231 resultados para polietileno glicol
Resumo:
Estudou-se o efeito de diferentes embalagens de polietileno em figos cv. "Roxo de Valinhos", sob condições de frigoconservação. Os frutos colhidos no início do estádio de maturação, foram limpos e selecionados, sendo após embalados em filmes plásticos de polietileno de diferentes espessuras, constituindo assim os tratamentos: 1(controle), 2 - PEBD com 6 µm de espessura, 3 - PEBD com 10 µm de espessura, 4 - PEBD com 15 µm de espessura, 5 - PEBD com 22 µm de espessura. Os frutos foram então armazenados em câmara fria com temperatura de -- 0,5 °C e 85-90 % de UR, por oito dias. As análises foram realizadas diariamente, avaliando-se os seguintes parâmetros: perda de massa fresca, aspecto visual, firmeza de polpa, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT) e relação SST/ATT. Ao final, verificou-se que os frutos embalados em PEBD de 22 µm apresentaram maior firmeza de polpa, melhor aspecto visual, menores teores de sólidos solúveis totais, maiores níveis de acidez total titulável e menores valores na relação SST/ATT, quando comparados aos demais tratamentos. No parâmetro perda de massa fresca, todos os tratamentos foram estatisticamente superiores ao controle.
Resumo:
Procurou-se estudar o efeito da utilização de embalagem de polietileno durante o armazenamento refrigerado de frutos de caquizeiro (Diospyros kaki L.), cultivar Giombo. Os frutos foram acondicionados em sacos de PEBD (0,06mm) e mantidos a 1 ± 0,5ºC e 95-98% UR durante 30; 60 ou 90 dias. As características químicas e físicas dos frutos foram avaliadas ao final de cada período de armazenamento. As variáveis analisadas foram teor de taninos solúveis, firmeza da polpa, perda de matéria fresca, sólidos solúveis totais, acidez total titulável e teor de ácido ascórbico. Os frutos mantiveram elevada qualidade durante os primeiros 30 dias de armazenamento, independentemente do uso da embalagem. Constatou-se, aos 60 dias, redução na qualidade comercial decorrente da baixa firmeza de polpa. A utilização de embalagem de polietileno não apresentou eficiência na remoção total da adstringência dos frutos.
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Non-polluting polyurethane aqueous dispersions, with 40% of solids content, were synthesized based on block copolymers of poly(ethylene glycol) and poly(propylene glycol) (PEG-b-PPG), with PEG hydrophilic segments content of 7 and 25%, poly(propylene glycol) (PPG), dimethylolpropionic acid (DMPA), isophorone diisocyanate (IPDI), and hydrazine. Different formulations were synthesized by varying the equivalent-grams ratios between isocyanate and hydroxyl groups (NCO/OH) and PPG and (PEG-b-PPG). The presence of high amounts of PEG in the formulations provoked the formation of gels. Average particle size and viscosity of the dispersions were determined. Mechanical properties and water absorption resistance of cast films were evaluated.
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For the construction of the phase diagrams, the method of the aqueous titration was used. There were prepared 5 ternary diagrams, varying the surfactant and the oil phase. The liquid-crystalline phases were identified by polarized light microscopy. The formulations prepared with silicon glycol copolymer, polyether functional siloxane (PFS) and water (S1) and with diisopropyl adipate, PFS and water (S4) presented liquid-crystalline phases with lamellar arrangement. Moreover, after 15 days in hot oven (37 ºC), the formulations presented hexagonal arrangement, evidencing the influence of the temperature in the organization of the system.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar as propriedades de painéis fabricados com partículas de madeira, poliestireno (PS) e polietileno tereftalato (PET). Foram utilizadas três proporções, em relação à massa seca de madeira, de poliestireno (0, 25 e 50%) e duas proporções de PET/PS (5/20 e 10/40%), combinadas com 50, 75 ou 100% de partículas de madeira de Pinus elliottii. Os painéis foram produzidos com adesivos à base de uréia-formaldeído ou de fenol-formaldeído, em três teores (0, 4 ou 6%) e três níveis de solução de poliestireno em tolueno (0 , 4 e 6%), todos calculados em relação à massa seca total dos painéis. Foram produzidos painéis de aproximadamente 400 x 400 x 10 mm, em camada única, com densidade aproximada de 0,6 g/cm³. Determinou-se a resistência dos painéis à tração perpendicular à superfície, à flexão estática (módulos de ruptura (MOR) e elasticidade (MOE)), ao arrancamento de parafusos, bem como a absorção de água e o inchamento em espessura, após 24 horas de imersão. Todas as propriedades mecânicas dos painéis foram superiores às exigidas pela norma ANSI/A 208.1-1993. Contudo, todos os painéis absorveram água em valores superiores àqueles normalmente observados em painéis comerciais. Apesar disto, o inchamento em espessura foi compatível com o dos painéis de partículas de madeira existentes no mercado. Os painéis nos quais se aplicou a solução de poliestireno foram, de modo geral, os que apresentaram os melhores valores para todas as propriedades.
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Este trabalho teve como objetivo determinar as propriedades de painéis fabricados com mistura de partículas de madeira de Eucalyptus grandis, polietileno de alta densidade, polietileno de baixa densidade e polipropileno. Empregaram-se duas formulações adesivas (uréia-formaldeído e uréia-formaldeído contendo 0,5% de epóxi). De modo geral, as propriedades dos painéis foram afetadas pela composição das partículas. Os painéis com melhores propriedades foram fabricados com 75% de partículas de madeira e 25% de partículas de polietileno de alta densidade. A adição de epóxi ao adesivo uréico aumentou os valores do módulo de ruptura, dureza Janka, e reduziu o inchamento, em espessura, de alguns painéis. As propriedades mecânicas da maioria dos painéis, exceto o módulo de elasticidade, ultrapassaram os valores mínimos estabelecidos na norma ANSI/A1-208/93.
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Neste trabalho, realizou-se a caracterização de compósitos confeccionados com polietileno de alta densidade "virgem" (v-HDPE) e diferentes tipos de serragem gerados na indústria moveleira. Os compósitos foram produzidos por extrusão, utilizando-se uma extrusora monorrosca de 35 mm e temperaturas de 160 ºC, 170 ºC e 180 ºC nas zonas 1, 2 e 3, respectivamente. Foram utilizados resíduos de madeira de pinus (Pinus taeda), de aglomerado, de chapa de fibra de média densidade (MDF) e madeira de eucalipto (Eucalyptus grandis), que foram incorporados ao HDPE "virgem", juntamente com um agente de acoplamento à base de anidrido maléico. Para caracterização física dos compósitos, foram realizadas análises por calorimetria diferencial de varredura (DSC) e por microscopia eletrônica de varredura (SEM). Foram também analisadas as propriedades mecânicas de resistência à tração, flexão estática e resistência ao impacto, conforme as normas ASTM D638, D790 e D256. Verificou-se que todos os tipos de serragem agiram como agentes nucleantes, pois os compósitos apresentaram índices de cristalinidade maiores que o v-HDPE puro, e houve influência do tipo de serragem usada na dispersão das fibras na matriz polimérica. Os ensaios mecânicos indicaram diferenças nas propriedades dos compósitos confeccionados com diferentes tipos de serragem. De maneira geral, a inclusão de serragem de aglomerado e de eucalipto proporcionaram compósitos com maior resistência à flexão e ao impacto que aqueles fabricados com MDF e pinus.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da acetilação das partículas de madeira de Eucalyptus grandis e da inclusão de partículas de polietileno de baixa densidade (PEBD) e de alta densidade (PEAD) e de embalagens cartonadas nas propriedades de chapas de aglomerado. As partículas de madeira foram produzidas em laboratório a partir de toras que foram desdobradas em tábuas, convertidas em baguetas, depois em flocos e, finalmente, transformadas em partículas. Embalagens cartonadas e de polietino de alta e baixa densidades foram coletadas em depósitos de material reciclável e processadas em moinho de martelo. A acetilação foi realizada em autoclave com controle de pressão e temperatura. A acetilação promoveu significativa estabilização dimensional dos painéis, entretanto diminuiu algumas propriedades mecânicas. A adição de polietileno reduziu as propriedades mecânicas, em especial a flexão estática (MOR e MOE), porém, de modo geral, melhorou a estabilidade dimensional dos painéis, independentemente do tipo de partícula. No entanto, a adição de embalagens cartonadas reduziu a resistência mecânica e promoveu maior adsorção de vapor de água, inchamento em espessura e expansão linear, tanto nas chapas contendo partículas acetiladas quanto naquelas que não as continham.
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O túnel baixo é um tipo de ambiente protegido utilizado, principalmente, em cultivo de espécies de pequeno porte, como alface, morango, pimentão, rúcula e pepino. Por serem estruturas de menor porte, apresentam menor custo de instalação em relação ao túnel alto. A presença de material plástico em sua cobertura proporciona um ganho térmico durante o dia, facilitando o crescimento das plantas, protegendo as culturas do impacto da chuva, dos ventos frios e das temperaturas mínimas. Esta pesquisa teve o objetivo de avaliar o efeito de filme de polietileno com diferentes intensidades de perfurações (0; 5; 10; 15 e 20%), no microclima em túneis baixos e no desenvolvimento da cultura da rúcula (Eruca vesicaria sativa (Mill) Thell) em época de verão. Os resultados mostraram que houve diferença de produtividade entre os túneis com diferentes níveis de perfuração e houve diferenças significativas quanto às características físicas da planta em alguns tratamentos comparativos à testemunha. Quanto aos aspectos relacionados com o microclima, verificou-se, por meio de análise estatística, que a temperatura do ar observada nos horários mais críticos do dia (11 às 15 h) apresentou diferenças significativas entre o ambiente coberto com túnel sem perfuração e o solo descoberto; com relação à umidade absoluta do ar, quanto maior o nível de perfuração do plástico de cobertura do túnel, menor a umidade absoluta observada.
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Neste trabalho, foi estudado o efeito da embalagem de polietileno de baixa densidade e da temperatura de armazenagem na conservação de repolho minimamente processado. Os repolhos, previamente resfriados à temperatura de 10 ºC, foram submetidos à seleção, lavagem, corte em quatro partes com a retirada do talo central, sanitização, corte em tiras, enxágüe, centrifugação, pesagem e acondicionamento em embalagens plásticas de polietileno de baixa densidade (70 µm) e armazenados em câmaras frias nas temperaturas de 1 e 10 ºC por 20 dias. Avaliaram-se dióxido de carbono, oxigênio e etileno na atmosfera interna da embalagem, bem como pH, acidez titulável, sólidos solúveis totais, vitamina C, perda de massa fresca e relação sólidos solúveis totais/acidez no repolho minimamente processado. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, com três repetições. Os parâmetros de análise, com exceção da vitamina C, perda de massa fresca e etileno, apresentaram variação significativa entre as temperaturas e dias de armazenamento. O repolho armazenado na temperatura de 1 ºC apresentou vida de prateleira ao redor de 15 dias, significativamente maior que a 10 ºC. Nesta última, no 8º dia de armazenamento, o produto encontrava-se totalmente deteriorado, sem condições de comercialização e consumo.
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Este trabalho visou a relacionar variáveis ambientais em instalação para criação de rãs, com cobertura de polietileno e baias construídas usando material alternativo, com o desempenho de rãs-touro (Rana catesbeiana). No interior das baias, foram medidas as temperaturas do piso, do ar ambiente (bulbo seco), de bulbo úmido, globo negro e da água do reservatório. Foram utilizados 60 animais por baia e três baias por galpão. As variáveis de desempenho estudadas foram peso vivo, ganho de peso e conversão alimentar. Nas condições experimentais, quando a temperatura do ar atingiu valores abaixo de 10 ºC ou superiores a 40 ºC, houve diminuição no consumo de ração pelos animais. Concluiu-se que o estresse predominante, neste tipo de estrutura, para as condições climáticas do período experimental, foi devido, principalmente, às baixas temperaturas. Concluiu-se, ainda, que o uso do Índice de Temperatura e Umidade (THI), na estimativa de variáveis de desempenho, melhorou a precisão da estimativa em relação ao uso exclusivo da temperatura do ar, embora valores desse índice, considerados estressantes para animais superiores, não o tenham sido para as rãs.
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A cobertura do solo é uma prática agrícola que visa, principalmente, a controlar as plantas invasoras, a diminuir as perdas de água por evaporação do solo e a facilitar a colheita e a comercialização, uma vez que o produto se torna mais limpo e sadio. Porém, ao se cobrir o solo, também são alterados parâmetros importantes do microclima e, conseqüentemente, a germinação das sementes, o crescimento das raízes, a absorção de água e nutrientes, a atividade metabólica das plantas e o armazenamento de carboidratos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da cobertura do solo com filme de polietileno azul no consumo de água da cultura da alface (Lactuca sativa L.). O experimento foi instalado em uma estufa convencional, no município de Araras - SP, e conduzido durante o período de 22-3-2001 a 1º-5-2001. O consumo de água foi medido em dois lisímetros de pesagem instalados no interior da estufa. O espaçamento da cultura foi de 0,25 m x 0,25 m. Também foi avaliado o índice de área foliar (IAF) em seis épocas distintas e determinada a eficiência do uso de água (EU) ao final do ciclo da cultura. O delineamento estatístico foi o de blocos inteiramente casualizados, com dois tratamentos, "solo descoberto" e "solo coberto". O consumo médio de água foi de 4,17 mm dia-1 para o tratamento "solo descoberto" e de 3,11 mm dia-1 para o tratamento "solo coberto". O índice médio de área foliar não diferiu estatisticamente entre os tratamentos.
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Este trabalho apresenta os resultados de experimento conduzido para avaliar as perdas de carga localizadas em gotejados não coaxiais integrados a tubos de polietileno. As perdas de carga para diferentes vazões foram determinadas em quatro modelos de tubos-gotejadores, com dez repetições. Para cada vazão, a perda de carga localizada foi calculada pela diferença entre a perda de carga no tubo com emissor e a perda de carga contínua no tubo uniforme estimada pela equação de Darcy-Weisbach com o fator de atrito (f) previamente determinado. Aproximações matemáticas foram sugeridas para calcular hfe com base no coeficiente de carga cinética (K) e em um valor constante de comprimento equivalente (Le). Para os modelos de tubos-gotejadores estudados, a perda de carga localizada, expressa como percentagem da perda de carga total, aumentou com o aumento da razão de obstrução, variando de 24,5% a 50,8% para Ag/At = 0,221 e 0,429, respectivamente. A maior diferença percentual encontrada entre a perda de carga total calculada pelo método iterativo passo a passo e pelo uso de "Le" constante, calculado com a vazão de entrada na lateral, foi 5,5% para o gotejador não autocompensante. Para os gotejadores autocompensantes, as diferenças foram inferiores a 1,7%.
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Este trabalho foi desenvolvido para analisar as perdas de carga localizadas em gotejadores coaxiais integrados em tubos de polietileno. A perda de carga para diferentes vazões foi determinada em quatro modelos de tubos gotejadores, com sete repetições. Para cada vazão, a perda de carga localizada foi calculada pela diferença entre a perda de carga no tubo com emissor e a perda de carga contínua no tubo uniforme, estimada pela equação de Darcy-Weisbach. Aproximações matemáticas foram sugeridas para calcular a perda de carga com base no coeficiente de carga cinética (K) e em um valor constante de comprimento equivalente (Le). A desconsideração da perda de carga localizada levou à superestimativa do comprimento máximo da linha lateral de até 25,7%, para os gotejadores autocompensados, e de 9,5%, para os não autocompensados. O cálculo da perda de carga localizada, utilizando o modelo potencial para estimar o valor de K em função do índice de obstrução, mostrou bons resultados, comparáveis àqueles obtidos com o valor de K ajustado pelos dados observados em laboratório, o que resultou em pequenas variações na estimativa do comprimento máximo da linha lateral por esses dois procedimentos.
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O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência da administração de propileno glicol e cobalto associado à vitamina B12 sobre o perfil metabólico e a atividade enzimática de ovelhas da raça Santa Inês no período do periparto. Foram utilizadas 18 ovelhas prenhes, pesando em torno de 40kg. Aproximadamente 30 dias antes da data prevista para o parto foram separadas de maneira aleatória em três grupos e administrados os suplementos conforme a seguir: (G1/n=6) grupo que recebeu propileno glicol (30mL por via oral diariamente); (G2/n=6) grupo que recebeu cobalto (1mg de cloreto de cobalto a 1%, via oral diariamente) associado a vitamina B12 (2mg via intramuscular, semanalmente) e (G3/n=6) grupo controle. As amostras de sangue das ovelhas para avaliação do perfil metabólico e enzimático (glicose, β-hidroxibutirato-BHB, NEFA, proteína total, albumina, uréia, creatinina, AST, GGT, FA e CK) foram colhidas 30 dias antes da data prevista para o parto, uma semana antes (ante-parto), no parto, às 24h, 72h, 5 dias, 15 dias e 30 dias após o parto. Não foi observado cetonúria nos momentos que antecederam ao parto. A administração dos suplementos não influenciou sobre o perfil metabólico, protéico e energético, assim como não houve comprometimento hepático das ovelhas no período do periparto.