402 resultados para Brasil. [Lei de proteção de cultivares (1997)]


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A partir das indicaes do ltimo relatrio do IPCC (International Pannel of Climatic Change), foram feitas vrias simulaes e avaliados os impactos que um aumento na temperatura mdia do ar de 1ºC, 3ºC e 5,8ºC e um incremento de 15% na precipitao pluvial teriam na potencialidade da cafeicultura brasileira, definida pelo atual zoneamento agroclimtico do caf (Coffea arbica L.) nos Estados de Gois, Minas Gerais, So Paulo e Paran. Os resultados indicaram uma reduo de rea apta para a cultura superior a 95% em Gois, Minas Gerais e So Paulo, e de 75% no Paran, no caso de um aumento na temperatura de 5,8ºC. Esses resultados so vlidos se mantidas as atuais caractersticas genticas e fisiolgicas das cultivares de caf arbica utilizadas no Brasil, que tm como limite de tolerncia temperaturas mdias anuais entre 1C e 23ºC.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Para atender demanda por cultivares de milho de polinizao aberta, com elevado potencial produtivo, adaptadas s condies de clima temperado do Sul do Brasil, a Embrapa Trigo, em parceria com a Embrapa Milho e Sorgo, desenvolveu a cultivar BRS Misses, de ciclo precoce, com gros do tipo amarelo dentado e de excelente potencial produtivo. Apresenta resistncia moderada ferrugem comum (Puccinia sorghi), ferrugem polysora (Puccinia polysora), mancha por exserohilum (Exserohilum turcicum) e pinta-branca (Phaeospheria maydis). indicada para cultivo no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e sul do Paran.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve como objetivo caracterizar molecularmente gentipos elite, e recomendados, de bananeira, por meio de marcadores RAPD e microssatlites. Foram utilizados 47 primers de RAPD e 34 primers de microssatlites. Foi tambm conduzido um ensaio de contaminao, utilizando-se o primer AGMI 24-25, cuja variedade Tropical foi considerada a amostra-padro, e as cultivares Caipira e Prata Grada como contaminantes. Os marcadores permitiram separar as cultivares de acordo com a origem e a constituio genmica e definiram padres moleculares para algumas cultivares avaliadas. As cultivares Garantida, Preciosa e Pacovan Ken apresentaram alta similaridade gentica com ambos marcadores. O primer AGMI 24-25 demonstrou alta capacidade discriminatria de gentipos em ensaios de contaminao.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi avaliar a estabilidade e adaptabilidade de gentipos, do programa de melhoramento gentico do feijoeiro-comum, da Embrapa Arroz e Feijo, e comparar os mtodos de AMMI (anlise da interao multiplicativa e dos efeitos principais aditivos), de Lin & Binns e de Eberhart & Russell. Os ensaios foram compostos de 20 gentipos (grupos comerciais de gro preto, carioca, roxo, jalo e rajado), avaliados em 22 ensaios, na poca das guas (safra) e na seca (safrinha) dos anos de 2002, 2003 e 2004, nos estados do Paran, Santa Catarina e So Paulo. Foi encontrada baixa associao entre os mtodos AMMI e Lin & Binns (r = 0,39), e AMMI e Eberhart & Russell (r = 0,40). No houve correlao entre Lin & Binns e Eberhart & Russell. Os gentipos mais estveis e produtivos, para tipo de gro comercial carioca so: as cultivares BRS Requinte e a linhagem CNFC 8075; para tipo de gro comercial preto, as cultivares BRS Supremo e BRS Campeiro; e para tipos de gros comerciais roxo e rosinha, a cultivar BRS Vereda.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi estimar a adaptabilidade e estabilidade de gentipos de trigo irrigado, nas condies do Cerrado do Brasil Central. O rendimento de gros de cinco cultivares e nove linhagens de trigo irrigado foram aferidos no ensaio de valor de cultivo e uso. Os ensaios foram conduzidos nos anos de 2005 e 2006, em seis locais em Minas Gerais, trs em Gois e um no Distrito Federal. Os dados de rendimento de gros foram submetidos anlise de varincia individual e anlise de varincia conjunta, para a estimativa dos parmetros de adaptabilidade e estabilidade. Verificaram-se diferenas significativas, entre os gentipos, em 14 dos 16 ambientes avaliados. Nenhum dos gentipos avaliados apresentou o comportamento ideal preconizado pelo mtodo de Cruz e colaboradores. Destacaram-se a cultivar BRS 264 e a linhagem CPAC 02167, pela superioridade em todas as condies do Cerrado do Brasil Central (adaptabilidade geral). Entre os demais gentipos avaliados, destacaram-se as cultivares BRS 207 e EMBRAPA 22, responsivas melhoria das condies ambientais, e as cultivares BRS 254 e EMBRAPA 42, pela adaptabilidade especfica a ambientes desfavorveis ao cultivo de trigo irrigado.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi determinar o espectro de gotas de pulverizao ideal para o controle da ferrugem-asitica-da-soja (Phakopsora pachyrhizi), em cultivares com diferentes arquiteturas de planta. O experimento foi conduzido na safra de 2009/2010. A aplicao de fungicida (piraclostrobina + epoxiconazol, com leo mineral) foi avaliada com quatro espectros de gotas de pulverizao - muito fino, <119 &#956;m; fino, 119 a 216 &#956;m; mdio, 217 a 352 &#956;m; e grosso, 353 a 464 &#956;m -, em quatro cultivares de soja (BMX Apollo RR, NA 7636 RR, Fcep 53 RR e TMG 4001 RR) contrastantes quanto a ndice de rea foliar, estatura de plantas e nmero de ramos por planta. Foram quantificadas as variveis: nmero de gotas por cm², dimetro mediano volumtrico das gotas, rea abaixo da curva de progresso da ferrugem-asitica e produtividade da soja. A definio do espectro de gotas a ser utilizado deve considerar a cultivar e as condies ambientais em que a pulverizao ser realizada. A magnitude da proteo exercida pelo fungicida varia de acordo com a cobertura de plantas e a penetrao de gotas no dossel, proporcionada pelos diferentes espectros de gota. O espectro de gotas fino proporciona boa deposio de gotas, controle da doena e produtividade, independentemente da cultivar avaliada.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

No Sul do Brasil, os danos causados pelo frio depreciam a qualidade da banana que permanece no campo durante o outono e inverno, dificultando a sua comercializao. Visando a verificar diferenas entre cultivares quanto resistncia ao frio no campo e em ps-colheita, foram realizados trs experimentos em Itaja-SC. No primeiro, foram avaliados os danos de frio em 13 cultivares do grupo AAA, 7 cultivares do grupo AAB, 6 hbridos do grupo AAAB e 1 cultivar do grupo ABB, em cachos colhidos em outubro de 1997. No segundo experimento, foram avaliados danos de frio em cultivares dos grupos AAA, AAB, ABB e AAAB, em cachos colhidos de 07-05-99 a 27-08-99. No terceiro experimento, foram avaliados danos de frio em bananas de quatro cultivares, armazenadas a 1C, durante 5, 10 e 20 dias. O genoma B conferiu maior resistncia da fruta s baixas temperaturas, tanto a campo quanto na armazenagem. Verificaram-se diferenas quanto a danos de frio tanto entre grupos genmicos, quanto entre cultivares do mesmo grupo. A maior resistncia s baixas temperaturas pode permitir o transporte de bananas dos grupos AAB, ABB e AAAB a longas distncias, em temperaturas inferiores a 1C.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O "russeting" da ma caracteriza-se por uma camada de cortia formada entre as clulas da epiderme e que d um aspecto de rugosidade superfcie do fruto, depreciando-o para a comercializao. O raleio de frutos uma prtica cultural bastante difundida entre os produtores de ma. Pode ser efetuada manualmente, quimicamente ou pela associao de ambos. Dentre os produtos mais usados para raleio qumico, esto o cido naftaleno actico (ANA) e o carbaryl, um inseticida carbamato, conhecido comercialmente como Sevin. H duas formulaes de carbaryl no mercado brasileiro, mas no existem dados de pesquisa suficientes que permitam escolher a formulao mais adequada. H citaes de que o carbaryl pode causar "russeting" em mas. O objetivo deste trabalho foi testar as duas formulaes de carbaryl existentes no mercado, quanto ao seu efeito sobre o "russeting" nas mas. Os experimentos foram conduzidos em Fraiburgo e em Caador, Santa Catarina, Brasil. Foram avaliadas duas concentraes, 500 ppm e 1.500 ppm de carbaryl. Foram testadas duas formulaes, uma em p-molhvel com 85% de i.a. e outra em suspenso concentrada com 48% de i.a. Como a incidncia de "russeting" varia entre cultivares, testou-se em 'Gala', 'Fuji' e 'Golden Delicious', que so as trs mais importantes no mercado brasileiro. Os resultados mostraram que: 1) A ocorrncia de "russeting" para as trs cultivares foi maior em Fraiburgo do que em Caador; 2) O carbaryl, na formulao soluo concentrada, causou mais "russeting" em 'Golden Delicious', em Caador, indicando que o seu uso deve ser evitado para essa cultivar, dando-se preferncia formulao p-molhvel; 3)Tanto a formulao quanto a concentrao de carbaryl no afetaram a incidncia de "russeting" nas cultivares 'Gala' e 'Fuji' nos dois locais.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivando a determinao do perodo de produo de laranjas no municpio de Eldorado do Sul, Depresso Central do Rio Grande do Sul, foram avaliados parmetros de maturao de seis cultivares de laranjeiras-doces. O estudo foi realizado durante 6 anos, de 1992 a 1997, com as cultivares, Rubi, Hamlin, Tobias e Pra-Rio, durante 4 anos com 'Valncia' e 3 anos com 'Folha-Murcha', na coleo de citros da Estao Experimental Agronmica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), situada em Eldorado do Sul-RS, latitude 30&deg;39'S e longitude 51&deg;06'W, em solo Podzlico Vermelho Amarelo. Quinzenalmente, com incio em abril e trmino em maro, foram colhidas amostras de 20 frutos de 5 plantas de cada cultivar; a coleta de amostras comeou no incio da mudana de colorao da casca do fruto de verde para amarelo. Aps a amostragem, os frutos foram acondicionados em sacos de polietileno e armazenados durante 1 a 5 dias a temperaturas entre 4 e 7&ordm;C, at serem analisados, para determinao dos teores percentuais da relao suco/bagao, slidos solveis totais (SST), acidez total titulvel (ATT) e relao SST/ATT. A colheita pode ser iniciada na 2&ordf; quinzena de abril, com laranjas-'Hamlin' e prolongar-se at a 2&ordf; quinzena de fevereiro, com laranjas-'Folha-Murcha'. As laranjas-'Hamlin' podem ser colhidas desde a 2&ordf; quinzena de abril at a 1&ordf; quinzena de outubro; as laranjas-'Rubi' desde a 1&ordf; quinzena de maio at a 2&ordf; quinzena de setembro; as laranjas-'Tobias', desde a 1&ordf; quinzena de julho at a 1&ordf; quinzena de novembro; as laranjas-'Pra-Rio' desde a 2&ordf; quinzena de agosto at a 1&ordf; quinzena de fevereiro; as laranjas-'Valncia' desde a 2&ordf; quinzena de agosto at a 1&ordf; quinzena de janeiro e as laranjas-'Folha-Murcha' desde a 1&ordf; quinzena de setembro at a 2&ordf; quinzena de fevereiro.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo estima a demanda relativa por defensivos pela fruticultura brasileira, principalmente para banana, laranja, ma, melo e uva, por dispndio total e volume de princpio ativo por hectare, para o perodo de 1997 a 2000. Efetua, tambm, uma anlise comparativa destas demandas com as obtidas para as principais culturas brasileiras (soja, milho, cana-de-acar e caf), as quais so predominantes em termos de rea cultivada e dominantes, em termos absolutos, nos dispndios totais e volumes demandados por princpio ativo em defensivos no Brasil. Determina, ainda, em termos absolutos, a participao da fruticultura nos dispndios totais e no consumo de princpio ativo, especialmente em acaricidas e fungicidas. Conclui sobre a importncia da estimativa da demanda relativa para a fruticultura, que supera significativamente as principais culturas comerciais do Pas, fornecendo indicadores para o comportamento de mercado para as diferentes classes de defensivos pela fruticultura brasileira.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Com o objetivo de introduzir, avaliar e selecionar variedades de uva sem sementes, adaptadas s condies tropicais semi-ridas e oferecer novas alternativas aos viticultores do Vale do So Francisco, implantou-se, em 1994, uma coleo com dezenove variedades de uvas sem sementes no Campo Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semi-rido, em Petrolina - PE. Foram avaliadas treze variedades ao longo dos anos de 1997 e 1998, correspondendo a cinco ciclos de produo. As variedades utilizadas foram Vnus, Arizul, Beauty Seedless, Thompson Seedless, Marroo Seedless, Canner, CG 39915, Pasiga, Saturn, Emperatriz, A1581, Paulistinha e Loose Perlette, enxertadas sobre o porta-enxerto IAC 572 ('Campinas'). Foram avaliados aspectos relacionados ao desenvolvimento vegetativo e produtivo das plantas e caractersticas e composio qumica dos frutos. Todas as variedades apresentaram cachos com tamanho pequeno. As variedades Vnus e Marroo Seedless destacaram-se em relao ao dimetro de bagas, apresentando, respectivamente, 17,83 e 18,26 mm, sem a necessidade de aplicao de reguladores de crescimento. O teor de slidos solveis totais foi elevado na maioria das variedades, enquanto a acidez total titulvel foi reduzida, resultando em relaes SST/ATT satisfatrias. As variedades Vnus e Marroo Seedless foram as mais produtivas, com produtividades anuais de 24 t/ha e 20 t/ha, respectivamente.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Com o objetivo de conhecer a fenologia da florao da nogueira macadmia, foram efetuadas observaes, durante o perodo de maio de 1993 a outubro de 1995, em plantas do pomar da FCAV-UNESP, Jaboticabal, So Paulo, Brasil (latitude 21º 15'S, longitude 48º 18'W). Foram utilizadas plantas de 6 anos de idade, das cultivares IAC 5-10 e IAC 8-17, selecionadas no Brasil. Verificou-se que o perodo de intumescimento das gemas florais ocorreu a partir de maio. As gemas florais so mistas e localizam-se principalmente em ramos finos (0,2 a 0,7 cm). Das trs gemas existentes na axila foliar, a gema superior e a mediana geralmente originam inflorescncias. O perodo ocorrido entre o incio de crescimento da gema floral e a antese foi de 48 a 55 dias ou 330 a 350 graus-dia (temperatura-base = 12,8 ºC). A inflorescncia e a flor + pedicelo apresentaram um padro de crescimento do tipo sigmoidal simples. O perodo de flores em antese concentrou-se entre meados de agosto e meados de setembro.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Marcadores moleculares tm sido amplamente utilizados nas mais variadas espcies frutferas para anlise de "fingerprinting", para o processo de certificao de material vegetal e como ferramenta auxiliar em programas de melhoramento gentico, para acessar a variabilidade gentica entre gentipos. Dado a importncia da cultura da ameixeira para a regio Sul do Brasil, o presente trabalho teve por finalidade contribuir para a caracterizao gentico-molecular de 17 cultivares. As cultivares foram analisadas com 12 marcadores RAPD, que produziram 187 polimorfismos. O marcador OP A20 foi o mais polimrfico, produzindo 26 perfis diferentes. A anlise de agrupamento, realizada com o mtodo UPGMA, produziu um dendrograma que permitiu uma clara separao das cultivares em trs grupos, correspondentes s suas respectivas espcies, Prunus salicina, Prunus domestica e Prunus cerasifera. O alto grau de polimorfismo detectado pelos marcadores RAPD confirma o potencial da tcnica na anlise de "fingerprinting" e sua utilidade na estimativa da variabilidade gentica entre cultivares de ameixeira.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O cultivo do coqueiro na regio Centro-Oeste pode tornar-se importante opo devido crescente demanda por gua de coco e necessidade de os produtores diversificarem as atividades e melhorarem a renda. A demanda totalmente atendida at hoje pela oferta de frutos de outros estados, tendo sido comercializadas 1.700 t via CEASA-DF, em 1994. Apesar da importncia econmica, a produtividade nacional baixa pelo uso de gentipos no selecionados e pouca informao a respeito das prticas culturais.Com o objetivo de avaliar cultivares e hbridos de coqueiro quanto ao crescimento vegetativo, a Embrapa Cerrados-DF, em parceria com a Embrapa Tabuleiros Costeiros, desenvolve o experimento em delineamento de blocos ao acaso, com quatro e dois tratamentos, respectivamente, de cultivares e de hbridos, com trs repeties. Os tratamentos foram as cultivares: Ano-vermelho-da-malsia, Ano-verde-de-jiqui, Ano-vermelho-de-camares e Ano-vermelho-de-gramame, e os hbridos: Ano-amarelo-de-gramame x Gigante-do-oeste-africano e Ano-vermelho-de-gramame x Gigante-do-brasil-da-praia-do-forte. As plantas foram avaliadas quanto ao crescimento, circunferncia do coleto, ao nmero e ao comprimento de folhas. O objetivo desta pesquisa foi avaliar cultivares e hbridos de coqueiro quanto ao crescimento vegetativo, visando a indicar os materiais com melhor aptio para o cultivo no DF. Das cultivares, o 'Ano-verde-de-jiqui' vem-se destacando no crescimento e na circunferncia do coleto, e, entre os hbridos, no houve diferena.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi determinar os nveis de clcio (Ca) e boro (B) em gemas florais de pereiras em funo do local, cultivar, poca e sua distribuio nas gemas. Os experimentos foram conduzidos em duas regies edafoclimtica diferentes no Sul do Brasil: em Pelotas-RS, no Centro de Pesquisa Embrapa Clima Temperado, e em So Joaquim-SC, na Estao Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuria e Extenso Rural de Santa Catarina, durante o outono e inverno de 2000 e 2001. Foram executados trs ensaios, envolvendo as cultivares Nijisseiki (Sculo XX), Kousui e Kieffer. As anlises quantitativas de clcio e boro foram realizadas pelo mtodo adaptado por Freire (1998). As anlises qumicas possibilitaram verificar que os nveis de clcio e boro permaneceram praticamente inalterados durante o inverno, nas gemas florais das cultivares Kieffer e Nijisseiki, em Pelotas-RS. A cultivar Nijisseiki possui maior teor de boro nas gemas florais do que a cultivar Kieffer, de melhor adaptao. Do incio do outono at o incio do inverno, h um incremento nos teores de boro em ambos os locais e cultivares. Na cultivar Nijisseiki, os maiores teores de boro foram detectados na poro basal e mediana da gema floral, enquanto os de clcio ocorreram na poro basal.