20 resultados para diatomáceas


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Substrato difusor de nutrientes (SDN) foi utilizado para determinar o efeito da adição de fósforo sobre o desenvolvimento do perifíton em uma represa rasa (Lago do IAG, PEFI, São Paulo). Três tratamentos (n = 2) foram delineados: controle (sem adição de fósforo) e dois com adição de fósforo (P1 = 0,1 M e P2 = 0,5 M KH2PO4). A superfície dos SDN foi revestida com malha de 20 µm para crescimento do perifíton. Coletas foram realizadas nos 15º, 20º, 25º e 30º dias de colonização. A acumulação de biomassa (massa orgânica, clorofila-a, biovolume total de algas) e de densidade total de algas não forneceu resposta significativa ao enriquecimento. Seis espécies de clorofíceas e uma de diatomáceas associaram-se à disponibilidade de fósforo. O estado nutricional do perifíton (%P, %N, N:P) demonstrou a limitação pelo fósforo, bem como reforçou a capacidade da comunidade na retenção do fósforo. Os atributos do perifíton foram mais sensíveis ao enriquecimento pelo fósforo, do que aos níveis de adição, indicando que a comunidade passou a ser limitada pelo nitrogênio. A comparação com dados anteriores indicou aumento temporal (1996-2002) da disponibilidade de fósforo na represa, embora ainda prevalecendo condição P-limitante. O perifíton, por meio de seu estado nutricional e estrutura de espécies, foi sensível às alterações temporais de disponibilidade de fósforo e ao enriquecimento experimental, reforçando seu potencial como ferramenta avaliadora de sinais precoces de eutrofização.

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O estudo da família Eunotiaceae em diferentes ambientes (lagoas, banhados e açude) na Planície Costeira do Rio Grande do Sul foi realizado no outono e primavera de 2003. Foram identificados 26 táxons específicos e infra-específicos, um pertencente ao gênero Actinella e 25 a Eunotia. A maior riqueza de espécies de Eunotia foi registrada nos banhados, onde a vegetação marginal foi mais abundante e as águas mais ácidas (pH 4,3 e 5,4). Eunotia bilunaris (Ehr.) Souza, E. tridentula Ehr. var. tridentula, E. vumbae Choln., E. yberai Freng. e E. zygodon Ehr. tratam-se de primeiras citações para a Planície Costeira do sul do Brasil. As espécies são descritas, comentadas e ilustradas em microscopio óptico (MO) e/ou em microscópio eletrônico de varredura (MEV).

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A bacia do Ribeirão Cambé localiza-se na região urbana da cidade de Londrina, Estado do Paraná, Brasil, recebendo esgotos domésticos e industriais. O objetivo deste trabalho foi apresentar a riqueza de Amphipleuraceae no alto da bacia do Ribeirão Cambé juntamente com informações morfológicas das espécies. As coletas foram sazonais, nos meses de novembro de 2001 e fevereiro, maio e setembro de 2002. As espécies identificadas foram: Amphipleura lindheimeri Kützing, Frustulia neomundana Lange-Bertalot & Rumrich, F. pumilio Rumrich & Lange-Bertalot, F. undosa Metzeltin & Lange-Bertalot, F. vulgaris (Thwaites) De Toni e F. weinholdii Hustedt. Três Frustulia não foram identificadas no nível de espécie.

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Constituiu o objetivo deste estudo a taxonomia das algas perifíticas (exceto Bacillariophyceae) dominantes em três substratos naturais, Eichhornia azurea Kunth, Nymphaea amazonum Mart. & Zucc. e Oxycaryum cubense (Poepp. & Kunth) Lye, em um ambiente semilótico (Ressaco do Pau Véio), na planície de inundação do Alto Rio Paraná. Considerou-se apenas os táxons com freqüência de ocorrência acima de 75% das amostras, excetuando-se as diatomáceas. Trinta e um táxons foram descritos, ilustrados e medidos, distribuídos nas classes: Chlorophyceae (3), Cryptophyceae (1), Cyanobacteria (14 taxa), Zygnemaphyceae (7), Euglenophyceae (2) e Xanthophyceae (4). Vinte e três espécies consistiram em primeiros registros taxonômicos para a planície do Alto Rio Paraná: Chamaesiphon investiens Skuja, Geitleribactron subaequale (Geitler) Komárek, Chroococcus limneticus Lemmerm., C. minimus (Keissler) Lemmerm., C. minor (Kütz.) Nägeli, Aphanothece microscopica Nägeli, Phormidium molle (Kütz.) Gomont, Leptolyngbya angustissima (West & G.S. West) Anagn. & Komárek, L. foveolarum (Rabenhorst ex Gomont) Anagn. & Komárek e Pseudanabaena frigida (Fritsch) Anagn. (Cyanobacteria); Characium ensiforme Hermann, C. ornithocephalum A. Braun e Desmodesmus brasiliensis (Bohlin) E. Hegewald (Chlorophyceae); Cosmarium abbreviatum Racib., C. bireme Nordst., C. pseudopyramidatum Lundell, C. subadoxum Grönblad, C. trilobulatum Reinsch, Gonatozygon pilosum Wolle and Staurastrum forficulatum Lundell (Zygnemaphyceae); Trachelomonas hispida (Perty) Stein emend. Deflandre (Euglenophyceae); Cryptomonas tenuis Pascher (Cryptophyceae) e Characiopsis sphagnicola Pascher (Xanthophyceae).

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A semente de milho doce é leve e rugosa. A rugosidade torna difícil a classificação das sementes quanto à forma e ao tamanho e isso dificulta a semeadura. Uma solução para esse problema seria a utilização da técnica de revestimento. Assim, este trabalho teve por objetivo avaliar diferentes materiais de enchimento, cimentantes e corantes na peletização de sementes de milho superdoce e verificar quais combinações de materiais seriam eficientes na manutenção da qualidade fisiológica das sementes após o armazenamento e que permitissem vazão e distribuição uniformes durante a semeadura. Foram então testados doze materiais de enchimento (calcários 1 e 2, caulim, carvão vegetal ativado, areia, vermiculita, fubá de milho, farinha de trigo, polvilho de mandioca, amido de milho, celite e terra de diatomáceas), dois cimentantes (goma arábica e cascorez extra) e seis corantes (tintas guache, acrílica, plástica e para tecido, corante para alimento e gelatina). As avaliações da qualidade física e fisiológica das sementes revestidas e nuas foram efetuadas por meio dos testes: teor de água, fragmentação, peso de mil sementes, volume aparente e plantabilidade, germinação, primeira contagem da germinação e emergência de plântulas em campo. O revestimento de sementes de milho superdoce proporciona homogeneidade de forma e tamanho às sementes, melhora a vazão e a distribuição dos péletes na semeadura e não compromete a emergência de plântulas em campo depois de quatro meses de armazenamento.