22 resultados para Tiberio, Emperador de Roma
Resumo:
A seletividade alimentar é caracterizada por recusa alimentar, pouco apetite e desinteresse pelo alimento. É um comportamento típico da fase pré-escolar, mas, quando presente em ambientes familiares desfavoráveis, pode acentuar-se e permanecer até a adolescência. Este artigo trata de um relato de caso em que o paciente, com diagnóstico de seletividade alimentar, inicia tratamento em serviço especializado de transtornos alimentares aos 14 anos. A particularidade deste caso é a rápida e boa evolução do quadro, possivelmente decorrente do desejo próprio de se tratar e do apoio recebido pela família. A análise do caso em questão aponta para a importância de identificar os casos de seletividade de forma correta e precoce para que eles sejam encaminhados o quanto antes a profissionais habilitados no tratamento de distúrbios alimentares nos diferentes estágios de desenvolvimento da infância e adolescência, resultando em melhor prognóstico do quadro.
Resumo:
Estudaram-se os efeitos da aplicação de sulfato de amônio e reguladores de crescimento no peso médio dos frutos de tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) cultivares "Angela" e "Roma". Em dois ensaios efetuou-se a aplicação de (NH4)2 SO4 (2g/l solo), SADH 3000 ppm, SADH + (NH4)2 SO4, CCC 2000 ppm, CCC+ (NH4)2 SO4, GA 100 ppm, GA + (NH4)2 SO4, além do tratamento controle. Em outros dois ensaios, além do controle, realizou-se a aplicação de 1-(2,4-diclorofenoxiacetil) -3,5- dimetil pirasol 3,75, 15,00 e 7,50 ppm, e de CEPA nas concentrações de 500, 1000 e 1500 ppm. Verificou-se que o SADH promoveu redução no peso médio dos frutos dos tomateiros "Angela", em relação ao tratamento com (NH4)2 SO4. A incorporação de sulfato de amônio no solo restringiu os efeitos detrimentals da aplicação foliar de SADH. Pulverização com CCC, GA, Tomakon e CEPA não afetou o peso médio dos frutos das cultivares "Angela" e "Roma".
Resumo:
Dois experimentos foram conduzidas, em condições de casa-de--vegetação com o objetivo de caracterizar diferenças entre cultivares de tomateiro (Lycopersvcum esculentum Mill) com relação à tolerância ao alumínio e ao manganês. No primeiro experimento foram cultivados em Latossol Roxo (solo ácido, com níveis elevados de alumínio e manganês), seis cultivares de tomateiro: "Santa Cruz Kada", "Angela IAC 3946", "Vital", "Roma VF", "Pavebo 220" e "Ronita N", os três primeiros de crescimento indeterminado e os restantes de crescimento determinado. No segundo experimento, os cultivares Santa Cruz Kada e Ronita N que apresentaram um contraste de desenvolvimento no solo ácido, foram cultivados em solução nutritiva de HOAGLAND & ARNON, modificada para níveis de manganês (0,5 ; 1,5 e 3,0 ppm) e com adição de níveis de alumínio (0,0; 10,0 e 20,00 ppm). Os resultados obtidos permitiram indicar o cultivar Santa Cruz Kada como mais tolerante ao alumínio que o cultuar Ronita N. A maior sensibilidade ao alumínio do cultivar Ronita N foi associada com uma maior exigência em cálcio e fósforo, com uma maior absorção de alumínio e também com efeito depressivo do alumínio na absorção dos nutrientes mencionados, em relação ao cultivar Santa Cruz Kada. A tolerância do cultivar Santa Cruz Kada ao alumínio apesar de ser maior que a do Ronita N pode ser considerada de grau relativamente baixo, podendo-se esperar ainda, boas respostas dessas plantas à calagem nos cultivares em solos ácidos. O comportamento dos cultivares frente aos níveis de manganês em solução nutritiva foi semelhante, não sendo observado qualquer efeito prejudicial do elemento nos níveis empregados.
Resumo:
Reveste-se de grande importância o conhecimento da marcha de absorção de nutrientes pelas culturas, principalmente visando uma aplicação racional dos fertilizantes. Utilizou-se no presente experimento a cultivar Roma VF, de porte determinado, que tem tido grande aceitação tanto pelos tomaticultores como pelas industrias processadoras. As amostras para analise foram coletadas no período junho a outubro de 1977, em uma área experimental instalada num solo representativo da região oeste do Estado de São Paulo (Latossol Vermelho Amarelo), no município de Narandiba (DIRA de Presidente Prudente)· A cultura recebeu uma adubação de 85--300-100 kg/ha de NPK, sendo 1/3 do N aplicado juntamente com todo o P e K no plantio e os 2/3 restantes aplicados em cobertura aos 30 e 35 dias após a germinação. A área foi de 1,25 x 0,30 m (26,666 covas/ha), com culturais foram os normalmente recomendados para a cultura na região. As amostras (4 repetições) foram coletadas aos 15, 30, 45, 60, 75, 90 e 105 dias após a germinação. As plantas foram separadas em folhas cotiledonares, folhas, caule e frutos. Determinou-se o peso de matéria seca e analisou-se para N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mo e Zn. Os resultados analíticos obtidos revelaram um crescimento lento ate aos 30 dias, após o que houve um crescimento acelerado, com o peso da materia seca praticamente dobrando a cada quinzena no período dos 45 aos 75 dias, atingindo o máximo aos 105 dias (5.706,61 kg/ha). Quanto ao crescimento dos frutos, expresso em peso de materia seca, houve um aumento de cerca de 20 vezes no intervalo dos 45 aos 75 dias, praticamente duplicando o peso no período dos 75 aos 90 dias e estabilizando-se aos 105 dias (2.708,6 kg/ha). Na época de floração, as folhas apresentavam, em função da materia seca, 3,7% N; 0,50% P; 4,44% K; 3,24% Ca; 0,99% Mg; 0,46% S; 72 ppm B; 15 ppm Cu; 434 ppm Fe; 375 ppm Mn; 0,18 ppm Mo; 148 ppm Zn. A produção efetiva de 65 ton/ha obtida na área experimental, contem as seguintes quantidades de nutrientes nos frutos: 67,8 g N; 8,9 g P; 112,2g K; 7,7 g Ca; 6,0 g Mg; 3,1 g S; 93 g B; 45 g Cu; 547 g Fe; 163 g Mn; 485 mg Mo.
Resumo:
Allergen-induced bone marrow responses are observable in human allergic asthmatics, involving specific increases in eosinophil-basophil progenitors (Eo/B-CFU), measured either by hemopoietic assays or by flow cytometric analyses of CD34-positive, IL-3Ralpha-positive, and/or IL-5-responsive cell populations. The results are consistent with the upregulation of an IL-5-sensitive population of progenitors in allergen-induced late phase asthmatic responses. Studies in vitro on the phenotype of developing eosinophils and basophils suggest that the early acquisition of IL-5Ralpha, as well as the capacity to produce cytokines such as GM-CSF and IL-5, are features of the differentiation process. These observations are consistent with findings in animal models, indicating that allergen-induced increases in bone marrow progenitor formation depend on hemopoietic factor(s) released post-allergen. The possibility that there is constitutive marrow upregulation of eosinophilopoiesis in allergic airways disease is also an area for future investigation.
Resumo:
Meglumine antimoniate (MA) and sodium stibogluconate are pentavalent antimony (SbV) drugs used since the mid-1940s. Notwithstanding the fact that they are first-choice drugs for the treatment of leishmaniases, there are gaps in our knowledge of their toxicological profile, mode of action and kinetics. Little is known about the distribution of antimony in tissues after SbV administration. In this study, we evaluated the Sb content of tissues from male rats 24 h and three weeks after a 21-day course of treatment with MA (300 mg SbV/kg body wt/d, subcutaneous). Sb concentrations in the blood and organs were determined by inductively coupled plasma-mass spectrometry. In rats, as with in humans, the Sb blood levels after MA dosing can be described by a two-compartment model with a fast (t1/2 = 0.6 h) and a slow (t1/2 >> 24 h) elimination phase. The spleen was the organ that accumulated the highest amount of Sb, while bone and thyroid ranked second in descending order of tissues according to Sb levels (spleen >> bone, thyroid, kidneys > liver, epididymis, lungs, adrenals > prostate > thymus, pancreas, heart, small intestines > skeletal muscle, testes, stomach > brain). The pathophysiological consequences of Sb accumulation in the thyroid and Sb speciation in the liver, thyroid, spleen and bone warrant further studies.
Resumo:
RESUMO Objetivo Avaliar a percepção dos profissionais de saúde sobre o clima e a cultura de segurança do paciente em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e a relação entre os instrumentos Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) e o Safety Attitudes Questionnaire (SAQ). Método Estudo transversal realizado em hospital de ensino no interior do estado de São Paulo, Brasil, em março/abril de 2014. Aplicaram-se o HSOPSC, o SAQ e um instrumento para levantamento das informações sociodemográficas e profissionais aos funcionários das UTI adulto, pediátrica e neonatal. A análise utilizou a estatística descritiva. Resultados As escalas apresentaram boa confiabilidade. Maiores fragilidades para a segurança do paciente foram observadas nos domínios “condições de trabalho” e “percepções da gerência” do SAQ e “resposta não punitiva aos erros” do HSOPSC. As fortalezas no SAQ foram o “clima de trabalho em equipe” e a “satisfação no trabalho” e para o HSOPSC “expectativas e ações de promoção de segurança supervisores/gerentes” e “aprendizado organizacional e melhoria mútua”. Na UTI Neonatal houve maior satisfação no trabalho do que nas demais UTI. A UTI Adulto apresentou menores pontuações para a maioria dos domínios do SAQ e HSOPSC. A correlação entre as escalas foi de força moderada (r=0,66). Conclusão Há diferenças de percepções quanto à segurança do paciente entre as UTI, o que corrobora com a existência de microculturas locais. O estudo não demonstra que o SAQ e o HSOPSC sejam equivalentes.