29 resultados para Tcr
Resumo:
Visando à identificação de genótipos de citros melhor adaptados ao ecossistema de Tabuleiros Costeiros, com potencial de uso como porta-enxertos, avaliou-se seu desempenho em relação à tolerância à seca, considerando a análise de crescimento das plantas. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em Cruz das Almas - BA. Foram avaliados seis genótipos: limoeiros 'Cravo' e 'Volkameriano', laranjeira 'Azeda' e os híbridos trifoliados HTR - 051, TSK õ CTTR - 002 e TSK õ CTTR - 017, estes últimos obtidos pelo Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. Plantas obtidas de sementes (pés-francos ou seedlings) foram cultivadas em substrato Plantmaxâ, irrigando-as até que apresentassem dois ou mais pares de folhas verdadeiras, quando foram transplantadas para recipientes com o mesmo substrato devidamente adubado, mantendo-se o suplemento hídrico até o início das avaliações. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 6 õ 7, sendo seis genótipos e sete tempos de avaliação. As avaliações foram realizadas sob irrigação, déficit hídrico e re-irrigação, considerando-se o acúmulo de matéria seca total (MS) e a área foliar da planta (AF) como base para a determinação dos seguintes índices fisiológicos: razão de área foliar (RAF), taxa assimilatória líquida (TAL) e taxa de crescimento relativo (TCR). Nas condições do experimento, o híbrido HTR - 051 apresentou menor sensibilidade ao déficit hídrico, o que o qualifica como porta-enxerto promissor para ambientes sujeitos a estiagem prolongada.
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Este experimento foi desenvolvido com o objetivo de estudar o crescimento de mudas de Bombacopsis glabra (Pasq.) A. Robyns (castanha-do-maranhão) sob diferentes intensidades luminosas. A capacidade de emergência das plântulas foi determinada pela porcentagem e pelo índice de velocidade de emergência, utilizando quatro repetições de 100 sementes (1 semente/saco). Após 40 dias, 75 mudas foram transferidas para condições de 30 e 50% de sombreamento e para pleno sol. O desenvolvimento das mudas foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, com três repetições de cinco mudas, nas quais foram avaliados a altura do caule e o diâmetro do colo aos 61, 82, 103 e 124 dias após a emergência das plântulas; o teor de clorofila a, b, total e a razão a/b; a massa seca da planta (MS); a área foliar (AF); a taxa de crescimento relativo (TCR); a razão de área foliar (RAF); a taxa assimilatória líquida (TAL); e a sobrevivência aos 103 e 124 dias após a emergência, quando o experimento foi encerrado. As sementes apresentaram 95% de emergência e alto de índice de velocidade de emergência (1,7). As mudas apresentaram 100% de sobrevivência em todos os tratamentos. Os níveis de luz estudados não afetaram a sobrevivência das mudas, o diâmetro do caule, a área foliar, a clorofila a e b, a TCR, a TAL e a RAF, nos intervalos de tempo estudados. As mudas crescidas sob 50% de sombra apresentaram maior altura, maior clorofila total e menor relação a/b. A castanha-do-maranhão é uma espécie de fácil propagação, apresentando bom desenvolvimento das mudas sob pleno sol e tolerando o sombreamento de 30 e 50%.
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Avaliou-se o potencial de germinação das sementes de orelha-de-macaco após os tratamentos pré-germinativos e o crescimento inicial das mudas tratadas com ácido giberélico (GA) e sombreamento. As sementes receberem os seguintes tratamentos de escarificação + embebição: 1) H2SO4/5'; 2) H2SO4/5'+água/24 h; 3) H2SO4/5'+GA 200 mg.L-1/24 h; 4) H2SO4/5'+KNO3 1%/24 h; 5) H2SO4/10'; 6) H2SO4 /10' +água/24 h; 7) H2SO4/10'+GA 200 mg.L-1/24 h; 8) H2SO4 /10'+ KNO3 1%/24 h; 9) Água 24/ h; e 10) testemunha e a semeadura em casa de vegetação. As mudas foram tratadas com GA 0, 50 e 100 mg.L-1 e mantidas em sombrite 50% de sombra e a pleno sol até 180 dias após a semeadura. Não se observou germinação na testemunha e na imersão apenas em água. A emergência, TMPA, MSR e MSPA não variaram entre os tratamentos de escarificação (média de 89%; 6,55 cm; 0,08 g; e 1,8 g; e o TMR em H2SO4 /10'+ KNO3 (13,73 cm). Com base nesses resultados, as sementes podem ser escarificadas por 10'com H2SO4. As mudas a pleno sol apresentaram maior altura (51,94 cm), MSF (3,6 g), MSPA (7,21 g), MSR (4,27 g) e MST (11,59 g). A TAL, RAF e TCR não variaram entre os níveis de luz e tratamentos com GA. As doses de giberelina estudadas não alteraram o crescimento das mudas.
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Neste estudo, avaliaram-se os efeitos tóxicos do arsênio (As) sobre o crescimento e atividade de enzimas antioxidativas dismutase do superóxido (SOD), catalase (CAT), peroxidases (POX), peroxidase do ascorbato peroxidase (APX) e glutationa redutase (GR) em plantas de Cajanus cajan e Crotalaria spectabili. Plantas das duas espécies foram expostas a diferentes concentrações de As, em solução nutritiva de Hoagland, pH 6,5. A taxa de crescimento relativo (TCR) das duas espécies reduziu-se com o aumento da concentração de As na solução nutritiva, sendo de forma mais intensa em C. cajan. A concentração de As na solução capaz de reduzir em 50% a TCR de C. cajan foi de 0,93 mg L-1, enquanto em C. spectabilis foi de 4,80 mg L-1. As duas espécies apresentaram reduzida translocação de As para a parte aérea, sendo em raízes de C. spectabilis observada a maior concentração desse elemento. C. cajan exposto ao As teve as atividades das enzimas CAT, POX e APX reduzidas, ao contrário do que ocorreu em C. spectabilis. Esta espécie, quando submetida ao As, apresentou incremento na atividade de todas as enzimas avaliadas. A maior tolerância ao As observada em C. spectabilis pode estar relacionada à maior capacidade em reter o As nas raízes e à indução das enzimas SOD, CAT, POX, APX e GR. Dessa forma, C. spectabilis é uma espécie com potencial para utilização em programas de revegetação de áreas contaminadas com As.
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The pathogens of the reproductive system in the male can penetrate and establish by ascending route, from to the prepuce to the urethra, accessory glands, epididymis and testicles. The aim of this paper is determine the distribution and number of cells involved in the immune response in prepuce and pelvic urethra of rams, without apparent clinical alterations in testicle, epididymis and prepuce. The distribution of some of the cells involved in the immune response at the level of the prepuce and the pelvic urethra was quantified in four one-year-old rams seronegative for B. ovis and A. seminis and without apparent lesions in the testicles, the epididymis, and the prepuce. At the moment of slaughter, samples were taken from the preputial fornix and the pelvic urethra and placed in 10% formalin and under freezing conditions. CD4, CD8, WC1, CD45RO, CD14 and CD1b cells were demonstrated by immunohistochemistry, and immunoglobulin-containing cells (ICC) of the IgA, IgG and IgM classes were demonstrated by immunofluorescence. The labeled cells present in the mucosa of both organs were counted with an image analyzer. The total number of cells was compared between both tissues and differentially between the epithelium and the connective tissue of the mucosa. Significant differences were found in the total number of CD4, CD45RO, and WC1 lymphocytes, in CD14 macrophages, and CD1b dendritic cells, with mean values being greater in the fornix than in the urethra (p<0.05) in all cases. Only dendritic cells were found in the prepuce. No differences were found in the number of CD8 lymphocytes between both organs. The ratio between each cell type in the connective and the intraepithelial tissues and between organs was 10/1 for CD4 in the fornix (p<0.05), against 7/1 in the urethra (p<0.05), while CD8 had a 1/1 distribution in both mucosae. The WC1 ratio was 5/1 in both mucosae (p<0.05). CD45RO labeling was 19/1 in the prepuce (p<0.05) and 1/1 in the urethra. IgA-containing cells did not show differences in the total number of cells in both tissues. In the urethra, no IgG-containing cells were observed and IgM-containing cells were scarce; in contrast, both cell types were present in the prepuce, in amounts greater than in the urethra (p<0.05). IgA-, IgG-, and IgM-containing cells were located in both organs in the mucosal connective tissue. The presence of antigen-presenting cells, macrophages, and dendritic cells, as well as of lymphocytes CD4, CD8 TCR γδ (WC1), IgA-, IgG and IgM positive cells, and CD45RO cells suggests that both mucosae may behave as inductive and effector sites for the mucosal immune response.
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Foram conduzidos dois experimentos em condições de casa de vegetação, com o objetivo de analisar comparativamente o crescimento de três biótipos de leiteira (Euphorbia heterophylla - EPHHL) resistentes (R) (Passo Fundo, Não-Me-Toque e Rio Pardo) e um suscetível (S) (Porto Alegre) aos herbicidas inibidores da ALS, por meio do cálculo da taxa de crescimento relativo (TCR) e dos índices que a compõem. Utilizou-se o delineamento experimental completamente casualizado, com três repetições e tratamentos organizados em fatorial 2 x 4 x 4, em que o fator A correspondeu às duas estações de crescimento (outono e primavera), o fator B aos quatro biótipos de EPHHL e o fator C às quatro épocas de determinação dos índices de crescimento das plantas de leiteira - no primeiro experimento, aos 15, 25, 35 e 45, e, no segundo, aos 23, 33, 43 e 53 dias após a emergência (DAE). No experimento realizado no outono não houve interação entre época de avaliação e biótipo nem efeito simples de biótipo. No experimento realizado na primavera, a razão de peso foliar (RPF) do biótipo de Não-Me-Toque foi superior em média à dos demais biótipos; a razão de área foliar (RAF) foi superior no biótipo de Não-Me-Toque aos 23 e 53 DAE; e não houve diferenças da TAL e TCR entre os biótipos. Esses resultados sugerem produtividade semelhante entre os biótipos R e S e, portanto, sua equivalência competitiva.
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A resistência de biótipos de plantas daninhas aos herbicidas inibidores da acetolactato sintase (ALS) é causada pela insensibilidade desta enzima aos herbicidas que inibem sua atividade catalítica. A insensibilidade da enzima é decorrente de uma alteração estrutural, resultado da substituição de certos aminoácidos no sítio de ação do herbicida. Esta alteração na enzima pode eventualmente resultar, além da resistência ao herbicida, em modificações na taxa de crescimento da planta, fato este comprovado para os biótipos resistentes aos herbicidas inibidores do fotossistema II, os quais apresentam taxa de crescimento prejudicada pela alteração no sítio de ação sofrida pelo herbicida. Esta possível diminuição na taxa de crescimento da planta resistente tem conseqüências diretas na competitividade do biótipo e, portanto, na sua dinâmica dentro da população, afetando diretamente as estratégias de manejo da resistência. A presente pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de comparar a taxa de crescimento de dois biótipos da planta daninha picão-preto (Bidens pilosa), sendo um resistente e um suscetível aos herbicidas inibidores da ALS. Um experimento foi montado em casa de vegetação, em vasos com capacidade de 5 L, sendo uma planta de cada biótipo por vaso, coletando-se a biomassa seca destas plantas e a área foliar semanalmente, iniciando-se 14 dias após o plantio. Os resultados de crescimento da biomassa e área foliar foram ajustados utilizando-se a função de Richards (log-logística). Desta análise, foram derivadas a taxa de crescimento absoluto (TCA), a taxa de crescimento relativo (TCR) e a taxa de assimilação fotossintética líquida (TAL). O biótipo suscetível apresentou peso de biomassa seca superior ao resistente nas primeiras fases do crescimento, porém no final do ciclo o biótipo resistente igualou-se em tamanho de área foliar, pois apresentou, principalmente no início do ciclo de crescimento, TCA, TCR e TAL maiores que o suscetível. Dessa forma, concluiu-se que o biótipo de Bidens pilosa resistente aos herbicidas inibidores da ALS apresenta a mesma eficiência de produção de biomassa no final do ciclo. É provável que, quando em competição entre si e com as culturas, possua a mesma competitividade, sendo a dominância numérica de um biótipo sobre o outro decorrente apenas da pressão de seleção causada pelo herbicida.
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Plantas que apresentam rápido crescimento tendem a ocupar precocemente nichos disponíveis, utilizando o espaço de suas vizinhas. Em geral, esses vegetais adquirem prioridade na utilização dos recursos do meio. O objetivo deste trabalho foi avaliar variações em características de crescimento de cultivares de arroz irrigado. Para isso, conduziu-se um experimento em campo na estação de crescimento de 2000/2001, em Cachoeirinha-RS. Investigou-se o comportamento de oito cultivares de arroz, cultivados em presença e ausência de plantas de arroz do cultivar EEA 406, simulando infestação de arroz-vermelho, estabelecida com densidade média de 30 plantas m-2. Entre 15 e 60 dias após a semeadura (DAS), avaliou-se a evolução de área foliar, estatura e massa aérea das plantas de arroz. Com esses dados, calcularam-se razão de área foliar (RAF), taxa de crescimento relativo (TCR) e taxa de assimilação líquida (TAL) dos cultivares. Os cultivares Ligeirinho e XL 6 apresentaram elevadas velocidades de ganho em área foliar, estatura e massa aérea; com isso, alcançaram as maiores coberturas do solo, juntamente com o cultivar IR 841. Por outro lado, os cultivares Bluebelle e Formosa mostraram lento crescimento absoluto no período avaliado, mas, em geral, apresentaram os maiores valores para TCR e TAL.
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Com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes manejos de palhada de capim-braquiária sobre o desenvolvimento inicial da cultura de soja e da planta daninha amendoimbravo, foi conduzido um experimento em condições de casa de vegetação no NuPAMFCA/UNESP, BotucatuSP. Os tratamentos utilizados foram: manejo da palhada na superfície do solo + irrigação superficial (T1); manejo da palhada na superfície do solo + irrigação subsuperficial (T2); palhada incorporada ao solo (T3); e testemunha sem cobertura (T4). A palhada foi colhida no campo 30 dias após dessecação com o herbicida glyphosate (1,44 g i.a. ha-1). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com sete repetições, sendo as unidades experimentais vasos plásticos, com a soja e o amendoim-bravo semeados paralelamente, em linhas distintas. O T1 reduziu significativamente o índice de velocidade de germinação (IVG) e a altura das plântulas de soja aos 5 e 10 dias após a emergência (DAE), ao contrário do amendoim-bravo, o qual não sofreu interferência dos tratamentos estudados, constituindo-se em uma planta-problema para sistemas produtivos com palhada de capim-braquiária. Os resultados da análise de crescimento (TCA - taxa de crescimento absoluto, TCR - taxa de crescimento relativo e TAL - taxa de assimilação líquida) das plântulas de soja e amendoim-bravo apresentaram valores máximos aos 15 DAE, com exceção do T3 para soja, o qual reduziu expressivamente o desenvolvimento em relação aos demais tratamentos.
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Digitaria insularis é uma espécie perene, que se reproduz por sementes e rizomas, sendo de difícil controle após a primeira floração. Visando definir técnicas para o manejo integrado dessa espécie, o seu crescimento foi avaliado em casa de vegetação, em recipiente plástico contendo 0,003 m³ de solo. Avaliações de altura, área foliar e massa seca foram realizadas em 15 épocas, entre 14 e 112 dias após a emergência (DAE), em intervalos regulares de sete dias. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. As plantas foram fragmentadas em raiz + rizoma, colmo e folha. Posteriormente, determinou-se a área foliar e a massa seca das diferentes partes após secagem a 70 ºC em estufa com ventilação forçada, até massa constante. Os valores máximos de área foliar e a massa seca foram atingidos aos 98 e 105 DAE, respectivamente. As folhas apresentaram maior participação no acúmulo de massa seca total, seguida por raízes+rizomas, até os 105 DAE. O acúmulo de massa seca de Digitaria insularis foi lento até 45 DAE. A partir dessa época, verificou-se rápido acúmulo de massa seca nas raízes, o que pode ser atribuído à formação dos rizomas. Os valores da taxa de crescimento relativo (TCR) foram decrescentes com o tempo, devido à maior alocação de fotoassimilados para estruturas formadas com o desenvolvimento da planta. Digitaria insularis apresenta crescimento lento até 45 DAE, sendo este rápido a partir dos 45 até os 105 DAE, sugerindo a possibilidade de bom controle cultural dessa espécie por culturas que tenham crescimento inicial rápido, grande área foliar e que cubram rapidamente o solo.
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Plantas sob forte sombreamento (2% ou 6% da luz solar direta) apresentaram, em relação às plantas sob maior nível de luz, menor biomassa, menores taxas de crescimento, menor razão raiz/parte aérea, menor massa foliar específica (MFE), menor razão clorofila a/b e maior razão de área foliar (RAF). Com o aumento da irradiância as plantas apresentaram três tipos de comportamento, dependendo da quantidade de luz dada: 1) até cerca de 20% da luz solar direta as plantas apresentaram, com aumento da luz, aumento de biomassa, das taxas de crescimento relativo (TCR) e de assimilação líquida (TAL), maior alocação de biomassa para a raiz, maior número de folhas, maior MFE, maior razão clorofila a/b e menor razão de peso foliar (RPF) e RAF; 2) entre 20% e 70% de luz as plantas não mostraram alterações morfológicas ou fisiológicas com aumento na quantidade de luz, à exceção de um aumento na razão clorofila a/b; e 3) plantas crescendo em luz solar plena apresentaram uma redução do crescimento em massa seca. As plantas transferidas de 4% para 20 ou 30% de luz mostraram respostas similares àquelas das plantas crescidas sempre em mais luz. A densidade de estômatos mostrou uma leve tendência ao aumento em plantas transferidas para maior quantidade de luz. O menor crescimento em níveis mais fortes de sombreamento e o maior crescimento com aumento de irradiância até 20-30% da luz solar total sugere que a espécie possa se beneficiar do aparecimento de clareiras para sua regeneração. O menor desempenho das plantas em condições de luz plena ou forte sombreamento sugere menor capacidade competitiva da espécie em grandes clareiras ou sob dossel fechado.
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The control of CD4 gene expression is essential for proper T lymphocyte development. Signals transmitted from the T-cell antigen receptor (TCR) during the thymic selection processes are believed to be linked to the regulation of CD4 gene expression during specific stages of T cell development. Thus, a study of the factors that control CD4 gene expression may lead to further insight into the molecular mechanisms that drive thymic selection. In this review, we discuss the work conducted to date to identify and characterize the cis-acting transcriptional control elements in the CD4 locus and the DNA-binding factors that mediate their function. From these studies, it is becoming clear that the molecular mechanisms controlling CD4 gene expression are very complex and differ at each stage of development. Thus, the control of CD4 expression is subject to many different influences as the thymocyte develops.
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We analyzed the genetic recombination pattern of the T-cell receptor beta-chain gene (TCR-beta) in order to identify clonal expansion of T-lymphocytes in 17 human T-lymphotropic virus type I (HTLV-I)-positive healthy carriers, 7 of them with abnormal features in the peripheral blood lymphocytes. Monoclonal or oligoclonal expansion of T-cells was detected in 5 of 7 HTLV-I-positive patients with abnormal lymphocytes and unconfirmed diagnosis by using PCR amplification of segments of TCR-beta gene, in a set of reactions that target 102 different variable (V) segments, covering all members of the 24 V families available in the gene bank, including the more recently identified segments of the Vbeta-5 and Vbeta-8 family and the two diversity beta segments. Southern blots, the gold standard method to detect T-lymphocyte clonality, were negative for all of these 7 patients, what highlights the low sensitivity of this method that requires a large amount of very high quality DNA. To evaluate the performance of PCR in the detection of clonality we also analyzed 18 leukemia patients, all of whom tested positive. Clonal expansion was not detected in any of the negative controls or healthy carriers without abnormal lymphocytes. In conclusion, PCR amplification of segments of rearranged TCR-beta is reliable and highly suitable for the detection of small populations of clonal T-cells in asymptomatic HTLV-I carriers who present abnormal peripheral blood lymphocytes providing an additional instrument for following up these patients with potentially higher risk of leukemia.
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There is evidence that the major mediators of stress, i.e., catecholamines and glucocorticoids, play an important role in modulating thymopoiesis and consequently immune responses. Furthermore, there are data suggesting that glucocorticoids influence catecholamine action. Therefore, to assess the putative relevance of glucocorticoid-catecholamine interplay in the modulation of thymopoiesis we analyzed thymocyte differentiation/maturation in non-adrenalectomized and andrenalectomized rats subjected to treatment with propranolol (0.4 mg·100 g body weight-1·day-1) for 4 days. The effects of β-adrenoceptor blockade on thymopoiesis in non-adrenalectomized rats differed not only quantitatively but also qualitatively from those in adrenalectomized rats. In adrenalectomized rats, besides a more efficient thymopoiesis [judged by a more pronounced increase in the relative proportion of the most mature single-positive TCRαβhigh thymocytes as revealed by two-way ANOVA; for CD4+CD8- F (1,20) = 10.92, P < 0.01; for CD4-CD8+ F (1,20) = 7.47, P < 0.05], a skewed thymocyte maturation towards the CD4-CD8+ phenotype, and consequently a diminished CD4+CD8-/CD4-CD8+ mature TCRαβhigh thymocyte ratio (3.41 ± 0.21 in non-adrenalectomized rats vs 2.90 ± 0.31 in adrenalectomized rats, P < 0.05) were found. Therefore, we assumed that catecholaminergic modulation of thymopoiesis exhibits a substantial degree of glucocorticoid-dependent plasticity. Given that glucocorticoids, apart from catecholamine synthesis, influence adrenoceptor expression, we also hypothesized that the lack of adrenal glucocorticoids affected not only β-adrenoceptor- but also α-adrenoceptor-mediated modulation of thymopoiesis.