426 resultados para Toxoplasma gondii infections


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Alterations in extracellular matrix (ECM) expression in the central nervous system (CNS) usually associated with inflammatory lesions have been described in several pathological situations including neuroblastoma and demyelinating diseases. The participation of fibronectin (FN) and its receptor, the VLA-4 molecule, in the migration of inflammatory cells into the CNS has been proposed. In Trypanosoma cruzi infection encephalitis occurs during the acute phase, whereas in Toxoplasma infection encephalitis is a chronic persisting process. In immunocompromised individuals such as AIDS patients, T. cruzi or T. gondii infection can lead to severe CNS damage. At the moment, there are no data available regarding the molecules involved in the entrance of inflammatory cells into the CNS during parasitic encephalitis. Herein, we characterized the expression of the ECM components FN and laminin (LN) and their receptors in the CNS of T. gondii- and T. cruzi-infected mice. An increased expression of FN and LN was detected in the meninges, leptomeninges, choroid plexus and basal lamina of blood vessels. A fine FN network was observed involving T. gondii-free and T. gondii-containing inflammatory infiltrates. Moreover, perivascular spaces presenting a FN-containing filamentous network filled with a4+ and a5+ cells were observed. Although an increased expression of LN was detected in the basal lamina of blood vessels, the CNS inflammatory cells were a6-negative. Taken together, our results suggest that FN and its receptors VLA-4 and VLA-5 might be involved in the entrance, migration and retention of inflammatory cells into the CNS during parasitic infections.

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OBJECTIVE: Analyze the infectivity and storage resistance of cysts of the ME-49 strain of Toxoplasma gondii in artificially infected bovine milk and homemade fresh cheese. METHODS: Pasteurized bovine milk was infected with 10 cysts/ml of the ME-49 strain of T.gondii and inoculated in different groups of mice, immediately or after storage at 4ºC for 5, 10 and 20 days. Homemade fresh cheese was prepared with artificially infected milk, and also tested in groups of mice, using the same storage process. Infection was identified by the presence of cysts in the brain or serological testing in challenged mice after 5 weeks, confirmed by Western Blot and histology. RESULTS: The infectivity of cysts of the ME-49 strain of T.gondii was maintained in the milk even after storage for 20 days at refrigerator temperatures. Cysts were also able to survive the production process of homemade fresh cheese and storage for a period of 10 days in the same conditions. CONCLUSIONS: These data demonstrated that milk and dairy products could be an important source of T.gondii in human contamination, reinforcing the importance of milk pasteurization before any processing or ingestion.

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Consideram os Autores que a pesquisa de anticorpos IgM no soro é tática capaz de revelar recentes infecções pós-transfusionais. Por isso, decidiram usar esse tipo de mensuração relativamente a grupo constituído por 101 politrans-fundidos, tendo abordado especificamente as aquisições de doença de Chagas e toxoplasmose. Através da investigação que realizaram, só em duas oportunidades encontraram anticorpos IgM anti-Trypanosoma cruzi ou anti-Toxoplasma gondii e, portanto, não evidenciaram expressivo panorama tradutor de processos há pouco tempo contraídos, como ainda, por meio de anticorpos IgG não identificaram números expressivos de pessoas com essas protozooses. No entanto, detectaram a expressiva taxa de 4,9% de casos de doença de Chagas muito provavelmente decorrentes da hemoterapia. A despeito da relevância não acentuada dos resultados que obtiveram, julgaram os Autores ser válido estimular a efetivação de outros estudos congêneres e correlatos, aptos a contribuir para aqui-latamento de riscos pertinentes à prática hemoterápica.

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A reinfecção pelo Toxoplasma gondii foi estudada, experimentalmente, em 27 camundongos albinos e 25 gatos domésticos. A infecção e a reinfecção foram comprovadas por sinais clínicos, anticorpos sangüíneos à reação de Sabin & Feldman > 1/4, recuperação do parasita e, nos gatos, também pela eliminação de oocistos. Nos camundongos a mortalidade foi de 56%. A primo-infecção por cepa de baixa virulência ou a infecção por cepa mais virulenta, atenuada pela sulfamonometoxina, deram proteção à reinfecção por cepa mais virulenta, mortal em poucos dias. Esta proteção foi demonstrada pela sobrevivência de camundongos e menor mortalidade, 12,5'%. Nos gatos a mortalidade foi de 28%, A resposta sorológica à primo-infecção ocorreu em todos. Após a reinfecção houve elevação de títulos em 64% dos gatos, permanência em 32% e queda em 4%. A eliminação de oocistos foi observada em 60% dos gatos e só após inoculação de cistos, por via digestiva. A reeliminação após reinfecção, ocorreu em 25% dos gatos. Não foi observada eliminação após a 3.ª inoculação. Em 88,2% dos gatos houve recuperação do parasita em camundongo, mais freqüente nos linfonodos mesentéricos e no intestino delgado, persistindo neste cerca de 14 meses. Foi constatada certa relação entre o bom estado físico dos gatos e a resposta sorológica, a eliminação e a reeliminação de oocistos. Apesar da persistência de anticorpos sangüíneos a reinfecção experimental dos gatos foi observada, porém a reeliminação de oocistos foi pouco freqüente e em pequena quantidade.

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Um teste imunoenzimático reverso foi padronizado utilizando-se como fase sólida, microplacas de polivinil sensibilizadas com anticorpos anti-IgM.7 Estas foram incubadas seqüencialmente com alíquotas de soros de pacientes com suspeita de toxoplasmose aguda, antígeno solúvel de Toxoplasma gondii, conjugado peroxidase F (ab')2 anti-toxoplasma e substrato enzimático. A atividade enzimática foi determinada por leitura espectrofotométrica, considerando-se como títulos dos soros a máxima diluição fornecendo valores de absorbância maiores que os obtidos com a menor diluição do soro padrão não-reativo. Em 69 amostras de soros de pacientes com toxoplasmose aguda, a média geométrica dos títulos no teste ELISA-Reverso IgM foi superior à de todos os outros testes para anticorpos IgM, não se observando resultados negativos falsos devidos a altos títulos de IgG específica. Não foi encontrada, também, reatividade cruzada em nenhuma das 104 amostras de soros de pacientes com outras patologias, inclusive em amostras contendo fator reumatóide IgM.

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Um método de reação antígeno-anticorpo denominado IMUNOENSAIO EM CAMADA DELGADA (ICD) foi padronizado e avaliado para o imunodiagnóstico da toxoplasmose aguda, através da detecção de anticorpos IgM, anti-Toxoplasma gondii (ICD-IgM). Um total de 300 amostras de soros, tendo ou não o perfil sorológico da toxoplasmose aguda, foi estudado pelo ICD-IgM e os resultados analisados quanto aos aspectos qualitativos e quantitativos em relação aos testes convencionais de imunofluorecência indireta para a detecção de IgM, (IFI-IgM) e de hemaglutinação pré e após tratamento com 2-mercaptoetanol (HA-2ME). Foram calculados os coeficientes de correlação entre os resultados fornecidos pelo ICD-IgM e as técnicas convencionais, de acordo com as concentrações do antígeno, assim como, foi verificada a influência dessas concentrações antigênicas nos índices relativos de sensibilidade e de especificidade. O estudo estatístico mostrou reprodutibilidades significativas dos resultados inter e intra testes, assim como no reaproveitamento do antígeno por 10 vezes. Os resultados de ICD-IgM mostraram que as concentrações antigênicas ideais foram de 70 a 100µg/ml, para o ensaio em questão, para se obter máximas sensibilidade e especificidade. Portanto, ICD-IgM, por fornecer resultados tão sensíveis e específicos quanto aqueles dos testes convencionais referidos, poderá ser empregado para fins diagnósticos.

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A caracterização de infecção primária recente pelo Toxoplasma gondii se apoia principalmente na presença, no soro, de anticorpos específicos IgM. Para fins diagnósticos de toxoplasmose aguda, ou de contágio recente, a possibilidade de outros marcadores é altamente desejável. Um marcador de infecção recente atualmente referido é a baixa afinidade ou avidez de anticorpos específicos IgG. Para avaliação do novo marcador, titularam-se os soros contra poliantígenos do T. gondii pelo teste imunoenzimático (ELISA), antes e após tratamento dos complexos antígeno-anticorpo formados, com solução de ureia 6 M como agente dissociante. O deslocamento de anticorpos de baixa avidez foi indicado por uma queda de títulos, calculada em porcentagem em relação aos títulos iniciais. Foram estudados 69 soros, 23 de cada um dos 3 perfis sorológicos sucessivos, observados na infecção, e que a caracterizam respectivamente como recente, em fase de transição e crônica. Os perfis foram determinados segundo os resultados de uma bateria de testes, incluindo os de imunofluorescência IgG e IgM, de captura de anticorpos IgM e de hemaglutinação. Para os soros de infecção crônica a queda observada foi de 3% ± 3%, de 34% ± 12% para toxoplasmose recente e de 12% ± 9% para a fase de transição. Conclue-se que a determinação da avidez de anticorpos IgG pode ser utilizada como marcador de infecção primária recente pelo T. gondii.

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O baixo resultado encontrado por nós no isolamento do Toxoplasma gondii de embutidos de carne de porco procedentes de Erechim (RS) (uma positiva em 40 amostras) levou-nos a pesquisar a ação do sal de cozinha, presente nesses embutidos, sobre taquizoitas e cistos do parasita. Foram obtidos exsudatos peritoneais (taquizoitas) e macerados de cérebros (cistos) de camundongos previamente inoculados com cepas de Toxoplasma gondii isoladas do material de Erechim. A este inóculo foi acrescentado sal de cozinha refinado, comum, nas concentrações de 2,2%, 2,5% e 3,0% habitualmente usadas no preparo dos embutidos. O tempo de exposição ao sal foi de 24 e 48 horas, 3-5 e 7 dias, a 4ºC, após o qual, camundongos albinos, machos, foram inoculados, por via intraperitoneal, com 0,5 ml desses inóculos, padronizados quanto ao número de parasitas. Os resultados mostraram que, nas concentrações de sal a 2,2%, 2,5% e 3,0% e exposições de 24 e 48 horas, todos os camundongos inoculados com taquizoitas mais sal morreram, menos um, provavelmente não infectado, (um sobrevivente em 28 inoculados). Na concentração de 3,0% e exposição durante 3-5 e 7 dias houve 10 sobreviventes em 37 animais inoculados (27%), sendo que com 5 e 7 dias, 7 de 15 camundongos sobreviveram (46,6%). Nos camundongos inoculados com cistos mais sal a 3,0% e exposições de 24, 48 e 72 horas, faltam anotações dos resultados; com exposições de 5 e 7 dias houve 17 sobreviventes e 3 mortos (85%). Camundongos-controles para cada grupo foram inoculados nas mesmas condições, porem sem o sal. A morte destes ocorreu em 100%, sempre, mais cedo do que a dos camundongos-testes. O toxoplasma foi recuperado do exsudato peritoneal e do cérebro dos camundongos recém-mortos e moribundos, mas nunca dos sobreviventes. Estes resultados evidenciam a ação inativante do sal de cozinha sobre o Toxoplasma gondii, na concentração de 3%, durante um mínimo de 3 dias e, possivelmente, explicam a raridade do isolamento do parasita nos embutidos de carne de porco salgada do inquérito de Erechim.

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Foram examinados exsudatos peritoneais e órgãos (cérebro, coração, pulmão e músculo estriado) de 53 camundongos infectados experimentalmente pelo Toxoplasma gondii, sendo 21 na fase aguda e 32 na crônica. Camundongos albinos, machos, de cerca de 25 g e 2 meses de idade foram inoculados, por via intraperitoneal, com 0,5 ml de exsudato peritoneal (taquizoitas) ou macerado de cérebro (cistos) de camundongos previamente infectados. O exame a fresco foi feito no exsudato peritoneal, entre 3 e 12 dias após inoculação e no cérebro, após 10 dias. Foram realizadas inoculações de macerados de órgãos em novos camundongos (repiques) para a recuperação do parasita no exsudato ou no cérebro. Na infecção aguda as positividades foram, ao exame a fresco: exsudato peritoneal 19/19, pulmão 12/14, músculo 6/9, coração 4/9 e cérebro 1/3. Após inoculação: exsudato peritoneal 5/5, cérebro 2/2, coração 19/19, pulmão 13/13 e músculo 14/17. Após estes últimos resultados foram registrados 9 novos órgãos positivos. A positividade final (igual à recuperação do parasita) foi: exsudato peritoneal 19/19 (100%), coração 15/17 (88,5%), músculo 12/14 (85,7%), pulmão 14/14 (100%) e cérebro 2/3 (66,6%). Na infecção crônica, que transcorreu entre 10 e 495 dias, as positividades foram, ao exame a fresco: cérebro 28/32, coração 0/4 e músculo 0/4. Após repique: cérebro 6/6, coração 14/29 e músculo 16/26. Neste exame foi revelado um novo camundongo positivo elevando para 29 o total de camundongos positivos ou 90,6%. O resultado final foi: cérebro 28/32 (87,5%), músculo 16/28 (57,15%) e coração 14/31 (45,1%). No fim da pesquisa, aos 495 dias, o cérebro apresentava grandes cistos ao exame a fresco e coração e músculo mostravam-se positivos através da inoculação. Conclusões: 1º) nos camundongos o toxoplasma persistiu por 495 dias no cérebro, coração e músculo estriado; 2º) o exame a fresco do pulmão pode substituir ou confirmar o do exsudato peritoneal; 3º) a inoculação de órgãos é necessária pois pode revelar novos casos positivos; 4º) a atividade dos cistos foi demonstrada pelo aumento gradual do seu tamanho e pela recuperação do toxoplasma no cérebro, coração e músculo, após o longo tempo de infecção.

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Camundongos albinos heterogenéticos da linhagem Swiss, foram experimentalmente infectados, via subcutânea, com taquizoítos de uma cepa de Toxoplasma gondii de baixa virulência. Todos morreram durante a fase aguda da infecção, entre 7 e 9 dias após a infecção (DAI). Demonstrou-se, utilizando a bioprova, que 80% dos animais eliminou T. gondii pela urina. Nos rins, observou-se, entre outras alterações, hemorragia intersticial intertubular e presença de hemácias íntegras nos espaços subcapsulares de Bowmann de alguns glomérulos. Discutiu-se sobre os possíveis mecanismos de eliminação de T. gondii na urina dos animais infectados. Analisou-se alguns aspectos relacionados com a eliminação de formas infectantes de T. gondii na urina destes animais e a transmissão da toxoplasmose na natureza

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Toxoplasmic encephalitis (TE) is a mayor cause of central nervous system infection in patients with acquired immunodeficiency syndrome (AIDS). Toxoplasma antibodies were detected in 56 of 79 patients with AIDS (71%), in the present study. Fourteen out of 57 seropositive patients developed TF (25%) and had Toxoplasma gondii antigen detected in their urine. For this, most of them received an effective therapy, with the subsequent disappearance of the symptoms and discontinuity of excretion of the T. gondii antigens. Our results suggest that the monitoring of T. gondii antigen in the urine of AIDS patients may be useful to decide on the proper time for therapy, as well as to avoid the beginning of neurologic signs in these patients.

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Crude Toxoplasma gondii antigens represent raw material used to prepare reagents to be employed in different serologic tests for the diagnosis of toxoplasmosis, including the IgM and IgG indirect hemagglutination (IgG-HA and IgM-HA) tests. So far, the actual antigenic molecules of the parasite involved in the interaction with agglutinating anti-T. gondii antibodies in these tests are unknown. The absorption process of serum samples from toxoplasmosis patients with the IgG-HA reagent (G-toxo-HA) demonstrated that red cells from this reagent were coated with T. gondii antigens with Mr of 39, 35, 30, 27, 22 and 14 kDa. The immune-absorption process with the IgM-HA reagent (M-toxo-HA), in turn, provided antibody eluates which recognized antigenic bands of the parasite corresponding to Mr of 54, 35 and 30 kDa, implying that these antigens are coating red cells from this reagent. The identification of most relevant antigens for each type of HA reagent seems to be useful for the inspection of the raw antigenic material, as well as of reagent batches routinely produced. Moreover the present findings can be used to modify these reagents in order to improve the performance of HA tests for the diagnosis of toxoplasmosis

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We report the detection of specific IgA antibodies and the determination of IgG avidity in sequential serum samples from a patient exhibiting significant levels of Toxoplasma-specific IgM antibodies for seven years after the onset of the clinical symptoms of toxoplasmosis. IgM antibodies were detected by an indirect immunofluorescence test and by three commercial enzyme-linked immunosorbent assays (ELISA). Anti-T. gondii IgA was quantified by the a-capture ELISA technique using a commercial kit. As defined by the manufacturer of the IgA ELISA test used, most patients with acute toxoplasmosis have antibody levels > 40 arbitrary units per ml (AU/mL). At this cut-off level, the patient still had a positive ELISA result (45 AU/mL) in a serum sample taken one year after the beginning of clinical manifestations. The IgG avidity-ELISA test was performed with the Falcon assay screening test (F.A.S.T.®) - ELISA system. Avidity indices compatible with a recent Toxoplasma infection were found only in serum samples taken during the first 5 months after the onset of the clinical symptoms of toxoplasmosis. These results show that the interpretation of positive IgM results as indicative of recently acquired toxoplasmosis requires additional laboratory confirmation either by other tests or by the demonstration of a significant rise in the antibody titers in sequential serum samples.

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The occurrence of Toxoplasma antibodies in domestic outpatient cats in the city of São Paulo was evaluated using the indirect immunofluorescence assay. A total of 248 blood samples obtained from male and female cats seen at the Veterinary Teaching Hospital at the University of São Paulo between February 1996 and January 1997 were tested. Of these, 17.7% were positive, with a 64 titer being detected in most animals. The frequence of Toxoplasma antibodies was significantly higher in older cats, those fed raw meat and those with free access to the outdoor environment. There was no significant difference in reactivity between males and females. We conclude that diet and free access to the outdoor environment were equally important as predisposing factors to the risk of Toxoplasma infection.

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Active infection by T. gondii was evaluated by immunoassay for soluble SAG-1 (p30), the major surface antigen from T. gondii, specific antibodies and immune complexes in human cerebrospinal fluid (CSF) samples. A total of 263 samples of CSF were collected from hospitalized patients presenting neurological disorders and analyzed for antibodies to HIV. Patients were divided into two groups: HIV positive (n = 96) or HIV negative (n =167). The results of the assays showed that 45% of all samples were positive for soluble SAG-1. Toxoplasma Ag/Ab immune complexes were detected in 19% of the CSF samples and 62% were positive for T. gondii- specific IgG. A combination of these assays in the presence of clinical findings consistent with active Toxoplasma infection may predict the presence of toxoplasmic encephalitis. Moreover, detection of soluble SAG-1 in the CSF of these individuals appears consistent with active infection.