39 resultados para Sindrome de down
Resumo:
Background:Cardiovascular diseases affect people worldwide. Individuals with Down Syndrome (DS) have an up to sixteen-time greater risk of mortality from cardiovascular diseases.Objective:To evaluate the effects of aerobic and resistance exercises on blood pressure and hemodynamic variables of young individuals with DS.Methods:A total of 29 young individuals with DS participated in the study. They were divided into two groups: aerobic training (AT) (n = 14), and resistance training (TR) (n = 15). Their mean age was 15.7 ± 2.82 years. The training program lasted 12 weeks, and had a frequency of three times a week for AT and twice a week for RT. AT was performed in treadmill/ bicycle ergometer, at an intensity between 50%-70% of the HR reserve. RT comprised nine exercises with three sets of 12 repetition-maximum. Systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), mean blood pressure (MBP) and hemodynamic variables were assessed beat-to-beat using the Finometer device before/after the training program. Descriptive analysis, the Shapiro-Wilk test to check the normality of data, and the two-way ANOVA for repeated measures were used to compare pre- and post-training variables. The Pearson’s correlation coefficient was calculated to correlate hemodynamic variables. The SPSS version 18.0 was used with the significance level set at p < 0.05.Results:After twelve weeks of aerobic and/or resistance training, significant reductions in variables SBP, DBP and MBP were observed.Conclusion:This study suggests a chronic hypotensive effect of moderate aerobic and resistance exercises on young individuals with DS.
Resumo:
Em um homem de 49 anos de idade, observou-se um sindrome de tumor da cabeça do pâncreas. Realizada a intervenççao cirúrgica foi verificada a presença de uma formaão dura de aspecto fibroso, medindo 9 x 7,5 x 6,5 cm. O exame microscópico mostrou tratar-se de uma pancreatite indurativa associada à presença de gomas miliares, infiltração de eosinófilos e lesões produtivas dos vasos sanguíneos, correspondendo ao aspecto dos processo esclerogomosos sifilíticos do pâncreas.
Resumo:
É apresentada uma revisão das recentes aquisições na anemia ancilostomótica, assinalando a importância de alimentação qualitativamente deficiente junto á infestação helmíntica na gênese desta doença. Acentuou-se que a anemia ancilostomótica é uma doença de carência. Profilaxia clássica da Ancilostomose resume-se em evitar a infestação do homem pelos ancilostomídeos. Critica-se a aplicabilidade destas medidas e eficiência das mesmas no que diz respeito á incidência da anemia. O presente trabalho mostra aquisições preliminares sôbre fundamentos de uma profilaxia de carência (tipo profilaxia do bócio endêmico) da anemia ancilostomótica, baseada na administração de alimentos contaminados por um sal de ferro. As misturas sulfato ferroso-farinha de mandióca e citrato férrico amoniacal-caldo de feijão, mostraram-se eficientes em prevenir a queda das cifras hemáticas durante largos períodos de tempo em indivíduos maciçamente infestados (6-8 meses). Não foi verificada a dose diária mínima eficiente dêstes sais, obtendo-se resultados satisfatorios mesmo com 0.1 g diária de sulfato ferroso (correspondendo a 0.037 g de ferro metálico). Numerosos alimentos e sais de ferro foram experimentados com resultados infrutíferos por diferentes razões. A influência dos helmintos, pela hemorragias intestinais que acarretam poude ser mais uma vez estudada, nos casos de sais de ferro administrados em doses ineficientes ou em períodos de prova sem medicação marcial. É proposta nova classificação de intensidade de infestação, levando em consideração o conhecido fato de ser a atividade dos helmintos, exclusivamente expoliadora. Em conclusão, nos parece exequível a profilaxia da anemia ancilostomótica mediante ingestão de alimentos contaminados por quantidades eficientes de sais de ferro. Êste método profilático extremamente econômico será na prática, provàvelmente, muito superior aos métodos de profilaxia anti-helmíntica, que além de onerosos são pouco práticos, pois interferem em hábitos enraizados nas populações rurais.
Resumo:
beta-glucan, one of the major cell wall components of Saccharomyces cerevisiae, has been found to enhance immune functions. This study investigated in vivo and in vitro effects of beta-glucan on lymphoproliferation and interferon-gamma (IFN-gamma) production by splenic cells from C57BL/6 female mice. All experiments were performed with particulate beta-glucan derived from S. cerevisiae. Data demonstrated that both, i.p administration of particulate beta-glucan (20 or 100 µg/animal) and in vitro stimulation of splenic cells (20 or 100 µg/ml of culture) decreased lymphoproliferation and IFN-gamma production induced by concanavalin A. These results suggest that beta-glucan can trigger a down-modulatory effect regulating a deleterious immune system hyperactivity in the presence of a strong stimulus.
Resumo:
Desenvolvido à luz da Teoria das Representações Sociais, o estudo buscou compreender a representação social da mãe acerca da criança com Síndrome de Down. Participaram nove mães, cujos filhos tinham idade escolar e frequentavam um serviço especializado no município de São Paulo. Os dados, obtidos por entrevista semi-estruturada e individual, foram analisados por meio do método de análise de conteúdo, especificamente a análise temática. Os resultados apontaram para urna representação da criança na qual predominaram elementos negativos, levando a mãe a experimentar sentimentos ambivalentes em relação ao filho e comportar-se de modo superprotetor.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do fotoperíodo e da raça nas características de carcaça de cordeiros machos Hampshire Down e Santa Inês. Sete cordeiros Hampshire Down e sete Santa Inês foram submetidos a fotoperíodo de 12 horas luz x 12 horas escuro (curto) e de 18 horas luz x 6 horas escuro (longo). Após o desmame, os cordeiros foram alojados em baias individuais de acordo com os tratamentos. Ao atingirem 31 kg de peso vivo, foram abatidos e a carcaça e os componentes não-constituintes da carcaça foram pesados. Cordeiros Santa Inês apresentaram peso de carcaça quente superior ao dos Hampshire e maior rendimento comercial. Cordeiros Santa Inês apresentaram maior peso de sangue, coração, pulmão, rins e baço. Já os cordeiros Hampshire Down apresentaram pesos de pele, patas e aparelho gastrintestinal cheio superiores aos do Santa Inês. Os cordeiros Santa Inês apresentaram maior largura de garupa e comprimento de perna do que os Hampshire Down. Os cordeiros Santa Inês apresentaram porcentagem de costela descoberta e baixos maior do que os Hampshire Down, com maior porcentagem de perna. A raça influencia mais as características de carcaça do que o fotoperíodo.
Resumo:
OBJETIVO: Investigar a validade da Dopplervelocimetria do duto venoso em detectar a síndrome de Down entre 10 e 14 semanas de gestação e propor novo cálculo de risco. PACIENTES E MÉTODOS: Foram estudados 491 fetos, consecutivamente. Em 132 casos realizou-se estudo citogenético no material obtido por biópsia de vilosidade coriônica e em 359 o resultado baseou-se no fenótipo do recém-nascido. Em todos os fetos realizaram-se, além da ultra-sonografia de rotina, a medida da translucência nucal e a Dopplervelocimetria do duto venoso. Na análise estatística foram utilizados o teste paramétrico T de "student", a análise de variância e a regressão linear. Posteriormente, calcularam-se: sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo, probabilidade de falso-positivo e razões de probabilidades. RESULTADOS: Ocorreram 21 casos de trissomia do cromossomo 21. Desses casos, o fluxo no duto venoso durante a contração atrial foi ausente em três casos e reverso em 17 - sensibilidade de 95,2%. No grupo de fetos normais (470 casos), oito avaliações mostraram alterações do Doppler do duto venoso (especificidade de 98,2%, valores preditivos positivo e negativo de 71,4% e 99,8%, respectivamente, e razões de probabilidades positiva e negativa de 56 e 0,1, respectivamente). CONCLUSÕES: Nossos resultados preliminares sugerem que a presença de síndrome de Down pode ser fortemente suspeitada se houver fluxo reverso ou ausente no duto venoso. Especulamos a possibilidade de cálculo de novo risco para trissomia do 21 com base no Doppler do duto venoso. Utilizando o programa de risco da Fetal Medicine Foundation como risco basal, teríamos um fator multiplicador de aproximadamente 0,1 (razão de probabilidade negativa), caso duto normal, ou de 50 (razão de probabilidade positiva), caso duto reverso ou ausente, e assim, teremos novo risco corrigido.
Resumo:
Objetivos: calcular a sensibilidade, especificidade e posteriormente os valores preditivos positivo e negativo dos escores ultra-sonográficos na síndrome de Down. Pacientes e Métodos: a sensibilidade e especificidade dos sinais ultra-sonográficos para a síndrome de Down foram calculadas por meio de escores em um estudo prospectivo realizado em população de alto risco para aneuploidia, entre a 16a e 24a semanas de gestação, que se mostrou desfavorável aos procedimentos invasivos após aconselhamento genético. Os sinais e os valores para a confecção dos escores foram: relação do comprimento do fêmur/pé < 0,9 (1), espessura nucal > 5 mm (2), diâmetro pielocalicial ³ 5 mm (1), ossos próprios do nariz < 6 mm (1), ausência ou hipoplasia da falange média do 5º dedo (1) e alterações estruturais maiores (2). Seguimento completo foi obtido caso a caso. A amniocentese genética foi proposta nos casos de escores 2 ou mais. Resultados: 963 pacientes foram submetidas a exames ultra-sonográficos no período de outubro de 93 a dezembro de 97. A idade gestacional média foi de 19,6 semanas (16 a 24 semanas). A idade materna variou de 35 a 47 anos (média de 38,8) e 18 casos (1,87%) de síndrome de Down foram observados. A sensibilidade foi de 94,5% para escores 1 e 73% para escores 2 (taxa de falso-positivos de 9,8% para escores 1 e de 4,1% para escores 2). A sensibilidade e especificidade individual para cada sinal foram: comprimento fêmur/pé = 16,7% (3/18) e 96,8% (915/945); ossos próprios do nariz = 22,2% (4/18) e 92,1% (870/945); espessamento nucal = 44,4% (8/18) e 96,5% (912/945); diâmetro pielocalicial = 38,9% (7/18) e 94,3% (891/945); ausência da falange média do 5º dedo = 22,2% (4/18) e 98,5% (912/945); malformações = 22,2% (4/18) e 98,2% (928/945). Conclusões: a sensibilidade geral para escore 1 foi bastante alta, porém taxas de falso-positivos também o foram. Para escore 2, a sensibilidade foi ainda boa (73%), com taxa de falso-positivos aceitáveis (4,1%). Os valores preditivos positivo e negativo podem ser calculados conforme a prevalência de cada situação (diferentes idades maternas). Mais casos são necessários para concluir sobre este método de rastreamento (especialmente na população de baixo risco), apesar de este sistema ter se mostrado útil para pacientes de alto risco que não optam pelo diagnóstico invasivo.
Resumo:
Objetivo: avaliar o valor de parâmetros ultra-sonográficos para o diagnóstico da síndrome de Down fetal (T21), com a finalidade de permitir sua aplicação na prática clínica rotineira. Métodos: estudo do tipo coorte transversal prospectivo, utilizando múltiplos parâmetros ultra-sonográficos para predição da T21. Foram avaliados 1662 exames ultra-sonográficos no estudo de coorte e outros 289 exames como amostra diferencial para testar a curva de normalidade, de outubro de 1993 a novembro de 2000. A análise estatística se baseou no cálculo das variabilidades intra e interoperadores, na construção das curvas de normalidade dos parâmetros e provas de validação destas, nos cálculos de sensibilidade, especificidade, risco relativo, razão de probabilidade e dos valores preditivos pós-teste. Resultados: entre os 1662 casos do estudo, ocorreram 22 casos (1,32%) de fetos com T21. As curvas de normalidades foram construídas para os parâmetros espessura nucal, relação fêmur/pé e comprimento dos ossos próprios do nariz, sendo que a pelve renal obedeceu a distribuição semiquantitativa e o nível de corte estabelecido foi de 4,0 mm. Os valores de sensibilidade, especificidade, taxa de falso-positivos, risco relativo e razão de probabilidade para espessura da prega nucal acima do percentil 95 foram respectivamente 54,5%, 95,2%, 4,9%, 20,2 e 11. Para medida dos ossos próprios do nariz abaixo do percentil 5, os valores obtidos foram 59,0%, 90,1%, 9,0%, 13,4 e 6,5. Para a relação fêmur/pé abaixo do percentil 5, 45,5%, 84,4%, 15,6%, 3,7 e 2,6. Para a presença de bacinete >4,0 mm, 36,4%, 89,2%, 10,9%, 4,5 e 3,4. Para a ausência da falange média do quinto dedo, 22,7%, 98,1%, 1,9%, 13,2 e 11,9. Para a presença de anomalias estruturais, 31,8%, 98,7%, 1,3%, 27,2 e 24,8. A partir do cálculo da razão de probabilidade e da incidência de T21 nas diversas idades maternas, construiu-se tabela para risco pós-teste dos parâmetros ultra-sonográficos estudados. Conclusões: foram estabelecidas as curvas de normalidade e os índices para cálculo de risco populacional da síndrome de Down fetal utilizando diferentes idades maternas e os fatores multiplicadores por nós propostos. Não foi possível estabelecer curva de normalidade para o parâmetro medida da pelve renal, pois seus resultados tiveram comportamento semiquantitativo, tendo sido, portanto, analisados por faixa de normalidade.
Resumo:
The proportion of maternal-age-independent patients estimated among 200 Brazilian Down syndrome children (59.6%) was significantly larger than that of maternal-age-dependent cases (40.4%). The latter proportion is the smallest observed in pertinent literature and due basically to the low mean maternal age of the population analyzed. Based on the remarkable correlation (r = 0.95) between the proportion of maternal-age-dependent patients and the mean maternal age of the general population, a simple predictive equation to estimate the proportion of maternal-age-dependent Down syndrome patients based on the mean maternal age of the general population is suggested in situations where reliable data on the incidence of this syndrome according to maternal age is not available.
Resumo:
Several studies have demonstrated that lymphocytes from patients with Down syndrome (DS) exhibit an increased frequency of chromosome aberrations when they are exposed to ionizing radiation or to chemicals at the G0 or G1 phases of the cell cycle, but not at G2, when compared to normal subjects. To determine the susceptibility of DS lymphocytes at G2 phase, bleomycin, a radiomimetic agent, was used to induce DNA breaks in blood cultures from 24 Down syndrome patients. All the patients with DS showed free trisomy 21 (47,XX + 21 or 47,XY + 21). Individuals that showed an average number of chromatid breaks per cell higher than 0.8 were considered sensitive to the drug. No control child showed susceptibility to bleomycin, and among the 24 patients with DS, only one was sensitive to the drug. No significant difference was observed between the two groups, regarding chromatid break frequencies in treated G2 lymphocytes. The distribution of bleomycin-induced breaks in each group of chromosomes was similar for DS and controls. No significant difference was found in the response to bleomycin between male and female subjects. Probably, the main factor involved in chromosome sensitivity of lymphocytes from patients with DS is the phase of the cell cycle in which the cell is treated.
Resumo:
We evaluated the effects of infusions of the NMDA receptor antagonist D,L-2-amino-5-phosphonopentanoic acid (AP5) into the basolateral nucleus of the amygdala (BLA) on the formation and expression of memory for inhibitory avoidance. Adult male Wistar rats (215-300 g) were implanted under thionembutal anesthesia (30 mg/kg, ip) with 9.0-mm guide cannulae aimed 1.0 mm above the BLA. Bilateral infusions of AP5 (5.0 µg) were given 10 min prior to training, immediately after training, or 10 min prior to testing in a step-down inhibitory avoidance task (0.3 mA footshock, 24-h interval between training and the retention test session). Both pre- and post-training infusions of AP5 blocked retention test performance. When given prior to the test, AP5 did not affect retention. AP5 did not affect training performance, and a control experiment showed that the impairing effects were not due to alterations in footshock sensitivity. The results suggest that NMDA receptor activation in the BLA is involved in the formation, but not the expression, of memory for inhibitory avoidance in rats. However, the results do not necessarily imply that the role of NMDA receptors in the BLA is to mediate long-term storage of fear-motivated memory within the amygdala.
Resumo:
The Down's syndrome candidate region 1 (DSCR1) protein, encoded by a gene located in the human chromosome 21, interacts with calcineurin and is overexpressed in Down's syndrome patients. As an approach to clarifying a putative function for this protein, in the present study we used the yeast two-hybrid system to identify DSCR1 partners. The two-hybrid system is a method that allows the identification of protein-protein interactions through reconstitution of the activity of the yeast GAL 4 transcriptional activator. The gene DSCR1 fused to the GAL 4 binding domain (BD) was used to screen a human fetal brain cDNA library cloned in fusion with the GAL 4 activation domain (AD). Three positive clones were found and sequence analysis revealed that all the plasmids coded for the ubiquitously expressed transcript (UXT). UXT, which is encoded in human Xp11, is a 157-amino acid protein present in both cytosol and nucleus of the cells. This positive interaction of DSCR1 and UXT was confirmed in vivo by mating the yeast strain AH109 (MATa)expressing AD-UXT with the strain Y187 (MATalpha) expressing BD-DSCR1, and in vitro by co-immunoprecipitation experiments. These results may help elucidate a new function for DSCR1 and its participation in Down's syndrome pathogenesis.
Resumo:
Desmin is the main intermediate filament (IF) protein of muscle cells. In skeletal muscle, desmin IFs form a scaffold that interconnects the entire contractile apparatus with the subsarcolemmal cytoskeleton and cytoplasmic organelles. The interaction between desmin and the sarcolemma is mediated by a number of membrane proteins, many of which are Ca2+-sensitive. In the present study, we analyzed the effects of the Ca2+ chelator EGTA (1.75 mM) on the expression and distribution of desmin in C2C12 myoblasts grown in culture. We used indirect immunofluorescence microscopy and reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR) to analyze desmin distribution and expression in C2C12 cells grown in the presence or absence of EGTA. Control C2C12 myoblasts showed a well-spread morphology after a few hours in culture and became bipolar when grown for 24 h in the presence of EGTA. Control C2C12 cells showed a dense network of desmin from the perinuclear region to the cell periphery, whereas EGTA-treated cells showed desmin aggregates in the cytoplasm. RT-PCR analysis revealed a down-regulation of desmin expression in EGTA-treated C2C12 cells compared to untreated cells. The present results suggest that extracellular Ca2+ availability plays a role in the regulation of desmin expression and in the spatial distribution of desmin IFs in myoblasts, and is involved in the generation and maintenance of myoblast cell shape.
Resumo:
The majority of children with Down syndrome (DS) tend to have frequent bacterial infections including recurrent respiratory infections. Our objective was to evaluate the production of antibodies to pneumococcal polysaccharide antigens after active immunization in DS subjects. IgG antibodies to pneumococcal serotypes (1, 3, 6B, 9V, and 14) were measured before and 6 weeks after immunization with a 23-valent pneumococcal vaccine (Pneumo23®, Pasteur-Merrieux) in 6- to 13-year-old DS children (N = 17) and in aged-matched normal controls (N = 30). An adequate response was defined as a 4-fold increase over baseline or a post-immunization level of specific pneumococcal serotype antibody > or = 1.3 µg/mL. After immunization, all DS children had an increase in post-immunization levels against all serotypes analyzed. A 4-fold or more increase was observed in all DS children concerning serotypes 1 and 14, in 90% of subjects for serotypes 3 and 9V, and in 65% for serotype 6B. Regarding this increase, 8 of the 17 DS children had an adequate response to all serotypes analyzed, 8/17 patients to 4 serotypes and 1/17 to 3 serotypes. However, when we compared post-immunization levels between DS children and controls, we observed lower levels in the former group (P < 0.05) for all serotypes except serotype 3. We conclude that pneumococcal polysaccharide immunization could be beneficial for these DS children.