo e produtivo das plantas e características e composição química dos frutos. Todas as variedades apresentaram cachos com tamanho pequeno. As variedades Vênus e Marroo Seedless destacaram-se em relação ao diâmetro de bagas, apresentando, respectivamente, 17,83 e 18,26 mm, sem a necessidade de aplicação de reguladores de crescimento. O teor de sólidos solúveis totais foi elevado na maioria das variedades, enquanto a acidez total titulável foi reduzida, resultando em relações SST/ATT satisfatórias. As variedades Vênus e Marroo Seedless foram as mais produtivas, com produtividades anuais de 24 t/ha e 20 t/ha, respectivamente.

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Com o objetivo de avaliar a porcentagem de brotação e índice de fertilidade de gemas de cinco variedades de uvas sem sementes em cinco diferentes datas de poda, realizou-se um experimento no Campo Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE. O delineamento experimental foi em parcelas subdivididas, constituídas por cinco variedades de uvas sem sementes como tratamentos principais e cinco diferentes épocas de poda como tratamentos secundários, utilizando-se dez repetições constituídas por uma planta. As variedades utilizadas foram Perlette, Thompson Seedless, Marroo Seedless, Catalunha e Superior Seedless, e as épocas de poda foram: 18 e 19/12/2000; 18 a 21/06/2001; 23 a 29/10/2001; 29/01 a 05/02/2002 e 08 a 12/04/2002. As variáveis estudadas foram a porcentagem de brotação e o índice de fertilidade real das gemas determinado pela razão número de cachos por número de gemas. A fertilidade real de gemas foi analisada entre a 1ª e 10ª gema da vara. Os maiores valores médios para brotação e fertilidade foram observados nas variedades Marroo Seedless e Perlette, sendo que as podas realizadas nos meses de junho de 2001 e abril de 2002 favoreceram o aumento da brotação e da fertilidade das gemas na maioria das variedades.