42 resultados para optical angular momentum
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de isolados de Bacillus cereus e Pseudomonas putida sobre a severidade da mancha-angular do feijoeiro, em condições de campo. Quatro experimentos foram conduzidos em épocas favoráveis à mancha-angular (Pseudocercospora griseola), com as cultivares Pérola e Ouro Negro. Os experimentos foram realizados em delineamento de blocos ao acaso, com seis repetições. Os tratamentos foram pulverizações sobre as plantas com três estirpes de B. cereus (UFV-172, UFV-101 e UFV-75) e duas estirpes de P. putida (UFV-53 e UFV-Pp), acibenzolar-S-metil, fungicida clorotalonil e controle pulverizado com água, no total de oito tratamentos. Os tratamentos foram aplicados por atomização no filoplano de plantas de feijoeiro, semanalmente, a partir do 15º dia após a emergência até o fim do ensaio. Calculou-se a área abaixo da curva de progresso da mancha-angular do feijoeiro; a doença ocorreu naturalmente. A produção foi avaliada pela massa média de sementes por planta. Os antagonistas foram eficientes em reduzir a severidade da doença, em comparação à testemunha, e obtiveram o mesmo nível de controle do tratamento químico. O menor índice de severidade da doença propiciou melhor produção do que o tratamento controle.
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As dependências energética e angular de diferentes materiais termoluminescentes foram estudadas com o objetivo de verificar que tipo de detector seria o mais adequado para a monitoração de trabalhadores envolvidos com a radiação beta. Três tipos de pastilhas de CaSO4:Dy + teflon foram estudados. A dependência energética foi verificada usando-se fontes padrões de radiação beta (147Pm, 204Tl e 90Sr+90Y). A dependência angular foi verificada irradiando-se as amostras com feixes de radiação beta, variando-se o ângulo de incidência entre 0° e 90°. Os dosímetros de CaSO4:Dy + teflon + 10% C mostram-se os mais adequados para uso na monitoração de trabalhadores expostos à radiação beta, em relação às características estudadas.
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We describe the preparation and some optical properties of high refractive index TeO2-PbO-TiO2 glass system. Highly homogeneous glasses were obtained by agitating the mixture during the melting process in an alumina crucible. The characterization was done by X-ray diffraction, Raman scattering, light absorption and linear refractive index measurements. The results show a change in the glass structure as the PbO content increases: the TeO4 trigonal bipyramids characteristics of TeO2 glasses transform into TeO3 trigonal pyramids. However, the measured refractive indices are almost independent of the glass composition. We show that third-order nonlinear optical susceptibilities calculated from the measured refractive indices using Lines' theoretical model are also independent of the glass composition.
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Fabrication of new optical devices based upon the incorporation of rare earth ions via sol-gel methods depends on elimination of dopant ion clusters and residual hydroxyl groups from the final material. The optical absorption and/or luminescence properties of luminescent rare earth ions are influenced by the local bonding environment and the distribution of the rare-earth dopants in the matrix. Typically, dopants are incorporated into gel via dissolution of soluble species into the initial precursor sol. In this work, Eu3+ is used as optical probe, to assess changes in the local environment. Results of emission, excitation, fluorescence line narrowing and lifetimes studies of Eu3+-doped gels derived from Si(OCH3)4 and fluorinated/chelate Eu3+ precursors are presented. The precursors used in the sol-gel synthesis were: tris (6,6,7,7,8,8,8-heptafluoro-2,2-dimethyl-3,5-octanedionate) Eu(III), Eu (III) trifluoromethanesulfonate, Eu(III) acetylacetonate hydrate, Eu (III) trifluoroacetate trihidrate, tris (2,2,6,6-tetramethyl-3,5- heptanedionate) Eu(III) and Eu(NO3)3.6H2O. The results were interpreted in terms of the evolution of the Eu3+ fluorescence in systems varying from solution to the gels densified to 800ºC. The lifetimes studies indicate that the fluorinated precursors are effective at reducing the water content in densified gels.
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Chromium(III) at the ng L-1 level was extracted using partially silylated MCM-41 modified by a tetraazamacrocyclic compound (TAMC) and determined by inductively coupled plasma optical emision spectrometry (ICP OES). The extraction time and efficiency, pH and flow rate, type and minimum amount of stripping acid, and break- through volume were investigated. The method's enrichment factor and detection limit are 300 and 45.5 pg mL-1, respectively. The maximum capacity of the 10 mg of modified silylated MCM-41 was found to be 400.5±4.7 µg for Cr(III). The method was applied to the determination of Cr(III) and Cr(VI) in the wastewater of the chromium electroplating industry and in environmental and biological samples (black tea, hot and black pepper).
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We report the use of an optical fiber sensor to measure the soybean oil concentration in samples obtained from the mixture of pure biodiesel and commercial soybean oil. The operation of the device is based on the long-period grating sensitivity to the surrounding medium refractive index, which leads to measurable modifications in the grating transmission spectrum. The proposed analysis method results in errors in the oil concentration of 0.4% and 2.6% for pure biodiesel and commercial soybean oil, respectively. Techniques of total glycerol, dynamic viscosity, density, and hydrogen nuclear magnetic resonance spectroscopy were also employed to validate the proposed method.
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Silver containing heavy metal oxide glasses and glass ceramics of the system WO3-SbPO4-PbO-AgCl with different AgCl contents have been prepared and their thermal, structural and optical properties characterized. Glass ceramics containing metallic silver nanoparticles have been prepared by annealing glass samples at temperatures above the glass transition and analyzed by transmission electron microscopy and energy dispersive X-ray microanalysis. The presence of the metallic clusters has been also confirmed by the observation of a surface plasmon resonance band in the visible range. Cyclic voltammetric measurements indicated the presence of metallic silver into the glasses, even before to perform the thermal treatment.
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An optical chemical sensor for the determination of nitrite based on incorporating methyltrioctylammonium chloride as an anionic exchanger on the triacetylcellulose polymer has been reported. The response of the sensor is based on the redox reaction between nitrite in aqueous solution and iodide adsorbed on sensing membrane using anion exchange phenomena. The sensing membrane reversibly responses to nitrite ion over the range of 6.52×10-6 - 8.70×10-5 mol L-1 with a detection limit of 6.05×10-7 mol L-1 (0.03 µg mL-1) and response time of 6 min. The relative standard deviation for eight replicate measurements of 8.70×10-6 and 4.34×10-5 mol L-1 of nitrite was 4.4 and 2.5 %, respectively. The sensor was successfully applied for determination of nitrite in food, saliva and water samples.
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The synthesis of gold nanoparticles (Au NPs) 15, 26, and 34 nm in diameter, followed by the investigation of their size-dependent optical and catalytic properties, is described herein as an undergraduate level experiment. The proposed experiment covers concepts on the synthesis, stabilization, and characterization of Au NPs, their size-dependent optical and catalytic properties at the nanoscale, chemical kinetics, and the role of a catalyst. The experiment should be performed by groups of two or three students in three lab sessions of 3 h each and organized as follows: i) synthesis of Au NPs of different sizes and investigation of their optical properties; ii) evaluation of their catalytic activity; and iii) data analysis and discussion. We believe that this activity enables students to integrate these multidisciplinary concepts in a single experiment as well as to become introduced/familiarized with an active research field and current literature in the areas of nanoparticle synthesis and catalysis.
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A mancha-angular, cujo agente causal é o fungo Phaeoisariopsis griseola, é uma das principais doenças do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris). Os marcadores moleculares disponíveis ainda não são suficientes para monitorar todos os genes de resistência a essa doença. Por isso, objetivou-se neste trabalho estudar a herança da resistência aos patótipos 63.39 e 31.23 de P. griseola, em populações derivadas de 'Ouro Negro' (ON) e 'US Pinto 111' (PT), e identificar marcadores moleculares ligados a genes de resistência presentes nessas cultivares. Quando inoculadas com o patótipo 63.39, as plantas ON, F1 (ON x PT) e 3/4 da população F2 mostraram-se resistentes enquanto que PT e 1/4 da população F2 foram suscetíveis. Quando inoculadas com o patótipo 31.23, as plantas PT e 1/4 das famílias F2:3 foram resistentes e todas as demais, suscetíveis. Esses dados indicam que a resistência proveniente de ON é conferida por um gene dominante enquanto que a de PT, por um recessivo. Esses dois genes segregaram independentemente. Amostras de DNA das plantas F2 foram amplificadas pela técnica de RAPD (random amplified polymorphic DNA) de acordo com a estratégia de análise de bulks segregantes. Foram identificados os marcadores OPM02(460C) e OPAA19(600C,) respectivamente a 5,3 e 10 centimorgans (cM) do loco de resistência proveniente de ON. Eles flanqueiam este loco e, quando empregados simultaneamente, proporcionam uma eficiência de seleção de 97,4%. Não foram identificados marcadores para o loco de resistência proveniente de PT.
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Foram inoculadas 17 cultivares de feijoeiro-comum (Phaseolus vulgaris) recomendadas para plantio em Minas Gerais com cinco patótipos (6, 7, 9, 10 e 12) de Uromyces appendiculatus e cinco (63.55, 31.23, 63.39, 31.55 e 63.23) de Phaeoisariopsis griseola. Foi conduzido um ensaio separadamente para cada um dos patótipos dos dois patógenos, totalizando 10 ensaios. Nos ensaios de ferrugem foi avaliada a freqüência de infecção (FI) e estimado o tamanho médio das pústulas (TMP) e, nos ensaios de mancha-angular foram avaliados os sintomas utilizando uma escala de notas variando de 1 a 9. A maioria das cultivares se mostrou suscetível a pelo menos três dos cinco patótipos de ferrugem. As cultivares mais suscetíveis foram Roxo 90 e Meia Noite e a mais resistente foi a Ouro Negro, a qual apresentou proteção completa aos cinco patótipos testados. Com relação à mancha angular, além do Roxo 90, as cultivares Carioca MG, Pérola, Carioca 1030 e Aporé, extensivamente plantadas em Minas Gerais, foram altamente suscetíveis. As cultivares Ouro Negro e EMGOPA 201-Ouro apresentaram genes de resistência a diferentes patótipos e a combinação desses genes em uma nova cultivar resultaria em resistência a todos os patótipos testados.
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A organização de diferentes genes de resistência da cultivar Ouro Negro de feijoeiro-comum (Phaseolus vulgaris) à ferrugem, antracnose e mancha-angular foi estudada com o auxílio de marcadores moleculares. Uma população de 154 linhas endogâmicas recombinantes (RIL's) obtidas do cruzamento entre as cultivares Ouro Negro e Rudá foram inoculadas com sete raças fisiológicas de Uromyces appendiculatus, três de Colletotrichum lindemuthianum, e quatro de Phaeoisariopsis griseola. Amostras de DNA de cada uma das RIL's foram amplificadas via PCR utilizando 70 diferentes primers. A análise da segregação da resistência à ferrugem, antracnose e mancha-angular na população de 154 RIL's revelou diferentes modos de herança para a resistência a cada uma das raças fisiológicas. A análise de ligação genética revelou que os diferentes genes de resistência à ferrugem e à antracnose estão no mesmo grupo de ligação. Os genes de resistência à mancha-angular também foram mapeados juntos, porém em outro grupo de ligação. Verificou-se neste trabalho que a utilidade dos marcadores RAPD, previamente identificados como ligados a genes de resistência do feijoeiro a doenças foi restrita. Apenas cinco dos 38 marcadores moleculares testados foram validados na população de RIL's como ligados aos genes de resistência à ferrugem e à antracnose. Três novos marcadores (OBA16(669) e OBA16(583) a 10,4 cM em acoplamento e OAD9(3210) a 13,9 cM em repulsão) ligados ao bloco gênico de resistência da cultivar Ouro Negro à mancha-angular foram identificados.
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Foram realizados experimentos em ambiente controlado, em câmaras de crescimento, com duas cultivares de feijoeiro (Phaseolus vulgaris), Rosinha e Carioca, para a quantificação de componentes monocíclicos da mancha angular. Os componentes monocíclicos avaliados foram: período de incubação, severidade da doença e taxa de crescimento das lesões, sob as temperaturas de 6, 10, 14, 17, 21, 25, 29 e 33 ºC. Nenhum sintoma da mancha angular ocorreu em 6 e 33 ºC. A severidade da mancha angular foi elevada na faixa de temperatura entre 20 e 25 ºC e o período de incubação foi favorecido pela temperatura de 25 ºC, para as duas cultivares testadas. Esta temperatura também proporcionou a maior taxa de crescimento das lesões e estes dados foram ajustados, em função da temperatura por uma equação do primeiro grau. O efeito do período de molhamento foliar (5, 6, 12, 18, 24, 30, 36, 42, 48 e 54 h) na severidade da doença também foi avaliado. A severidade da mancha angular do feijoeiro aumentou com o aumento da duração do molhamento foliar até o máximo de 54 h. As variações de severidade da mancha angular do feijoeiro, em relação ao número de horas de molhamento foliar, foram explicadas pelo modelo de Richards. A função Beta-Richards explicou o efeito combinado da temperatura e da duração do molhamento foliar na severidade da mancha angular do feijoeiro para ambas as cultivares.
Resumo:
Este trabalho objetivou estudar o efeito da temperatura e do molhamento foliar no desenvolvimento da ferrugem e da mancha angular do feijoeiro (Phaseolus vulgaris). Foram conduzidos ensaios em condições de campo durante os plantios das águas (outubro a dezembro), de inverno (maio a agosto) e da seca (fevereiro a maio). Os ensaios foram instalados em blocos casualizados com três repetições e dois tratamentos. Os tratamentos consistiram de: 1) inoculação com Uromyces appendiculatus e 2) inoculação com Phaeoisariopsis griseola. No inverno, a ferrugem ocorreu com maior intensidade, atingindo um valor máximo de severidade (Ymax) igual a 1,3 e as maiores taxas de crescimento (0,09, 0,04 e 0,07 aos 34, 55 e 62 dias, respectivamente), devido à predominância, nessa época, de temperaturas inferiores a 21,1 °C, e de maior número de horas diárias com temperaturas menores ou iguais a 16 °C, quando ocorreu molhamento foliar. Nos plantios das águas e da seca, a mancha angular ocorreu com maior intensidade, atingindo Ymax iguais a 2,6 e 3,5, respectivamente e as maiores taxas de crescimento (0,06, 0,02 e 0,15 aos 46, 60 e 67 dias, respectivamente, no plantio das águas, e 0,13 e 0,38 aos 51 e 58 dias, respectivamente, no plantio da seca), devido à predominância, nessa época, de temperaturas superiores a 21,1 °C, quando ocorreu molhamento foliar e não ocorrência de temperaturas menores ou iguais a 16 °C. Com esse estudo pôde-se caracterizar, em função das condições climáticas, o plantio de inverno como favorável à ocorrência da ferrugem e os plantios da água e da seca como favorável à ocorrência da mancha angular.
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Vinte e oito genótipos, incluindo cultivares de algumas instituições de pesquisa e linhagens do programa de melhoramento da Embrapa Arroz e Feijão, foram avaliados quanto a resistência a oito patótipos do fungo Phaeoisariopsis griseola, agente causal da mancha angular do feijoeiro comum. Estes genótipos foram inoculados aos 14-16 dias após o plantio com uma suspensão contendo 2,0 x 10(4) conídios mL-1. Os sintomas foram avaliados de 14 a 18 dias após a inoculação, utilizando uma escala de nove graus onde foram consideradas resistentes (reação compatível) as plantas que apresentaram os graus de 1 a 3 e suscetíveis (reação incompatível), as que apresentaram os graus de 4 a 9. Os genótipos 'Ouro Negro' e 'LM 202202530' apresentaram reação de resistência a oito e a sete dos oito patótipos utilizados, respectivamente. A cultivar BRS Requinte foi resistente a cinco patótipos e as cultivares BRS Pontal e Cornell 49-242 foram resistentes a apenas quatro patótipos.