638 resultados para Esgotos Tratamento
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a presena de fatores de risco cardiovascular, com nfase na hipertenso e na adiposidade corporal, em alcoolistas abstinentes ou no abstinentes em tratamento. MTODO: Trata-se de um estudo transversal com 65 pacientes alcoolistas em tratamento no CAP-Sad. O grau de dependncia do lcool foi avaliado pelo SADD (Short Alcohol Dependence Data) e o uso de outras drogas, pelo ASSIST (Alcohol Smoking and Substance Involvement Screening Test). Foram avaliados o perfil bioqumico e o antropomtrico dos usurios. RESULTADOS: Participaram do estudo 42 homens e 23 mulheres. A maioria dos participantes (67,74%) apresentou dependncia alcolica grave, com uso de lcool associado principalmente a cigarro (66,15%). A mdia da circunferncia da cintura (CC) foi significativamente maior entre os abstinentes, em comparao aos no abstinentes (AB: 88,15 15,95 x NA: 81,04 9,86; p = 0,03). Pacientes abstinentes h mais tempo tiveram maior sobrepeso/obesidade e adiposidade abdominal (CC) do que os no abstinentes e abstinentes recentes, com razo de chances de 5,25. Os abstinentes apresentaram razo de chances de 3,38 para %GC acima da mdia, independente do tempo de abstinncia. CONCLUSO: Pacientes alcoolistas abstinentes apresentam mais sobrepeso/ obesidade, adiposidade corporal (%GC) e abdominal (CC) do que os no abstinentes. importante o acompanhamento multiprofissional no tratamento de alcoolistas com abordagem para fatores de risco cardiovasculares, principalmente evitando o ganho de peso.
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O transtorno conversivo definido pelo Manual Diagnstico e Estatstico de Transtornos Mentais - Quarta Edio (DSM-IV) por sintomas que afetam a funo sensorial ou motora voluntria, assemelhando-se a uma condio neurolgica, mas que, aps investigao, no podem ser explicados por essa condio, e sim por fatores psicolgicos. Em raras ocasies, o exame neurolgico e os exames complementares no so suficientes para estabelecer o diagnstico do transtorno conversivo. Este artigo descreve um caso para o qual a aplicao de uma tcnica de sugesto (torpedeamento) confirmou o diagnstico de cegueira conversiva e tambm se mostrou eficaz no tratamento. A sugesto, aliada a psicoterapia e psicofarmacologia, pode ser uma ferramenta valiosa no tratamento desses pacientes.
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Objetivo Embora existam programas efetivos para tratamento da obesidade, são grandes as taxas de abandono. O objetivo deste trabalho foi investigar o estágio motivacional em que se encontravam pacientes com sobrepeso ou obesidade I e II atendidos em ambulatório de Nutrição e seus fatores associados. Métodos Trata-se de um estudo transversal, com amostragem por conveniência, em que foram coletadas informações da história clínica, antropometria, compulsão alimentar (BES – Binge Eating Scale) e motivação para o tratamento (URICA – University of Rhode Island Change Assessment Scale). Resultados Dos 48 avaliados, 29,2% encontravam-se em pré-contemplação, 41,7%, em contemplação e 29,2%, em ação. Quem procurou tratamento para controle de alguma comorbidade além da perda de peso teve maior escore de prontidão (p = 0,024). Motivação não foi relacionada ao estado nutricional nem à tentativa anterior de perda de peso, mas relacionou-se à orientação profissional anterior (p = 0,005). Dos 26,8% que apresentavam sintomatologia moderada ou grave para compulsão alimentar, 90,9% estavam em contemplação, com diferença significativa quanto à pré-contemplação (p = 0,001) e à ação (p = 0,02). Conclusão Esses resultados sugerem que parte dos indivíduos que procuram tratamento para perda de peso não o faz com a motivação necessária e que, se o aconselhamento profissional quanto à importância da perda de peso ocorresse antes que patologias associadas à obesidade se instalassem, indivíduos mais motivados poderiam procurar tratamento e evitar tais complicações.
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Objetivo Identificar o estado nutricional e hábitos alimentares de pacientes masculinos em recuperação de dependência química em acompanhamento ambulatorial de uma unidade de adição. Métodos Estudo transversal com 25 pacientes adultos em tratamento ambulatorial para dependência química. Foram aferidos parâmetros antropométricos (peso, estatura, circunferência da cintura e índice de massa corporal) e de composição corporal (bioimpedância elétrica), e foram investigados hábitos alimentares (Questionário de Frequência Alimentar – QFA). As variáveis categóricas são apresentadas como frequências e percentuais e as variáveis contínuas, como média e desvio-padrão ou como mediana e intervalo interquartil. Resultados Observou-se índice de massa corporal médio de 27,73 ± 4,15 kg/m2, com prevalência de sobrepeso de 80% e obesidade de 8%. A média da circunferência da cintura foi de 96,60 ± 9,84 cm e a de percentual de gordura corporal, de 23,24 ± 6,44. A maior parte da amostra estudada [20 (80%)] refere realizar quatro ou mais refeições por dia e 72% referiram aumento do consumo alimentar no período de abstinência. A preferência por alimentos específicos no período de abstinência foi relatada por 12 (48%) pacientes. Em relação ao consumo de alimentos ultraprocessados, destaca-se o consumo diário de pão francês (68%), pães brancos de forma (16%), sucos artificiais (48%), refrigerantes (32%), queijo amarelo (36%), embutidos com alto teor de gordura (36%) e balas e chicletes (32%). Conclusão Os resultados mostram prevalência elevada de sobrepeso e obesidade, além de medida de circunferência da cintura alterada, relato de aumento da ingestão alimentar e consumo diário e semanal elevado de alimentos ultraprocessados.
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Objetivo Realizar uma revisão na literatura sobre a utilização da terapia cognitivo-comportamental (TCC) no tratamento da bulimia nervosa entre 2009 e 2013. Métodos Três bases de dados eletrônicas foram pesquisadas, considerando artigos em língua inglesa, espanhola e portuguesa. Resultados Após as análises e exclusão dos artigos, seguindo o método PRISMA, foram selecionados 20 artigos. Os artigos selecionados foram produzidos ou na Europa ou nos Estados Unidos, em língua inglesa. Os diagnósticos da amostra variaram de exclusivamente bulimia nervosa (60%) aos que incluíram pessoas com transtorno de compulsão alimentar (35%), além de diagnósticos mistos (5%). Os estudos foram, em sua maioria, realizados em mulheres adultas. A TCC, em sua abordagem clássica no consultório, foi utilizada em todos os artigos, ora utilizada individualmente, ora comparada com outras intervenções (internet, CD-ROM e autoajuda). Encontrou-se como resultado que a TCC diminui os sintomas de compulsão alimentar e de purgação, além de oferecer ganhos secundários aos participantes, como melhora de sintomas depressivos, de ansiedade e até mudanças na personalidade. As outras intervenções pesquisadas obtiveram bons resultados na modificação dos sintomas, demonstrando que há um novo caminho a ser galgado com essas novas formas de tratamento. Conclusão O tratamento da bulimia nervosa possui evidências suficientes para que seja realizado com a terapia cognitivo-comportamental. Além dela, intervenções psicoterápicas inovadoras baseadas na TCC clássica apresentam bons indicativos de eficácia. Futuras pesquisas sobre essas diferentes intervenções são necessárias.
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Objetivo Analisar as caractersticas sociodemogrficas e o padro de uso de drogas em pacientes dos CAPS-AD de Curitiba, Paran. Mtodos Trata-se de um estudo observacional, transversal e descritivo em uma amostra de 268 indivduos, 184 em incio e 84 no terceiro ms de tratamento. Os questionrios foram aplicados no perodo entre abril e setembro de 2012 e, alm das variveis sociodemogrficas pesquisadas, obtiveram-se informaes sobre quais substncias eram utilizadas, tempo e frequncia de uso. Para anlise dos dados, utilizaram-se os programas Excel e Epi-Info. Mdias e testes de qui-quadrado foram utilizados para a comparao dos grupos. Resultados Em ambos os grupos, predominaram sexo masculino, baixa escolaridade, baixa renda, ser da cor branca, residir com familiar ou amigo e possuir moradia prpria. As drogas lcitas foram as mais utilizadas, e a maconha foi a droga ilcita mais utilizada na vida. O crack foi a droga mais utilizada no ltimo ano e no ltimo ms. Inalantes e alucingenos foram os menos utilizados. Pacientes em terceiro ms de tratamento eram significativamente mais velhos, casados, tiveram menor uso na vida e no ltimo ms de maconha, cocana e crack, faziam uso mais frequente de lcool, e mais de um tero nunca tinha usado droga ilcita na vida. Concluso Os achados deste estudo podem subsidiar o desenvolvimento de estratgias que possibilitem que grupos vulnerveis possam acessar e se manter em tratamento nos CAPS-AD.
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RESUMO Objetivos Traar o perfil do abandono do tratamento de pacientes com transtornos alimentares (TA) em um servio especializado e investigar os fatores associados. Mtodos Estudo transversal com delineamento quantitativo do tipo comparativo. Todos os pronturios de pacientes atendidos pelo servio, entre 1982 e 2013, foram revisados para coletar dados sociodemogrficos, clnicos e antropomtricos (no primeiro e ltimo atendimento), e resultado do tratamento. Os dados foram analisados pelo programa SPSS e R. Foram utilizados testes qui-quadrado de Pearson, exato de Fisher, no paramtrico de Mann-Whitney e anlise de regresso logstica. Resultados Dos pacientes, 66,7% abandonaram o tratamento (Grupo Abandono – GA) e 33,3% tiveram outros resultados (Grupo No Abandono – GNA). No GA, a maioria era do sexo feminino, de Ribeiro Preto e regio, estudantes, solteiros, com escolaridade mnima do nvel fundamental e com anorexia nervosa (AN). Houve associao significativa com o abandono nas variveis Hiptese Diagnstica (p = 0,049), Comorbidades Psiquitricas (p = 0,001), Depresso (p = 0,048), Transtornos de Personalidade (p = 0,001), Comorbidades Clnicas (< 0,001) e Osteopenia (p = 0,007). No GA, eles tinham peso adequado e ausncia de amenorreia, tanto no incio quanto no final do seguimento. O estado nutricional adequado e a ausncia de comorbidades clnicas se associaram com o abandono. Concluses A taxa de abandono do servio alta e pacientes nessa condio eram adultos jovens, tinham diagnstico de AN, longo tempo de sintomas antes do incio do tratamento e estavam h menos de seis meses no seguimento. Estudos prospectivos podero contribuir para pesquisas dirigidas ao abandono do seguimento desses pacientes, buscando melhor compreenso dessas doenas e seu tratamento.
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Homem de 36 anos, com quadro de estenose artica crtica e choque cardiognico refratrio, foi submetido a valvuloplastia artica por balo como procedimento de salvamento, seguindo-se compensao clnica, o que possibilitou a realizao de cirurgia de troca valvar artica no 48 dia aps esse procedimento. O acompanhamento clnico e ecocardiogrfico demonstrou melhora funcional significativa at o presente, oito meses aps a cirurgia. A valvuloplastia artica por balo constitui opo teraputica de salvamento em pacientes com estenose artica grave e elevado risco cirrgico, servindo como ponte para a cirurgia de troca artica ou transplante cardaco. A cirurgia de troca artica deve ser considerada, mesmo em pacientes com disfuno ventricular grave, reservando-se o transplante cardaco aos pacientes em que se supe depresso muito acentuada e irreversvel da contratilidade miocrdica.
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Homem de 72 anos, portador de neoplasia de prstata estdio IV, submetido osteossntese da coluna cervical para descompresso metasttica da raiz nervosa, responsvel por dor intensa no membro superior direito. Aps trs meses da internao, apresentou trombose total da veia axilo-subclvia direita, complicao da cateterizao prolongada da veia subclvia direita para controle de septicemia secundria a pneumonia hospitalar. Foi submetido a terapia tromboltica com estreptoquinase por via venosa, no membro superior contra-lateral, na dose de 250.000UI em 15min, seguida de 100.000UI/h durante cinco dias, com total recanalizao do trombo e reduo do edema. Aps 24h do trmino da tromblise, apresentou disfagia a lquidos e o esofagograma mostrou extensa compresso extrnseca do esfago, por provvel hematoma retroesofgico. Necessitou de nutrio enteral durante trs meses, quando ocorreu normalizao da deglutio, reabsoro do hematoma retroesofgico e passagem adequada do contraste pelo esfago. No seguimento evolutivo no apresentou seqelas da trombose venosa profunda, no tem disfagia e permaneceu em uso profiltico de meias elsticas e heparina de baixo peso molecular.
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OBJETIVO: Observar a distribuio das drogas em pacientes com doena arterial coronria (DAC) estvel, em centros de atendimento (CA) primrio e tercirio. MTODOS: Foram analisados, 300 pacientes, consecutivos, no ambulatrio do Grupo de Coronariopatias do INCOR com diagnstico de DAC, idades entre 31 a 80 (58,58,0) anos, sendo 205 (68%) do sexo masculino e 95 (32%) do feminino e estudadas as caractersticas clnicas e hemodinmicas. Avaliaram-se as drogas utilizadas, inicialmente, nos CA primrios (comunitrios) e, posteriormente, no CA tercirio. RESULTADOS: As drogas mais utilizadas nos CA primrios foram os b-bloqueadores (50% dos pacientes), nitratos (48%), bloqueadores dos canais de clcio (46%), cido acetil-saliclico (44%), diurticos (30%) e os inibidores da enzima de converso de angiotensina (ECA), em 11% dos pacientes. No CA tercirio as drogas mais utilizadas foram o cido acetil-saliclico (76% dos casos), nitratos (55%), diurticos (49%), inibidores da ECA (42%), os antagonistas dos canais de clcio (37%) e os betabloqueadores (35% dos pacientes). Os b-bloqueadores foram mais prescritos em CA primrio, p= 0,02, j os inibidores da ECA, p<0,0001, o cido acetil-saliclico, p<0,0001 e os diurticos, p= 0,002, foram mais prescritos no CA tercirio. CONCLUSO: O tratamento farmacolgico preconizado para a DAC estvel deve ser otimizado em ambos os CA, dando prioridade s drogas que modificam a histria natural da doena, como os betabloqueadores, antiagregantes plaquetrios, e os inibidores da ECA nos pacientes com disfuno ventricular esquerda.
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OBJETIVO: Verificar como so tratados pacientes com insuficincia cardaca (IC) em hospital tercirio de So Paulo. MTODOS: Analisados 100 pacientes com IC, em tratamento ambulatorial, com idade mdia de 56,8 anos, sendo 76 homens. Todos realizaram estudo ecocardiogrfico, que identificou dimetros ventriculares entre 48 e 89mm (mdia 65,9) e frao de ejeo (FE) entre 0,22 e 0,59 (mdia 0,43). A etiologia da disfuno ventricular (DV) foi isqumica em 42 casos, cardiomiopatia dilatada em 28, secundria valvopatia em 12, doena de Chagas em 10 e cardiomiopatia hipertensiva em 8. Analisou-se a teraputica prescrita, se continha inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) e qual a sua dosagem. Foi analisado, tambm, se a etiologia ou o grau de DV tinha influncia na prescrio. RESULTADOS: Oitenta e sete pacientes receberam IECA, sendo que em 31 a dose foi inferior preconizada nos grandes estudos. Digoxina foi prescrita em 69 casos, diurticos em 85 e cido acetilsaliclico em 33. Dividindo os pacientes em dois grupos, com FE maior e menor que 0,45, observamos que, no ltimo, foi maior a prescrio de IECA (91,5% vs 80,4%) e maior o uso de doses adequadas (61% vs 48,7%). CONCLUSO: A maioria dos pacientes foi tratada conforme recomendaes atuais, apresentando boa tolerabilidade para IECA, contudo 1/3 deles no usou IECA em dose considerada adequada. Esquemas teraputicos com betabloqueadores e inibidores da angiotensina II no fizeram parte da prtica clnica rotineira.
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OBJETIVO: Verificar a resposta de 73 pacientes com superdosagem de droga anti-vitamina K (AVK) a 3 esquemas de tratamento. MTODOS: Os 73 pacientes foram avaliados em 94 ocasies e divididos em 3 grupos: grupo A (N=32) , suspenso do AVK por 2 dias e introduo de dose menor; grupo B (N=37), suspenso do AVK e reavaliao em 4 dias; grupo C (N=25), vitamina K por via oral. A razo normalizada internacional (RNI) final foi considerada adequada quando entre 2,0 e 4,0. RESULTADOS: No houve diferena entre os tratamentos (chi=2,352, p=0,671) para 61 pacientes com RNI inicial <8. Houve mais pacientes com RNI <2 no grupo C (chi=9,998, p=0,007) entre 33 pacientes com RNI inicial >8. Cinco dos 7 pacientes do grupo B que continuaram com superdosagem tinham RNI <4,5 e pequeno risco de hemorragia. Entretanto, 6 dos 10 pacientes do grupo C com anticoagulao insuficiente tinham RNI <1,6 e risco de trombose. Treze pacientes sangraram, mas sem necessidade de transfuso. CONCLUSO: A reverso da superdosagem de AVK pode ser feita pela suspenso da droga Administrao de vitamina K, por via oral, deve se restringir a pacientes com RNI mais elevado para se evitar anticoagulao insuficiente.
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OBJETIVO: Avaliar os resultados imediatos e a mdio prazo do tratamento da estenose subartica em membrana atravs da dilatao percutnea por cateter balo. MTODOS: Os 14 pacientes, com idade mdia de 11,4+5,2 anos, foram selecionados pelo estudo ecodopplercardiogrfico, mediante evidncia de membrana subartica de fina espessura e distante das vlvulas articas, ausncia de componente muscular associado ou insuficincia artica (IAo) importante. Aps a medida do gradiente e comprovao dos achados pela cineangiocardiografia, as dilataes eram feitas por insuflao manual e rpida at o desaparecimento da constrico do balo. O dimetro do balo era no mximo igual ao da via de sada de ventrculo esquerdo, medida logo abaixo da valva artica. Manometria, ventriculografia esquerda e aortograma eram repetidos. Ecodopplercardiograma era realizado no dia seguinte, aps 3 meses e a cada 6 meses aps o procedimento. RESULTADOS: Os 17 procedimentos foram realizados com sucesso. O gradiente mdio da amostra foi 76,1 21,2mmHg (41-115) pr dilatao e 29,88,8mmHg (13-45) ps dilatao (p<0,01). No houve aumento da IAo ps procedimento. Doze pacientes receberam alta em 24h e 2 apresentaram ocluso de artria femoral, tratados cirurgicamente. No houve bito imediato ou tardio. No acompanhamento de 33,3+23,6 meses (1-75) ocorreu reestenose em quatro pacientes, sendo trs deles redilatados com sucesso. CONCLUSO: Em casos selecionados, o procedimento seguro e eficaz e a ocorrncia de reestenose pode ser tratada com nova dilatao percutnea.