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The association of hepatitis C virus infection and the hepatosplenic form of schistosomiasis mansoni has been claimed to result in the concomitant evolution of the two pathologies, with a poor prognosis due to aggravated liver disease. Recently, however, some authors have begun to reject the hypothesis of a higher susceptibility of hepatosplenic schistosomal patients to HCV. The aim of the present transverse study carried out between July and August 1990 was to determine the possible association between SM and HCV markers in residents of Catolândia, Bahia State. Anti-HCV markers were assayed by ELISA-II and RIBA-II in serum samples obtained from 1,228 residents (85.8%). The anti-HCV antibody (ELISA-II) was positive in six (0.5%) individuals, eight (0.6%) cases were inconclusive and 1,214 (98.9%) were negative. However, only in one ELISA-positive serum sample (0.08%) were antibodies confirmed by RIBA-II, while two other samples assayed by RIBA-II were indeterminate. These three patients presented the hepatointestinal form of SM during the follow-up period (1976 to 1996). In conclusion, no association was observed between HCV and SM in the endemic area studied, especially among patients with the hepatosplenic form of the disease.

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OBJECTIVE:To examine the presence of serum antinuclear autoantibodies in a healthy population. METHODS: Serum of 500 normal blood donors between 18 and 60 years of age were tested for the presence of autoantibodies. Antinuclear antibodies were detected by indirect immunofluorescence technique using HEp-2 epithelial cells as the substrate. The presence of dnaN was detected by indirect immunofluorescence technique using Critidia lucillae as the substrate. Anti-SSA (RO), anti-SSB (LA), anti-Sm, and anti-RNP were determined by double radial immunodiffusion. RESULTS: In the evaluation of the presence of serum antibodies, antinuclear antibodies were detected in 22.6% of the sera. The presence of other antibodies was not significant. The majority of the titers were 1:40. CONCLUSION: The presence of autoantibodies is not necessarily pathologic and has to be related to the age group, gender, and clinical condition of the patient.

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Este trabalho objetiva avaliar a composição florística e a fitossociologia de espécies arbóreas do parque fenológico da Embrapa Amazônia Ocidental no Distrito Agropecuário da Suframa (DAS), Manaus-AM, a fim de subsidiar seleções futuras de árvores matrizes visando estudos fenológicos e a implantação de áreas de coleta de sementes. Foram alocadas aleatoriamente 20 parcelas de 10m x 50 m ao longo de um transecto, amostrando-se todos os indivíduos com diâmetro a 1,30 m do solo, (DAP) ≥ 20,0 cm. Foram registrados 240 indivíduos, distribuídos em 100 espécies, 70 gêneros e 29 famílias. As famílias de maior importância ecológica são, em ordem decrescente, Lecythidaceae, Sapotaceae, Mimosaceae, Caesalpiniaceae, Chrysobalanaceae, Fabaceae, Humiriaceae, Moraceae, Vochysiaceae e Apocynaceae. Essas famílias contribuem com 67% da riqueza local de espécies e com 75,8% do número de indivíduos, sugerindo que a diversidade vegetal da área está concentrada em poucas famílias. A família Lecythidaceae possui os maiores valores de dap e número de indivíduos, sendo Sapotaceae a que possui a maior riqueza de espécies na área. As espécies mais importantes, segundo o Índice de Valor de Importância-IVI, são Eschweilera coriacea (DC) S.A. Mori; Qualea paraensis Ducke; Vantanea macrocarpa Ducke; Eschweilera atropetiolata< S.A. Mori; Couratari stellata A.C. Sm.; Lecythis usidata Miers; Eperua duckeana R.S. Cowan; Eschweilera amazonica R. Knuth e Chrysophyllum manaosense (Aubr.) T.D. Penn. O valor do índice de diversidade de Shannon de 2,71, aparentemente baixo, deve ser interpretado com cuidado ao se avaliar a diversidade do parque fenológico, uma vez que o diâmetro mínimo de 20,0 cm adotado neste trabalho pode ter restringido a identificação de um maior número de espécies. O índice de similaridade de Sorensen indicou uma alta dissimilaridade florística entre as parcelas. A primeira classe de diâmetro medindo de 20cm -30cm foi a que apresentou maior número de indivíduos, contendo 45% dos indivíduos amostrados. Acima do centro de classe de 55cm de dap, cerca de 90% das espécies estão representadas por apenas um indivíduo.

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OBJETIVO: Avaliar os efeitos de um sensibilizador de insulina - rosiglitazona (ROSI) sobre a função endotelial e marcadores de ativação endotelial em um grupo de indivíduos com síndrome metabólica não-diabéticos. MÉTODOS: O grupo foi composto de dezoito indivíduos (doze mulheres, seis homens), com 41,2 ± 9,7 anos e IMC de 37,8 ± 6,1 kg/m². A dose de ROSI utilizada foi 8 mg/dia durante doze semanas. Um grupo de nove indivíduos saudáveis, com 26,1 ± 4,4 anos e IMC de 21,7 ± 1,7 kg/m², foi estudado no estado basal para comparação da resposta vasodilatadora. A função endotelial foi avaliada através da pletismografia de oclusão venosa com infusão intra-arterial de acetilcolina (Ach) e nitroprussiato de sódio (SNP). Foram dosados: glicose, insulina, lipídeos, fibrinogênio e proteína C reativa ultra-sensível (PCR). Os índices HOMA e Quicki foram calculados para quantificar a resistência insulínica (RI). RESULTADOS: Houve melhora nos índices de RI com diminuição do HOMA-R e aumento do Quicki, além de diminuição da PCR e do fibrinogênio. A vasodilatação endotélio-dependente melhorou, com aumento no porcentual de incremento do fluxo sangüíneo após Ach e aumento no porcentual de decremento da resistência vascular. Não foi observada diferença na vasodilatação endotélio-independente. CONCLUSÃO: O uso de ROSI induziu uma redução da RI, do fibrinogênio e da PCR e melhorou a função endotelial em indivíduos com SM não-diabéticos. Esses dados sugerem o papel dessa substância na regulação da função endotelial em indivíduos com alto risco cardiovascular.

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OBJETIVO: Identificar e propor os melhores pontos de corte da circunferência da cintura (CCp) para diagnosticar obesidade central numa população brasileira; compará-los àqueles recomendados pelo ATPIII (CC-ATPIII) e estimar diferenças nas prevalências da síndrome metabólica (SM) usando os dois critérios. MÉTODOS: Estudo transversal, realizado em subgrupo populacional de 1.439 adultos, Salvador, Brasil. Foram construídas curvas ROC da circunferência da cintura (CC) para identificar diabete melito (DM) e obesidade. Valores >60% da sensibilidade e da especificidade da curva ROC e mais próximos entre si foram usados para definir o CCp. A prevalência da SM foi estimada pelos CCp e pelos CC-ATPIII. RESULTADOS: As 829 mulheres compuseram 57,7% da amostra. Os CCp selecionados foram 84 cm para mulheres e 88 cm para homens. Esses pontos detectaram DM com sensibilidade de 68,7% e 70%, respectivamente, e especificidade de 66,2% e 68,3%. Para obesidade, a sensibilidade e a especificidade foram 79,8% e 77,6% nas mulheres, e 64,3% e 71,6% nos homens. Pelos CC-ATPIII, 88 cm (mulheres) e 102 para (homens), as sensibilidades foram de 53,3% e 26,5%, para diagnosticar DM. Para obesidade, a sensibilidade foi 66,5% (mulheres) e 28,6% (homens). A prevalência da SM, pelos CCp foi 23,7%, IC 95% (21,6 - 25,9) e pelos CC-ATPIII de 19,0%, IC 95% (17,1- 20,9), 1,2 vezes maior pelo CCP. CONCLUSÃO: As CC-ATPIII foram inapropriados e subestimam a prevalência da SM nessa população, particularmente entre os homens. Sugerimos que os pontos de corte da CC de >84 cm nas mulheres e > 88 cm nos homens sejam testados em outras populações brasileiras.

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OBJETIVO: Este estudo tem por objetivo avaliar as alterações vasculares morfológicas e morfométricas induzidas pela braquiterapia com Samário-153 (153 Sm) em coelhos hipercolesterolêmicos, com doses elevadas. MÉTODOS: Foram analisados 43 coelhos hipercolesterolêmicos, brancos, da raça New Zealand, e o total de 86 artérias ilíacas submetidas a lesão por balão de angioplastia. Divididos em três grupos: dois (GI) irradiados com as doses de 15Gy (n=14) e 60Gy (n=36) e um grupo controle (n=36). Foram realizadas avaliação histológica morfométrica e análise histológica qualitativa para análise tecidual. RESULTADOS: Foram observadas uma redução significativa da neoproliferação intimal (NPI) no GI 15 Gy (p<0,0001), uma redução da área de camada média (ACM) (p<0,0001) e % estenose (p<0,0001) comparada com os demais grupos. O GI 60 Gy teve o maior índice de PNI, aumento da ACM, AV e porcentagem de estenose. No GI 60 Gy, observou-se maior número de células xantomatosas (GI 60Gy:86,11% e GI 15Gy:14,29%, p<0,0001), tecido amorfo hialino (GI 60Gy:58,33% e GI 15 Gy:0%, p=0,0001) e proliferação vascular (GI60 Gy:30,56% e GI15 Gy:0%, p=0,0221). Outras análises teciduais não apresentaram diferença estatística entre os grupos. CONCLUSÃO: A dose elevada de 60Gy ocasionou intensa proliferação celular considerada radiolesão vascular, ao contrário da dose de 15Gy que apresentou excelente inibição da neo-proliferação intimal.

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OBJETIVOS: Comparar a morbi-mortalidade de pacientes com e sem síndrome metabólica (SM) (de acordo com a I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da SM) submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica (RM), na fase hospitalar e após 30 dias. MÉTODOS: Foram avaliados 107 pacientes submetidos à RM sem procedimentos associados, no período de agosto a outubro de 2005, sendo 74 (69,2%) portadores de SM. Os critérios de evolução intra-hospitalar foram: fibrilação atrial aguda (FA), ventilação mecânica prolongada (VM), necessidade de transfusão de hemoderivados, número de horas na UTI, período de internação (em dias), infecção respiratória e de ferida operatória, e óbito. Em 30 dias avaliou-se a combinação de eventos como a necessidade de re-internação, infecção de ferida operatória e óbito. RESULTADOS: A média de idade foi 60,6±9,7 e o grupo com SM apresentou maior índice de massa e superfície corpórea e maior prevalência de diabete. Não houve diferença estatisticamente significante na ocorrência dos eventos intra-hospitalares como FA (15,2% x 16,2%), VM (3,0% x 2,7%), quantidade de unidades de hemoderivados utilizados (3,2±2,7 x 2,6±2,9), tempo de permanência na UTI (53,7±27,3 x 58,9±56,5), tempo de permanência hospitalar (9,2±8,7 x 8,5±8,5), infecção respiratória (6,1% x 2,7%), infecção de ferida operatória (3,0% x 5,4%) e taxa de mortalidade (3,0% x 0,0%). A ocorrência de eventos combinados em 30 dias foi semelhante nos dois grupos (12,2% x 20,3%, p = NS). CONCLUSÃO: Portadores de SM não apresentaram aumento da morbimortalidade quando submetidos à cirurgia de RM, porém apresentam tendência à maior ocorrência de infecção em ferida operatória.

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FUNDAMENTO: A síndrome metabólica (SM) caracteriza-se por um conjunto de fatores de risco que, quando presentes, se associam a elevadas taxas de eventos cardiovasculares, como também a risco de insuficiência cardíaca (IC). Em nosso meio, não está estabelecida a associação da SM nos pacientes portadores de IC crônica estável. OBJETIVO: Determinar, em pacientes encaminhados da Atenção Primária, a prevalência de SM, segundo o sexo e o tipo de IC. MÉTODOS: De janeiro de 2005 a agosto de 2006, 144 pacientes foram incluídos em um estudo transversal. A ecocardiografia, por meio de critérios modificados no estudo EPICA, foi utilizada para definir o tipo de IC, como também sua presença ou ausência. A análise estatística foi processada pelo software SAS® System, versão 6.04, sendo adotado o nível de significância de 5%. RESULTADOS: SM foi observada em 111 pacientes (77%), dos quais 73 (66%) eram do sexo feminino (razão de chance [RC] de 0,195; intervalo de confiança = 0,08-0,46; p < 0,0001). IC foi identificada em 102 pacientes (71%), com o sexo feminino apresentando grande correlação com a presença de SM: 51 pacientes (65%) (RC de 0,116; intervalo de confiança = 0,36-0,37; p < 0,0001). Entre os portadores de IC, 61 pacientes (42%) apresentavam IC com função sistólica preservada e 41 (29%), IC com disfunção sistólica (p = ns). IC com função sistólica preservada foi associada à presença de SM em 53 (87%) dos 61 pacientes (p = 0,022). CONCLUSÃO: A SM está fortemente associada à presença de IC com função sistólica preservada e ao sexo feminino em nossa comunidade.

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FUNDAMENTO: Pacientes com síndrome metabólica (SM) têm alto risco coronariano e a disfunção da célula beta ou resistência à insulina pode prever um risco adicional de eventos cardiovasculares precoces. OBJETIVO: Avaliar as alterações glicometabólicas precoces em pacientes com SM, mas sem diagnóstico de diabete tipo 2, após síndrome coronariana aguda. MÉTODOS: Um total de 114 pacientes foi submetido ao teste oral de tolerância à glicose (TOTG), 1-3 dias da alta hospitalar, após infarto agudo do miocárdio ou angina instável. Baseado no TOTG, definimos três grupos de pacientes: tolerância normal à glicose (TNG; n=26), tolerância alterada à glicose (TAG; n=39) ou diabetes mellitus (DM; n=49). O Modelo de Avaliação da Homeostase (HOMA-IR) foi usado para estimar a resistência à insulina; a responsividade da célula beta foi avaliada através do índice insulinogênico de 30 minutos (ΔI30/ΔG30). RESULTADOS: Baseado no HOMA-IR, os pacientes com DM eram mais insulino-resistentes do que aqueles com TNG ou TAG (p<0,001). De acordo com o índice insulinogênico, a responsividade da célula beta também estava alterada em indivíduos com DM (p<0,001 vs TNG ou TAG). CONCLUSÃO: Altas taxas de alterações glicometabólicas foram encontradas após síndrome coronariana aguda em pacientes com SM. Como essas anormalidades acentuadamente aumentam o risco de desfechos adversos, o TOTG precoce pode ser utilizado em pacientes com SM para identificar aqueles que apresentam maior risco coronariano.

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FUNDAMENTO: O aumento da prevalência do excesso de peso em faixas etárias cada vez mais jovens pode levar ao desenvolvimento precoce de fatores de riscos cardiovasculares. OBJETIVO: Investigar a prevalência de síndrome metabólica em adultos jovens e a influência das condições de nascimento e estado nutricional na adolescência sobre este quadro. MÉTODOS: Foram avaliados cem indivíduos, em três fases da vida. A partir dos registros do banco de dados de alistamento do Tiro de Guerra, coletou-se peso, estatura e circunferência da cintura de todos os alistados nos anos de 1996, 97 e 99, para análise do estado nutricional na adolescência. A partir dos registros do mesmo banco, buscou-se informações sobre as condições de nascimento na maternidade e identificou-se os indivíduos, quando adultos. Na vida adulta, realizou-se avaliação antropométrica e bioquímica. A classificação da síndrome metabólica (SM) se deu de acordo com proposta do NCEP-ATP III. O percentual de gordura corporal foi aferido por bioimpedância elétrica. A pressão arterial foi aferida por aparelho automático. A análise estatística foi realizada no software Sigma Stat 2.0, p<0,05. RESULTADOS: Encontrou-se prevalência de SM em 13% dos avaliados. As condições de nascimento não apresentaram relação com a determinação na síndrome. Aqueles diagnosticados com SM apresentavam, na adolescência valores superiores de peso (11 kg; p =<0,001), circunferência da cintura (8 cm; p < 0,001) e índice de massa corporal (2,5 kg/m²; p= 0,002). CONCLUSÃO: Grande parte dos fatores de risco cardiovasculares tem início na infância e adolescência e tende persistir ao longo da vida, desta forma, medidas de prevenção primária são de grande importância no cenário das doenças cardiovasculares.

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FUNDAMENTO: Ao migrarem para as Américas, os japoneses submeteram-se a processo de ocidentalização, com estilo de vida, especialmente dieta, muito diferente, podendo explicar o aumento de diabete melito (DM), síndrome metabólica (SM) e doenças cardiovasculares. OBJETIVO: Analisar a presença de necrose miocárdica e hipertrofia ventricular esquerda (HVE) pelo ECG e sua relação com DM e SM em população de nipo-brasileiros. MÉTODOS: Estudo transversal que avaliou 1.042 nipo-brasileiros acima de 30 anos, 202 nascidos no Japão (isseis) e 840 nascidos no Brasil (nisseis), provenientes da segunda fase do estudo Japanese-Brazilian Diabetes Study Group iniciado em 2000. A SM foi definida pelos critérios da NCEP-ATP III modificados para os japoneses. A presença de DM e SM se associou ao encontro de necrose miocárdica pelo critério de Minnesota e de HVE pelo critério de Perugia no ECG. Utilizou-se o método estatístico do qui-quadrado para rejeição da hipótese de nulidade. RESULTADOS: Dos 1.042 participantes 35,3% tinham DM (38,6% entre os isseis e 34,5% nos nisseis); 51,8% tinham SM (59,4% nos isseis e 50,0% nos nisseis). A presença de zona inativa nos isseis diabéticos não foi estatisticamente significante quando comparada com os não-diabéticos, porém entre os nisseis diabéticos a zona inativa estava presente em 7,5%. Houve correlação estatisticamente significante entre a SM e HVE nos isseis e nisseis. CONCLUSÃO: Distúrbios metabólicos tiveram alta prevalência em nipo-brasileiros com correlações significantes com necrose e hipertrofia pelo ECG.

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FUNDAMENTO: A síndrome metabólica (SM) está frequentemente ligada ao excesso de peso e melhora com a perda ponderal, sendo esperado que essa melhora seja proporcional à intensidade dessa perda. OBJETIVO: Avaliar o impacto da perda ponderal induzida pela cirurgia bariátrica (CB) sobre a prevalência da SM, em médio prazo. MÉTODOS: Foram analisados 35 pacientes submetidos à cirurgia de by-pass gastrojejunal em Y de Roux, no período de outubro de 2001 a outubro de 2005, em nosso HU, sendo 88,5% do sexo feminino, com uma média de idade de 37,8±11,1 anos e um IMC médio de 45,0±6,2 kg/m². Na primeira etapa da pesquisa, foram obtidos dados demográficos e clínico-antropométricos antes da realização da CB, incluindo os critérios para o diagnóstico da SM, de acordo com as diretrizes do NCEP dos Estados Unidos. Na segunda etapa, os pacientes operados foram reavaliados ambulatorialmente quanto à prevalência da SM. RESULTADOS:Antes da cirurgia, a SM foi diagnosticada em 27 pacientes (77,1%). Em reavaliação 34,4±15 meses após a cirurgia, observou-se uma queda do IMC médio para 28,3±5,0 kg/m² e a SM foi detectada em apenas dois pacientes (5,7%) (p<0,001). A prevalência dos critérios cintura abdominal, glicemia, pressão arterial, HDL-colesterol e triglicerídeos foi reduzida em, respectivamente, 45,8%, 83%, 87,5%, 57,13% e 94%. CONCLUSÃO: A SM é ocorrência comum em obesos candidatos à CB e esse procedimento se mostrou extremamente eficaz na indução da regressão da síndrome, verificando-se redução expressiva da prevalência de todos os critérios do NCEP.

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FUNDAMENTO: A síndrome metabólica (SM) é um agregado de fatores predisponentes para doenças cardiovasculares e diabete melito, cujas características epidemiológicas são insuficientemente conhecidas nos níveis regional e nacional. OBJETIVO: Estimar a prevalência de SM e fatores associados em uma amostra de hipertensos da área urbana de Cuiabá - MT. MÉTODOS: Estudo de corte transversal (maio a novembro de 2007) em amostra de 120 hipertensos (com 20 anos ou mais), pareados por gênero e selecionados por amostragem sistemática de uma população fonte de 567 hipertensos de Cuiabá. Todos os selecionados responderam a um inquérito em domicílio para obtenção de dados sócio-demográficos e hábitos de vida. Foram medidos: pressão arterial; índice de massa corpórea (IMC); circunferências da cintura e quadril; glicemia; insulinemia; lípides séricos; cálculo do índice de homeostase da resistência insulínica (HOMA); proteína C-reativa; ácido úrico e fibrinogênio. O critério para hipertensão adotado foi: média da PAS > 140mmHg e/ou PAD > 90mmHg, para síndrome metabólica segundo a I Diretriz Brasileira de Síndrome Metabólica e NCEP-ATP III. RESULTADOS: Foram analisados 120 hipertensos (60 mulheres), com média de idade de 58,3 ± 12,6 anos. Observou-se prevalência de SM de 70,8% (IC95% 61,8-78,8), com predomínio entre as mulheres (81,7% vs. 60,0%; p=0,009), sem diferenças entre adultos (71,4%) e idosos (70,2%). A análise de regressão múltipla revelou uma associação positiva entre a SM e o IMC > 25 kg/m², a resistência insulínica e algum antecedente familiar de hipertensão. CONCLUSÃO: Observou-se uma elevada prevalência de SM entre hipertensos de Cuiabá, associada significativamente ao IMC >25 kg/m², à resistência insulínica (Índice HOMA) e, em especial, a uma história familiar de hipertensão. Estes resultados sugerem o aprofundamento deste assunto através de novos estudos.

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FUNDAMENTO: A prevalência de síndrome metabólica (SM), encontrada em diferentes estudos, tem apresentado ampla variação dependendo da população e do critério diagnóstico utilizado, havendo uma tendência de maior prevalência da SM com o critério diagnóstico da International Diabetes Federation (IDF). OBJETIVO: Comparar a prevalência da SM com diferentes critérios em idosos de uma comunidade. MÉTODOS: Este é um estudo transversal, de base populacional, realizado na cidade de Novo Hamburgo - RS, Brasil -, do qual participaram 378 idosos com 60 anos ou mais (252 mulheres e 126 homens). A prevalência da SM foi estimada aplicando os critérios diagnósticos do National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel III (NCEP ATPIII) (2001), do NCEP ATPIII revisado (2005) e da IDF. RESULTADOS: A prevalência de SM aumentou progressivamente com a utilização dos critérios do NCEP ATP III, NCEP ATP III revisado e da IDF, apresentando valores de 50,3%, 53,4% e 56,9%, respectivamente. O aumento progressivo da prevalência de SM com a utilização dos três critérios ocorreu em ambos os sexos, com maior prevalência entre as mulheres, com percentuais de 57,1%, 59,9% e 63,5% com os critérios do NCEP ATP III, NCEP ATP III revisado e da IDF, respectivamente. CONCLUSÃO: Utilizando o critério da IDF, encontrou-se uma maior prevalência de SM em relação à prevalência encontrada com o critério do NCEP ATP III e NCEP ATP III revisado. A prevalência da SM foi maior entre as mulheres, independente do critério utilizado.

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FUNDAMENTO: O agrupamento de fatores de risco cardiovasculares, chamado de síndrome metabólica, ocorre em crianças e adultos. A resistência à insulina e a obesidade são partes usuais do quadro, mas seu efeito conjunto no aparecimento da síndrome permanece algo controverso. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi examinar a relação do índice de massa corporal (IMC) e resistência à insulina com a síndrome metabólica (SM) em crianças. MÉTODOS: Estudamos 109 crianças, 55 meninos e 54 meninas, entre 7 e 11 anos de idade (55 obesos, 23 com sobrepeso e 31 controles). A classificação do peso de cada criança foi baseada na razão IMC/idade. Glicose, HDL, triglicérides e insulina foram medidos em amostras de jejum. A pressão arterial foi medida duas vezes. A síndrome metabólica foi definida conforme os critérios do NCEP ATP III. RESULTADOS: O diagnóstico de SM foi encontrado somente em crianças obesas. A maior frequência de SM e de muitos de seus componentes foi encontrada em crianças classificadas acima do terceiro quartil do índice HOMA-IR, que é consistente com uma associação entre resistência à insulina e fatores de risco cardiovascular em crianças brasileiras. CONCLUSÃO: O presente estudo mostra que a obesidade e a resistência à insulina provavelmente têm um papel no desenvolvimento de fatores de risco cardiovascular em crianças, considerando que a prevalência dos fatores de risco clássicos era maior nos percentis mais altos de IMC e HOMA-IR.