143 resultados para Seminal vesicles


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OBJETIVO: avaliar a influência da idade sobre a qualidade seminal de homens com quadro de infertilidade conjugal submetidos a análises espermáticas em um serviço de reprodução humana. MÉTODOS: estudo retrospectivo, no qual foram avaliados os espermogramas de todos os homens em processo de investigação para infertilidade conjugal no período de Setembro de 2002 a Dezembro de 2004, em um serviço de reprodução assistida do nordeste do Brasil. Foram incluídos 531 indivíduos submetidos a 531 avaliações espermáticas. Foram analisados os seguintes parâmetros: volume, concentração, motilidade e morfologia espermática. O total de investigados foi dividido em grupos, de acordo com resultados obtidos de cada variável estudada. Os grupos referentes ao volume seminal foram: hipoespermia, normoespermia e hiperespermia. Os grupos referentes à concentração espermática foram: azoospermia, oligoospermia, normospermia e poliespermia. Os grupos referentes à motilidade foram: motilidade normal e astenospermia. Os grupos referentes à morfologia foram: morfologia normal e teratospermia. As médias das idades dos pacientes entre os grupos com parâmetros normais foram comparadas com as de grupos alterados, sendo utilizado o teste t. Para análise estatística, foi utilizado o programa XLSTAT (p<0,05). RESULTADOS: os indivíduos estudados tinham média de idade de 37±7,9 anos, com um volume seminal médio de 3±1,4 mL, uma concentração espermática de 61,4±66,4 espermatozóides por mL de sêmen, motilidade progressiva de 44,7±19,4% do total de espermatozóides e morfologia normal de 11,2±6,6% dos espermatozóides. As médias de idade entre os grupos foram semelhantes, exceto a média dos indivíduos com hipoespermia, que foi significativamente maior que a dos homens com normoespermia (39,6±10,3 versus 36,5±7,3, p=0,001). CONCLUSÕES: a idade interfere, de forma inversamente proporcional, sobre o volume do ejaculado, porém não exerce influência na concentração, motilidade e morfologia espermática.

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Neste estudo observou-se que os tegumentos seminais de Caesalpinia ferrea, C. pyramidalis, Senna martiana e S. spectabilis var. excelsa estão compostos de um estrato de macrosclereídes, revestido por cutícula e subcutícula, seguido por uma camada de osteosclereídes, parênquima esclerificado e camada interna também de osteosclereídes. A impermeabilidade dos tegumentos seminais, possivelmente, se restringe à região das macroesclereídes.

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O uso de caracteres embriológicos tem-se mostrado promissor para relacionar subfamílias, tribos, gêneros e espécies de Rubiaceae. A partir da ginosporogênese (megasporogênese) e formação do rudimento seminal (óvulo) de Borreria verticillata (L.) G. Mey. este trabalho visa enquadrar a espécie nas propostas evolutivas já existentes para Rubiaceae, além de disponibilizar informações para a taxonomia do gênero. A espécie possui ovário ínfero, bilocular e bicarpelar, com um rudimento seminal por lóculo, que, em seu desenvolvimento completo, é anátropo, unitegumentado e tenuinucelado, disposto em placentação axial. O primórdio seminal possui três camadas: dérmica, subdérmica e central. O início da formação do rudimento se dá por divisões não preferenciais da camada central. Em seguida, células derivadas da camada dérmica originam o tegumento e a epiderme nucelar. O arquespório é composto por uma a cinco células arquesporiais e a epiderme nucelar por duas a três células. Do conjunto de células arquesporiais, de uma a três se desenvolvem em células-mãe de ginósporos (células-mãe de megásporos), cuja meiose origina uma tétrade linear, sendo funcional o ginósporo (megásporo) calazal. Comparando os resultados obtidos com a literatura especializada enquadra-se B. verticillata no tipo Mitracarpus, devido à presença de remanescentes do tegumento externo, inclusão do nucelo na calaza, ao número reduzido de células alongadas na epiderme nucelar e ao incremento das células arquesporiais.

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O efeito da luz e da temperatura na germinação de Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers foi estudado por meio de incubações isotérmicas. As sementes da espécie não são fotoblásticas, podendo germinar igualmente na presença e na ausência de luz. A temperatura mínima para a germinação está entre 10 e 15 °C e a máxima entre 35 e 40 °C. As maiores taxas de germinação foram obtidas na temperatura de 35 °C, apesar de não haver diferenças estatisticamente significativas na germinabilidade em temperaturas de 25, 30 e 35 °C. A 25 °C, a germinação tem início no 7º dia, enquanto o desenvolvimento do primeiro par foliar ocorre a partir do 22º dia de experimento. A viabilidade das sementes é mais bem mantida quando estas são armazenadas em recipientes de vidro a baixas temperaturas. A germinação em uma ampla faixa de temperatura, e a ausência de fotoblastismo permitem que a espécie germine em áreas abertas e sombreadas, propiciando sua distribuição pelas diferentes fisionomias do bioma Cerrado.

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Endochondral calcification involves the participation of matrix vesicles (MVs), but it remains unclear whether calcification ectopically induced by implants of demineralized bone matrix also proceeds via MVs. Ectopic bone formation was induced by implanting rat demineralized diaphyseal bone matrix into the dorsal subcutaneous tissue of Wistar rats and was examined histologically and biochemically. Budding of MVs from chondrocytes was observed to serve as nucleation sites for mineralization during induced ectopic osteogenesis, presenting a diameter with Gaussian distribution with a median of 306 ± 103 nm. While the role of tissue-nonspecific alkaline phosphatase (TNAP) during mineralization involves hydrolysis of inorganic pyrophosphate (PPi), it is unclear how the microenvironment of MV may affect the ability of TNAP to hydrolyze the variety of substrates present at sites of mineralization. We show that the implants contain high levels of TNAP capable of hydrolyzing p-nitrophenylphosphate (pNPP), ATP and PPi. The catalytic properties of glycosyl phosphatidylinositol-anchored, polidocanol-solubilized and phosphatidylinositol-specific phospholipase C-released TNAP were compared using pNPP, ATP and PPi as substrates. While the enzymatic efficiency (k cat/Km) remained comparable between polidocanol-solubilized and membrane-bound TNAP for all three substrates, the k cat/Km for the phosphatidylinositol-specific phospholipase C-solubilized enzyme increased approximately 108-, 56-, and 556-fold for pNPP, ATP and PPi, respectively, compared to the membrane-bound enzyme. Our data are consistent with the involvement of MVs during ectopic calcification and also suggest that the location of TNAP on the membrane of MVs may play a role in determining substrate selectivity in this micro-compartment.

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During the process of endochondral bone formation, chondrocytes and osteoblasts mineralize their extracellular matrix by promoting the formation of hydroxyapatite (HA) seed crystals in the sheltered interior of membrane-limited matrix vesicles (MVs). Ion transporters control the availability of phosphate and calcium needed for HA deposition. The lipidic microenvironment in which MV-associated enzymes and transporters function plays a crucial physiological role and must be taken into account when attempting to elucidate their interplay during the initiation of biomineralization. In this short mini-review, we discuss the potential use of proteoliposome systems as chondrocyte- and osteoblast-derived MVs biomimetics, as a means of reconstituting a phospholipid microenvironment in a manner that recapitulates the native functional MV microenvironment. Such a system can be used to elucidate the interplay of MV enzymes during catalysis of biomineralization substrates and in modulating in vitro calcification. As such, the enzymatic defects associated with disease-causing mutations in MV enzymes could be studied in an artificial vesicular environment that better mimics their in vivo biological milieu. These artificial systems could also be used for the screening of small molecule compounds able to modulate the activity of MV enzymes for potential therapeutic uses. Such a nanovesicular system could also prove useful for the repair/treatment of craniofacial and other skeletal defects and to facilitate the mineralization of titanium-based tooth implants.

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Interest in the role of extracellular vesicles in various diseases including cancer has been increasing. Extracellular vesicles include microvesicles, exosomes, apoptotic bodies, and argosomes, and are classified by size, content, synthesis, and function. Currently, the best characterized are exosomes and microvesicles. Exosomes are small vesicles (40-100 nm) involved in intercellular communication regardless of the distance between them. They are found in various biological fluids such as plasma, serum, and breast milk, and are formed from multivesicular bodies through the inward budding of the endosome membrane. Microvesicles are 100-1000 nm vesicles released from the cell by the outward budding of the plasma membrane. The therapeutic potential of extracellular vesicles is very broad, with applications including a route of drug delivery and as biomarkers for diagnosis. Extracellular vesicles extracted from stem cells may be used for treatment of many diseases including kidney diseases. This review highlights mechanisms of synthesis and function, and the potential uses of well-characterized extracellular vesicles, mainly exosomes, with a special focus on renal functions and diseases.

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Acacia polyphylla DC. é uma espécie arbórea, característica dos estádios iniciais da sucessão secundária, de ocorrência natural no Brasil. Pertence à família Leguminosae-Mimosoideae, sendo recomendada em programas de reflorestamento misto, recuperação de áreas degradadas e manejo de fragmentos florestais. Entretanto, não foi encontrado nenhuma referência que fizesse menção aos aspectos químicos e morfológicos das sementes, bem como, aos aspectos do desenvolvimento pós-seminal desta espécie. Assim sendo, o presente trabalho objetivou caracterizar morfologicamente e ilustrar frutos e sementes, quantificar alguns componentes químicos presentes nas sementes e descrever as diferentes fases do desenvolvimento pós-seminal. Para tanto, foram realizadas descrições associadas às estruturas externa e interna das sementes. As descrições morfológicas dos frutos e das sementes foram efetuadas em relação a forma, ao tamanho, a superfície, a micrópila e a forma e a localização do embrião. Para a descrição morfológica das plântulas, as sementes foram colocadas para germinar em meio de cultura Murashige & Skoog reduzido à metade da concentração e incubadas a temperatura de 25ºC, sendo descritas e ilustradas as plântulas normais e anormais. O fruto é uma vagem deiscente contendo de oito a 16 sementes achatadas, de tegumento testal, embrião axial e invaginado. A germinação das sementes é epígea e as plântulas fanerocotiledonares.

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Azadirachta indica A. Juss. é uma espécie nativa das regiões áridas da Ásia e África, mas que atualmente encontra-se distribuída também nas Américas e outras regiões de clima tropical e sub-tropical. É uma planta muito resistente, que apresenta excelentes propriedades medicinais. O objetivo deste trabalho foi definir o tipo de substrato e a temperatura mais adequada à germinação de sementes de nim-indiano (Azadirachta indica A. Juss.) e conhecer a morfologia de seu desenvolvimento pós-seminal, caracterizando as plântulas normais e o tipo de germinação. As sementes foram semeadas nos substratos vermiculita, areia e rolo de papel germitest e mantidas em germinador nas temperaturas de 25°C, 30°C, 35°C e 20-30°C. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 25 sementes, avaliando-se a porcentagem de germinação. Os melhores resultados da germinação são verificados na temperatura constante de 35°C, nos substratos vermiculita e em rolo de papel com contagens de 15 e 30 dias. As plântulas normais são caracterizadas como de germinação epígea.

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O presente trabalho teve por objetivo descrever a morfologia dos frutos, das sementes e o desenvolvimento pós-seminal de faveira (Clitoria fairchildiana R. A. Howard. - Fabaceae). Os frutos e as sementes foram caracterizados quanto à forma e dimensões. Periodicamente, unidades representativas de cada fase de germinação foram retiradas para as descrições morfológicas. Os frutos são do tipo legume, deiscentes e de coloração marrom. As sementes são exalbuminosas, de forma orbicular e achatada, com tegumento de coloração castanho-esverdeada. O hilo tem forma elíptica, homocromo e de tamanho pequeno em relação à semente. Os cotilédones são livres, de coloração verde, maciços e plano-convexos e o embrião é invaginado. O início do desenvolvimento pós-seminal é marcado pelo rompimento do tegumento e emissão da raiz primária, glabra, de coloração amarelo-esverdeada e de forma cilíndrica. Posteriormente, observa-se o desenvolvimento das raízes secundárias, levemente esbranquiçadas, curtas e filiformes. Em seguida, o crescimento do hipocótilo proporciona a emergência dos cotilédones e da plúmula acima do substrato. O epicótilo alonga-se e, em seguida, observa-se a expansão dos eófilos, simples, opostos, com tricomas simples e esparsos, pecíolos curtos com estípulas em sua base. Posteriormente ao desenvolvimento dos eófilos, ocorre a formação do segundo par de folhas, alternas, trifolioladas, estipuladas e com estipelas na base dos peciólulos.

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Este artigo revisita a Escola Inglesa - da obra seminal de Hedley Bull em 1977, passando pelos esforços de Adam Watsom nos anos 80, e culminando com o repaginamento de Barry Buzan e Richard Little na década de 90 - resgatando sua ontologia histórica e esboçando um programa de pesquisa que a concilie com o da historiografia francesa. Conclui-se que pode ser detectado um sistema de causalidades múltiplas em nível sistêmico, com forças profundas materiais e psicosociais operando sob os auspícios do conceito de ordem, tão crucial a esta escola.

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A década de 1980 trouxe uma visão alternativa à corrente positivista predominante no campo de pesquisa do consumidor: a Consumer Culture Theory (CCT), que assume uma orientação epistemológica baseada no interpretativismo e na pesquisa qualitativa. Diante do destaque alcançado pela CCT, levantou-se a seguinte questão: a CCT já pode ser considerada uma escola de pensamento em marketing autônoma? Pautados em três critérios fundamentais para a qualificação de uma escola de pensamento (reconhecimento acadêmico, corpo de conhecimento e contribuições), foi realizada uma desk research, baseada em periódicos e artigos da área e na construção de um corpus de pesquisa construído com base nas referências contidas no texto seminal Consumer Culture Theory (CCT): twenty years of research. A conclusão é de que a CCT atende aos critérios adotados na presente pesquisa, podendo ser considerada uma escola de pensamento a utônoma dentro do campo de pesquisa do consumo.

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Este artigo discorre sobre a demonstração do resultado econômico e sistemas de custeamento como instrumentos de evidenciação do cumprimento do princípio constitucional da eficiência, produção de governança e accountability no setor público para a minimização da assimetria informacional entre o Estado e a sociedade. O referencial teórico tem por base os ensinamentos do seminal paper de Ronald Coase (1937), A natureza da firma, transpostos para a administração pública. A pesquisa é descritivo-quantitativa, e os dados, referentes ao exercício financeiro de 2006, foram coletados por meio de análise documental na Procuradoria-Geral do Município de São Paulo (PGMSP). A pesquisa empírica sugere que a demonstração do resultado econômico (R$ 184.836.115,11) possibilita a evidenciação do cumprimento do princípio constitucional da eficiência, ao comparar a receita econômica produzida (R$ 302.894.295,11) aos custos e despesas incorridos na sua prestação (R$ 118.058.180,00), e cria novo paradigma relacionado aos aspectos de governança e accountability na gestão pública, capaz de produzir informação à sociedade e ao administrador público para a tomada de decisões gerenciais

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The expression of iron regulated proteins (IRPs) in vitro has been obtained in the past by adding iron chelators to the culture after bacterial growth, in the presence of an organic iron source. We have investigated aspects concerning full expression of the meningococcal IRPs during normal growth, in defined conditions using Catlin medium, Mueller Hinton and Tryptic Soy Broth (TSB). The expression of IRPs varied between different strains with respect to Ethylenediamine Di-ortho-Hidroxy-phenyl-acetic acid (EDDA) concentrations, and according to culture medium, and also between different lots of TSB. For each strain, a specific set of IRPs were expressed and higher EDDA concentrations, or addition of glucose, or use of different culture media did not resulted in a differential expression of IRPs. We were not able to grow N. meningitidis under normal growth conditions using Desferal. We looked for a good yield of outer membrane vesicles (OMVs) expressing IRPs in iron-deficient Catlin medium containing EDDA and Hemin. Culture for 32 h at 30ºC after growing for 16 h at 37ºC supported good bacterial growth. Bacterial lysis was noted after additional 24 h at 30ºC. Approximately 4 times more OMVs was recoverable from a culture supernatant after 24 h at 30ºC than from the cells after 16 h at 37ºC. The IRP were as well expressed in OMVs from culture supernatant obtained after 24 h at 30ºC as from the cells after 16 h at 37ºC.

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Oxamniquine (OXA) was sucessfully encapsulated in small unilamellar vesicles using a pH gradient method. This procedure led to a high drug encapsulation efficiency (> 85%) at a drug to lipid molar ratio of 1/10. Moreover, these liposomes were found to retain encapsulated OXA efficciently under dialysis conditions at 37º C. Liposome-entrapped OXA (LOXA), OXA, and empty liposomes were tested against Schistosoma mansoni in a murine model. LOXA produced a significant reduction of the worm burden compared to the other preparations, when inoculated by subcutaneous route (s.c.) with 10 mg OXA/kg animal one day before the infection, and 3, 7, and 14 days after. However, LOXA was not effective when given 7 days before, or 35 days after infections. OXA, in the free form, was effective in relation to the untreated group, only when administered 3 days after the infection. Maximum effect of LOXA, with 97% reduction of the parasite number, was observed when the preparation was given s.c.one day before the infection. On the other hand, LOXA inoculated intraperitoneally one day before the infection didn’t show any reduction of the parasite count. It can be concluded that LOXA is more effective than OXA for the treatment of experimental schistosomiasis, particularly when administered subcutaneously at a time close to the infection