20 resultados para SCHWOB, MARAL, 1867-1905
Resumo:
Rhipidocotyle gibsoni n.sp. is described from Acestrorhynchus lacustris from Paraná River, brazil. It is most closely related to r. froesi n. sp. and to R. eckmanni in the shape of the cephalic hood, differing in the extent of the uterus, in the position of the vitelline follicles and in that the host is a freshwater fish. Rhipidocotyle froesi n. sp. is proposed for the marine specimens described by Eckmann (1932) as R. baculum (Linton, 1905).
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Three species of protistan and 22 species of metazoan parasites were obtained from a sample of 179 flatfish, (Paralichthys adspersus) taken-off Antofagasta, northern Chile. Prevalence of infection of seven parasites (Protista: 1, Copepoda: 2, Digenea: 1, Acantocephala: 1, Nematoda: 2) was significantly and positively correlated with host size. Host's sex do not seem to affect prevalence of infection, except for Nybelinia surmenicola, Capillaria sp. and Anisakis sp. (prevalence of infection significantly greater in males than females) and Philometra sp. (prevalence higher in females). Mean abundance is correlated with size in nine species (Protista: 1, Copepoda: 2, Digenea: 3, Acantocephala: 1, Nematoda: 2). Host's sex do not affect mean abundance, except for Cainocreadium sp. and Philometra sp.(mean abundance higher in females) and Nybelinia surmenicola, Capillaria sp. and Anisakis sp. (mean abundance higher in males).
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Six species of Anisepyris Kieffer, 1905 were collected in Cachoeira da Fumaça (Alegre) and Forno Grande (Castelo) State Parks. Two of them are already known: Anisepyris lobatus Santos & Azevedo, 2000 and Anisepyris rectus Santos & Azevedo, 2000. Other four are described as new: Anisepyris attenuatus sp. nov., Anisepyris divisus sp. nov., Anisepyris inconspicuus sp. nov., and A. rotundus sp. nov.; each new species is illustrated. Two uncommon characters for Anisepyris, such as an inconspicuous anterior carina of the pronotum, and a lower mesopleural fovea partially open on the lower margin were observed being both the characters found in A. inconspicuus sp. nov. and only the first character in A. attenuatus sp. nov.
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O Rio Grande do Sul apresenta a maior área de cultivo de videiras no Brasil; neste Estado, a Região da Campanha possui características edafoclimáticas adequadas à produção de cultivares viníferas de origem europeia e apresentou, na primeira década deste milênio, significativa expansão de área. A partir de 2005, o ácaro-da-ferrugem-da-videira, Calepitrimerus vitis, passou a ser encontrado com frequência nos vinhedos da Campanha. Nos países onde esta espécie está estabelecida, reduções significativas na produção de uva são observadas, e a necessidade de controle é constante, não havendo, até o momento, produtos autorizados no Brasil para o controle de C. vitis. O presente trabalho objetivou avaliar diversos agrotóxicos quanto à eficiência de controle de C. vitis em um vinhedo comercial, na região da Campanha do Rio Grande do Sul. O experimento foi conduzido durante os anos de 2008 e 2009, comparando o nível de infestação nas plantas através do emprego de armadilhas adesivas. No ano de 2008, a eficiência de controle durante o outono não diferiu da testemunha. O emprego de enxofre em uma única pulverização no outono, ou em duas pulverizações, sendo uma no outono e outra na primavera, controlou eficientemente C. vitis na primavera. Os acaricidas abamectina e espirodiclofeno foram eficientes no controle de C. vitis na primavera, tanto com uma única pulverização, como com duas pulverizações, sendo uma no outono e outra na primavera. No outono de 2009, os tratamentos com espirodiclofeno e cihexatina foram eficientes no controle de C. vitis. O ácaro-da-ferrugem-da-videira é controlado eficientemente com pulverizações de cihexatina, enxofre ou espirodiclofeno no outono ou durante a primavera com abamectina, enxofre ou espirodiclofeno.