393 resultados para Angiografia por ressonância magnética


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OBJETIVO: Descrever os achados clínicos, radiológicos e patológicos da síndrome SAPHO e sugerir que, apesar de ser considerada rara, esta síndrome deve estar sendo subdiagnosticada por clínicos e radiologistas, provavelmente em função do desconhecimento das suas características. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo de seis casos confirmados desta síndrome, dando-se ênfase aos achados clínicos (idade, sexo e sintomas) e de imagem (cintilografia óssea, radiografia convencional, tomografia computadorizada e ressonância magnética). RESULTADOS: A manifestação clínica inicial de todos os pacientes foi dor na parede torácica ântero-superior há pelo menos quatro meses. Todos apresentavam achados de imagem de processo inflamatório e/ou osteíte e hiperostose nas articulações da parede torácica ântero-superior. As alterações cutâneas da síndrome, tipo pustulose palmoplantar, estiveram presentes em cinco dos seis pacientes. Em nenhum dos seis casos o diagnóstico foi sugerido na consulta clínica inicial ou na primeira interpretação das imagens feita por radiologistas não especialistas em sistema músculo-esquelético. CONCLUSÃO: Os nossos achados estão de acordo com os descritos na literatura, devendo ser considerado este diagnóstico em todo paciente que apresente quadro doloroso de parede torácica acompanhado de manifestações dermatológicas e/ou osteíte.

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O autor faz uma análise crítica do recém-incorporado BI-RADS® ultra-sonográfico. A primeira recomendação derivada dessa análise crítica é que sempre se identifique quando se está usando o sistema BI-RADS® para mamografia, ultra-sonografia ou ressonância magnética, por exemplo, empregando o termo BI-RADS®-US. São feitas considerações sobre as vantagens de se utilizar o BI-RADS® ultra-sonográfico, incluindo reprodutibilidade, padronização, auditoria, ecogenicidade de base. São também identificados alguns pontos fracos do sistema: a omissão de descritores de relevância estatística comprovada, como hipoecogenicidade acentuada e número de lobulações, a adoção de descritores de valor ainda pouco comprovado, como o ligamento de Cooper, e a falta de dados sobre o valor preditivo positivo de algumas lesões muito comuns, como nódulos hipoecóicos. Finalmente, é colocada uma sugestão: dividir os descritores em faixas de significância para se determinar o valor preditivo positivo das lesões, uma vez que alguns descritores são muito significativos e outros não têm qualquer relevância estatística.

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Neste estudo são relatados dois casos de artéria pulmonar esquerda anômala, diagnosticados através da reconstrução tridimensional das imagens da árvore traqueobrônquica e esôfago obtidas por exame de imagem por ressonância magnética ou tomografia computadorizada helicoidal. Os achados clínicos típicos desta anormalidade congênita, que pode não ser tão infreqüente quanto se pensava, incluem aqueles relacionados à obstrução traqueobrônquica grave, embora casos assintomáticos ou pouco sintomáticos tenham sido descritos. A importância do diagnóstico precoce desta anomalia é extrema, já que existe a necessidade, na maioria dos casos, de uma correção cirúrgica imediata devido à sua alta letalidade. A técnica da reconstrução tridimensional permite a identificação simultânea das malformações cardiovasculares e traqueobrônquicas associadas, e demonstra com clareza a anomalia vascular. Assim, o diagnóstico pode ser feito usualmente de maneira não invasiva, evitando o uso da angiocardiografia seletiva, considerada padrão-ouro.

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Apresentamos um caso de tumor renal num paciente de 27 anos de idade, que foi submetido a estudo de imagem por tomografia computadorizada e ressonância magnética. As características radiológicas da massa induziam para um diagnóstico de tumor renal maligno de origem intraparanquimatosa. No entanto, o estudo histopatológico revelou tumor fibroso solitário benigno originário da pelve e porção calicial do rim direito.

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As lesões mamárias incomuns podem representar um desafio diagnóstico. Procuramos demonstrar alguns aspectos radiológicos destes tipos de lesões. Analisamos, retrospectivamente, casos incomuns, com e sem manifestações clínicas. Realizamos mamografia e, em alguns casos, ultra-sonografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e investigação histológica. Os métodos de imagem demonstraram ser úteis na detecção, caracterização e inclusive na elaboração diagnóstica.

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O objetivo deste estudo é relatar um caso raro de aneurisma da artéria hepática simulando lesão em cabeça de pâncreas. É importante a análise precisa por tomografia computadorizada e ressonância magnética, pois desempenham papel importante no planejamento terapêutico e influenciam também o prognóstico.

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O objetivo deste trabalho foi descrever e ilustrar aspectos incomuns do hepatocarcinoma na tomografia computadorizada e ressonância magnética. A partir da análise retrospectiva de 100 casos de pacientes com hepatocarcinoma diagnosticado por análise combinada de exames de imagem, dosagem de alfa-feto-proteína, biópsia percutânea ou ressecção cirúrgica, selecionamos aqueles com apresentação atípica em um ou mais métodos de imagem ou aqueles com evolução não usual, ilustrando os seus principais aspectos de imagem. Entre os casos apresentados, escolhemos pacientes com hepatocarcinomas císticos, hemorrágicos, rotos e causando hemoperitônio, calcificados, com regressão espontânea, exofíticos, hipovasculares, gigantes e com disseminação não usual. O hepatocarcinoma é o tumor maligno mais comum do fígado e freqüentemente tem apresentação típica e associada à cirrose hepática. Porém, em alguns casos, apresentações atípicas podem retardar o seu diagnóstico.

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OBJETIVO: Comparar os aparelhos de ressonância magnética de baixo campo e de alto campo para estudo da cartilagem articular da patela. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo usando as seqüências GRE 2D, GRE 3D, FSE T2 e STIR (baixo campo) e TSE T2 SPIR. Cada seqüência foi analisada separadamente para o estudo da cartilagem, sem o conhecimento dos dados do paciente e do resultado das outras seqüências, sendo atribuído grau de lesão de 0 a 3 e descrita a sua localização. Os resultados de concordância e discordância foram analisados pelos testes de Kappa e McNemar. RESULTADOS: Na faceta medial houve baixas concordâncias e as discordâncias mostraram significativa superestimação. Na faceta lateral houve boas concordâncias e as discordâncias não foram significativas. No ápice houve boas concordâncias e as discordâncias mostraram significativa subestimação. CONCLUSÃO: A seqüência STIR teve a melhor concordância com a seqüência TSE T2 SPIR. Lesões de alto grau são mais bem caracterizadas pelas seqüências do aparelho de baixo campo. Áreas de aumento de sinal dificultam o estudo da cartilagem da faceta medial da patela no aparelho de baixo campo.

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O nosso objetivo foi descrever e ilustrar aspectos incomuns do hemangioma hepático na ultra-sonografia (US), tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM). A partir da análise retrospectiva de 300 casos de pacientes com diagnósticos de hemangioma hepático, por meio da análise combinada de exames de imagem, biópsia ou acompanhamento clínico, selecionamos aqueles com apresentação atípica em um ou mais métodos de imagem ou aqueles com evolução não usual, ilustrando os seus principais aspectos de imagem. Entre os casos apresentados, escolhemos pacientes com hemangiomas: hipoecogênicos na US; hipovasculares ou avasculares na TC e RM; com calcificações grosseiras; gigantes e medindo mais de 20 cm de diâmetro; predominantemente exofíticos; hipointensos em T2; promovendo defeito de perfusão; com cicatriz central e simulando hiperplasia nodular focal; com crescimento evolutivo. O hemangioma hepático é o tumor mais comum do fígado e geralmente tem apresentação típica. Porém, os seus diversos aspectos não usuais precisam ser conhecidos para auxiliar na orientação diagnóstica e conduta.

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Este estudo propõe-se a avaliar o complexo nasossinusal, a fim de identificar os principais achados e determinar as doenças desta área. A análise precisa da extensão local e disseminação tumoral, dada pela tomografia computadorizada e ressonância magnética, desempenha papel importante no planejamento terapêutico, influenciando também o prognóstico.

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Relato de um caso raro de apresentação de infestação por cisticercose do espaço subaracnóide cerebral e intra-raquiano nas regiões cervical e torácica em mulher de 59 anos de idade, com náuseas, sinais de ataxia cerebelar e perda gradual da sensibilidade nas pernas. O diagnóstico foi feito por meio de imagens por ressonância magnética do cérebro e da coluna cérvico-torácica, que evidenciaram a presença de cistos nos espaços subaracnóides. O exame do líquido cefalorraquiano revelou teste imunológico ELISA positivo e elevado nível de proteína (420 mg/dl), indicativo de atividade da doença. Os parasitos foram removidos cirurgicamente pela necessidade de descompressão da medula espinhal torácica. Breve comentário sobre a patogênese da forma cística da cisticercose espinhal intradural-extramedular, aspectos das imagens de ressonância magnética e tratamento foram feitos com base nos achados de revisão da literatura.

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OBJETIVO: Avaliar o papel, principalmente da tomografia computadorizada, no estadiamento dos carcinomas dos seios maxilares. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisados dez casos de carcinoma diagnosticados e tratados pelos Departamentos de Diagnóstico por Imagem e Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital Heliópolis, São Paulo, SP, entre 1988 e 2002. RESULTADOS: Nove pacientes tiveram extensão tumoral para a bochecha, oito para o espaço mastigador, sete para o assoalho da boca e palato duro, cinco para a fossa pterigóide, cinco para a órbita, três para o etmóide e um para a base do crânio. Três pacientes foram classificados como T3 e sete, como T4. Dois tinham metástases linfonodais no momento da apresentação inicial, os quais pertenciam ao estágio T4. Todos os casos foram confirmados com exame histopatológico. CONCLUSÃO: A análise precisa da extensão local e disseminação tumoral fornecida pela tomografia computadorizada e ressonância magnética desempenha papel importante no planejamento cirúrgico, influenciando, também, na conduta terapêutica e prognóstico.

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A nasofaringe é a parte mais superior das vias aéreas superiores. Seu limite superior é a base do osso esfenóide e occipital, situa-se anteriormente às duas primeiras vértebras cervicais e à frente do clivo. Seus limites laterais são formados pelas margens do músculo constritor superior da faringe e pela fáscia faringobasilar, recessos faríngeos, toro tubário e tuba auditiva. O limite inferior é um plano horizontal que passa pelo palato duro e pelo músculo palatofaríngeo. Anteriormente, comunica-se com a cavidade nasal via coana posterior. Mede cerca de 2,0 cm de diâmetro ântero-posterior e cerca de 4,0 cm de extensão crânio-caudal. O carcinoma de células escamosas compreende aproximadamente 70% a 98% de todas as neoplasias malignas da nasofaringe em adultos. Este tipo de tumor apresenta alta incidência na população asiática, sendo mais comum entre os homens e o terceiro mais comum entre as mulheres. A manifestação clínica do carcinoma da nasofaringe depende do tamanho da lesão e da sua localização, sendo que as lesões de pequenas dimensões são geralmente assintomáticas. A tomografia computadorizada e a ressonância magnética desempenham papel essencial e complementar no estadiamento e no tratamento dos pacientes portadores de câncer da nasofaringe.

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Sacroiliíte é o processo inflamatório não-infeccioso das articulações sacroilíacas, sendo critério diagnóstico das espondiloartropatias soronegativas. O diagnóstico desta enfermidade requer confirmação pelos métodos de imagem. O presente trabalho faz um revisão de casos do arquivo didático e de artigos da literatura para ilustrar a anatomia, a técnica e os principais achados de imagem na radiografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética, na determinação do diagnóstico de sacroiliíte, abordando inclusive os seus principais diagnóstico diferenciais.

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OBJETIVO: Avaliar os achados clínicos mais importantes do osteossarcoma parosteal e descrever os seus aspectos mais comuns na radiologia convencional. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo com 26 pacientes com osteossarcoma parosteal, provenientes do arquivo do Clube do Osso, Rio de Janeiro, RJ, e análise dos principais achados clínicos e aspectos radiológicos. RESULTADOS: A doença predominou em pacientes do sexo feminino e teve idade média de acometimento na terceira década de vida. Os achados clínicos mais freqüentes foram o aumento do volume no local do tumor (77% dos casos) e a dor local (68% dos casos). O local mais comum de tumor foi o oco poplíteo, com 40% dos casos, e houve envolvimento metafisário em 92% dos tumores. O aspecto radiológico mais comumente encontrado foi de lesão bem mineralizada e intimamente justaposta à superfície óssea, com o córtex adjacente irregularmente espessado (92,3% dos casos), observando-se área de adesão a este (88,5% dos casos), além de margens tumorais lobuladas (50% dos casos) ou irregulares (38,5% dos casos). Evidenciaram-se, também, linha radiolucente entre o tumor e o osso adjacente (48% dos casos), padrão de mineralização mais denso na base do que na periferia (42,3% dos casos) e pequena ocorrência de reação periosteal (15,4% dos casos). CONCLUSÃO: Apesar de a tomografia computadorizada e a ressonância magnética serem importantes na identificação de alguns aspectos do osteossarcoma parosteal, a radiologia convencional é altamente sugestiva deste tumor e permite, na maior parte dos casos, o diagnóstico diferencial com outras lesões da superfície óssea.