24 resultados para calota craniana


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OBJETIVO: Possibilitar a distinção entre tecidos sãos e patológicos em pacientes da faixa etária pediátrica portadores de tumores da fossa posterior, por meio da análise de parâmetros texturais calculados a partir de imagens de ressonância magnética. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisados 14 pacientes da faixa etária pediátrica, portadores de tumores da fossa posterior, através da definição dos valores texturais das regiões de interesse representando tecidos sãos e patológicos, com base em imagens de ressonância magnética pesadas em T2 pelo "software" MaZda. RESULTADOS: Houve diferença estatisticamente significativa entre os tecidos normal e tumoral, bem como entre os tecidos presumidamente normais adjacentes e distantes da lesão. Não foi possível a distinção entre edema e tumor. CONCLUSÃO: A avaliação textural por ressonância magnética é uma técnica útil para a determinação de diferenças entre diversos tipos de tecidos, inclusive entre áreas de tecidos presumidamente normais à análise visual.

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Estudo retrospectivo de dois casos de hemorragia craniana de localização atípica em 777 recém-natos internados na unidade de terapia intensiva neonatal da Casa de Saúde São José, Rio de Janeiro, RJ. Foram avaliados os aspectos clínicos e o diagnóstico por métodos de imagem. Verificamos que a ultrassonografia foi diagnóstica nos dois casos quando comparada com a ressonância magnética. Em relação à etiologia, esta foi multifatorial, e a manifestação clínica silenciosa independente da localização. Até o presente momento, a avaliação neurológica tem tido curso satisfatório, embora os pacientes ainda tenham baixa idade para a avaliação neurológica definitiva.

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Acalvaria é uma malformação congênita rara de patogênese desconhecida, na qual os ossos da abóbada craniana, a dura-máter e a musculatura associada estão ausentes, mas o sistema nervoso central costuma estar preservado. A teoria fisiopatogênica mais aceita sugere um defeito pós-neurulação, com disposição normal do ectoderma embrionário. O objetivo deste relato é descrever os achados de imagem neonatais da acalvaria primária.

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Associação de encefalocele basal esfenoetmoidal com fissura labiopalatina é extremamente rara. Relatamos um caso de uma criança de nove anos de idade apresentando uma fissura facial mediana com meningocele, que era evidente através da falha do palato como uma massa mediana intranasal pulsátil. Uma análise dos aspectos clínicos e radiológicos deste caso de disrafia craniana foi realizada.

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OBJETIVO: Estimar a dose extracraniana nos olhos, tireoide, tórax e pelve em pacientes submetidos a radiocirurgia com acelerador linear de 6 MV. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados 11 pacientes com tumores cerebrais primários (7 pacientes) e secundários (4 pacientes), sendo que dois destes apresentavam duas lesões. Para a estimativa da dose extracraniana, foram utilizados dosímetros termoluminescentes. Foram utilizados cones de 1,50 a 3,75 cm e as doses de radiação variaram de 1300 a 2000 cGy. RESULTADOS: A idade média dos pacientes foi de 52 anos, sendo 63,6% do sexo feminino e 36,4% do sexo masculino. As localizações das lesões foram: nervo acústico direito (1), frontal (2), parietal (5), occipital direito (1), cerebelar (2) e parassagitais (2). Os valores médios das doses recebidas na região entre os olhos foram de 5,1 cGy; no olho direito, de 4,8 cGy; no olho esquerdo, de 6,5 cGy; na tireoide, de 4,2 cGy; no tórax, de 1,65 cGy; e na pelve, de 0,45 cGy. CONCLUSÃO: Estes resultados mostram que embora as doses não ultrapassem os limites de tolerância para ocorrência da opacidade do cristalino, é importante que os médicos radioterapeutas considerem os riscos de dose de radiação nessas regiões durante o planejamento de procedimentos de radiocirurgia craniana.

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O objetivo deste relato é apresentar um caso raro de malformação craniana - a síndrome do crânio em folha de trevo -, cuja característica foi percebida após o nascimento de uma criança com os sinais da anomalia. Métodos de diagnóstico por imagem, como tomografia computadorizada e radiografia convencional, foram utilizados para a caracterização da síndrome.

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OBJETIVO: Analisar aspectos da epidemiologia, apresentação clínica e radiológica de pacientes com hematoma extradural traumático (HED) submetidos a procedimento neurocirúrgico. MÉTODOS: Foi realizada a revisão de prontuários de 210 pacientes admitidos no Serviço de Emergência com HED diagnosticados através de tomografia computadorizada, tratados cirurgicamente no período de agosto de 1998 a janeiro de 2008. Foram analisados: idade, sexo, apresentação clínica e radiológica, mecanismo de trauma e status neurológico no momento da alta hospitalar. RESULTADOS: Em 49,2% o mecanismo de trauma foi queda; 89,2% dos pacientes eram do gênero masculino; 49,7% dos casos tinham Escala de Coma de Glasgow (ECG) entre 13-15; 61% dos pacientes tinham idade entre 20-49 anos; A localização do HED em 26,5% e 19,6% dos casos foi têmporo-parietal e temporal, respectivamente; 32,8% tinham lesões intracranianas associadas, sendo a fratura craniana evidenciada em cerca de 45% dos casos; 76,2% dos pacientes tratados cirurgicamente tiveram alta com déficit mínimo ou ausência de déficit neurológico. CONCLUSÃO: Observamos que o HED, na população de estudo, apresenta-se mais frequentemente no gênero masculino, na quarta década de vida, mais relacionado às quedas. Na admissão, observamos uma ECG entre 13 e 15, sendo pertinente mencionar o envolvimento da região têmporo-parietal na maioria dos casos. Acreditamos que o conhecimento da epidemiologia do hematoma extradural traumático pode auxiliar na elaboração de medidas de saúde pública, visando à prevenção e identificação precoce desta doença em determinada população.

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OBJETIVO: avaliar a influência das alterações ultra-sonográficas pré-natais e das contrações uterinas de trabalho de parto na evolução motora neonatal em fetos portadores de espinha bífida aberta. MÉTODOS: foram analisados fetos portadores de espinha bífida aberta. Estes fetos foram acompanhados nos serviços de Medicina Fetal do Hospital São Paulo (Universidade Federal de São Paulo) e do Hospital e Maternidade Santa Joana. Todos os partos foram realizados nestes serviços e a avaliação neonatal foi realizada pela equipe de Neurocirurgia comum a ambas as instituições Foi observada a influência das alterações ultra-sonográficas (macrocrania, microcrania, nível da falha de fechamento da coluna, pé torto e tipo de apresentação fetal) na força muscular de membros inferiores no período neonatal. Foi analisada, também, a influência das contrações uterinas sobre a movimentação dos membros inferiores. Todos os partos foram realizados por cesárea. Foram utilizados os testes de c² e Fisher para comparações categóricas, com p<0,05 para estabelecer associação significante. RESULTADOS: foram estudados cinqüenta e três casos de espinha bífida isolada. As alterações da circunferência craniana e o nível da lesão não interferiram na parte neuromotora neonatal. Entretanto, a presença de pé torto e a apresentação pélvica mostraram prognóstico neurológico neonatal desfavorável (p<0,05). O pé torto foi encontrado em 23 fetos (43%). Dezoito recém-nascidos (78,3%) portadores de pé torto apresentaram alterações motoras. Nenhum neonato em apresentação pélvica (n=10) mostrou função motora normal. A diminuição da força motora nos membros inferiores também foi observada em 13 fetos (87%) expostos às contrações uterinas de trabalho de parto e à rotura prematura de membranas (p<0,05). CONCLUSÃO: a presença de pé torto e a apresentação pélvica são parâmetros úteis para a predição da evolução neurológica neonatal. Contrações uterinas de trabalho de parto e a rotura prematura de membrana são fatores de pior prognóstico neuromotor neonatal.

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Resumo: O crânio representa o segmento com conspícuas adaptações que, nos lagartos, podem ser conservativas ou impulsionadas por pressões seletivas. Objetivando subsidiar o conhecimento morfológico dos répteis, fornecemos uma descrição detalhada dos ossos que formam o neurocrânio de Iguana iguana iguana com base na análise de três esqueletos secos de espécimes adultos. O crânio da referia espécie possui características basais entre os lagartos sem o fechamento das aberturas cranianas e formato geral triangular. As estruturas ósseas que formam a base craniana apresentam muitas fusões, principalmente no assoalho. Na face caudal o exoccipital e o opistótico estão fundidos e formam o otoccipital, que contribui para a formação dos terços laterais do côndilo occipital. A parte central do côndilo é formada pelo supraoccipital. Fusões e estruturas esqueléticas presentes em Iguana são similares aos demais lagartos. Não foram descritas autapomorfias no neurocrânio para esta espécie.