66 resultados para Smith, Hazel Littlefield
Resumo:
No presente trabalho foi determinada a variabilidade de X. malvacearum, em condições de casa de vegetação, baseando-se na reação dos hospedeiros diferenciais para raças fisiológicas do patógeno. A técnica de inoculação empregada foi a de riscos feitos na página inferior das folhas e para avaliação dos sintomas foi adotada uma escala que variou de 1 a 5. Foi detectada a ocorrência das raças fisiológicas 3, 8 e 10. A linhagem do algodoeiro IAC RM3-4133 71/523 foi resistente à raça fisiológica 3, enquanto que as linhagens (Acala x Nu.16) 71/213 e IAC 12-2 71/170 foram resistentes às raças 3, 8 e 10.
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Neste trabalho apresentamos os resultados dos estudos das diferenças entre as dimensões (comprimento, diâmetro e espessura) das fibras lenhosas nos anéis de crescimento (da periferia ao centro do fuste), determinadas ao nível do D. A. P. (distância a altura do peito) e em diferentes níveis (10%, 20% e 30% da altura do fuste) de árvores adultas de Eucalyptus saligna Smith, tendo como objetivo verificar se em nossas condições, as amostras tomadas apenas no D. A. P. representam o fuste da árvore.
Resumo:
Neste trabalho apresentamos os resultados dos estudos sobre as variações das dimensões (comprimento e largura) dos elementos dos vasos através das mensurações microscópicas desses elementos nos diversos anéis de crescimento de dois discos tomados ao nível de D.A.P. de duas plantas adultas do Eucalyptus Saligna Smith. Pudemos também avaliar o aumento do comprimento das fibras em relação aos elementos dos vasos, tomado em substituição às células cambiais que deram origem as fibras e vasos. Os resultados apresentados neste trabalho nos mostram que as variações nas dimensões dos elementos do vaso nos anéis de crescimento, segue o mesmo modelo das variações das fibras, as quais se enquadram dentro das "Leis de SANIO- 1872". Mostra também que o aumento no ritmo de crescimento intrusivo das fibras depois de produzidas é muito maior durante o lenho adulto. Disso se conclui da importância do aproveitamento qualitativo dos Eucalyptus adultos, isto após 10 a 11 anos de idade.
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No presente trabalho são apresentados a análise dos dados obtidos, através da mensuração de elementos xilemáticos , nos diferentes anéis de crescimento de um disco de madeira, formado ao nível do DAP de uma planta adulta de Eucalyptus teretícornis Smith. Pela observação dos dados obtidos, verifica-se o maior crescimento em comprimento das fibras e dos elementos do vaso ocorrem ao nível do 9°anel de crescimento, portanto, o Eucalyptus tereticornis Smith na região sul do Brasil tem o lenho adulto aproximadamente aos 9 anos de idade.
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Com a finalidade de estudar o eleito de alguns defensivos químicos sobre a "lagarta do cartucho do milho" foi instalado o presente ensaio no "Campo de Produção de Mudas Tietê", da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), em Tietê, SP. Foram utilizados os seguintes tratamentos: A - testemunha; B- bendiocarbe, 250 g C- hidrazona BTS 54439, 250 g; D - triclorfom, 250 g; E - piretróide bifentrina (FMC 54800), 30 g; F- piretróide (FMC - 65318), 30 g; G - tiodicarbe, 200 g; H - triazofós, 200 g. As quantidades são de ingrediente ativo por hectare. Os tratamentos tiveram quatro repetições, em blocos ao acaso, com parcelas de 150 m² (cada tratamento, 600 m² ). Aos dois e nove dias da aplicação, os piretróides (FMC - 54800 (bifentrina) e FMC 65318) e tiodicarbe foram promissores.
Resumo:
A lagarta do cartucho do milho é um sério depredador da cultura do milho. Quase todos os anos, os danos ocasionados às plantas são grandes. Para se conhecer o efeito de alguns defensivos sobre a citada lagarta, realizou-se este trabalho experimental, instalado em Piracicaba, SP, a 09 de dezembro de l983. Os produtos foram aplicados com pulverizador costal, manual, de 20 litros de capacidade, provido de bico em leque Teejet 8002. Utilizaram-se 200 litros de água por hectare e 30 cm³ de "Extravon" (espalhante-adesivo) por 100 litros de calda. Os tratamentos foram nove: A - testemu nha; B - monocrotofós, 240 g; C - bifentrina, 10 g; D - triazofós, 200 g; E -carbamato UC 75118, 150 g; F - monocro tofós, 400 g; G - acefato, 375 g; H - cabamato UC 76724, 150 g; I - clofentezina, 250 g. As quantidades acima são de ingrediente ativo por hectare. Aos 02 dias da pulverização, os melhores foram o triazofós e a bifentrina. Aos 07 dias, nenhum produto apresentava boa eficiência.
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Com o objetivo de avaliar a interação micorrízica X Al tóxico no substrato efetuou-se um experimento fatorial 2x2x2, em casa de vegetação, no Departamento de Genética da ESALQ/USP, em Piracicaba. Foram empregadas duas cultivares de Leucaena leucocephala, uma Al - tolerante (Planta 49 - Estrada do Bongue) e outra Al-intolerante (NO749), cultivadas em areia lavada e esterilizada, com adição de solução nutritiva. A micorriza foi estabelecida com a inoculação de Glomus teptotichum Shenck e Smith no substrato, mantendo-se como testemunha a ausência do fungo. Dois níveis de Al foram avaliados, 0 e 9 ppm, adicionados à solução nutritiva. Aos 65 dias após o transplante das plântulas procedeu-se à colheita e foram determinados o peso da metária seca da parte aérea, altura de planta, porcentagem de colonização radicular, teor e quantidade acumulada de N, P, K, Ca, Mg e Al na parte aérea. Observou-se um acentuado efeito promotor da micorriza em Leucaena, o que geroulhe incrementos tanto no desenvolvimento da planta como na absorção de nutrientes. A cultivar intolerante ao Al tóxico mostrou-se mais dependente da micorriza e inclusive mais beneficiada,apresentando os maiores acréscimos na produção de matéria seca e acúmulo de nutrientes na parte aérea. Nas condições do experimento não houve acentuada diferença entre as doses de Al empregadas e, apesar do maior acúmulo do elemento em plantas micorrizadas, não foi observado interferência no desenvolvimento das cultivares.
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Encholirium Lutzii is distinguished from the majority of species by its branched inflorescence. Only E. horridum L. B. Smith and rarely E. spectabile Martius exhibit this character, but have much larger flowers than E. Lutzii and stout floral axes. Also the wing of the seed in E. horridum is very long-caudate. We feel that it is particularly appropriate to dedicate this new species to Dr. Adolpho Lutz because of his great discoveries in the biological relationships of the Bromeliaceae.
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A new species of Xylocopa Latreille, 1802, and notes on Xylocopa transitoria Pérez and X. mordax Smith (Hymenoptera, Apoidea). Xylocopa (Neoxylocopa) orthogonaspis sp. nov. (Brazil, Amazonas) is described. It is a remarkable species from the Amazonian Region easily recognized by the strong and sharp right angle between upper and posterior portions of the scutellum; the wings are slightly brown with a brassy hue and a little vinaceous apex. Some notes to separate Xylocopa (N.) orthogonaspis sp. nov. from X. (N.) transitoria Pérez, 1901, and X. (N.) mordax Smith, 1874, are given. Xylocopa (N.) submordax Cockerell, 1935, on the other hand, is considered as a new synonym of X. (N.) transitoria Pérez, 1901.
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The parasitism behavior of Trichogramma atopovirilia and T. pretiosum in Spodoptera frugiperda eggs was evaluated focusing on the features related to the associative learning (alpha conditioning) and recognition of the egg parasitized by the female after the first oviposition experience. Females of both species were observed to recognize the parasitized egg, which takes place after the female drills into the host egg. Following oviposition, 43.59% and 67.53 of females began to feed with an average feeding time of 73.26 ± 11.57 and 64.04 ± 7.05 seconds for T. atopovirilia and T. pretiosum, respectively. The time elapsed in each step of the parasitism behavior significantly decreased after the first oviposition experience, with a trend to stabilize after the 2nd or 3rd egg parasitized, indicating associative learning in these Trichogramma species.
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Comparou-se a capacidade de paratisimo e o desenvolvimento de Trichogramma atopovirilia Oatman & Platner e T. pretiosum Riley visando à seleção da espécie mais adequada para o controle de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith). Os experimentos foram conduzidos em laboratório à temperatura de 25±2ºC, U.R. de 70±0% e fotoperíodo de 14L:10E. Tanto T. atopovirilia como T. pretiosum desenvolveram-se bem e mostraram-se adaptados a ovos de S. frugiperda, mesmo após serem criados por várias gerações em ovos de Anagasta kuehniella Zeller. Entretanto, fêmeas de T. atopovirilia foram mais agressivas e de maior especificidade à praga, já que apresentaram maior capacidade de parasitismo em posturas com diferentes barreiras físicas e maior aceitação pelo hospedeiro natural, em relação à A. kuehniella. Por este maior parasitismo e especificidade de T. atopovirilia aos ovos da praga, deve-se dar preferência à utilização desta espécie para controle de S. frugiperda.
Resumo:
O nome limao tem sido usado para espécies distintas do gênero Lestrimelitta. O material-tipo de Smith depositado no The Natural History Museum (Londres) foi examinado. A operária de L. limao é descrita e o lectótipo para Trigona limao Smith, 1863 é designado. Esta espécie encontra-se restrita aos cerrados da porção central do Brasil, de São Paulo ao Maranhão. Distingue-se de outras espécies pelos seguintes caracteres diagnósticos: vértice com pouquíssimas cerdas eretas, muito finas e curtas, restritas à região interocelar; bordo anterior do mesoscuto com cerdas eretas castanhas nas laterais; laterais do mesepisterno com cerdas eretas esparsas e restritas à porção ventral e curvatura entre porções lateral e ventral, tornando-se mais longas próximo à base da coxa média; contorno da abertura do espiráculo propodeal, aproximadamente 2,5 x mais longo do que largo; flancos do propódeo coberto por pilosidade decumbente esbranquiçada, fina e ramificada; esporão mesotibial muito reduzido; tergo metassomal 1 com cerdas enegrecidas nas porções laterais.
Resumo:
Oito ninhos de Acromyrmex rugosus foram escavados para estudar sua estrutura e estimar sua população. Esses ninhos eram sempre encontrados escondidos por plantas; apresentaram pequena quantidade de solo e tinham 1 ou 2 entradas; uma delas tinham a forma de um "U" invertido. Internamente, o número de câmaras foi variável e o volume de fungo foi pequeno(X=196 ml). O total da população do ninho foi aproximadamente, 895 indivíduos.