32 resultados para Umbu


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O umbuzeiro (Spondias tuberosa Arr. Câmara) é uma planta de grande valor econômico para a região semiárida nordestina, notadamente pela produção de doces em massa. Este trabalho teve como objetivo monitorar a vida de prateleira de quatro formulações de doces em massa de umbu verde e maduro à temperatura de 30 °C durante 120 dias. As alterações físico-químicas e microbiológicas foram avaliadas no referido tempo. Os resultados mostraram um decréscimo na atividade de água, um aumento nos sólidos solúveis e no açúcar redutor; pH e acidez mantiveram estáveis; e uma tendência à redução no conteúdo de açúcar não redutor em ambos os doces. Os produtos foram microbiologicamente estáveis. Recomenda-se o uso de pectina ao processo de formulações de umbu maduro e goma xantana ou xarope de glicose para produção de doces de umbu verde.

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A crude extract of Spondias spp. was evaluated for the influence of pH and temperature on the activity and stability of its peroxidases and polyphenol-oxidases. In order to evaluate the conditions for the inactivation of the enzymes by heat treatment and by addition of a reducing agent, a factorial experimental design (n = 3) was employed using the Statistica (6.0) software package for data analysis. The optimal conditions found for peroxidases were: pH = 5.0 and temperature = 40 ºC, and for polyphenol-oxidases they were pH = 7.0 and temperature = 40 ºC. The peroxidases and polyphenol-oxidases were stable at all pH values tested (3.0 - 10.0) and maintained more than 60% of their activity at temperatures above 30 and 40 ºC, respectively. To achieve the total inactivation of these enzymes, two alternatives can be suggested: incubation at 92 ºC for 3.15 minutes with 200 mg.L-1 of ascorbic acid or incubation at 96 ºC for 2.80 minutes with 100 mg.L-1 of ascorbic acid.

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Umbu pulp is an important product in the economy of the northeastern region of Brazil, and its preservation can be ensured by heat treatment. A complete factorial design with 2 factors (time and temperature) and 3 central points was used to verify the effect of the HTST process on the physicochemical, chemical, physical, microbiological, and sensory qualities of umbu pulps. The results showed that the heat treatments applied resulted in products without significant alterations on the physicochemical, chemical, and microbiological characteristics. With respect to color, the parameters L and a* were altered by increases in temperature indicating by darkening of color. The sensory evaluation indicated that a treatment of 88 °C for 10 seconds was the best processing condition due to the greater similarity of the resulting product to the reference sample (blanched pulp).

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A - NORTE - A floresta em tôrno de Belém parece já bastante alterada, sendo poucas as árvores de grande porte. O solo é sempre arenoso, com uma camada de húmus muito fina a qual, quando é removida, deixa ver uma areia branca. Em Utinga era de notar o grande número de árvores caídas, justamente as maiores, o que sugere um solo pobre e raso, originando um enraizamento superficial e conseqüente queda das mesmas pelos ventos. Na floresta de àgua Preta é muito maior o número de árvores finas, o que sugere um solo ainda mais pobre. Trata-se de floresta típica da planície (Quartenário antigo), onde o solo foi formado por deposição do arenitos pobres do Centro-oeste capturados pela bacia do Tocatins. B - Nordeste - 1. Caatinga: O tipo de vegetação que predomina no Nordeste é o da caatinga, vegetação de arbustiva a arbórea, espinhosa e decidual. A parte vista, de Terezina até Paulo Afonso, via Ubajara, Fortaleza, Crato e Floresta, apresenta várias nuances fisiográficas de densidade e porte. Essas são devidas, aparentemente ao menos, não só à intervenção humana, como também à grande variação na constituição física do solo. Assim é que observamos: a) Caatinga arbórea - dominada pela carnaúba: Copernicia cerifera (A. Cam.) Mart. nos lugares encharcados, pela oiticica: Licania rigida Benth. na linha demarcatória das maiores enchentes, e pelo juàzeiro: Zizyphus joazeiro Mart., fora da influência das àguas dos rios. b) Caatinga aberta - nos solos pedregosos, com dominância da imburana-de-espinho: Bursera leptophloeos Engl. e do umbu: Spondias tuberosa A. Cam. Ocorre nas enconstas dessecadas dos serrotes de quartzito. c) Caatinga arbustiva densa - existente nos largos vales dos maiores rios, provável fruto da intervenção...

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Influence of different tropical fruits on biological and behavioral aspects of the Mediterranean fruit fly Ceratitis capitata (Wiedemann) (Diptera, Tephritidae). Studies on Ceratitis capitata, a world fruit pest, can aid the implementation of control programs by determining the plants with higher vulnerability to attacks and plants able to sustain their population in areas of fly distribution. The objective of the present study was to evaluate the influence of eight tropical fruits on the following biological and behavioral parameters of C. capitata: emergence percentage, life cycle duration, adult size, egg production, longevity, fecundity, egg viability, and oviposition acceptance. The fruits tested were: acerola (Malpighia glabra L.), cashew (Anacardium occidentale L.), star fruit (Averrhoa carambola L.), guava (Psidium guajava L.), soursop (Annona muricata L.), yellow mombin (Spondias mombin L.), Malay apple (Syzygium malaccense L.), and umbu (Spondias tuberosa L.). The biological parameters were obtained by rearing the recently hatched larvae on each of the fruit kinds. Acceptance of fruits for oviposition experiment was assessed using no-choice tests, as couples were exposed to two pieces of the same fruit. The best performances were obtained with guava, soursop, and star fruit. Larvae reared on cashew and acerola fruits had regular performances. No adults emerged from yellow mombin, Malay apple, or umbu. Fruit species did not affect adult longevity, female fecundity, or egg viability. Guava, soursop, and acerola were preferred for oviposition, followed by star fruit, Malay apple, cashew, and yellow mombin. Oviposition did not occur on umbu. In general, fruits with better larval development were also more accepted for oviposition.

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Com o objetivo de avaliar a influência da adição de Ni na solução nutritiva de Hoagland & Arnon sobre o crescimento e a nutrição mineral de mudas de umbuzeiro, realizou-se este trabalho. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições e seis doses de Ni (0; 0,0005; 0,05; 0,1; 0,5 e 1,0 mmol L-1). Observou-se que o Ni, em pequenas concentrações, estimula o crescimento de mudas de umbuzeiro em solução nutritiva; para o cultivo destas em solução nutritiva de Hoagland & Arnon, recomenda-se a adição de 0,03 mmol L-1 de Ni.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta de oito cultivares comerciais de trigo (BRS 194, BRS 208, BRS Camboatá, BRS Guabiju, BRS Guamirim, BRS Louro, BRS Timbaúva e BRS Umbu) à infestação do pulgão Rhopalosiphum padi (Hemiptera: Aphididae). O experimento foi realizado na Embrapa Trigo, em telado, em blocos ao acaso, com oito tratamentos e seis repetições, dispostos em parcelas subdivididas. As parcelas principais receberam os tratamentos com e sem infestação de pulgões, e as subparcelas foram compostas pelas cultivares. A infestação com os pulgões (20 adultos ápteros por planta) foi realizada aos 12 dias após a emergência das plantas, quando se encontravam no início do afilhamento, e foi mantida durante 15 dias. As cultivares avaliadas responderam diferentemente à infestação do pulgão R. padi. A cultivar BRS Timbaúva é a mais resistente, e as cultivares BRS Umbu e BRS Guabiju são as mais suscetíveis ao pulgão, quanto ao crescimento e a capacidade produtiva de plantas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes combinações de vernalização e fotoperíodo no desenvolvimento de cinco cultivares brasileiras de trigo. O experimento foi realizado em Passo Fundo, RS, em três épocas de semeadura: 23/6, 25/7 e 27/8 de 2003. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com parcelas subsubdivididas e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de: três regimes fotoperiódicos - fotoperíodo natural (FN), fotoperíodo estendido em quatro horas (FE 4) e fotoperíodo estendido até completar vinte horas de luz (FE 20) - locados na parcela principal; dois regimes de vernalização - não vernalizado (NV) e vernalizado com 30 dias (V) -, na subparcela; e cinco cultivares de trigo - BRS 179, BRS 194, BRS 207, BRS Figueira e BRS Umbu, avaliadas nas subsubparcelas. Houve interação entre fotoperíodo e cultivar (semeadura em 23/6), e todas as cultivares tiveram o ciclo reduzido com o aumento do fotoperíodo, enquanto nas plantas com épocas de semeadura 25/7 e 27/8, houve interação entre fotoperíodo e cultivar e entre vernalização e cultivar. Essas variáveis aceleraram o ciclo de desenvolvimento da cultura e interferiram na duração dos subperíodos importantes para a formação dos componentes do rendimento de grãos.

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Resumo:O objetivo deste trabalho foi identificar correlações canônicas entre caracteres morfológicos e componentes da produção de genótipos de trigo de duplo propósito, sob diferentes manejos de corte. Os experimentos foram realizados em 2013 e 2014, no delineamento de blocos ao acaso, em arranjo fatorial com cinco genótipos (BRS Tarumã, BRS Umbu, BRS Figueira, BRS Guatambu e BRS 277), quatro manejos de corte (sem corte, um corte, dois cortes e três cortes) e três repetições. Os grupos canônicos foram estabelecidos entre os caracteres morfológicos (grupo 1) e os componentes de produção (grupo 2). No grupo 1, foram avaliados número de perfilhos, diâmetro do colmo principal e dos perfilhos, e número de perfilhos férteis; no grupo 2, foram avaliados número de grãos por espiga e de espigas por metro quadrado, massa de grãos por espiga e de mil grãos, produtividade de grãos e peso hectolítrico. A correlação entre os grupos 1 e 2 depende do manejo de corte adotado. O diâmetro do colmo principal (nos manejos sem e com um corte), o diâmetro dos perfilhos (dois cortes), e o número total de perfilhos e de perfilhos férteis por planta (três cortes) devem ser priorizados para seleção de genótipos superiores quanto à produtividade de grãos e ao peso hectolítrico.

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O umbuzeiro é uma fruteira nativa do Nordeste brasileiro, cujos frutos são usados na alimentação humana, tendo, portanto, grande potencial de exploração agroindustrial. A lenta germinação das sementes limita a produção de mudas, daí a realização deste trabalho que objetivou estudar o efeito dos diferentes estádios de maturação do fruto e tempos de pré-embebição dos endocarpos em água na germinação das sementes de umbu. Os frutos foram despolpados manualmente, e os endocarpos pré-embebidos em água destilada substituída a cada 24 horas. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente ao acaso, em fatorial (4´4´2), sendo os fatores: estádios de maturação dos frutos (verde, de vez, maduro e maturação avançada), tempos de pré-embebição dos endocarpos em água (0, 48, 96 e 144 horas) e tipos de umbuzeiros (azedo e doce), com quatro repetições e dez endocarpos/parcela. Os endocarpos foram semeados em bandejas de isopor contendo Areia Quartzosa Distrófica. Pelos resultados, concluiu-se que o tipo de umbu e o estádio de maturação do fruto influenciaram na germinação. Entretanto, a pré-embebição dos endocarpos em água não influenciou na germinação das sementes de umbuzeiro.

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O objetivo deste trabalho foi construir um fenograma de trinta indivíduos de seis espécies de Spondias, amostradas em três diferentes locais, baseado em 120 marcadores AFLP das combinações de primers EcoR1/Mse1 para esclarecer as inter-relações entre as espécies, subsidiar a exploração das espécies como porta-enxerto e fornecer informações genômicas dessas espécies. O fenograma UPGMA do coeficiente de Jaccard apresentou boa definição, com valor co-fenético de 0,925 e localização externa de dois "outgroups" das espécies Mangifera indica e Schinopsis brasiliensis da família Anacardeaceae. Todos os indivíduos de S. cytherea, S. tuberosa e S. purpurea foram agrupados dentro de cada espécie, independentemente do local de amostragem, enquanto quatro dos seis indivíduos de Spondias sp (umbu-cajá) e S. mombin foram agrupadas, e outros dois indivíduos foram posicionados fora dos agrupamentos dessas espécies. Os dois indivíduos de Spondias sp (umbuguela) não se posicionaram próximos no fenograma. A posição do umbu-cajá e da umbuguela (PE) entre umbuzeiro e cajazeira, e similaridades entre 50% e 60% sugerem que as mesmas possam ser híbridas entre as duas espécies. O fenograma sugeriu que S. cytherea foi a espécie mais divergente das estudadas.

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O crescimento, a nutrição mineral e o nível crítico foliar de P em mudas de umbuzeiro crescidas em vasos contendo amostras de um Latossolo Vermelho distroférrico, em função da adubação fosfatada, foram avaliados neste trabalho. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições e seis doses de P (0; 30; 60; 120; 240 e 480 mg dm-3). A adubação fosfatada foi realizada numa única aplicação, antes do transplantio das mudas. Observa-se que a dose de 281 mg dm-3 de P proporcionou a máxima produção de matéria seca das mudas de umbuzeiro, e, mesmo quando bem nutrido em P, o umbuzeiro apresentou maior produção de matéria seca do sistema radicular do que na parte aérea. A faixa crítica de P nas folhas das mudas do umbuzeiro é de 1,52 a 1,91 g kg-1.

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Vários frutos de espécies nativas da região semiárida possuem grande potencial de comercialização, dentre eles destaca-se o umbuzeiro (Spondias tuberosa, Arr. Câmara). Entretanto, cultivos comerciais desta espécie são limitados pela dificuldade da obtenção de mudas, em função principalmente da dormência de suas sementes. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar os métodos de superação de dormência da semente de umbuzeiro, visando a promover incrementos nas taxas de germinação, uniformidade e vigor das plântulas. Foram montados dois experimentos independentes. Os tratamentos do primeiro experimento foram: testemunha, imersão dos pirênios em água por 24 horas, imersão dos pirênios em solução de ácido giberélico com 1.000 mg/L por 24 horas, escarificação dos pirênios com ácido sulfúrico PA por 10 minutos e escarificação mecânica. No segundo experimento, os tratamentos consistiram em se plantar os pirênios com 0; 30; 60; 90; 120; 150; 180 e 210 dias de armazenados em sacos de papel sob condições de laboratório, a uma temperatura média de 22,5C° e umidade relativa do ar média de 65%. No primeiro estudo, constatou-se que houve efeito significativo dos métodos de superação de dormência, sendo que escarificação mecânica foi o que apresentou os melhores resultados, com uma taxa de germinação média aos 60 dias pós-plantio de 26,6%. Já no segundo, as sementes armazenadas influenciaram positivamente na germinação e no vigor da plântula. Os melhores resultados para uniformidade e porcentagem de germinação (83%) foram obtidos entre 120 e 210 dias de armazenamento das sementes, enquanto para o comprimento e massa fresca da radícula e hipocótilo foram entre 120 e 150 dias.

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Nas Centrais de Abastecimento - CEASAs, a fruta é considerada exótica quando comercializada em menor volume. Apesar do aumento significativo da demanda de algumas frutas exóticas nos últimos anos, o volume total ainda é pequeno em relação ao volume total das demais frutas. Em 2012, na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de Säo Paulo - CEAGESP, as frutas exóticas representaram 0,65% do volume total de frutas comercializadas e 2,09% do volume financeiro do setor de frutas. A oferta de algumas frutas exóticas na CEAGESP teve crescimentos surpreendentes nos últimos 5 anos, como foi o caso da lichia, romä, mangostäo, pitaya, physalis e das frutas vermelhas- amora e framboesa. Por outro lado, carambola, abiu e umbu tiveram o volume comercializado diminuído nos últimos 3 anos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as reações de resistência tipo I e tipo II à giberela em 28 cultivares de trigo em casa de vegetação. A inoculação de Fusarium graminearum foi realizada no estádio de florescimento. Para a resistência tipo I, a avaliação foi feita 21 dias após a inoculação. Foi determinada a severidade no estádio de espiga seca e a porcentagem de grãos giberelados. A avaliação da severidade foi feita pela porcentagem de espiguetas infectadas, no estádio de espiga verde atribuindo-se uma nota em uma escala linear de zero (nenhuma infecção) a 100 (100% de espiguetas infectadas). Para a resistência tipo II, as avaliações foram realizadas aos 7, 14 e 21 dias após a inoculação, contando-se as espiguetas com sintomas da doença, excluindo as duas espiguetas que foram inoculadas. As cultivares Frontana, BRS 177, BRS 179, BRS Umbu, BRS Camboim, Abalone, Ônix, Pampeano e Fundacep 30 apresentaram menor severidade da doença e menor porcentagem de grãos giberelados, demonstrando serem fontes de resistência tipo I. As cultivares BRS Guamirim, CD 120, Onix, Rubi, Fundacep 50, BRS 179, Pampeano, Abalone, CD 114, IPR 85, Safira, BRS Louro, CD 117, CDF 2002116, CD 115, BRS 177, CD 0529 e BRS Camboim apresentaram a menor área abaixo da curva de progresso da doença, demonstrando a presença da resistência do tipo II.