42 resultados para Sclerotinia Sclerotiorum


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O patógeno Sclerotinia sclerotiorum é um fungo que sobrevive no solo e causa a doença conhecida como mofo branco ou podridão de esclerotínia na cultura da alface (Lactuca sativa) e outras culturas. A doença é considerada de difícil controle, uma vez que o fungo é muito agressivo e produzem estruturas de resistência, os escleródios. Na busca de novos métodos de controle de doenças, os extratos de plantas com propriedades terapêuticas surgem como opção. Neste trabalho avaliou-se o efeito do extrato bruto aquoso (EBA) de gengibre (Zingiber officinalis) nas concentrações de 1, 5, 10, 15, 20 e 25% sobre o crescimento micelial e produção de escleródios de S. sclerotiorum, in vitro. Também foi verificada a eficiência do gengibre na proteção de plantas de alface cultivadas organicamente e inoculadas com o patógeno. Além da incidência da doença, foi analisado o rendimento da cultura e a atividade de peroxidase nos tecidos da planta. Água e o indutor de resistência acibenzolar-S-metil foram utilizados como tratamentos controle. Adicionalmente, a capacidade elicitora do EBA de gengibre em proporcionar o acúmulo das fitoalexinas deoxiantocianidina e gliceolina foi avaliada em bioensaios com sorgo e soja, respectivamente. Os resultados indicaram a atividade antimicrobiana dos EBA de gengibre, com inibição do crescimento micelial e da produção de escleródios. Na cultura da alface, verificou-se que a aplicação de massa de gengibre na base da planta aumentou a atividade da enzima peroxidase e reduziu a incidência da doença. A presença de compostos elicitores no EBA de gengibre foi observada pela indução da produção de fitoalexinas em sorgo e soja, que ocorreu de maneira dose-dependente. Estes resultados indicam o potencial de Z. officinalis para o controle de S. sclerotiorum em alface, o qual pode ocorrer tanto por atividade antimicrobiana direta quanto pela ativação de mecanismos de defesa das plantas.

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Os efeitos de resíduos de plantas cultivadas e seus extratos sobre Sclerotinia sclerotiorum são poucos conhecidos. Três experimentos foram conduzidos, com resíduos de plantas cultivadas e seus extratos etanólicos e suas partições. Resíduos e extratos de culturas de aveia, ervilhaca, feijão, milheto, milho e trigo foram avaliados em condições controladas. Escleródios cobertos com resíduos de aveia, ervilhaca, feijão e milheto não germinaram carpogenicamente. Extratos etanólicos de resíduos de aveia e ervilhaca mostraram-se eficientes na inibição da germinação carpogênica, enquanto que do milheto e do trigo não diferiram da testemunha. Todas as partições de extratos etanólicos avaliadas reduziram a germinação carpogênica. Resíduos vegetais afetaram negativamente o número de apotécios emitidos por escleródio.

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A viabilidade de escleródios de Sclerotinia sclerotiorum foi avaliada durante oito meses em três solos de Cerrado cultivados. Escleródios produzidos "in vitro", mantidos em invólucros de náilon perfurados, foram enterrados a 5 cm de profundidade, em solos previamente fumigados ou não fumigados com brometo de metila. Após 10 dias de incubação, os escleródios foram examinados quanto à viabilidade e a presença de fungos antagônicos. A viabilidade foi estimada através do número de escleródios germinados 7 dias após plaqueamento em meio semi seletivo Neon-S. A viabilidade dos escleródios variou com o solo de Cerrado. Escleródios incubados em solos não fumigados com brometo de metila apresentaram menor viabilidade e maior presença de fungos antagônicos, indicando que estes solos contêm elementos supressivos de origem biológica. A viabilidade dos escleródios foi relacionada negativamente com a população de alguns microorganismos de solo. Nos tratamentos de maior incidência de Trichoderma spp. observou-se menor viabilidade de escleródios e solos fumigados suprimiram fortemente a ocorrência deste antagonista.

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Escleródios de Sclerotinia sclerotiorum permitem ao fungo conservar seu poder patogênico por vários anos no solo, todavia, são incipientes os estudos que relacionam a massa e a localização dos escleródios no solo com sua patogenicidade. Desta forma, objetivou-se avaliar se a massa dos escleródios e a sua localização no solo podem interferir na germinação carpogênica de S. sclerotiorum. Os escleródios foram pesados e classificados em seis classes, (C1) escleródios com massa inferior a 0,01 g, (C2) 0,01<0,02 g, (C3) 0,02<0,03 g, (C4) 0,03<0,04 g, (C5) 0,04<0,05 g e (C6) 0,05<0,06 g. Depois, foram acondicionados em caixas gerbox contendo solo umedecido até 100% da saturação, sendo alocados na superfície do solo e enterrados a uma profundidade de 3 cm. Os gerbox foram incubados em câmara BOD, temperatura de 20ºC e fotoperíodo de 12 h. Notou-se maior percentual de germinação carpogênica nos escleródios colocados na superfície do solo em todas as classes analisadas. Foi observada uma tendência em aumentar a germinação carpogênica com o aumento na massa dos escleródios, constatando-se nos escleródios colocados na superfície, germinação de 37,5; 62,5; 75; 87,5; 100 e 100%, enquanto que para os escleródios enterrados foi de 0; 37,5; 37,5; 62,5; 62,5 e 62,5%, nas classes C1, C2, C3, C4, C5 e C6, respectivamente. Ao final das avaliações, os escleródios enterrados apresentaram menor número de estipes e apotécios. Os escleródios C4, C5 e C6, quando na superfície do solo originaram mais estipes e apotécios, enquanto que para os enterrados, apenas os escleródios C5 e C6 proporcionaram maior número de estipes e apotécios por escleródio.

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O trabalho objetivou avaliar o efeito da restrição hídrica, em meio de cultura agarizado, sobre a germinação de sementes de soja inoculadas com Sclerotinia sclerotiorum nos potenciais osmóticos de 0, -0,3, -0,6 e -0,9 MPa promovido pelo uso dos solutos manitol, MgCl e NaCl, em diferentes tempos de exposição das sementes ao patógeno (6, 12, 18, 24 e 30 horas) e a possibilidade de armazenamento das sementes inoculadas. Avaliaram-se o crescimento micelial de S. sclerotiorum nos meios modificados osmoticamente, a germinação das sementes submetidas à inoculação e, após o armazenamento das sementes inoculadas, a emergência em solo e transmissão do patógeno. Pelos resultados obtidos a adição de manitol ao meio de cultura BDA, nos potenciais osmóticos -0,3, -0,6 e -0,9 MPa, e de NaCl, -0,3 e -0,6 MPa, não restringe o crescimento micelial de S. sclerotiorum; os solutos utilizados até o potencial osmótico -0,9 MPa não interferiram na germinação de sementes de soja. Níveis de infecção satisfatórios foram obtidos com 24 horas de incubação em meio de cultura com restrição hídrica. Tanto a viabilidade das sementes como a do patógeno são mantidas após o armazenamento das sementes inoculadas em meio com restrição hídrica.

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ABSTRACTThe incidence and the levels of yield loss caused by the white mold of soybean (caused by the fungus Sclerotinia sclerotiorum) have increased in areas of higher altitude at Cerrado and Southern Brazil, causing yield losses of up to 60%. The aim of this study was to select saprobic fungi with the potential to control the white mold of soybean. First, in vitroantagonism screening was carried out to test eight saprobic fungi against S. sclerotiorum. Assessment of S. sclerotiorum mycelial growth was done at four and seven days after its placement on the culture medium. The isolate showing greatest antagonistic effect in all tests/assessments was Myrothecium sp. An in vivo experiment was conducted in a greenhouse and growth chamber, where plants previously treated with eight saprobic fungi were artificially inoculated with S. sclerotiorum. The fungal culture medium (potato-dextrose) and the commercial resistance inducer acibenzolar-S-methyl were used as controls. In the in vivotests, severity of the white mold was assessed at 8, 14 and 21 days after inoculation. The highest reduction percentage in the lesion length was observed for the treatment with Myrothecium sp. (70%), which has the greater potential to be used as biocontrol agent of soybean under the conditions of this experiment.

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Most soybean pathogens are seed transmitted, deserving emphasis the fungus Sclerotinia sclerotiorum, which has been presenting worrying levels of field incidence in some soybean cropping areas in several Brazilian states. The objective of this study was to verify the efficiency of different methods for detecting S. sclerotiorum on soybean seeds artificially infected in the laboratory and from field production areas with a historical disease incidence. Seed samples of seven different cultivars collected from naturally infested fields, and one seed sample artificially inoculated in the laboratory were used. The following detection methods recommended in the literature were compared: Blotter test at 7 ºC, 14 ºC, and 21 ºC; Rolled Paper; and Neon-S. Results demonstrated that these methods showed no repeatability and had a low sensitivity for detecting the pathogen in seeds from areas with disease incidence. They were effective, however, for its detection on artificially inoculated seeds. In the Blotter test method at 7 ºC, there was a lower incidence of other fungi considered undesirable during seed analysis.

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Neste trabalho, objetivou-se estudar a resposta espectral de plantas de feijoeiro à infecção por Sclerotinia sclerotiorum, fungo causador do mofo-branco. Foram conduzidos dois ensaios, no delineamento em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições, no primeiro ensaio, e seis tratamentos e quatro repetições, no segundo. Medidas de reflectância espectral do dossel do feijoeiro, entre os comprimentos de ondas de 400 a 850 nm, foram tomadas aos 60, 71, 91 e 102 dias após a emergência (DAE), no primeiro ensaio, e aos 13, 27, 34, 56, 71 e 91 DAE, no segundo. Os dados espectrais foram transformados em índices de vegetação: da diferença normalizada (NDVI), da diferença de verde normalizado (GNDVI) e ajustado para o solo (SAVI). A severidade do mofo-branco foi avaliada, visualmente, aos 102 DAE, no primeiro ensaio, e aos 92 DAE, no segundo. Houve correlação significativa apenas no segundo ensaio, entre a severidade da doença e o NDVI, aos 71 DAE. A resposta espectral do feijoeiro pode ser utilizada para a detecção da ocorrência do mofo-branco e, consequentemente, como ferramenta no manejo integrado.

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Em áreas afetadas pelo mofo-branco causado por Sclerotinia sclerotiorum, os produtores têm reduzido a irrigação na fase vegetativa do feijoeiro, para criar condições desfavoráveis à doença. Este trabalho objetivou avaliar o efeito do estresse hídrico, da adubação nitrogenada e do sistema de preparo do solo, na produtividade do feijoeiro. O trabalho foi conduzido em Latossolo Vermelho-Escuro, no delineamento em faixas, com parcelas subdivididas, com quatro repetições. As faixas A foram constituídas de cinco lâminas de água, e as faixas B, de três sistemas de preparo do solo: grade aradora, arado de aiveca e plantio direto. Nas subparcelas, foram aplicadas quatro doses de N em cobertura: 0, 20, 40 e 60 kg ha-1, nos dois primeiros anos, e 0, 40, 80 e 120 kg ha-1, nos dois últimos. O estresse hídrico na fase vegetativa reduziu a produtividade do feijoeiro. O aumento na adubação nitrogenada em cobertura compensou, em parte, esta redução. A produtividade sob plantio direto aumentou com o tempo de adoção desta prática. Os sistemas de preparo do solo não afetaram a resposta do feijoeiro ao N.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da cobertura vegetal com palhada de Brachiaria ruziziensis, da aplicação de Trichoderma harzianum 1306 e da interação entre esses métodos na redução da densidade de inóculo de Sclerotinia sclerotiorum, na incidência de mofo-branco e na produtividade da soja. As avaliações foram realizadas entre 2006 e 2008 em Jataí, GO, em lavoura comercial, com média de 136,08 escleródios do patógeno m-2. Em março e outubro de 2006, foram aplicados 0, 0,5, 1 e 1,5 L ha-1 do inóculo de T. harzianum 1306 (2x10(9) esporos viáveis mL-1) em parcelas cultivadas com e sem B. ruziziensis. Após dessecação da braquiária com glifosato (2,5 L ha-1) e plantio da soja 'M-Soy 6101' sobre 10,1 Mg ha-1 de palhada, verificou-se redução de 98% de apotécios. Nos tratamentos com palhada e 0,5 e 1 L ha-1 de T. harzianum, verificou-se 72,1 e 84,1% de escleródios parasitados a mais, respectivamente. Em 2006/2007, o rendimento da soja 'M-Soy 6101' foi inversamente proporcional à população de apotécios por metro quadrado, porém 7,6% menor nos tratamentos com palha. Na safra 2007/2008, a incidência da doença em soja 'M-Soy 7908' foi menor nas parcelas com palhada e 0,5 e 1 L ha-1 de T. harzianum 1306, aplicados apenas no ano anterior. O biocontrole com T. harzianum 1306 em campo e uso da palhada de B. ruziziensis é eficiente e viável para o controle do mofo-branco da soja em áreas de Cerrado.

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The objective of this work was to evaluate isolates of Trichoderma harzianum regarding biocontrol of common bean seed-borne pathogens, plant growth promotion, and rhizosphere competence. Five isolates of T. harzianum were evaluated and compared with commercial isolate (Ecotrich), Carboxin+Thiram, and an absolute control. Bean seeds of the cultivar Jalo Precoce, contaminated with Aspergillus, Cladosporium, and Sclerotinia sclerotiorum, were microbiolized with antagonists, and seed health tests were carried out. Isolates were evaluated on autoclaved substrate and in field conditions. Ten days after sowing (DAS), plant length was measured. To test rhizosphere competence, isolates were applied in boxes containing autoclaved washed sand, and root colonization was evaluated at 10 DAS, using five plants per box. The most effective isolates in the seed health tests were: CEN287 and CEN289 to control Aspergillus; the commercial isolate to control Cladosporium; and CEN287 and CEN316 to control S. sclerotiorum. Isolates CEN289 and CEN290 promoted bean growth in greenhouse and field. Seed treatment with T. harzianum reduces the incidence of Aspergillus, Cladosporium, and S. sclerotiorum in 'Jalo Precoce' common bean seeds.

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Abstract: The objective of this work was to evaluate Trichoderma harzianum isolates for biological control of white mold in common bean (Phaseolus vulgaris). Five isolates were evaluated for biocontrol of white mold in 'Perola' common bean under field conditions, in the 2009 and 2010 crop seasons. A commercial isolate (1306) and a control treatment were included. Foliar applications at 2x109 conidia mL-1 were performed at 42 and 52 days after sowing (DAS), in 2009, and at 52 DAS in 2010. The CEN287, CEN316, and 1306 isolates decreased the number of Sclerotinia sclerotiorum apothecia per square meter in comparison to the control, in both crop seasons. CEN287, CEN316, and 1306 decreased white mold severity during the experimental period, when compared to the control.

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Foi instalado um experimento em Viçosa, MG, em 11 de abril, em área infestada por escleródios de Sclerotinia sclerotiorum, com o objetivo de testar a eficiência de quatro fungicidas aplicados via água de irrigação por aspersão no controle do mofo-branco do feijoeiro (Phaseolus vulgaris). Os seguintes fungicidas e doses do ingrediente ativo por hectare foram testados: benomyl (1 kg), iprodione (0,75 kg), procimidone (0,5 kg) e fluazinam (0,5 l). As aplicações foram simuladas com regadores (35.000 l/ha). A primeira aplicação foi feita aos 39 dias após a emergência (DAE); a segunda, 13 dias depois. Nesses mesmos dias, o fluazinam também foi aplicado com pulverizador (667 l/ha) ou com regador (35.000 l/ha) entre as fileiras de feijão e rente ao solo. Este último tratamento teve por objetivo verificar se o fluazinam aplicado apenas no solo tem efeito no controle da doença. Ademais, foi utilizada uma testemunha que não recebeu fungicida. Após a colheita, avaliou-se a incidência do fungo nas sementes. Os fungicidas fluazinam (aplicado com pulverizador ou via água de irrigação sobre as plantas), benomyl e procimidone foram os mais eficientes no controle do mofo-branco e, dentre eles, apenas o procimidone não proporcionou rendimento maior que o da testemunha. O fluazinam aplicado apenas no solo reduziu a incidência da doença e a quantidade de escleródios produzidos. Os rendimentos variaram de 1.406 (testemunha) a 2.054 kg/ha (fluazinam, pulverização). Não houve influência dos tratamentos na incidência do fungo nas sementes, a qual variou de 0,25% (procimidone) a 1,08% (fluazinam aplicado no solo).

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The effectiveness of fungicides in controlling white mold (Sclerotinia sclerotiorum) of dry beans (Phaseolus vulgaris) was evaluated when they were applied through irrigation water directly onto the plants or only to the soil. Two field trials were installed in April 1998 and April 1999 in Viçosa, MG. Trials were conducted as a (2 x 3) + 1 factorial: two fungicides x three application modes + one untreated control. The fungicides were benomyl (1.0 kg a.i. ha-1) and fluazinam (0.5 l a.i. ha-1). The three application modes were: (a) by backpack sprayer (667 l ha-1), (b) by garden watering-cans simulating sprinkler irrigation with 35,000 l ha-1 of water, and (c) by garden watering-cans applying water between the rows and near the soil surface in 35,000 l ha-1 of water. In 1998, fungicides were applied at 43 and 54 days after emergence (DAE); in 1999, at 47 and 61 DAE. Both fungicides were similarly effective on white mold control when applied by either chemigation or backpack sprayer, resulting in yields 21% higher than untreated control. Only fluazinam provided disease control when applications were made only in soil. Chemigation provided white mold control equivalent to that of backpack sprayer in terms of incidence, severity and number of diseased pods. Consequently, yield differences between these application methods were not significant.