17 resultados para Suicide Contagion


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New generation antidepressant therapies, including serotonin-norepinephrine reuptake inhibitor (SNRIs), were introduced in the late 1980s; however, few comprehensive studies have compared the benefits and risks of various contemporary treatments for major depressive disorder (MDD) in young patients. A comprehensive literature search of PubMed, Cochrane, Embase, Web of Science, and PsycINFO databases was conducted from 1970 to January 2015. Only clinical trials that randomly assigned one SNRI or placebo to patients aged 7 to 18 years who met the diagnostic criteria for major depressive disorder were included. Treatment success, dropout rate, and suicidal ideation/attempt outcomes were measured. Primary efficacy was determined by pooling the risk ratios (RRs) of treatment response and remission. Acceptability was determined by pooling the RRs of dropouts for all reasons and for adverse effects as well as suicide-risk outcomes. Five trials with a total of 973 patients were included. SNRIs were not significantly more effective than placebo for treatment response but were for remission. The comparison of patients taking SNRIs that dropped out for all reasons and those taking placebo did not reach statistical significance. Significantly more patients taking SNRIs dropped out for adverse effects than those taking placebo. No significant difference was found in suicide-related risk outcomes. SNRI therapy does not display a superior efficacy and is not better tolerated compared to placebo in these young patients. However, duloxetine has a potential beneficial effect for depression in young populations, showing a need for further research.

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Introdução: Sintomas de desesperança, ideação suicida e depressão influenciam na qualidade e expectativa de vida de doentes renais crônicos. Objetivo: Avaliar se existe diferença nos sintomas de desesperança, ideação suicida e depressão entre pacientes renais crônicos em hemodiálise ou transplantados. Analisamos também se variáveis sociodemográficas como atividade laboral, ter dependentes, sexo e estado civil interferem nesses sintomas. Métodos: Estudo comparativo, de corte transversal, em que 50 pacientes em hemodiálise crônica e 50 transplantados renais, clinicamente estáveis, sem psicopatologias, pareados por sexo e idade, foram selecionados aleatoriamente. Instrumentos -Beck Hopelessness Scale (BHS), Beck Scale for Suicide Ideation (BSI) e Beck Depression Inventory (BDI). Resultados: BHS: 2% de cada grupo tiveram escore > 8 (p = 1,00). BSI: 4% em hemodiálise e 6% dos transplantados tinham escore > 1 (p = 1,00). BDI: 20% em hemodiálise e 12% dos transplantados apresentaram escore > 14 (p = 0,275). Não houve relação entre as variáveis testadas e os sintomas de desesperança e ideação suicida. Não exercer atividade laboral implicou mais sintomas depressivos (escore médio BDI: 10,5 vs. 7,3, p = 0,027). Transplantados de doadores falecidos apresentaram mais sintomas depressivos comparados aos receptores de doadores vivos (escore médio BDI: 11,0 vs. 6,7, p = 0,042). Conclusão: Não houve diferença na intensidade dos sintomas de desesperança, ideação suicida e depressão entre pacientes estáveis em hemodiálise e transplantados. Não exercer atividade laboral e receber transplante de doador falecido levou a mais sintomas depressivos. A prevalência de ideação suicida e sintomas depressivos, nas duas modalidades, merece atenção e indica a necessidade de monitorização e cuidados nesses pacientes.