36 resultados para carambola


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Influence of different tropical fruits on biological and behavioral aspects of the Mediterranean fruit fly Ceratitis capitata (Wiedemann) (Diptera, Tephritidae). Studies on Ceratitis capitata, a world fruit pest, can aid the implementation of control programs by determining the plants with higher vulnerability to attacks and plants able to sustain their population in areas of fly distribution. The objective of the present study was to evaluate the influence of eight tropical fruits on the following biological and behavioral parameters of C. capitata: emergence percentage, life cycle duration, adult size, egg production, longevity, fecundity, egg viability, and oviposition acceptance. The fruits tested were: acerola (Malpighia glabra L.), cashew (Anacardium occidentale L.), star fruit (Averrhoa carambola L.), guava (Psidium guajava L.), soursop (Annona muricata L.), yellow mombin (Spondias mombin L.), Malay apple (Syzygium malaccense L.), and umbu (Spondias tuberosa L.). The biological parameters were obtained by rearing the recently hatched larvae on each of the fruit kinds. Acceptance of fruits for oviposition experiment was assessed using no-choice tests, as couples were exposed to two pieces of the same fruit. The best performances were obtained with guava, soursop, and star fruit. Larvae reared on cashew and acerola fruits had regular performances. No adults emerged from yellow mombin, Malay apple, or umbu. Fruit species did not affect adult longevity, female fecundity, or egg viability. Guava, soursop, and acerola were preferred for oviposition, followed by star fruit, Malay apple, cashew, and yellow mombin. Oviposition did not occur on umbu. In general, fruits with better larval development were also more accepted for oviposition.

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Fruit flies (Diptera, Tephritidae) and their parasitoids on cultivated and wild hosts in the Cerrado-Pantanal ecotone in Mato Grosso do Sul, Brazil. Information on frugivorous flies in cultivated or wild host plants and their parasitoids in the Cerrado-Pantanal ecotone in Aquidauana, Mato Grosso do Sul is presented and discussed. Fruit fly samples were collected weekly in specific fruit trees, and McPhail® traps were installed in the same trees for a period of two years. The fruit flies infested ripe and unripe fruits of Averrhoa carambola L., Schoepfia sp., Psidium guajava L. and Pouteria torta (Mart.) Radlk and mature fruits of Anacardium occidentale L. and Inga laurina (Sw.) Willd. Nineteen fruit fly species were obtained with the combination of sampling methods (collecting fruits and trapping), nine of them obtained with both methods, five found only in fruits and five only in traps. This is the first record of Anastrepha striata Schiner in a species of Sapotaceae, as well as for A. castanea Norrbom and A. daciformes Bezzi in Schoepfia sp. (Olacaceae), and for A. distincta Greene in fruits of P. guajava in the state of Mato Grosso do Sul. Fruit collections simultaneously associated with capture of fruit flies by McPhail traps in the same host plants are essential to understand the diversity of fruit flies and their relationship with hosts and parasitoids. Species of Braconidae and Pteromalidae were recovered, where Doryctobracon areolatus (Szépligeti) was the most abundant parasitoid in larvae of tephritids infesting both cultivated and wild host fruits.

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A caramboleira (Averrhoa carambola) tende a acumular grande quantidade de Mn nos seus tecidos, mas são escassas as informações sobre a forma como o excesso desse nutriente permanece na planta. Com o objetivo de contribuir para o esclarecimento desse aspecto, neste trabalho foram cultivadas mudas de caramboleira em solução nutritiva de Furlani (1999) com concentrações crescentes de Mn (0; 0,5; 25; e 50 mg L-1 de Mn), e aos 30, 60, 90 e 120 dias os tecidos de caule, folha e raiz foram colhidos e submetidos a uma sequência de soluções extratoras: água, DTPA (ácido dietilenotriaminopentacético) e HCl (ácido clorídrico) 1 mol L-1, com posterior determinação da quantidade de Mn nos extratos e nos tecidos remanescentes. Foram encontrados teores crescentes de Mn nos extratos de água, DTPA e HCl 1 mol L-1. A maior parte (cerca de 50 %) do Mn permaneceu no tecido vegetal, mesmo após subsequentes extrações com as diferentes soluções extratoras, indicando que essa parte está fortemente ligada aos tecidos. Os maiores teores de Mn foram encontrados nas raízes e, os menores, no caule e nas folhas, sugerindo que a caramboleira tende a fixar o Mn nas raízes, possivelmente como mecanismo para limitar o transporte para a parte área, evitando a intoxicação da planta.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da adubação nitrogenada na implantação e na formação de um pomar de caramboleira (Averrhoa carambola L.), cv. B-10, e na acidificação do Latossolo Vermelho eutroférrico típico. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com cinco tratamentos, que corresponderam a diferentes doses de nitrogênio (uréia). Na implantação, as doses utilizadas foram zero, 30, 60, 90 e 120 g por planta de N e no 1º, 2º e 3º anos experimentais, utilizou-se o dobro, o triplo e o quádruplo das doses iniciais. A adubação nitrogenada de formação, a partir do segundo ano de experimentação, promove diminuição significativa do pH, aumento da acidez potencial e diminuição das concentrações de potássio, cálcio e magnésio, soma de bases e saturação por bases do solo. Caramboleiras sem adubação nitrogenada apresentam menor teor foliar de N em relação às adubadas, e não floresceram até o terceiro ano de experimentação. No terceiro ano de experimentação, doses entre 110 e 180 g por planta de N proporcionam o melhor crescimento da caramboleira, o maior teor foliar de N, leitura SPAD e produção.

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No presente trabalho, avaliou-se o efeito de diferentes concentrações de CaCl2 aplicadas na pós-colheita de carambolas cv. 'Golden Star, durante o armazenamento refrigerado (AR). Os frutos colhidos fisiologicamente maturos foram selecionados pela ausência de defeitos e imersos em soluções de CaCl2, em diferentes concentrações, em temperatura ambiente (22 °C) por 20 minutos. Após aplicação dos tratamentos T1 - controle (0% de CaCl2); T2 - CaCl2 a 1%; T3 - CaCl2 a 2%; T4 - CaCl2 a 3%, e T5 - CaCl2 a 4%, os frutos foram colocados em câmara frigorífica, por 35 dias, a 12 ± 0,5ºC e 95 ± 3%, e mais 3 dias a 22 ± 3°C e 72 ± 5% de umidade relativa (UR). 24 horas após a colheita e a cada sete dias, amostras foram retiradas da AR, mantidas por 12 horas em condições ambiente (22 ± 3°C e 72 ± 5% UR) e analisadas quanto ao teor de cálcio na polpa, perda de massa fresca, coloração da epiderme, firmeza de polpa (FP), sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT) e a ocorrência de distúrbios fisiológicos. Ao final do experimento, foi feita uma análise sensorial. Observou-se que os frutos imersos em solução de CaCl2 a 2% apresentaram menor perda de massa fresca e maior firmeza de polpa. As carambolas deste tratamento também não apresentaram manchas e podridões e foram preferidas pelos julgadores no teste de preferência. Os sólidos solúveis totais, a acidez total titulável e a coloração não apresentaram diferença estatística entre os tratamentos. Na análise de teores de cálcio adsorvido pelos frutos, determinou-se que quanto, maior a concentração da solução de CaCl2 aplicada, maior a concentração de cálcio presente na polpa.

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Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar a influência do estiolamento, técnica de incisão na base da estaca e aplicação do ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas herbáceas de caramboleira. As estacas foram padronizadas com um par de folhas inteiras e 15 cm de comprimento. O experimento foi conduzido em delineamento estatístico inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 3 x 4, onde os fatores estudados foram técnicas aplicadas nas estacas (estiolamento e ferimento na base) e diferentes concentrações de AIB (0; 2.000; 4.000 e 6.000 mg L-1). As estacas herbáceas foram utilizadas como tratamento-controle. O estiolamento foi realizado 45 dias antes da retirada da estaca no ramo, envolvendo-se a base da futura estaca com fita plástica preta. A incisão na base da estaca foi realizada no preparo das mesmas, através de dois cortes na base. As estacas foram mantidas em câmara de nebulização intermitente e, após 75 dias, avaliaram-se as porcentagens de estacas enraizadas, de sobrevivência e de calos formados, comprimento da maior raiz por estaca e as massas frescas e secas das raízes. Concluiu-se que estacas herbáceas sem a utilização do estiolamento, do ferimento na base da estaca e da aplicação de AIB apresentaram os melhores resultados de enraizamento (50,3%).

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Na fruticultura atual, é importante a busca de métodos de propagação que reduzam o tempo para o início da produção. Nesse sentido, o estudo de diferentes métodos de propagação torna-se essencial. Para comparar esses dois métodos, desenvolveu-se este estudo com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes métodos de propagação e épocas de crescimento sobre o desenvolvimento inicial de mudas de caramboleira. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema de parcela subdividida, com sete repetições e sete plantas por parcela. As parcelas constituíram-se de mudas enxertadas e mudas de estacas e a época de coleta (outono, primavera, verão e inverno), a subparcela, sendo avaliados a cada quatro meses, a altura das plantas e o diâmetro do caule. Os resultados observados na pesquisa permitem concluir que: mudas de caramboleira obtidas através da enxertia apresentam maior taxa de crescimento e, conseqüentemente, maior vigor. Entretanto, as mudas obtidas por estaquia apresentam produção precoce de frutos.

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O 1-metilciclopropeno (1-MCP) inibe a ação do etileno retardando o amadurecimento de muitos frutos climatéricos e não-climatéricos. Considerando a potencialidade do 1-MCP em retardar o amadurecimento, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito inibitório desse bloqueador da ação do etileno sobre o amadurecimento de carambolas mantidas em condições de ambiente. Frutos da cultivar Fwang Tung, colhidos no estádio de maturação verde-maduro (50% amarelos), foram tratados com 1-MCP a 500 etaL.L-1 e 1.000 etaL.L-1 em caixas plásticas hermeticamente fechadas por 24 horas, a 25(0)C. Depois da aplicação, estes frutos e os controle (sem tratamento) foram transferidos para ambiente a 21,6+0,9(0)C e 59,7% UR, onde foram mantidos por até nove dias, sendo amostrados a cada três dias. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial (duas concentrações de 1-MCP e o controle, com quatro períodos de avaliação). Foram utilizadas três repetições com seis frutos por tratamento e período de avaliação. A respiração dos frutos foi significativamente reduzida em 36,62% e 68,89%, quando se aplicaram 500 etaL.L-1 e 1.000 etaL.L-1 de 1-MCP em relação aos não-tratados, respectivamente. O uso do 1-MCP levou também à melhor manutenção da coloração dos frutos, todavia o amadurecimento dos mesmos não foi significativamente retardado pelo uso deste produto.

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Este trabalho teve por objetivo a avaliação da vida útil potencial de carambolas cv. Golden Star, minimamente processadas, armazenadas em diferentes tipos de embalagens plásticas, para a concepção da atmosfera modificada. Os frutos colhidos fisiologicamente maturos apresentaram coloração verde-amarelada, sólidos solúveis (SS) médios de 6,8 ºBrix e massa média de 185 g. Antes da aplicação dos tratamentos, os frutos foram selecionados, higienizados em solução de hipoclorito de sódio (NaOCl) a 100 mg. L-1, resfriados por 12 horas a 15 ± 0,5 °C, seccionados transversalmente, sendo então novamente higienizados em solução de NaOCl a 10 mg.L-1, por 3 minutos. Em seguida, os pedaços em forma de estrelas foram acondicionados em bandejas rígidas de poliestireno, com capacidade para 250 g, e revestidas com os seguintes materiais: T1: filme plástico perfurado de polietileno de baixa densidade (PEBD), de 0,006 mm; T2: filme plástico poliolefínico com antiembassamento da Dupont® (AGF), de 0,015 mm; T3: filme plástico poliolefínico da Dupont® (HF), de 0,015 mm; T4: filme plástico de PEBD, de 60 µm; T5: filme plástico de PEBD, de 80 µm; T6: filme plástico de polipropileno (PP), de 22 µm, e T7: bandeja rígida de polietileno tereftalato (PET), com capacidade para 500 mL, com tampa do mesmo material. As embalagens foram então armazenadas em câmara frigorífica a 12 ± 0,5 °C e 90 ± 3% de U.R, por 18 dias. Observou-se que não houve diferença significativa quanto aos sólidos solúveis (SS) e acidez titulável (AT). O maior número de microrganismos e valor de pH foram observados nos frutos embalados nos filmes plásticos de PEBD de 0,006 mm, AGF e HF de 0,015 mm da Dupont®. Entretanto, os frutos acondicionados nas embalagens PET apresentaram o maior teor de ácido ascórbico. Da mesma forma, somente nas embalagens PET é que se conseguiu modificação atmosférica eficiente do ponto de vista da manutenção dos atributos de qualidade durante o AR. Assim, esse tratamento proporcionou adequado controle microbiológico e manutenção das características de qualidade por 18 dias para as carambolas minimamente processadas.

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A correção da acidez superficial e subsuperficial do solo, em especial para culturas perenes, é fundamental para garantir o rápido estabelecimento do pomar e a precocidade da produção de frutos. O presente trabalho objetivou avaliar os efeitos da calagem na implantação e formação de um pomar de caramboleiras (Averrhoa carambola) e seus reflexos no solo, na planta, na produção de frutos, bem como determinar a duração do efeito residual da aplicação inicial do calcário. O experimento foi realizado na Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro, São Paulo, em um Latossolo Vermelho distrófico (V inicial = 26% na camada de 0-20cm), no período de agosto/1999 a julho/2006. As doses de calcário empregadas foram: 0; 1,85; 3,71; 5,56 e 7,41 t ha-1. Durante 78 meses após a aplicação do corretivo, foram realizadas análises químicas de solo, bem como a avaliação do estado nutricional e da produção de frutos durante cinco safras agrícolas. A calagem proporcionou melhoria das características químicas do solo, elevando o pH, Ca, Mg, V% e diminuindo o H+Al, até 60 cm de profundidade. Os teores foliares de Ca e Mg aumentaram, correlacionando-se positivamente com a produção de frutos. A maior produção acumulada de carambolas esteve associada à saturação por bases de 40 e 53% na linha e na entrelinha do pomar de caramboleiras, respectivamente.

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A carambola apresenta boas perspectivas de comercialização, devido ao crescente aumento na demanda por frutas, tanto no mercado interno como no externo, sendo uma opção promissora de cultivo. Porém, as principais áreas de produção de carambola estão localizadas em regiões caracterizadas por solos ácidos, com baixa saturação por bases e, frequentemente, possuem alumínio e manganês em quantidades suficientemente altas para limitar o desenvolvimento normal dos vegetais em geral. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do manganês no crescimento e na composição química da caramboleira, assim como na massa seca das plantas. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, constituídos de 4 doses de Mn (0; 0,5; 25 e 50 mg L-1 de Mn), 4 épocas de coleta (30; 60; 90 e 120 dias após o emprego das doses de Mn) e 3 repetições, em mudas conduzidas em solução nutritiva. Foram avaliados tanto aspectos biológicos como nutricionais das mudas de caramboleira, a fim de identificar a dose mais adequada de Mn e seus efeitos no crescimento dessa frutífera. As doses de Mn e as épocas de coleta influenciaram nos teores e no acúmulo de Mn, assim como a massa seca, em função do órgão analisado. Ocorreu aumento linear nos teores e acúmulos de Mn com o incremento das doses de manganês em todas as estruturas. Houve aumento na eficiência de absorção de Mn com o incremento das doses, entretanto diminuição na eficiência de transporte e utilização do Mn. Os parâmetros biológicos avaliados apresentaram as maiores médias na concentração de 0,5 mg L-1 de Mn.

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Neste trabalho, objetivou-se o enriquecimento nutricional de néctares de frutos, pelo processamento de blends, usando-se fruteiras tropicais e Amazônicas produzidas em Roraima. Foram utilizados néctares de abacaxi, buriti, caju, camu-camu, carambola, maracujá, murici, lima-ácida Tahiti e taperebá. Foi realizado um ensaio preliminar onde se constatou que os néctares de abacaxi e maracujá seriam utilizados como matrizes e, dos quais, saíram os tratamentos: 2 controles - 100% de abacaxi e 100% de maracujá; 1 blend entre as matrizes - 50% de abacaxi + 50% de maracujá; 7 blends de cada matriz com cada fruto escolhido, na proporção de 1:1. Foram adicionados benzoato de sódio e dióxido de enxofre, nas concentrações de 500 e 200 ppm, respectivamente, em todos os néctares e blends trabalhados. Os resultados referentes à composição nutricional dos blends refletiram aumento significativo nos valores nutricionais quando em comparação com as matrizes, bem como com os néctares individuais de cada fruto. O mesmo comportamento foi observado mesmo após 10 dias de armazenamento não refrigerado. Com relação à estabilidade microbiológica, apenas os blends que utilizaram o buriti como componente apresentaram comprometimento. As análises químicas dos blends demonstraram padrões distintos das matrizes; entretanto, quando submetidos à análise sensorial, mostraram-se satisfatórias por parte dos julgadores. As composições que mais agradaram os julgadores foram os blends de ambas as matrizes associadas ao camu-camu e murici.

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Com o objetivo de estudar a relação entre doses de calcário e produção de carambolas, um experimento de campo foi conduzido em um Latossolo Vermelho distrófico, no município de Bebedouro(SP), no período de 1999 a 2006. O delineamento adotado foi o em blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições. O calcário foi aplicado uma única vez em 1999, nas doses de: 0; 1,85; 3,71; 5,56 e 7,41 t ha-1. A produção das caramboleiras aumentou em resposta à aplicação do corretivo de acidez. As produções acumuladas de frutos, nos anos sucessivos de 2003, 2004, 2005 e 2006, estiveram associadas às doses mais econômicas de calcário de 4,5; 4,8; 5,3 e 5,3 t ha-1, respectivamente.

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O Brasil é um dos maiores produtores de carambola do mundo, entretanto há poucas informações científicas, especialmente estudos de nutrição mineral com mudas dessa frutífera. Objetivando contribuir com o conhecimento desse importante aspecto, desenvolveu-se estudo que permitisse avaliar o crescimento e o acúmulo de nutrientes em mudas de caramboleiras, cultivadas em solução nutritiva. O experimento foi realizado em parcelas subdivididas, sendo utilizadas como parcela as duas cultivares de caramboleira ('B-10' e 'Golden Star') e, como subparcelas, as cinco épocas de coleta de plantas, realizadas aos 208; 233; 258; 283 e 308 dias após o transplantio para a solução nutritiva. O delineamento foi inteiramente casualizado, com três repetições. As mudas foram cultivadas em vasos (8L) com solução nutritiva (pH=5,5 ± 0,5), com aeração. O experimento iniciou-se em 24-08-2005. Nos diferentes órgãos das mudas (folhas, caule e raízes), avaliaram-se o crescimento e o acúmulo de nutrientes, e os índices nutricionais. Não houve diferenças no crescimento e, em geral, no acúmulo da massa da matéria seca entre as duas cultivares. Houve acúmulo linear da massa da matéria seca das mudas de caramboleira com o tempo de cultivo, sendo maior nas folhas > caule > raízes. O período de maior acúmulo da massa de matéria seca e da taxa de crescimento relativo na planta inteira esteve compreendido entre 208 - 233 e 233 - 258 dias após o transplantio para a 'B-10' e a 'Golden Star', respectivamente.

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A participação do Brasil no mercado externo de frutas tem aumentado consideravelmente e com potencial para crescer ainda mais. A constante ascensão dos dados de exportação brasileira é resultado da combinação de avanços tecnológicos do setor produtivo e de acesso a novos mercados consumidores. A caramboleira apresenta-se como uma excelente opção de cultivo de frutas exóticas, com grande potencial para atender ao mercado interno e às exportações. Assim, objetivou-se avaliar a marcha de absorção e de acúmulo de nutrientes em mudas de caramboleiras cultivadas em solução nutritiva. O experimento foi realizado em parcelas subdivididas, sendo utilizadas como parcela as duas cultivares de caramboleira ('B-10' e 'Golden Star') e, como subparcelas, cinco épocas de coleta de plantas, realizadas aos 208; 233; 258; 283 e 308 dias após o transplantio para a solução nutritiva. O delineamento foi inteiramente casualizado, com três repetições. As mudas foram cultivadas em vasos (8L) com solução nutritiva (pH=5,5 ± 0,5), com aeração. O experimento iniciou-se em 24-08-2005. Nos diferentes órgãos das mudas (folhas, caule e raízes), determinaram-se a marcha de absorção, o acúmulo de nutrientes e os índices nutricionais. Não houve diferenças no acúmulo de nutrientes entre as mudas de caramboleira de ambas as cultivares, sendo a ordem decrescente dos nutrientes em cada muda de 'B-10', no final do período experimental: N > K > Ca > Mg > S > P > Fe > Mn > B > Cu > Zn. Para a 'Golden Star', a ordem foi: N > K > Ca > Mg > P > S > Fe > Mn > B > Cu > Zn. Para as duas cultivares, o acúmulo médio foi maior nas folhas > caule > raízes. O período de maior exigência para 'B-10' foi entre 208 - 233 e, para 'Golden Star', entre 233 - 283 dias após o transplantio. As diferentes taxas de acumulação líquida dos nutrientes, nos diferentes órgãos da caramboleira, nem sempre acompanharam a taxa de acumulação de nutrientes do respectivo órgão.