721 resultados para Efeito de esteira
Resumo:
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influncia de oito porta-enxertos no vigor, produo e produtividade da laranjeira 'Pera'. Para a realizao deste estudo utilizaram-se plantas de um experimento instalado na Fazenda Experimental Lageado da UNESP, Campus de Botucatu, So Paulo. O delineamento estatstico adotado foi o de blocos ao acaso. Os porta-enxertos estudados foram: limoeiros 'Cravo', 'Volkameriano' e 'Rugoso da Flrida', tangerineiras 'Clepatra' e 'Sunki', laranjeira 'Caipira', 'Trifoliata' e citrange 'Carrizo'. Os resultados revelaram que os porta-enxertos tangerineiras 'Clepatra' e 'Sunki' e limoeiro 'Rugoso da Flrida' induziram a um maior desenvolvimento das plantas da laranjeira 'Pera'. Os porta-enxertos limoeiros 'Volkameriano' , 'Rugoso da Flrida' e 'Cravo' e as tangerineiras 'Sunki' e 'Clepatra' induziram as maiores produes totais. Os maiores valores de ndice de eficincia (produo (kg)/m copa) foram constatados em plantas sobre 'Trifoliata', citrange 'Carrizo' e limoeiro 'Cravo'. Caractersticas desses porta-enxertos so discutidas.
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As moscas-varejeiras utilizam substratos discretos e efmeros para posturas dos ovos e para alimentao das larvas. Aps a exausto de recursos, as larvas comeam a procurar por um stio de pupao no habitat ou por mais fonte de alimento adicional (disperso larval ps-alimentar). No entanto, o tipo de substrato de disperso pode afetar este processo; assim, procurou-se avaliar o comportamento de disperso de Chrysomya albiceps (Wiedemann 1819) por meio da localizao das pupas em arenas circulares preenchidas com vermiculita, comparando-se com outros estudos feitos em serragem. As arenas foram dividas em 72 setores iguais a partir do centro de disperso para facilitar a localizao das pupas no substrato. A massa, a distncia de disperso do centro de arena, e a profundidade de cada pupa foram determinadas e verificou-se a relao entre peso, profundidade e distncia do centro de disperso. Pde-se constatar que as larvas com menor massa foram as que percorreram maior distncia do centro de disperso, como tambm foi observado em estudos anteriores que empregaram outros substratos. O stio de pupao da maioria dos indivduos foi entre 2 e 8 cm de profundidade (mdia 4,96±2,97 cm). Tal estudo do processo de disperso pode ser til na estimativa do intervalo ps-morte (IPM) para corpos humanos em investigaes mdico-criminais.
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Relaes ecolgicas interespecficas, que resultam em benefcio para todos os organismos participantes, so conhecidas como mutualismo. No entanto, tal cooperao abre espao para o surgimento de estratgias oportunistas (ou de trapaa), representadas por indivduos parasitas do mutualismo, que recebem o benefcio de um dos parceiros sem oferecer nada em troca. A interao figueiras - vespas - de - figo um sistema adequado para o estudo do mutualismo e de estratgias oportunistas (parasitas de mutualismos). Representantes do gnero Ficus (Moraceae) apresentam uma relao mutualstica com pequenas vespas polinizadoras (Agaonidae) e so explorados por outras espcies de vespas no-polinizadoras. Esse trabalho teve como objetivo avaliar o impacto das vespas no-polinizadoras sobre o mutualismo Ficus citrifolia e suas vespas polinizadoras, Pegoscapus tonduzi Grandi, 1919. Para tal, foi comparada a produo de aqunios (funo feminina) e de fmeas da espcie polinizadora (funo masculina) entre amostras de sicnios altamente infestados e pouco infestados por vespas no-polinizadoras, coletadas nos municpios de Londrina (Paran), Campinas e Ribeiro Preto (So Paulo), Brasil. Nossos resultados apontaram que as vespas no-polinizadoras exercem impacto negativo nos componentes feminino e masculino da planta, sendo maior no masculino. A produo de vespas polinizadoras foi cerca de sete vezes menor nos figos infestados, ao passo que a produo de aqunios foi 1,5 vez menor nesses mesmos figos. Hipteses sobre a estabilidade do mutualismo na presena das espcies oportunistas so discutidas.
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O zooplncton do reservatrio de Munda, Pernambuco, nordeste do Brasil foi estudado quanto a variabilidade temporal (entre os horrios e perodos seco chuvoso) e espacial (nas regies pelgica e litornea em diferentes profundidades) correlacionando-as com as variveis ambientais e com o fitoplncton. Vinte e trs txons infragenricos e cinco subgenricos de zooplncton foram encontrados. De forma geral, Rotifera foi o grupo dominante em todo o estudo. O fitoplncton foi dominado pelas cianobactrias. No perodo seco, as variveis fsicas certamente controlaram o desenvolvimento do zooplncton, favorecendo o estabelecimento de elevadas densidades algais. No perodo chuvoso, a correlao do zooplncton com os nveis de nutrientes do sistema na regio pelgica provavelmente conduziu a uma competio de recursos entre o fitoplncton e o zooplncton, controlando as densidades algais.
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O conhecimento dos aspectos biolgicos e morfolgicos dos moluscos terrestres importante para o desenvolvimento de medidas de controle de pragas e de estratgias de conservao de espcies. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar os padres de biologia e conquiliomorfometria de Dysopeas muibum Marcus & Marcus, 1968 e verificar o efeito do isolamento sobre seu ciclo de vida e a morfometria da concha, em condies de laboratrio. Foi realizado o acompanhamento do crescimento da concha, da liberao de filhotes e da mortalidade de 80 moluscos, dos quais 40 foram mantidos isolados e 40 agrupados (10 moluscos por grupo) em condies naturais de temperatura, umidade relativa e fotoperodo, desde o nascimento at 180 dias de vida, quando ento foram aferidas as medidas da concha. Os moluscos foram criados em terrrios plsticos vedados com tecido de algodo e elstico, tendo como substrato terra vegetal esterilizada e alimentados com rao para frangos enriquecida com carbonato de clcio. Foi verificado que os indivduos possuem a concha pequena, alongada e so capazes de se reproduzir por autofecundao. Possuem crescimento indeterminado, iteroparidade, baixa mortalidade antes e aps a maturidade sexual e a fecundidade aumenta de acordo com o tamanho corporal. O isolamento atuou na fecundidade, embora no tenha influenciado o crescimento, o alcance da maturidade sexual, a relao crescimento-reproduo, a mortalidade e a conquiliomorfometria.
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Neste estudo teve-se como objetivo avaliar o efeito do fotoperodo sobre o ciclo de vida e a morfometria da concha de Dysopeas muibum Marcus & Marcus, 1968 em condies de laboratrio. Para tal, foram acompanhados o crescimento da concha, a liberao de filhotes e a mortalidade de 40 espcimes submetidos a condies naturais de temperatura, umidade relativa do ar e fotoperodo, e 80 submetidos a condies controladas (40 com dias longos e 40 com dias curtos), desde o nascimento at 180 dias de vida, quando foram aferidas as medidas da concha. Verificou-se que o fotoperodo no teve efeito sobre o padro de crescimento indeterminado, a relao entre reproduo e crescimento, a iteroparidade e a baixa mortalidade antes e aps a maturidade sexual. As condies controladas de temperatura, umidade relativa do ar e fotoperodo favoreceram o crescimento, maiores valores conquiliomorfomtricos e o rpido alcance da maturidade sexual, enquanto a diminuio do comprimento do dia favoreceu a fecundidade.
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RESUMO Analisou-se a influncia de fatores abiticos, distribuio longitudinal e temporal sobre a abundncia de Brachymetra albinervis albinervis Amyot & Serville, 1843. Foram avaliados trs stios de um riacho de Cerrado: nascente, intermedirio e foz, mensalmente durante um ano (junho de 2011 a maio de 2012). As variveis abiticas aferidas foram: oxignio dissolvido, temperatura da gua, pH, condutividade eltrica, largura e profundidade do riacho. Em cada stio, mensalmente coletou-se em transeco de 100 m lineares. Foram coletados 111 espcimes. A foz apresentou menor abundncia quando comparada aos outros locais (F(2, 9) 13,721, p = 0,001). A abundncia no variou entre os perodos do ano (chuva, vazante, seca ou incio da chuva). Assim, a alterao na abundncia de B. a. albinervisanalisada ao longo de um ano foi influenciada pelos trechos do crrego, e essa variao foi atribuda a alteraes ambientais no stio foz que apresentou menor abundncia e consequentemente o que apresenta menor integridade ambiental. Esses resultados contribuem para o conhecimento ecolgico dessa espcie e discute sobre a mudana da ocorrncia da espcie em funo da alterao dos ambientes aquticos.
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The vaccination with hemolytic streptococci washed in saline doesn't give to the plasma of vaccinated people resistence against fibrinolysis, when in presence of antistreptofibrinolysin. The A. A. believe that the fibrinolysin in solube is the culture medium and that it is necessary to the formation of the antifibrinolysin. This fact is important in the preparation of the antistreptococcal serum which must be antibacterian, antitoxic and antifibrinolytic.
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Em continuao a um artigo anterior (I), so apresentados os valores mdios mensais das seguintes observas: efeito do abrigo, temperaturas extremas, amplitude trmica diria, temperatura do solo, radiao global, velocidade do vento e dficit de saturao. O exame, dos grficos e tabelas contidos no texto, mostra que: 1 - Enquanto em locais livremente expostos ao vento a diferena entre a temperatura lida dentro do abrigo tipo "Stevenson" e a obtida com o psicrmetro ventilado, s excepcionalmente tem significado estatstico, na mata as diferenas mdias da ordem de 0,5C so comuns, em qualquer das horas de observao. 2 - As maiores mdias das temperaturas mximas foram sempre as obtidas ao ar livre. Na mata elas so mais elevadas no vale e mais baixas no alto da elevao. 3 - As diferenas entre as temperaturas mnimas s so ntidas no inverno, quando em alguns pontos da mata elas so mais baixas e em outros mais altas do que as observadas ao ar livre. Nos meses mais frios a inverso noturna pde provocar, na mata, uma diferena mdias de 3C para um desnvel de 100 m. 4 - A no ser no vale, onde foram registrados alguns valores mdios iguais aos observados aos ar livre, a amplitude trmica diria sempre menor na mata. 5 - A evoluo da curva da temperatura do solo influenciada pela situao topogrfica e pela proteo oferecida pela vegetao. 6 - A atenuao da velocidade do vento provocada principalmente pelas copas das rvores. Abaixo dess estrato, praticamente no foi registrada variao nos valores mdios da velocidade do vento. 7 - Para o estudo do estado higromtrico do ar, dentro da mata, o dficit de saturao fornece melhors informaes do que a umidade relativa.
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In this paper the author points out to a old question of about 200 years ago in wich two kinds of opinions were discussed. BANCROFT and FONTANA in one hand atributes for the Indian arrow poison (curare) the propriety of uncoagulate the blood, and C. BEBNAHDJ, B. RODRIGUES and others made an contradictory opinion upon this subject. In our experiments, we utilized 4 curares samples from indians who lives near the Brazilian border at Colombia, the famous Ticunas poison, and the alkaloid d-Tubocurarine. These poisons were added in form of emulsion in saline to the blood and blood plasma in order to perform two kinds of experiments. In one serie of experiments we observed the effect of curare on human blood coagulation time according to LEE-WHITE technic puting 0.5 ml of the various poisons emulsions previously into the tube. By this method, we have found that the emulsion containing 0.1 g of the poison in 10 ml saline was the most effective (Table II), therefore we used this curare emulsion concentration in the other serie of experiments, in which we tested the action of these venoms on the human blood plasma prothrombins time, (Quick Technic) adding 0.1 ml of the saline poison emulsion to each 0.1 ml of human blood plasma. Results from these experiments can be seen on Table II. These experiments we have tried on one sample of human blood plasma plus the differents curares samples; and in another opportunity four samples of human blood plasma were tried with the curare from Ticunas indians (the most effective in this respect). Results from these experiments may be seen on Table III. All the poison tried in our experiments was previously tested on toads legs (B. crucifer) to verify his curares action. All times obtained with the experiments above, show highly significant results (P<001) when compared with the blood and blood plasma mixed with in the same volume of saline. Our results, point out that BANCROFT and FONTANA views upon the effect of curare on blood clothing time were correct. Curares enhance the blood clothing time "in vitro". But, in other hand, the work in that matter by NESI (6), and TISTHOUND (7) showing that d-Tubocurarine had no significant effect on blood clothing time of man and dogs "in vivo", made possible to conclude that the observations of C. BERNARD, B. RODRIGUES and others were also true. These discordance of opinions, we believe, may result as BANCROFT and FONTANA researches, were wade "in vitro" whereas C. Bernard, B. Rodrigues and others performed their experiments "in vivo".
Resumo:
Informaes sobre o comportamento dos Kerteszia obtidas nos Estados de So Paulo, Paran e Santa Catarina, foram comparadas entre si e com dados relativos a outros anofelinos neotrpicos e etipicos. Das concluses obtidas destacam-se: 1. Em seguida ao pr do sol os Kerteszia tornam-se mais ativos nas copas das rvores da mata a ao anoitecer, quando comeam a se inverter as diferenas microclimticas existentes entre a floresta e ao ar livre, passam a predominar nas reas abertas; 2. nas localidades no dedetizadas no existe grande diferena entre a proporo dos Kerteszia que se alimenta dentro das casas e a que tem sido observada para o A. gambiae, na frica. Entretanto, memso antes do aparecimento do DDT, os Kerteszia no eram mosquitos endfilos. Para os anofelinos ditos zofilos, como o A. strodei, a relao entre o nmero de mosquitos capturados simultaneamente no peridomiclio e dentro de casa, pelo menos duas vezes mais elevada; 3. Alguns dados sobre a ao impedidora ('deterrency") do DDT, para os kerteszia, mostram que ela elevadssima, outros so da mesma ordem de grandeza dos observados para o A. gambiae. Foi verificado que os Kerteszia evitam entrar mesmo em casas com muito pouco inseticida; 4. Apenas uma pequena proporo dos Kerteszia, que se alimenta dentro das casas, pousa nas paredes; a maioria voa diretamente para as pessoas e depois para fora. O tempo de permanncia nas superfcies dedetizadas o mesmo que tem sido observado para outros anofelinos, geralmente inferior a 10 minutos; 5. Ao contrrio da maioria dos transmissores de malria a atividade dos Kerteszia, fora da mata, concentra-se nas primeiras horas da noite, quando h maior probabilidade de existir pessoas fora de casa; 6. o estudo do contato homem-mosquito ("man-bitting rate") mostrou que, mesmo nas casas no dedetizadas, esse contato quase sempre maior fora dos domicilios. Nas localidades dedetizadas a componente externa, desse contato, pode ser at 10 vezes mais elevada. O que, logicamente, resulta do horrio de atividade; 7. Os trabalhos de profilaxia do antigo Servios Nacional de Malria j haviam mostrado que, mesmo com distribuio de medicamentos, essa diminuio dos contatos homem-mosquito dentro das casas e a ao txica do inseticida, so suficientes para impedir a transmisso da malria. Fato que, juntamente com os dados das capturas extradomiciliares, sugere a realizao de pesquisas visando encontrar medidas capazes de diminuir a densidade dos kerteszia nas reas freqentadas pela populao humana.
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Foi observado haver uma relao entre o estmulo sonoro intenso e alteraes morfolgicas na glndula (g.l) pineal de ratas adultas. Estes animais foram estimulados por uma campainha eltrica, com nvel de intensidade sonora em torno de 110 db, por 1, 2, 4 e 7 dias e como tambm por mais 10 estmulos sucessivos no stimo dia. Foram observadas alteraes celulares, tais como: ncleos picnticos, vacuolizaes e perda do aspecto lobular da distribuio dos pinealcitos, sendo que estas alteraes se agravam com o aumento do nmero de estimulaes.
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Estudos prvios em animais de experimentao tm mostrado que complexos imunes formados por antgeno e anticorpo exercem uma influncia reguladora na resposta proliferativa de linfcitos. utilizando-se de indivduos previamente imunizados ou no com Keyhole Limpet Hemocyanin (KLH) o presente trabalho compara a resposta blastognica induzida pelo antgeno (KLH) com aquela induzida por complexos imunes sob a forma de precipitado constitudos por KLH e IgG anti-KLH. Em cultura de linfcitos de indivduos previamente imunizados, complexos formados por KLH e IgG anti-KLH induziram in vitro uma resposta proliferativa significantemente maior que o antgeno. Este aumento da bastognese verificado quando o anticorpo foi acoplado ao antgeno no dependeu da presena de complemento, da quantidade de molculas do anticorpo no complexo, foi especfico com relao ao antgeno pois no houve bastognese significante em cultura de linfcitos de indivduos no imunizados, quando estimulados com complexos de KLH e IgG anti-KLH. Linfcitos que no so nem T nem B mas possuem receptor Fc para molculas de IgG desempenham papel importante na resposta mediado por complexos imunes, haja vista a depleo destes linfcitos reduziu a resposta proliferativa mediada por complexos imunes observada com o antgeno isoladamente.
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Estudo prospectivo de pareamento entre dois grupos de trabalhadores do corte de cana infectados com esquistossomose na zona da mata do Estado de Pernambuco, foi realizado durante a safra de 1977-1978. O grupo de "casos" (forma hepatosplnica) foi comparado com o grupo "controle" (forma intestinal). Os resultados mostraram no apenas que os portadores da forma hepatosplnica cortavam significativamente menos cana que seus controles, como tambm que a produo daqueles mantinha-se baixa ao longo da safra. Dois trabalhadores, dentre os "casos", tiveram que abandonar o trabalho de campo em vista da visvel deteriorao de seu estado geral de sade.
Resumo:
Estudou-se o efeito da dieta lctea, por um perodo de 150 dias em camundongos infectados com diferentes nmeros das formas sangneas de Plasmodium berghei, e observou-se o desenvolvimento da imunidade humoral nestes animais pela dosagem das imunoglobulinas das classes IgG e IgM no soro, usando o teste de imunofluorescncia indireta. Os resultados indicam que a administrao do leite, como nico alimento em camundongos, protege-os cotnra infeco malrica fatal, independentemente do nmero de parasitas inoculados. Os animais desenvolveram altos nveis de anticorpos IgG, os quais persistiram no soro por longo perodo de tempo. Contudo, os anticorpos IgM somente foram detectveis no soro durante as primeiras duas semanas de infeco. O P. berghei continua presente na circulao perifrica, aps dois meses de infeco, uma vez que o sangue destes animasi inoculados em camundongos mantidos em dieta norma, produziu infeco fatal nos recipientes. No entanto, ao exame microscpico no foi possvel detectar o parasita da malria no sangue perifrico destes animais. O protozorio esteve presente no bao e fgado dos camundongos durante todo o tempo de durao da pesquisa. A presena contnua do P. berghei nestes animais, em nvel de infeco subclnica, ofereceu ao hospedeiro o desenvolvimento de uma imunidade slida contra subseqente infeco. Esta imunidade adquirida esteve presente, nestes animais, at cinco meses aps a infeco.