386 resultados para micro doses


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Este artigo trata da importância das questões de capital de giro na gestão das micro e pequenas empresas (MPE) no Brasil. Apresenta-se uma revisão dos conceitos de capital de giro e da importância das MPE no Brasil, além de uma discussão sobre a relevância de uma gestão financeira de curto prazo eficiente para o sucesso de um empreendimento de pequeno porte. Com características bem definidas, as micro e pequenas empresas são responsáveis pela geração da maior parte dos empregos formais no Brasil; apesar disso, ainda não contam com uma estrutura formal de apoio de crédito. O trabalho aponta como fator relevante para o sucesso das micro e pequenas empresas ter um bom gerenciamento do capital de giro. O mau gerenciamento desse fator contribui para o alto índice de mortalidade dessas empresas. Para que o administrador de capital de giro tenha êxito, é importante que haja um forte entrelaçamento com a administração estratégica, para uma solução definitiva do problema, isto é, que consista numa recuperação de lucratividade da empresa e as consequentes recomposições de seu fluxo de caixa, fazendo com que as micro e pequenas empresas consigam chegar à fase de maturidade.

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Este artigo apresenta como a tecnologia de informação pode auxiliar na análise econômica e financeira em uma organização, favorecendo a apreciação dos resultados e de seu desempenho, com vistas à garantia da eficiência e da celeridade desse processo, e oferecendo, ainda, visibilidade das demonstrações financeiras para gestores e sócios. Também analisa como a contabilidade gerencial auxilia as micro e pequenas empresas no processo de planejamento e controle, focalizando a estrutura e o funcionamento dos elementos fundamentais para análise das demonstrações financeiras no apoio à decisão.

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Esta pesquisa explora em perspectiva comparada as políticas públicas de empreendedorismo e Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs) no Brasil, no Canadá, no Chile e na Itália. A hipótese fundamental é que economias no estágio de inovação tendem a desenvolver mais políticas de empreendedorismo do que as de países no estágio da eficiência. Da mesma forma, países no estágio de inovação tendem a usar menos instrumentos de políticas de MPMEs do que países em estágio de eficiência, quase sempre para incentivar grupos, setores ou regiões em específico. O artigo contribui com a literatura de empreendedorismo ao analisar na prática a convergência/divergência das escolhas de política pública e estágio de desenvolvimento.

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Estas linhas se constituem em políticas que pretendem promover o desenvolvimento econômico e social através da geração de trabalho e renda. Este artigo tem como objetivo analisar se as linhas de crédito públicas - Proger e BNDES/Finame - foram acessadas pelas microempresas no município de Chapecó (SC), suas dificuldades e perspectivas. Caracteriza-se como um estudo exploratório descritivo, com abordagem qualitativa. Do universo investigado constatou-se um baixo índice de acesso, existindo mais dificuldades do que perspectivas concretas de que essas linhas se constituam em políticas de inclusão social que promovam o desenvolvimento para o município e região. A ausência de informações dos públicos-alvo a serem beneficiados por essas políticas mostra a necessidade de reformular as diretrizes de exigência necessárias para o acesso ao crédito.

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São apresentados os resultados do emprego de esquema de vacinação anti-rábida humana pré-exposição, constituído de 3 doses de vacina tipo Fuenzalida-Palacios administradas a 165 pacientes em dias alternados, mais uma dose de reforço no 30.° dia após a dose inicial. Os títulos de anticorpos foram determinados por prova de soroneutralização em amostras de sangue colhidas antes, 30 e 40 dias após administração da primeira dose. Verificou-se que no 30.° dia, 74,6% dos pacientes apresentaram anticorpos neutralizantes no soro, valor que se elevou a 98,1% no quadragésimo dia, o que mostra a eficácia do esquema em relação à resposta imunitária em tempo relativamente curto e a importância da dose de reforço como estímulo à produção de anticorpos. Nos pacientes submetidos às doses anuais de reforço num período de 10 anos, verificou-se aumento gradual da presença de anticorpos antes da administração da dose de reforço subseqüente, até atingir valores de 100%. Face aos resultados obtidos foi sugerido que as doses de reforço sejam administradas a intervalos de tempo maiores e precedidas da titulagem de anticorpos a fim de se avaliar da necessidade ou não de sua administração.

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Objetivou-se testar a terapêutica com doses profiláticas de sulfato ferroso no combate à anemia carencial ferropriva, em 620 crianças de 4 a 36 meses de idade, atendidas em duas unidades de saúde do Município de São Paulo, Brasil. As crianças foram submetidas a coleta de sangue para dosagem de hemoglobina. Em seguida, foi prescrito dosagem de 12 mg/dia de ferro elementar, por 30 dias. Observou-se que 25% dos menores de 6 meses apresentaram níveis de hemoglobina inferiores a 11,0 g/dl. As maiores ocorrências de anemia foram detectadas entre os 9 e 23 meses de idade (50,0%). Decorrido o prazo, apenas 37,4% das crianças com anemia e 52,4% das não anêmicas retornaram para reavaliação. Das 299 que foram reavaliadas, somente 157 (52,5%) receberam a medicação corretamente. A freqüência de hemoglobinas inferiores a 9,5 g/dl caiu de 17,1% no início, para 8,1% ao final da intervenção. Por outro lado, o percentual de crianças com hemoglobinas superiores a 12,0 g/dl subiu de 13,4%, para 33,4%. As que receberam a suplementação férrica de forma correta registraram queda nos índices de anemia sensivelmente maior que a observada naquelas suplementadas de forma incorreta. Concluiu-se que a terapêutica com doses profiláticas de sulfato ferroso, apesar de se mostrar eficiente na recuperação dos níveis de hemoglobina, apresenta sérios entraves do ponto de vista operacional.

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OBJETIVO Avaliar a distribuição da ingestão de ácido fólico e a segurança de diferentes doses de suplementos em mulheres em idade reprodutiva. MÉTODOS Foram utilizados dados de consumo a partir de dois dias não consecutivos de registro alimentar de 6.837 mulheres em idade reprodutiva (19 a 40 anos) participantes do Inquérito Nacional de Alimentação, módulo da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. Médias e percentis de consumo habitual de folato natural e ácido fólico foram estimados utilizando o método do National Cancer Institute . Cinco cenários foram simulados somando-se diferentes doses diárias de fortificação (400 mcg, 500 mcg, 600 mcg, 700 mcg e 800 mcg) ao ácido fólico oriundo dos alimentos consumidos pelas mulheres. Comparou-se o total de ácido fólico (dieta + suplemento) com o nível máximo de ingestão tolerável (UL = 1.000 mcg) para definir a dose segura de suplementação. RESULTADOS Mulheres com ingestão habitual de ácido fólico acima do nível máximo de ingestão tolerável foram observadas para doses de suplemento de 800 mcg (7,0% das mulheres). Abaixo desse valor, qualquer dose de suplementação mostrou-se segura. CONCLUSÕES O uso de suplementos de até 700 mcg de ácido fólico mostrou-se seguro.

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Este estudo foi inicialmente conduzido em população adulta normal, compreendendo doadores de Banco de Sangue, estudantes universitários e parturientes, totalizando 889 indivíduos. Foi observado que cerca de 87% desta população apresentava anticorpos específicos para o sarampo, e que o mesmo porcentual de positividade observado nas gestantes, foi encontrado nos seus respectivos conceptos dada a passagem transplacentária dos anticorpos maternos. Foi verificado o declínio desses anticorpos após o 4.° mês, do recém-nato. Os resultados à vacinação contra o sarampo foi estudada em 1268 crianças divididas em três grupos: I) vacinadas aos 7 meses e revacinadas aos 15 meses; II) vacinadas aos 9 meses e III) vacinadas aos 7 meses e revacinadas aos 9 meses. Os resultados deste estudo indicam que apesar da resposta à vacinação ter sido mais eficiente no grupo de crianças maiores, é importante que se vacine aos 7 meses de idade, embora a porcentagem de soroconversão tenha sido de 50%. Esta medida deve ser levada em consideração, tendo em vista que a mortalidade por sarampo em crianças com menos de 1 ano representa a metade dos óbitos pela doença. Foi verificado que após a aplicação da 2.° dose, não houve diferença quanto à soroconversão, tanto no grupo revacinado 2 meses ou 8 meses após a 1.º dose da vacina. Portanto, a vacinação aos 7 meses é necessária, visando diminuir a mortalidade e a morbidade dentro do 1.º ano de vida, e a revacinação aos 9 meses, a fim de imunizar as crianças não beneficiadas com a 1.ª dose.

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Schedule for vaccination against HBV infection has usually been based on three separate injections of 20 meg of the vaccine by intramuscular route. One of the main shortcomings to its use in large scale programs has been its high cost. Ninety out of 300 health workers were submitted to three injections of 2 meg of plasma-derived vaccine (PDV) by intradermal (ID) route on days 0, 30, and 180. Anti-HBs was detected in 74 (82.2%) after the second dose and in 80 (88.9%) after the third dose, a non-significant difference. However, levels above 10 times the cut-off were observed in 29 (32.2%) and 77 (85.5%), respectively (p < 0.001). The results showed that a low-dose schedule is effective when used in health workers and should be tried with other risk groups.

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A eficácia sorológica de um esquema de vacinação contra o sarampo empregando duas doses da vacina BIKEN CAM 70, sendo a primeira dose administrada aos 6 meses de idade e a segunda aos 11 meses de idade foi avaliada através de um estudo prospectivo. A amostra de sangue foi colhida entre 6 e 12 meses (média de 8,0 ± 1,7 meses) após a segunda dose da vacina, tendo-se empregado para pesquisa de anticorpos específicos a reação de imunofluorescência indireta (RIFI) e a técnica imunoenzimática ELISA. Anticorpos para o sarampo na amostra de sangue pós-vacinal foram detectados em 88,5% (85/96) das crianças quando foi empregada a RIFI e em 96,8% (93/96) quando se empregou a técnica imunoenzimática ELISA. Nenhuma das crianças apresentou, durante o período do estudo, quadro clínico compatível com sarampo. Em regiões em que uma proporção significativa de casos ocorrem antes dos 9 meses de idade, o esquema de vacinação de 2 doses, a primeira aos 6 e a segunda aos 11 meses de idade, pode representar alternativa válida para o controle do sarampo.

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We evaluated the immunogenicity of three recombinant hepatitis B vaccines, one Brazilian (Butang, Instituto Butantan) and two Korean vaccines (Euvax-B, LG Chemical Ltd. and Hepavax-Gene, Greencross Vaccine Corp.), administered intramuscularly to students aged 17 to 19 years in three 10-µg doses (corresponding to half the amount of antigen routinely used for adult vaccination) at intervals of one month between the first and second dose, and of four months between the second and third dose. A total of 316 students non-reactive for any serological marker of hepatitis B virus infection were vaccinated: 77 (24.4%) with the Butang vaccine, 71 (22.5%) with Euvax-B, 85 (26.9%) with Hepavax-Gene and, for comparison, 83 (26.2%) with Engerix-B (GlaxoSmithKline), whose efficacy in young adults at the dose used here has been confirmed in previous studies. Similar seroconversion rates (anti-HBs > 10 mIU/mL about one month after application of the third dose) were obtained for the Butang, Euvax-B, Hepavax-Gene and Engerix-B vaccines (96.2%, 98.6%, 96.5% and 97.6%, respectively). The frequency of good responders (anti-HBs > 100 mIU/mL) was also similar among students receiving the four vaccines (85.8%, 91.6%, 89.4% and 89.2%, respectively). The geometric mean titers (GMT) of anti-HBs about one month after the third dose obtained with these vaccines were 727.78 ± 6.46 mIU/mL, 2009.09 ± 7.16 mIU/mL, 1729.82 ± 8.85 mIU/mL and 2070.14 ± 11.69 mIU/mL, respectively. The GMT of anti-HBs induced by the Euvax-B and Engerix-B vaccines were higher than those obtained with the Butang vaccine (p < 0.05); this difference was not significant when comparing the other vaccines two-by-two. No spontaneous adverse effects attributable to the application of any dose of the four vaccines were reported.

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Do Ceará, estado com problema de Doença de Chagas, Russas tem recebido a maior soma de investigações, verificando-se 11,6% de infecção humana, em 1959. Recentemente foram examinados cães, gatos e outros animais encontrando-se altas taxas de infecção. Selecionou-se, na presente pesquisa, uma micro-área (Fazenda Boa Vista) na região, onde haviam sido antes examinados 52 cães e 21 gatos, com 11 cães e 10 gatos positivos. Foram examinados mais 12 cães e 10 gatos, com 1 e 5 positivos, respectivamente, elevando-se a taxa de positividade global para 29,5%. Nessa micro-área foram examinados 125 pessoas pela RFC e pelo xenodiagnóstico, encontrando-se uma positividade de 7,2%. Desses positivos, 55% residem em casas com animal positivo, sendo que duas casas apresentaram duas pessoas positivas cada. Do total de xenos somente dois foram positivos. Na micro-área foram capturados 405 triatomíneos, com 27,7% positivos, dentro e fora das casas (galinheiros, currais, paredes externas, telheiros e alpendres). A espécie prevalente é o Triatoma brasiliensis (93,5%), encontrada dentro das casas (52,8%) com taxa de infecção de 30,2% e fora das casas (47,2%) com 24,6% de infecção. No total da região examinada na pesquisa anterior, as taxas de infecção foram 19,6% dentro das casas e 21,8% fora. A segunda espécie é o T. pseudomaculata (5,4%), encontrado mais fora das casas (72,8%) e infectado 25%. Foram capturados 8 exemplares de P. megistus sempre fora das casas, sendo 4 na micro-área; 5 exemplares estavam infectados. Na micro-área, tal como em 2 outras áreas da região, foram encontrados roedores domésticos e marsupiais com T. cruzi: 4 em 10 Rattus rattus e 1 em 3 Didelphis azarae, tal como já havia sido verificado por um dos AA. em outras áreas do Estado. Conclui-se pela existência de um dinâmico ciclo doméstico e paradoméstico de circulação do T. cruzi na micro-área, com abundantes oportunidades de infecção do homem e dos animais domésticos.

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Os autores trataram 98 indivíduos, sendo 73 com fenbendazoie e 25 com mebendazoie. O controle de cura foi de quatro exames de fezes em um mês. A tolerância foi ótima para ambas as drogas. O fenbendazoie negativou 17 (100%) com A. lumbricoides, 32 (68%) com ancilostomideos e 50 (79,3%) com T. trichiurus. Comparativamente o mebendazoie negativou 10 (91%), parasitados pelo A. lumbricoides, 13 (92,8%) parasitados pelos ancilostomideos e 20 (100%) parasitados pelo T.trichiurus. O mebendazoie é preferível ao fenbendazoie.

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Testamos a deltametrina (K-Othrine 50FW) no controle de triatomíneos em área de semi-árido, com cerca de 56,6% depositividade inicial no intradomicilio. Usamos, em 402 Unidades Domiciliares, 125, 75, 60 ou 50ml por bomba de 10 litros, equivalendo, se aplicados em 250 m², a 25, 15, 12 ou 10 mg/m². Os índices de invasão, colonização e cumulativo no intradomicilio e de positividade no peridomicílio foram muito baixos e similares nos quatro grupos, nos 15 meses de avaliação, indicando poderem as doses menores substituir a de 25 mg/m². Houve predominância de T. infestans, seguido de T. pseudomaculata, nas casas, e este predominou no peridomicílio, após a pulverização.