334 resultados para perfilho vegetativo


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O objetivo deste trabalho foi avaliar as flutuações sazonais do crescimento vegetativo do cafeeiro (Coffea arabica L.) e suas relações com o fotoperíodo, a remoção dos frutos, a fotossíntese e a resistência estomática. Os tratamentos foram constituídos por dois regimes fotoperiódicos - natural e estendido para 14 horas - em plantas com frutos e sem frutos. O crescimento de ramos e da área foliar decresceu a partir de meados de março, atingindo taxas mínimas nos meses de maio e junho, quando foram registradas as menores temperaturas. Esse modelo de crescimento não foi modificado pela extensão do fotoperíodo para 14 horas, nem pela remoção dos frutos, ainda que os cafeeiros sem frutos exibissem maiores taxas de crescimento dessas variáveis (ramo e área foliar). Não foi observada diferença significativa na fotossíntese potencial decorrente da presença de frutos, nem a extensão do fotoperíodo afetou taxas fotossintéticas. As taxas fotossintéticas potenciais não explicam os declínios do crescimento vegetativo, mas a temperatura mínima do ar correlacionou-se com as quedas do crescimento. A resistência estomática às 14h apresentou valores relativamente elevados, de meados de março a início de maio, coincidindo com elevadas quedas no crescimento de ramos e da área foliar. O declínio inicial no crescimento vegetativo pode estar associado a temperaturas em torno de 14ºC.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo e estimar o custo de produção de 11 porta-enxertos de citros para fins de subenxertia, em diferentes recipientes. Avaliaram-se limão 'Cravo' clone Limeira (Citrus limonia Osbeck); citrumelo 'Swingle' (Poncirus trifoliata (L.) Raf. x Citrus paradisi Macf.); tangerina 'Cleópatra' (Citrus reshni Hort. ex Tanaka); tangerina 'Sunki' (Citrus sunki Hort. ex Tanaka); limão 'Volkameriano' clone Catânia 2 (Citrus volkameriana Pasquale); laranja 'Caipira' clone DAC (Citrus sinensis L. Osbeck); limão 'Rugoso da África' clone Mazoe (Citrus jambhiri Lush.); Poncirus trifoliata 'Davis A'; tangerina 'Sun Shu Sha Kat' (Citrus sunki Hort. ex Tanaka); tangerina 'Sunki' clone 2506 ou Fruto Grande (Citrus sunki Hort. ex Tanaka) e Poncirus trifoliata 'Barnes'. Foram utilizados tubetes de 290 mL, sacolas de 1,7 L, e porta-enxertos transplantados de tubetes de 75 mL para sacolas de polietileno de 1,7 e 4,5 L. Porta-enxertos produzidos diretamente em sacolas de 1,7 L atingem ponto ideal de subenxertia em menor tempo, de 100 a 150 dias após a semeadura, e permitem a obtenção de plantas maiores e com sistema radicular adequado, porém com custo de produção superior ao sistema de produção em tubetes de 290 mL.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o cronograma de amostragem de plantas de alface hidropônica, para ajuste de curvas de crescimento durante o período vegetativo. Foram realizados dois cultivos de alface, variedade Regina, de 8/9/2004 a 19/11/2004 (primavera/verão) e 22/2/2005 a 24/5/2005 (verão/outono), em estufas de plástico do Dep. de Fitotecnia, da UFSM, Santa Maria, RS. A partir do ajuste do modelo co-seno com amostragem diária, registrada como padrão, diferentes intervalos entre as amostragens foram simulados para o ajuste do mesmo modelo. A fim de se encontrar o intervalo adequado, foi comparada a variância de falta de ajuste do modelo de amostragem diária com as variâncias de falta de ajuste dos modelos com diferentes intervalos de amostragens pelo teste F. Os cronogramas de amostragens para ajuste de curvas de crescimento de plantas de alface sob hidroponia, para experimentos de primavera/verão e verão/outono, possuem intervalos iguais a dois dias, para fitomassa seca total da planta e da folha; intervalos de quatro dias, para fitomassa de raiz; e, diariamente, para área foliar.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de modalidades de poda verde da videira (Vitis vinifera L.) na composição do vinho Merlot. Um experimento foi conduzido de 1993/1994 a 1996/1997, em Bento Gonçalves, RS, com uma testemunha e 11 modalidades de poda verde em vinhedo conduzido em latada. A análise de componentes principais mostrou que o efeito da poda verde variou conforme o ano. Considerando a média dos quatro anos avaliados, os três principais componentes foram responsáveis por 72% da variação total. Adesbrota, desponta e desfolha realizada no início da floração, com eliminação de todas as folhas abaixo dos cachos foi a modalidade de poda que apresentou os valores mais elevados de intensidade de cor, absorbâncias a 280 e 520 nm, antocianinas, taninos, álcool, 3-metil-1-butanol/2-metil-1-propanol, álcool em peso/extrato seco reduzido e fósforo, e foi a mais indicada para a produção de vinho Merlot.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do uso de interenxertos, com diferentes comprimentos, sobre o vigor de plantas de pessegueiro da cultivar Jubileu. Foram utilizados interenxertos da cultivar de baixo vigor, Granada, com 5, 10, 15 e 20 cm de comprimento. Avaliaram-se o crescimento vegetativo, a floração e a frutificação efetiva das plantas. O experimento foi conduzido em Pelotas, RS, de março de 2007 a dezembro de 2008. O crescimento vegetativo do pessegueiro 'Jubileu' está diretamente relacionado ao comprimento do interenxerto. O aumento do comprimento do interenxerto antecipa o início da floração e da plena floração. A redução do vigor, induzida por interenxertos de maior comprimento, promove aumento na diferenciação floral. O interenxerto com 20 cm intensifica a redução do vigor, mas aumenta a mortalidade das plantas. Portanto, os interenxertos com 10 e 15 cm de comprimento são os mais adequados para o adensamento de pomares.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento vegetativo e produtivo das variedades de videira Cabernet Sauvignon, Merlot e Sauvignon Blanc, e a composição da uva em São Joaquim, Santa Catarina. Foram avaliadas plantas de um vinhedo comercial, cultivado em espaldeira, a 1.293 m de altitude, durante os ciclos fenológicos 2005/2006 e 2006/2007. As variáveis meteorológicas, a fenologia, o desenvolvimento do dossel e a composição da uva na colheita foram comparados entre os ciclos. As temperaturas mais amenas influenciaram o ciclo fenológico das variedades Cabernet Sauvignon, Merlot e Sauvignon Blanc, que é mais longo e tardio que nas outras regiões vitícolas do Brasil. Houve influência significativa da precipitação pluvial sobre a maturação da uva, no ciclo 2006/2007. Os índices de desenvolvimento indicam a necessidade de ajuste no manejo do dossel para um maior equilíbrio entre o crescimento vegetativo e a produção. As variedades Cabernet Sauvignon, Merlot e Sauvignon Blanc apresentam elevada qualidade da uva no momento da colheita, sendo adequadas ao cultivo em São Joaquim, SC.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento de plantas de café arábica (Coffea arabica) enxertadas sobre café robusta (C. canephora), submetidas a diferentes níveis de reposição de água. O experimento foi realizado em Lavras, MG, em delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2x2x5, com quatro repetições. Foram feitas avaliações em: duas cultivares de C. arabica - Catuaí IAC-99 e Topázio MG-1190 -, dois tipos de plantas - pé-franco e enxertadas sobre C. canephora 'Apoatã IAC-2258' - e cinco níveis de reposição de água - testemunha sem irrigação e quatro coeficientes de cultura, nos valores 0,2, 0,3, 0,4 e 0,5, do plantio até 24 meses, e 0,4, 0,6, 0,8 e 1,0, de 24 a 29 meses -. Utilizou-se turno de rega fixo, com irrigações às terças e às sextas-feiras. Foram avaliados: altura de plantas, diâmetro de copa e diâmetro de caule. Cafeeiros enxertados têm menor crescimento em comparação aos de pé-franco, no período de implantação da lavoura. A substituição do sistema radicular de C. arabica por C. canephora não altera a resposta das plantas à irrigação.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento vegetativo e o teor, o rendimento e a composição química do óleo essencial de hortelã‑pimenta (Mentha piperita) cultivada sob diferentes malhas, no Município de Lavras, MG. As mudas de hortelã‑pimenta foram cultivadas em cinco ambientes: pleno sol, malha preta, malha aluminizada, malha azul e malha vermelha, todas com 50% de irradiância. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições e cinco plantas por parcela. Foram avaliados os parâmetros: crescimento vegetativo, teor, rendimento e análise química do óleo essencial. Plantas de hortelã‑pimenta cultivadas em pleno sol e sob malhas preta e vermelha produziram maior biomassa seca de folhas e maiores teores e rendimentos do óleo essencial. Entretanto, a pleno sol, o óleo essencial das plantas apresentou maior teor de mentol e, sob as malhas preta e azul, de mentofurano. Portanto, é possível manipular o crescimento das plantas e a produção e a composição química do óleo essencial de hortelã‑pimenta mediante o cultivo sob malhas ou pleno sol.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes arranjos de plantio no desenvolvimento vegetativo de plantas de pinhão-manso estabelecidas em dois tipos de consórcio agrossilvipastoril. O experimento foi realizado no Município de Coronel Pacheco, MG, em delineamento de blocos ao acaso, em arranjo de parcelas subdivididas. A parcela foi representada por cinco espaçamentos: 6x3 m (555 plantas por hectare), 12x(2x2) m (714 plantas por hectare), 10x(2x2) m (833 plantas por hectare), 8x(2x2) m (1.000 plantas por hectare) e 6x1,5 m (1.111 plantas por hectare); e a subparcela, por dois tipos de consórcio: agrossilvipastoril (integração lavoura-pecuária-pinhão-manso) e silvipastoril (integração pecuária-pinhão-manso). As avalições foram realizadas nas safras 2010/2011 e 2011/2012. O espaçamento de plantio de 6x3 m proporcionou maior desenvolvimento em diâmetro de copa e número de brotações das plantas de pinhão-manso, na safra 2010/2011. Na safra 2011/2012, foi observado maior desenvolvimento em altura com o espaçamento de plantio de 8x(2x2) m. O consórcio de pinhão-manso x milho x pastagem proporciona maior desenvolvimento das plantas de pinhão-manso para todas as variáveis estudadas nas duas safras.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar métodos de resgate vegetativo para a produção de estacas (corte raso, anelamento total e semianelamento) de árvores adultas de cedro-australiano (Toona ciliata var. australis). Avaliou-se o número de brotos produzidos aos 60, 120 e 180 dias, bem como a correlação entre o diâmetro médio do tronco à altura do peito (DAP) e o número de brotos. Com as brotações resultantes de cada método, produziram-se estacas que foram submetidas à retirada e ao corte de folíolos, e então receberam a aplicação de ácido indolbutírico (AIB) (0 e 6.000 mg L-1). Avaliou-se a influência dos fatores método de resgate, tempo de coleta, número de folíolos das estacas e planta matriz, em presença e ausência de AIB, na sobrevivência e no enraizamento das estacas. Não houve correlação entre o DAP das árvores e o número de brotações. O corte raso aos 120 dias proporcionou a maior produção de brotos (15,31). Estacas obtidas do semianelamento apresentaram maior sobrevivência (57,8%) e enraizamento (55,5%). Estacas com dois pares de folíolos inteiros e tratadas com 6.000 mg L-1 de AIB apresentaram maior sobrevivência (65,5%) e enraizamento (56,7%). Houve grande variação na sobrevivência e no enraizamento entre plantas matrizes. O resgate vegetativo e a estaquia apresentam potencial para multiplicação clonal de árvores adultas de cedro-australiano.

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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação do tempo para o início da tuberização e da duração do ciclo vegetativo com a tolerância ao calor em batata. Grupos de clones com diferentes tempos para o início de tuberização e durações do ciclo vegetativo foram definidos e avaliados em dois ambientes, e seus índices morfofisiológicos foram estimados em condições de estresse de calor. A amplitude para o início da tuberização foi de 31,8 dias e para a duração do ciclo vegetativo de 30,3 dias. Os grupos de clones formados apresentaram os seguintes parâmetros: tuberização precoce e ciclo vegetativo curto, tuberização precoce e ciclo longo (PL), tuberização tardia e ciclo curto e tuberização tardia e ciclo longo. Em condições de estresse de calor, a produção de tubérculos graúdos do grupo PL apresentou média superior à dos demais grupos. Seis clones (IRF 10-24, IRF 7-61, IRF 2-71, IRF 2-14, IRF 6-104 e IRF 10-44) e três testemunhas ('Markies', CBM 16-16 e CBM 9-10) foram considerados tolerantes ao estresse de calor (média diária de 21,2ºC) e responderam favoravelmente ao ambiente com temperaturas amenas (média diária de 19,0ºC). A partição de matéria seca para os tubérculos foi mais rápida nos clones do grupo PL. Os clones de tuberização precoce e ciclo vegetativo longo apresentaram maior tolerância ao calor, com maior produção de tubérculos do que os demais grupos.

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A utilização de variedades ou genótipos de coqueiro adaptados às condições edafoclimáticas de uma região é de fundamental importância para a obtenção de altas produtividades. Neste experimento, estudou-se o comportamento vegetativo de seis cultivares de coqueiro-anão no município de Santo Antônio de Leverger - MT. As cultivares avaliadas foram: Anão-Vermelho-da-Malásia (AVM), Anão-Verde-de-Jiqui (AVeJ), Anão-Vermelho-de-Gramame (AVG), Anão-Vermelho-de-Camarões (AVC), Anão-Amarelo-de-Gramame (AAG) e Anão-Amarelo-da-Malásia (AAM) plantadas em maio de 1998, nas quais foram avaliadas, de abril de 1999 a dezembro de 2000, as seguintes características: circunferência do coleto (CC), número de folhas emitidas (NFE), número de folhas vivas (NFV), número de folhas mortas (NFM), número de folíolos na folha 3 (NFoF3), comprimento de folíolo na folha 3 (CFoF3), comprimento da folha 3 (CF3) e comprimento de pecíolo na folha 3 (CPF3). Utilizou-se delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições, tendo cada parcela 16 plantas úteis. Para as características circunferência do coleto (CC), número de folíolos na folha 3 (NFoF3) e comprimento da folha 3 (CF3), o AAM apresentou os menores valores. O AVeJ e AVM apresentaram maiores crescimentos de planta, enquanto o AAM, AAG e AVC apresentaram menor crescimento; já o AVG apresentou desempenho intermediário.

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A poda é uma prática cultural de grande importância para o cultivo da pinheira, influenciando no fenômeno da diferenciação floral de maneira a permitir frutificação fora de época, o que constitui uma importante alternativa econômica para as diversas regiões produtoras. O experimento foi conduzido no período de 21 de junho a 15 de novembro de 2000, em condições de clima semi-árido, no município de Tanhaçu -BA, com o objetivo de avaliar a influência que a poda de produção, executada em ramos com diferentes diâmetros, exerce sobre o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da pinheira. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com sete repetições e três plantas por parcela. Os tratamentos utilizados foram: T1- ramos grossos (11-14 mm de diâmetro); T2- ramos medianos (7-10 mm de diâmetro); T3- ramos finos (3-6 mm de diâmetro). Constatou-se, nas condições estudadas, que o crescimento dos ramos e vigor das flores foram maiores para os ramos grossos, porém, os diferentes diâmetros não influenciaram na qualidade dos frutos (características físicas e químicas).

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O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência exercida por diferentes comprimentos de ramos podados no crescimento vegetativo e reprodutivo da pinheira. O experimento foi conduzido no período de 21-02 a 1º-07-2003, no município de Anagé, região de clima semi-árido do Estado da Bahia. O delineamento experimental foi em blocos casualisados, com seis tratamentos, quatro repetições e três plantas úteis por parcela. Os tratamentos utilizados foram: T1- ramos podados com 5 cm de comprimento; T2- ramos podados com 10 cm de comprimento; T3- ramos podados com 15 cm de comprimento; T4- ramos podados com 20 cm de comprimento; T5- ramos podados com 25 cm de comprimento; T6- ramos podados com 30 cm de comprimento. Constatou-se, nas condições estudadas, que ramos podados com menores comprimentos tendem a reduzir a emissão de flores e a aumentar o vigor de brotações e tamanho de frutos.

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O presente estudo teve por objetivos avaliar o efeito da composição do substrato e da inoculação de duas espécies de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) (Glomus clarum e Acaulospora scrobiculata) sobre o desenvolvimento vegetativo, o conteúdo em substâncias de reserva nos tecidos e a percentagem de colonização radicular por FMA no porta-enxerto Flying dragon (Poncirus trifoliata, var. monstruosa Swing). Os tratamentos consistiram de dois substratos: S1= solo + areia (1:1; v:v) e S2 = solo + areia + resíduo decomposto de casca de acácia-negra (2:2:1; v:v:v), ambos com e sem inoculação isolada de duas espécies de FMA (G. clarum e A. scrobiculata). Constatou-se que a adição de resíduo decomposto de casca de acácia-negra melhorou as características químicas e físicas do substrato, permitindo um maior desenvolvimento vegetativo e acúmulo de substâncias de reserva às plantas de Flying dragon em relação ao substrato solo + areia. A eficiência da simbiose foi variável com o substrato e com a espécie de FMA, onde o efeito positivo dos FMA foi notado apenas no substrato solo + areia, mais pobre nutricionalmente, sendo A. scrobiculata a espécie mais eficiente.