459 resultados para Leite de cabra - Armazenamento


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O presente estudo avaliou o efeito da suplementação in vitro de selênio sobre a produção intracelular de perόxido de hidrogênio (H2O2) por leucόcitos polimorfonucleares do leite e do sangue em bovinos. Assim, 10 e 20 amostras de sangue e leite, respectivamente, foram incubadas com 0 mg (controle) ou 10μM de selenito de sόdio. A determinação da produção intracelular de peróxido de hidrogênio se deu por citometria de fluxo através da utilização do 2´,7´ diclorodihidrofluoresceína diacetato como sonda. A mensuração do conteúdo de selênio foi avaliada pela atividade da glutationa peroxidase eritrocitária. Os leucócitos polimorfonucleares tanto sanguíneos quanto do leite apresentaram significativo aumento na produção intracelular de H2O2 com a suplementação in vitro de selênio. Desta forma, o presente estudo apontou para aumento da produção intracelular de H2O2, indicando aumento da capacidade microbicida dos leucócitos polimorfonucleares sanguíneos e lácteos mesmo em animais com níveis adequados de selênio.

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Um surto de leptospirose foi observado em bovinos leiteiros em Santo Antônio do Monte, Minas Gerais. O rebanho apresentava reações positivas anti-leptospira sorovar Hardjo no teste de microaglutinação (MAT) e havia sido vacinado anteriormente com vacina experimental contendo a sorovariedade Hardjo. O MAT revelou 48,06% dos bovinos positivos para sorovariedade Hardjo genótipo Hardjobovis, 36,82% para sorovariedade Hardjo genótipo Hardjoprajitno. Os animais apresentavam aborto e mastite com presença de sangue no leite. A presente pesquisa teve como objetivos isolar as sorovariedades existentes a partir da urina de vacas sorologicamente positivas, elaborar uma vacina experimental com as sorovariedades isoladas no rebanho, avaliar a eficiência do programa de vacinação por um período de dois anos por meio da sorologia do rebanho. Foi isolada Leptospira spp. a partir da urina de duas vacas com sinais sugestivos da doença. As amostras isoladas foram identificadas pela sorologia com anticorpos monoclonais e seqüenciamento do gene 16S rRNA como pertencentes à espécie Leptospira interrogans, sorogrupo Sejroe, sorovariedade Hardjo e genótipo Hardjoprajitno. O uso da vacina autógena foi eficaz no controle da leptospirose no rebanho no período de dois anos. Os resultados da sorologia revelaram ausência de animais positivos na última prova realizada no rebanho.

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A fasciolose é uma enfermidade causada por um trematoda que acomete o fígado principalmente de ruminantes domésticos, podendo parasitar o homem e seu diagnóstico é realizado rotineiramente por exames coproparasitológicos. O objetivo do presente estudo foi comparar kits comerciais de ELISA para anticorpos no soro e leite com um teste coproprarasitológico em bovinos naturalmente infectados por Fasciola hepatica. Foram coletadas amostras de fezes (92) sangue (92) e leite (43) de bovinos provenientes de propriedades de gado leiteiro do município de Jerônimo Monteiro, sul do Estado do Espírito Santo. As amostras de fezes coletadas foram processadas pela técnica de sedimentação fecal para ovos de F. hepatica, utilizada como padrão ouro para as análises. Amostras de sangue e de leite foram processadas segundo a orientação do fabricante dos respectivos Kits ELISA comerciais testados. Utilizou-se o c² de McNemar para comparação estatística e calcularam-se a sensibilidade e especificidade, valores preditivos e kappa. Os resultados obtidos mostraram que as frequências de positividade pelo uso dos kits ELISA comerciais de soro e de leite diferiram significativamente (p<0,0001) em relação ao exame coproparasitológico. A sensibilidade dos Kits foi de 100%, porém possuíram baixa especificidade, 42,85 e 30% para o soro e leite respectivamente. O coeficiente de kappa mostrou concordância sofrível para os testes de soro (0,33) e de leite (0,21). Os valores preditivos positivos dos kits para soro e leite foram, respectivamente, 44,61 e 38,23% e, os valores preditivos negativos de 100% para ambos os testes. Apesar da maior sensibilidade dos kits ELISA comerciais e, destes apresentarem diferença em relação ao exame coproparasitológico na detecção dos animais positivos para F. hepatica, a escolha de um teste diagnóstico deve considerar o custo benefício. Quando se trata da presença de parasitismo em rebanhos, o tratamento é aplicado em todos os animais e, assim, o exame coproparasitológico para o diagnóstico da doença tem maior eficiência, já que é menos oneroso e de fácil execução.

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Oito propriedades de leite caprino do semiárido paraibano foram acompanhadas, multidisciplinarmente, durante dois anos, com os objetivos de identificar os principais fatores limitantes da produção, assim como propor e avaliar estratégias de intervenção. Utilizou-se um questionário para obtenção de informações sobre as propriedades e práticas de manejo. Avaliou-se o balanço forrageiro de cada propriedade e foram feitas propostas para correção. Os animais foram identificados para que se viabilizasse a escrituração zootécnica e o controle da produção individual de leite. O diagnóstico das principais enfermidades foi estabelecido. Para análise dos dados, utilizou-se análise de variância, regressão linear múltipla e o teste t. O número médio de animais nos rebanhos era 53 cabeças (início do estudo), 62 (final do primeiro ano) e 49 (último ano). Nenhum rebanho tinha padrão racial definido. Na análise do balanço anual de forragem do primeiro ano, sete propriedades tiveram déficit forrageiro na seca, enquanto apenas duas apresentaram déficit durante o período chuvoso. No segundo ano, após as intervenções, seis das oito propriedades apresentaram déficit durante a seca e duas durante a chuva. Entretanto, em seis propriedades, se fossem armazenadas forragens no período da chuva, a quantidade de alimento produzida durante a chuva seria suficiente para manter os animais durante a estação seca. A média da produção de leite diária nas propriedades foi 1,19 litros por cabra. Os problemas mais graves de instalações foram identificados nos cabriteiros. No início do estudo, nenhum produtor realizava escrituração zootécnica, a qual foi gradativa e parcialmente implantada. As principais enfermidades diagnosticadas foram parasitoses gastrintestinais, linfadenite caseosa, mastite subclínica, ectima contagioso e ceratoconjuntivite. A prevalência de linfadenite, mastite e parasitoses gastrintestinais foram reduzidas, após a adoção de práticas adequadas. Problemas reprodutivos foram relatados por 75% dos proprietários. Em quatro propriedades, as taxas de mortalidade de animais jovens foram maiores do que as aceitáveis (8%). Após análise dos dados, observou-se que a assistência técnica permanente e multidisciplinar pode minimizar os fatores limitantes à caprinocultura leiteira. O estudo demonstrou que os produtores aceitam a implantação de novas tecnologias, desde que estas sejam gradativamente implantadas e adequadas aos sistemas de produção.

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As mastites continuam sendo um dos principais problemas a onerar a pecuária leiteira, além dos aspectos de saúde pública, considerando-se a veiculação de patógenos causadores de doença em humanos. Sua múltipla etiologia, com o envolvimento de inúmeros patógenos, requer um programa de controle rigoroso para o seu monitoramento e controle de qualidade do leite, pautado em ações diagnósticas e de vigilância epidemiológica com relação a parâmetros que indiretamente associam-se à ocorrência de mastites nos rebanhos, como California Mastitis Test (CMT) e Contagem de Células Somáticas (CCS/mL de leite), de amostras de leite individuais composta de cada vaca, bem como do tanque de expansão, o que permite ainda o monitoramento da Contagem Bacteriana Total (CBT), que tende a se relacionar com a ocorrência de mastites, principalmente subclínicas. Destacam-se ainda aspectos de exame microbiológico do leite e da importância da ordenha como ponto crucial nas mastites, enfatizando aspectos relevantes do processo de ordenha com fatores de risco para a ocorrência das mastites. Baseando-se nestes aspectos, apresenta-se esta revisão, acreditando-se na possibilidade de obtenção de produtos lácteos de melhor qualidade, com o comprometimento de todos os envolvidos na cadeia produtiva do leite, conscientes de que a qualidade do leite depende de todos, valendo-se também os consumidores, que são os elementos finais da cadeia produtiva do leite.

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A comparação da produção e composição do leite, do escore corporal e dos custos com a suplementação mineral comercial e seletiva foi feita utilizando-se dois grupos de 16 cabras lactantes por 164 dias. Não houve diferenças significativas na produção de leite dos animais que ingeriram os dois tipos de suplementos minerais. Não houve efeito do tipo de suplementação mineral em relação a composição do leite em gordura, proteína e lactose bem como na contagem de células somáticas (CCS). O consumo médio diário do suplemento comercial foi 1,76 vezes maior do que o suplemento contendo apenas cloreto de sódio associado ao sulfato de cobre. A utilização da mistura mineral seletiva, formulada com base no exame clínico-nutricional dos animais, gerou uma redução de aproximadamente 7 vezes o custo com a suplementação mineral do rebanho caprino.

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O sistema silvipastoril caracteriza-se por aumentar a produção de leite, com maior número de vacas por hectare devido ao maior aporte de proteína na dieta. Neste sistema as vacas são alimentadas, além do pasto, de pequenas árvores e arbustos. O objetivo do presente estudo foi determinar os principais indicadores de qualidade do leite e agentes causais de mastite em vacas criadas em sistema silvipastoril. Foram avaliadas a composição (teor de gordura, proteína total, lactose, extrato seco, extrato seco desengordurado e nitrogênio uréico), contagem de células somáticas (CCS), contagem bacteriana total (CBT), ocorrência de mastite clínica e subclínica, isolamento microbiológico, perfil de sensibilidade bacteriana "in vitro" e detecção de resíduos antimicrobianos no leite produzido por 100 vacas, bem como do tanque de expansão e latões em propriedades do Vale do Cauca, Colômbia. Os teores médios dos principais constituintes do leite foram 3,24% de gordura, 3,27% de proteína total, 4,40% de lactose, 10,62% de extrato seco, 8,57% de extrato seco desengordurado e 15,82mg/dL de nitrogênio uréico, enquanto do tanque de expansão e latões foi 3,51% de gordura, 3,20% de proteína total, 4,34% de lactose, 11,72% de extrato seco, 8,47% de extrato seco desengordurado e 14,57mg/dL de nitrogênio uréico. A celularidade média dos quartos mamários e do tanque de expansão foi 141.252,75 CS/mL e 363.078,05 CS/mL respectivamente. A CBT média dos quartos mamários e do tanque de expansão foi 4.466,84 UFC/mL e 24.547,01 UFC/mL. Os principais micro-organismos isolados dos quartos mamários foram Corynebacterium bovis, Staphylococcus aureus, Staphylococcus hyicus, Staphylococcus spp., Streptococcus dysgalatiae, enquanto do tanque de expansão foram identificados Streptococcus spp., Enterobacter cloacae, Hafnia alveii, Streptococcus hemolítico e Streptococcus spp., com maior frequência. A presença de resíduos de antimicrobianos em leite de vacas e do tanque ou latão foi detectada em 30% e 86% das amostras, respectivamente. O sistema silvipastoril mostrou ser uma boa alternativa para produção de leite em vacas. No entanto, são necessários cuidados no tratamento mamário para evitar resíduos no leite e a análise de todos os parâmetros de qualidade para garantir um produto diferenciado.

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Mastite bovina é caraterizada por inflamação da glândula mamária, geralmente em resposta à infecção bacteriana, compromete quali-quantitativamente a produção leiteira. Este estudo objetivou verificar a atividade antibacteriana in vitro do extrato hidroalcoólico da casca da romã sobre bactérias isoladas de leite bovino. As colônias de Staphylococcus spp. foram ressuspendidas a escala 6 de MacFarland e ajustada a sua concentração por espectrofotometria UV visível na concentração de 10 mL-1. Os extratos foram avaliados em quintuplicata, em sete concentrações: de 4mg mL-1 até 0,0625 mg.mL-1. A sensibilidade dos isolados microbianos foi determinada utilizando o teste de difusão em disco e os resultados que apresentaram zonas de inibição correspondentes a valores a partir de 15 mm, foram considerados sensíveis. Os resultados foram avaliados pelo método ANOVA, teste de Tukey 5%, utilizando o SISVAR 5.3 -DEX/UFLA. Adicionalmente o extrato foi avaliado quanto à atividade antioxidante, teores de fenóis e flavonoides totais. Para tanto o extrato foi diluído em sete concentrações: de 25 a 1000µg.mL-1, e avaliado em triplicata. O crescimento bacteriano foi inibido a partir da concentração de 4mg.mL-1 e a ação antioxidante foi verificada a partir de 50µg.mL-1, com valores correspondentes a 4.62%, atingindo platô de 64,90% na concentração de 500µg.mL-1. Na avaliação da atividade captadora de radicais, empregando o radical livre DPPH, o extrato demonstrou atividade antioxidante (IC50%= 378,80µg/mL). Porém, não foi possível correlacionar a atividade antioxidante aos teores de fenóis e flavonoides. Talvez a presença de outras substâncias alcaloides e taninos presentes no extrato, possam ter sido as responsáveis pela atividade antioxidante encontrada. Conclui-se que o extrato hidroalcoólico de Punica granatum Linn. apresenta atividade antimicrobiana contra Staphylococcus spp., demonstrando potencial benefício para o controle da mastite bovina.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar a correspondência entre fatores socioeconômicos de 171 produtores de leite (escolaridade, volume de produção diária e tempo na atividade) de 96 municípios do Estado de São Paulo, e a percepção de risco no uso de produtos veterinários, por meio de entrevista individual e da análise de correspondência múltipla. Produtores com grau de escolaridade fundamental tendem a ordenhar animais tratados com carrapaticidas, não descartar o leite de vacas em tratamento para mastite, não receber bonificação por qualidade e não usar EPIs. Já produtores com grau de instrução superior tendem a declarar que descartam o leite de vacas em tratamento para a mastite, a receber bonificação por qualidade, a participar de treinamento e a usar EPIs. Produtores com menos de 50 litros de leite diários tendem a declarar que não observam o período de carência dos produtos veterinários e são os que mais responderam incorretamente o período de carência de dois produtos empregados na propriedade, vermifugam animais em lactação e não recebem bonificação por qualidade. Produtores com mais de 500 litros de leite diários tendem a declarar que observam o período de carência dos produtos veterinários, tendem a responder corretamente o período de carência de dois produtos, a receber bonificação por qualidade, a participar de treinamento e a usar EPIs. Foi possível evidenciar que dentro das variáveis selecionadas há categorias ou grupos de produtores de leite para os quais o perigo sanitário é mais visível e outros para os quais o perigo é menos visível. Nesse contexto, é necessário e urgente a execução de programas sanitários contemporâneos nas unidades rurais de produção de leite, a atualização dos serviços de assistência técnica e extensão rural (pública e privada), com enfoque distinto e complementar ao atual e o desenvolvimento de ações efetivas de educação sanitária.

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Resumo:O leite informal é reconhecido como o produto comercializado sem inspeção. Avaliou-se a qualidade microbiológica, constituintes nutricionais e presença de substâncias inibidoras do crescimento bacteriano em 100 amostras informais de leite de vacas, comercializadas na região sudoeste do estado de São Paulo, Brasil. Verificou-se que 77% da Contagem de Células Somáticas (CCS) e 86% da Contagem Bacteriana Total (CBT) das amostras estavam em desacordo com os valores máximos exigidos pela Instrução Normativa 62 do MAPA. Identificaram-se teores em desacordo para sólidos totais (36%), proteína (23%), gordura (38%), extrato seco desengordurado (43%) e nitrogênio uréico (73%). Em 59% das amostras detectou-se a presença de resíduos de inibidores do crescimento bacteriano. Isolaram-se 240 linhagens de micro-organismos com predomínio de enterobactérias, estreptococos, estafilococos e fungos. O leite informal é comercializado na região sem as mínimas condições de higiene e oferece riscos a saúde pública, além de representar sério problema sócio-econômico para região.

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Resumo: A mastite é a principal afecção do gado destinado à produção leiteira, que impacta significativamente a cadeia produtiva do leite, com reflexos ainda para a saúde pública. Estudou-se aspectos relacionados à etiologia, celularidade e de contagem bacteriana em 10 propriedades leiteiras, localizadas no Estado de São Paulo. Foram examinadas 1148 vacas em lactação, totalizando 4584 glândulas mamárias. Foram considerados os casos, em que houve isolamento de estafilococos coagulase positiva (SCP) e estafilococos coagulase negativa (SCN). Os resultados revelaram microbiota com vários patógenos e diferentes espécies de SCN (128 casos) e SCP (45), Staphylococcus aureus(90), Streptococcus agalactiae(70), Streptococcus dysgalactiae (69), Streptococcus uberis(29), Corynebacteriumspp. (230), Klebsiella pneumoniae(28), Klebsiella oxytoca(2), Escherichia coli(15), Enterobactersp. (3). Os resultados de contagem de células somáticas (CCS) relacionados aos SCP e SCN não mostraram diferenças entre as propriedades avaliadas, entretanto com diferenças significantes ao se avaliar a CCS entre os dois grupos de estafilococos, como pode ser evidenciado ao comparar SCN Discreto e SCP exuberante (P<0,01), SCP Discreto e SCP exuberante (P<0,001) e SCN moderado e SCP exuberante (P<0,01). A avaliação da CCS relacionada à intensidade da infecção, considerando-se como crescimento discreto o isolamento de até nove colônias, moderado de dez a 29 colônias e exuberante, com 30 ou mais colônias, revelou para ambos os grupos de estafilococos que quanto maior o número de unidades formadoras de colônias (UFC), a CCS é mais elevada, sendo sempre maior nos casos de SCP. Conclui-se que quando há maior número de UFC, há concomitantemente maior CCS/mL de leite, no caso dos SCP e SCN, o que mostra relação direta da intensidade do processo infeccioso com a resposta da celularidade do leite, bem como pela relevância desses na etiologia das mastites e dos aspectos negativos tanto para a produção, quanto na qualidade do leite produzido nas propriedades.

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Diferentes tipos de pulverizadores são utilizados para a aplicação de herbicidas sendo que, em pequenas propriedades, é comum, por questões econômicas, a adaptação de barras ou pistolas manuais a tanques de grande capacidade. Por outro lado, em grandes propriedades, é crescente a tendência da substituição do sistema tradicional de reabastecimento dos pulverizadores pelo sistema de calda pronta. Em ambos os casos, pode haver a necessidade de um armazenamento prolongado nos tanques ou no veículo reabastecedor, principalmente na ocorrência de períodos prolongados de chuva. Torna-se, portanto, importante a determinação de períodos de tempo pelos quais as caldas de herbicidas possam ser armazenadas, sem que haja prejuízo à eficácia dos mesmos. O presente trabalho estudou os efeitos do tempo de armazenamento da calda sobre a eficácia de herbicidas aplicados em pós-emergência. O experimento foi instalado no delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições, no ano agrícola de 91/92, em Área da Fazenda Experimental da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, município de Jaboticabal, Estado de São Paulo, Brasil. Avaliou-se as formulações comerciais de glyphosate, mistura pronta de glyphosate + 2,4?D, MSMA e paraquat com 00, 05, 10, 15, 20, 25 e 30 dias de armazenamento da calda, além de uma testemunha, onde não se efetuou a aplicação de herbicidas. Foram realizadas avaliações visuais de controle, geral e por espécie, aos 15, 31 e 46 dias após a aplicação e os resultados obtidos mostram que nenhum dos períodos de armazenamento testados interferiu significativamente na eficiência dos herbicidas (teste de F a 5%), independente do produto utilizado e da época de avaliação. Portanto, conclui-se que as caldas dos herbicidas testados puderam ser utilizadas normalmente, quando armazenadas por até 30 dias.

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Diferentes tipos de pulverizadores são utilizados para a aplicação de herbicidas sendo que, em pequenas propriedades, é comum, por questões econômicas, a adaptação de barras ou pistolas manuais a tanques de grande capacidade. Por outro lado, em grandes propriedades, é crescente a tendência da substituição do sistema tradicional de reabastecimento dos pulverizadores pelo sistema de calda pronta. Em ambos os casos, pode haver a necessidade de um armazenamento prolongado nos tanques ou no veículo reabastecedor, principalmente na ocorrência de períodos prolongados de chuva. Torna-se, portanto, importante a determinação de períodos de tempo pelos quais as caldas de herbicidas possam ser armazenadas, sem que haja prejuízo à eficácia dos mesmos. O presente trabalho estudou os efeitos do tempo de armazenamento da calda sobre a eficácia de herbicidas aplicados em pré-emergência. O experimento foi instalado no delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições, no ano agrícola 91/92, em área da Fazenda Experimental da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, município de Jaboticabal, Estado de São Paulo, Brasil. Avaliou-se as formulações comerciais de ametryne e diuron com 00, 05, 10, 15, 20, 25 e 30 dias de armazenamento da calda, além de uma testemunha, onde não se efetuou a aplicação de herbicidas. Foram realizadas contagens do número de emergências e altura, por espécie, das plantas daninhas em 1,2 m2 por parcela, aos 30, 45 e 59 dias após a aplicação e uma avaliação visual do controle geral por parcela aos 95 dias após a aplicação. Os resultados obtidos mostram que nenhum dos períodos de armazenamento testados interferiu significativamente na eficiência dos herbicidas, independente do produto utilizado (teste de F a 5%). Portanto, conclui-se que as caldas dos herbicidas testados puderam ser utilizadas normalmente, quando armazenadas por até 30 dias.

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A manutenção da viabilidade das sementes é muito influenciada pelas condições de armazenamento. No caso das plantas daninhas, essa informação pode servir como suporte para a realização de outras pesquisas e também ajudar na compreensão da dinâmica das infestações. Neste trabalho, a viabilidade das sementes da planta daninha erva-de-touro (Tridax procumbens) foi monitorada durante dois anos, quando armazenadas em câmara fria (temperatura de 10 ºC e umidade relativa de 50%), em congelador (-18 ºC), em armazém convencional (condições não controladas) e no solo. Quando armazenado em câmara fria (em sacos de papel) e em congelador (em tubos plásticos herméticos), o lote de sementes mantém a viabilidade inicial (70,5%) por no mínimo 730 dias (período experimental). No solo, ocorre perda de viabilidade com o tempo, numa taxa constante de 8,2% para cada 100 dias. Em armazém convencional, a viabilidade das sementes (em sacos de papel) é mantida por 200 dias, com redução acentuada entre 300 e 500 dias, chegando ao final de 730 dias com 2,8% de viabilidade. Em nenhuma das formas de armazenamento há indução de dormência secundária nas sementes.

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Neste trabalho, foi realizada a purificação, a obtenção do padrão de sorgoleone (2 - hidroxi - 5 - metoxi - 3 - [(8'Z,11'Z)-8',11',14'-pentadecatrieno]-p-benzoquinona) e a quantificação desse marcador em raízes primárias de sorgo. As sementes de sorgo foram desinfectadas, colocadas em placas gerbox opacas e acondicionadas em câmara de germinação a 30 ºC durante sete dias no escuro. Posteriormente, a extração foi feita mergulhando-se as raízes por 5 min em solução de ácido acético glacial em diclorometano 0,0025% v/v. A quantificação de sorgoleone nos extratos obtidos foi feita por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), utilizando-se uma curva de calibração. Foi avaliado o efeito do armazenamento de extratos e de raízes, utilizando-se três repetições para cada tratamento. Os extratos de raízes recém-coletadas foram armazenados a -20 ºC por 0, 1, 3, 5, 7, 14 e 21 dias. As raízes foram coletadas e imediatamente congeladas (20 ºC) e armazenadas pelo mesmo período, quando foram submetidas à extração. Não foi observada diferença significativa entre a quantidade de sorgoleone em extratos armazenados e a de não armazenados, sendo observado o mesmo resultado em extratos obtidos de raízes frescas e armazenadas. Os resultados obtidos mostram que o armazenamento por até 21 dias não altera o conteúdo de sorgoleone nos extratos.