307 resultados para Reserva de macronutrientes


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A Reserva Florestal Ducke, localizada prxima a Manaus (AM), com uma rea de 100 Km2, um dos locais com maior densidade de coletas depositadas no herbrio do INPA. Sua flora vascular foi aqui caracterizada, atravs do levantamento de 7.107 exsicatas, das quais 4.946 esto determinadas ao nvel de espcie. Embora muitas amostras estejam estreis, indeterminadas e ainda no examinadas por especialistas, esta amostragem permitiu uma caracterizao preliminar da flora da Reserva. Foi constatada a presena de 1.199 espcies (ou 1.453, se includas as indeterminadas), distribudas em 510 gneros e 112 famlias. Os 10 gneros mais diversificados — com um total de 222 espcies — so predominantemente arborescentes: Pouteria(38 espcies), Miconia(27), Protium(24), Licania(23), Inga(21), Ocotea(20), Swartzia(19), Eschweilera( 19), Virola( 16) Sloanea(15). As 10 espcies mais coletadas constituem apenas 8,2% do universo de amostras determinadas ao nvel especfico. Estas, tambm, so rvores: Micropholis guyanensis(A. DC.) Pierre, Chrysophyllum sanguinolentum(Pierre) Baehni, Trattinnickia glazioviiSwart, Goupia glabraAubl., Scleronema micranthumDucke, Aniba panurensis(Meissner) Mez, Laetia procera(Poeppig) Eicbler, Caryocar villosum(Aublet) Pers., Brosimum rubescensTaubert, Cecropia sciadopliyllaMart. Apenas 123 espcies (10,3% das espcies determinadas) so consideradas comuns, sendo aquelas com 10 ou mais coletas. A maioria das 1.199 espcies determinadas so muito raras: 68% representadas por trs ou menos coletas e 43% representadas por apenas uma coleta. Portanto, muitas outras espcies "raras" sero acrescentadas aps novas visitas ao local, ou atravs do estudo do material ainda indeterminado. E apresentada uma discusso e grficos sobre as famlias e gneros mais diversificados e mais coletados.

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Estudo fenolgico de cinco espcies de Sapotaceae, na Reserva Ducke, no perodo de 1970 a 1990. Procedeu-se anlises multi variadas entre as fases de plena florao, frutos maduros e folhas novas e variveis climticas (umidade relativa do ar, precipitao, insolao, evaporao e temperatura mdia). A plena florao das espcies ocorreu na estao seca, entre os meses de julho e novembro; A periodicidade da florao de Pouteria guianensis Aubl. foi bianual; Radlkoferella macrocarpa(Hubr.) Aubr., padro anual; Chrysophyllwn oppositum (Ducke) Ducke, anual irregular; Rogala ucuquirana-branca (Aubr. & Pellegr.) W. Rodr., anual alternado; e Rogala ulei (Krause) Aubr., padro irregular (floresceu em apenas 5 anos). A frutificao das espcies ocorreu na estao chuvosa, entre os meses de dezembro e abril. A periodicidade da frutificao de p. guiaiiensis foi irregular; C. oppositum e R. macrocarpa, annual irregular; R. ucuquirana-branca, anual alternado e R. ulei foi muito irregular, tendo fruti ficado em apenas 2 anos. A irregularidade na frutificao, possivelmente, pode ser explicada pela predao dos frutos por animais, uma vez que so todos camosos e comestveis. As espcies so pereniflias, com exceo de R. macrocarpa com tendncia a ser semi-caduciflia durante a florao. A anlise dos componentes principais demonstrou que as variveis precipitao, umidade relativa e frutos maduros esto referidas estao chuvosa, em oposio s variveis insolao, evaporao e temperatura mdia que definiram a estao seca, onde se situaram a plena florao e folhas novas. E mostrada a Matriz de Correlaes Lineares para as variveis fenolgicas e climticas, e a anlise ftorial de correspondncia simples indicou que a precipitao teve a maior contribuio (40% da variao total), seguida da insolao (25%), plena florao (13%), folhas no-vas(9%), frutos maduros (8%), evaporao (5%), temperatura mdia (0%) e umidade relativa (0%).

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Foi inventariado 0.5 ha de mala localizado na Reserva Florestal tio .Sacavm. parte integrante do Parque Estadual do Bacanga. que dista cerea de 7 Km do centro de So Lus (2"32'S: 44"I7'W), capital do Estado do Maranho, numa altitude inferior a 30 in. A rea foi coberta originalmente por uma floresta tropical mida, denominada localmente de "Pr-Amaznia". O estudo foi realizado nas manchas remanescentes de vegetao. dividido em 50 parcelas de 10x10 m. nas quais foram amostrados 410 indivduos com PAP (permetro alura do peno) a partir de 15 cm. pertencentes a 34 famlas, 66 gneros e 110 espcies, alm de 46 espcies arbreas, pertencentes a 41 gneros e 25 famlias, que no foram includas na anlise quantitativa. O DAP variou de 4.8 cm a 86.7 cm. ficando a mdia em 16.28 cm. As allur.is mnima, mdia e mxima foram, respectivamente, 2,0 m, 11,16 m e 25,0 ni. Foram leitas comparaes com diversos trabalhos realizados na Amaznia, indicando que a rea estudada apresenta uma riqueza elevada, sendo comparvel quelas florestas tambm em estrutura, embora os valores mdios de alluni e dimetro sejam mais baixos.

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Foi amostrada fitossociologicamente uma rea de 0,5 ha de mata na Reserva Florestal do Sacavm, distando cerca de 7 Km do centro da cidade de So Lus (2"32'S; 44"17'W), em manchas remanescentes de floresta tropical mida, denominada localmente de "Pr-Amaznia". A rea foi dividida em 50 parcelas de l0x 10 m ( 100 m2), nas quais foram amostrados 410 indivduos com PAP a partir de 15 cm, pertencentes a 34 famlias, 66 gneros e 110 espcies, alm de 5 indivduos mortos no considerados na anlise fitossociolgica. O DAP variou de 4,8 cm a 86,7 cm, ficando a mdia cm 16,28 cm. As alturas mnima, mdia e mxima foram, respectivamente, 2,0 m, 11,16 m e 25,0 m. A rea basal total foi de 14,207 m2, equivalente a 28,4140 m2/ha, com mdia de 0,07 m2/indivduo, e a densidade absoluta foi de 820 indivduos/ha. As cinco famlias mais importantes em IVI foram Leguminosae, Chrysobalanaceae, Meliaceae, Myrtaceae e Arecaceae, perfazendo 49,24% do total. As primeiras cinco espcies em IVI foram Licania cf incana Aubl., Guarea guidonia (L.) Sleumer, Copaifera langsdorffii Desf., Dipteryx laamiferaDucke c uma morfo-espcie (Desconhecida 1). Cerca de 60% das espcies consideradas apresentaram apenas 1 ou 2 indivduos. O ndice de diversidade de Shannon e Weaver (Η') foi de 4,189. Foram feitas comparaes com diversos trabalhos realizados em florestas amaznicas, confirmando que a rea em estudo comparvel quelas em riqueza, densidade e dominncia, embora a rea tenha sido subdimensionada.

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The leaf-feeding species Syntermes molestus and S. spinosus are two dominant termite species in Reserva Ducke in Central Amazonia; two other species (S. aculeosus, S. longiceps) exist in the area. All species except S. aculeosus were also found in urban areas. The workers of S. molestus and S. spinosus have average body dry weights of 4.5±0.2 and 13.1±1.4 mg, and the weight of their soldiers is 8.2±0.2 and 51.0±1.7 mg, respectively. Therefore, S. spinosus is among the largest termites of the world. In both species, fresh weight is about 4.7 higher than dry weight (a wider relation than in other termite species). The biomass of the populations of both species amounted to about 1 g m-2 (dry weight; indirect estimate), which rises previous assessments of the total termite biomass by about 36-45%, to a value of 3.0-3.5 g m-2.

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The spatial and temporal distribution of a guild of eight diurnal tiger beetle species was studied on a 105 m long transect near the field station of the Reserva Florestal A. Ducke near Manaus (AM), Brazil. The transect followed a path that included both shaded and an open areas. Five of the species, restricted to primary forest, occurrred only in shaded areas of the transect, and three species occurred in open areas. Of all eight species only two of the open habitat species showed no clear seasonality in adult activity. In six species the activity of adults was limited to the rainy season. The most pronounced annual rhythm was found in Pentacomia ventralis, an open habitat species. Activity of adults was limited to October/November. First in-star larvae appeared shortly thereafter. Larval development mainly took place from January to May. The third instar larva entered a dormancy which lasted up to 10 months, and which enabled the synchronisation of emerging adults with annual seasons.

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Este estudo foi desenvolvido na Reserva Florestal Adolpho Ducke, ao norte de Manaus. Analisaram-se dados de observa&#231;&#245;es fenol&#243;gicas sobre cinco esp&#233;cies da fam&#237;lia Chrysobalanaceae, Licania heteromorpha L. longistyla L octandra Couepia longipendula, C. robusta e dados meteorol&#243;gicos obtidos no per&#237;odo de 1970 a 1994. Determinaram-se as percentagens m&#233;dias mensais de ocorr&#234;ncia, frequ&#234;ncia, regularidade, data e dura&#231;&#227;o m&#233;dia anual das fenofases, e o &#237;ndice de sincronia entre indiv&#237;duos e na popula&#231;&#227;o para a plena flora&#231;&#227;o (F2), frutos maduros (F5) e folhas novas (F8) de cada esp&#233;cie. L. heteromorpha apresentou pico m&#225;ximo de plena flora&#231;&#227;o na transi&#231;&#227;o para a esta&#231;&#227;o chuvosa (Nov.-Jan.); L. longistyla (Jun.) e L. octandra (Jul.) na transi&#231;&#227;o para a esta&#231;&#227;o seca; C. longipendula e C. robusta na esta&#231;&#227;o seca (Out.). As esp&#233;cies apresentaram frequ&#234;ncia anual a supra-anual na flora&#231;&#227;o, com padr&#227;o irregular, com exce&#231;&#227;o de L. octandra supra-anual e padr&#227;o muito irregular. A dura&#231;&#227;o m&#233;dia da flora&#231;&#227;o foi de 4,8 meses e de 5,5 meses para a frutifica&#231;&#227;o para as cinco esp&#233;cies. O &#237;ndice de sincronia da plena flora&#231;&#227;o foi alta para L. octandra (0,79), m&#233;dia para C. longipendula (0,56) e baixa para L. heteromorpha, L. longistyla e C. robusta (< 0,32) esp&#233;cies mostraram ser perenif&#243;lias. Uma an&#225;lise multivariada mostrou que a plena flora&#231;&#227;o teve correla&#231;&#227;o linear negativa com a precipita&#231;&#227;o e umidade relativa (r = -0,34) e correla&#231;&#227;o positiva com a insola&#231;&#227;o (r = 0,29), temperatura m&#225;xima (r = 0,26) e evapora&#231;&#227;o (r = 0,31); a fase de frutos maduros apresentou correla&#231;&#227;o positiva com a precipita&#231;&#227;o (r = 0,27) e negativa com a temperatura m&#237;nima (r = -0,35) e insola&#231;&#227;o (r = -0,27); a fase de folhas novas apresentou correla&#231;&#227;o semelhante &#224; da plena flora&#231;&#227;o.

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A atenua&#231;&#227;o de radia&#231;&#227;o solar em meio vegetal e sua rela&#231;&#227;o com a distribui&#231;&#227;o espacial dos elementos vegetais s&#227;o estudadas neste trabalho. T&#233;cnicas experimentais de amostragem de radia&#231;&#227;o no interior de coberturas vegetais de grande porte s&#227;o utilizadas, tendo como base dispositivos de suporte m&#243;veis constitu&#237;dos por reticulados modulares suspensos na parte superior das grandes &#225;rvores, que permitem a disposi&#231;&#227;o dos sensores de radia&#231;&#227;o em diferentes n&#237;veis de uma mesma vertical no interior da cobertura. As medidas de radia&#231;&#227;o solar foram realizadas no s&#237;tio experimental da Reserva Florestal Jaru (10&#176;05' S; 61&#176;55' W), Ji-Paran&#225; - Brasil, no per&#237;odo de 30 de outubro a 24 de novembro de 1999. A invers&#227;o de modelo f&#237;sico de radia&#231;&#227;o permitiu o estabelecimento da fun&#231;&#227;o de densidade de &#225;rea foliar com um valor m&#233;dio de &#237;ndice de &#225;rea foliar IAF de 5,6 para a vegeta&#231;&#227;o do local.

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Na Reserva Florestal Walter Egler, localizada a 64 km de Manaus, no municpio de Rio Preto da Eva, foi investigada a ocorrncia de Pteridfitas ao longo de uma toposseqncia. O grupo ocorre nos trs ambientes observados na rea (baixio, vertente e plat) com diferena tanto qualitativa quanto quantitativa. Foram registrados 375 indivduos, distribudos em oito famlias, 10 gneros e 17 espcies; entre epfitas, hemiepfitas, herbceas e arbreas. Das 8 famlias, 4 ocorrem em todos os ambientes: Dennstaedtiaceae, Hymenophyllaceae, Dryopteridaceae e Lomariopsidaceae, enquanto, Cyatheaceae e Vittariaceae ocorrem apenas no baixio. Das 17 espcies encontradas, sete ocorrem apenas no baixio, trs na vertente e cinco so comuns em todos os ambientes.

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Foi realizado um estudo dos representantes da Ordem Agaricales Clements (Hymenomycetes, Basidiomycotina), ocorrentes na Reserva Biolgica Walter Egler, situada na Estrada AM-010, Manaus-Itacoatiara, Km 64, Latitude 02 43' S e Longitude 59 47' W, Rio Preto da Eva, Amazonas. A rea abrange 709 ha de floresta de terra firme primria. As coletas foram realizadas no perodo de dezembro de 2000 a junho de 2001 e seguiu-se a metodologia usual para identificao de Agaricales. Foram estudadas um total de 39 espcies, distribudas em 13 gneros e seis famlias: Polyporaceae: Pleurotus sp.; Hygrophoraceae: Hygrocybe cf. megistospora, Hygrocybe aff. miniceps, Hygrocybe occidentalis var. scarletina, e mais oito espcies de Hygrocybe indeterminadas; Tricholomataceae: Clitocybe sp., Hydropus sp.1 e Hydropus sp.2, Macrocystidia sp., Marasmiellus sp., Marasmius bellus, Marasmius haedinus var. haedinus,Marasmius cf. leoninus, Marasmius cf. mazatecus, Marasmius cf. ruber,Marasmius cf. setulosifolius, Marasmius tageticolor, Marasmius cf. variabiliceps var. variabiliceps, Marasmius sp.1, Marasmius sp.2, Marasmius sp.3 e Marasmius sp.4, Tricholoma sp.; Agaricaceae: Agaricus sp.1 e Agaricus sp.2, Lepiota sp., Cystoderma sp.; Entolomataceae: Entoloma cf. azureoviride, Entoloma cf. cystidiophorum, Entoloma strigosissima, Entoloma sp.; Russulaceae: Lactarius panuoides. Destas, Entoloma azureoviride, Hygrocybe miniceps, Lactarius panuoides, Marasmius cf. mazatecus, Marasmius cf. setulosifolius e Marasmius variabiliceps var. variabiliceps, provavelmente, esto sendo aqui citadas pela primeira vez, para o Brasil. Com exceo de Marasmius tageticolor, as demais espcies so citadas pela primeira vez, para a Reserva Egler. So fornecidas tabelas com a ocorrncia das espcies de acordo com o gradiente topogrfico (baixio, vertente, plat) e seus respectivos habitats.

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Estudou-se a fenologia da palmeira patau (Oenocarpus bataua Martius) na Reserva Florestal Adolpho Ducke em ecossistema de terra-firme ao longo de 16 anos, e calculou-se a ocorrncia mdia mensal de dez fenofases. Usou-se a anlise dos componentes principais entre dez variveis fenolgicas e seis meteorolgicas. As porcentagens de ocorrncia mdia mensal apresentaram valores baixos (<14 %) e ocorreram todo o ano. Pela anlise dos componentes principais a precipitao e a insolao foram as variveis abiticas que apresentaram alto poder discriminatrio na formao da variao dos primeiros componentes, que juntos explicaram 89,6 % da variao. As correlaes entre a fenofase "cacho com frutos caindo" e as variveis meteorolgicas foram positivas com a insolao (r=0,34), temperatura mxima (r=0,31) e temperatura mdia (r=0,20), e negativa com a umidade relativa (r=0,-26) e precipitao (r=-0,26).

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Um novo gnero e espcie de Reduviinae (Hemiptera-Heteroptera, Reduviidae) do Estado do Amazonas, Brasil, so descritos. Uma chave taxonmica para os gneros Americanos de Reduviinae fornecida.

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O trabalho apresenta a fenologia de Simarouba amara Aubl., espcie de Floresta Tropical mida de Terra-Firme, na Reserva Florestal Adolpho Ducke (RFAD), Manaus-Am., Brasil. Analisaram-se dados de florao, frutificao e mudana foliar e dados climatolgicos obtidos no perodo de 1970 a 1980. Determinou-se a freqncia, regularidade e durao de trs fenofases. Destas, verificou-se que a fase "plena florao" (F2) ocorreu na transio da estao seca para a chuvosa (nov. e dez.), com pico em dezembro; a fase "frutos maduros" (F5) ocorreu na estao chuvosa (fev. e mar.), com pico em fevereiro, enquanto a fase "folhas novas" (F8) ocorreu na estao seca (set. e out.), com pico em setembro. A espcie mostrou caracterstica de ser pereniflia com freqncia de ocorrncia das fenofases anual e padro regular com durao intermediria. A anlise no paramtrica de correlao linear de Spearman entre as fases F2, F5 e F8 e as variveis climticas mostrou que frutos maduros (F5) teve correlao linear positiva e significativa com a precipitao (r = 0,35; p<0,01); negativa e significativa com a insolao (r = - 0,36; p<0,01) e evaporao (r = - 0,34; p<0,01); folhas novas (F8) teve correlao linear positiva e significativa com a insolao (r = 0,28; p<0,01), evaporao (r = 0,33; p<0,01) e temperatura mxima (r = 0,32; p<0,01); negativa e significativa com a precipitao (r = - 0,26; p<0,01). Por outro lado, no apresentou correlao linerar com a fase plena florao (F2).

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Neste estudo, a distribuio vertical de rea foliar em floresta investigada em conexo com o regime de radiao, usando as medidas de radiao solar realizadas no perodo de julho a novembro de 2001, na Reserva Biolgica do Cuieiras - Manaus ZF2, km 14 e km 34, na Amaznia Central. Tcnicas experimentais de amostragem de radiao no interior de coberturas vegetais de grande porte so utilizadas, com dispositivos de suporte mveis constitudos por reticulados modulares, que permitem a disposio dos sensores de radiao em diferentes nveis de uma mesma vertical no interior da cobertura. Inverso de modelos radiativos em coberturas vegetais densas permite as anlises sobre a distribuio vertical de rea foliar. A variabilidade espacial de rea foliar (IAF, funo a(z)) estabelecida para os dois stios experimentais a partir de medidas de radiao solar, individualizadas em trs verticais em cada um desses locais. O ndice de rea foliar total mdio (IAF) da vegetao local para o stio experimental do km 14 alcanou o valor de 6,4 e para o stio experimental do km 34 o valor de 6,1. Uma anlise comparativa desenvolvida sobre distribuies verticais de rea foliar obtidas em stios experimentais da Amaznia, usando o mesmo sistema de medidas de radiao solar.

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O gnero Marasmius Fr. (Tricholomataceae, Agaricales) compreende fungos comumente conhecidos como cogumelos. So cosmopolitas, mas muito mais numerosos em corpos de frutificao e espcies nas regies tropicais do que em regies temperadas ou frias. Ocorrem mais freqentemente sobre madeira ou folhas mortas ou vivas e mais raramente entre musgos ou gramneas no solo. O presente trabalho teve como objetivo de estudo os representantes do gnero Marasmius Fr. ocorrentes na Reserva Biolgica Walter Alberto Egler, municpio de Rio Preto da Eva, Amazonas. As coletas foram realizadas no perodo de dezembro de 2000 a junho de 2001 e seguiu-se a metodologia usual para identificao de Agaricales. Foi estudado um total de nove espcies: Marasmius bellus, Marasmius haedinus var. haedinus,Marasmius cf. leoninus, Marasmius cf. mazatecus, Marasmius cf. ruber,Marasmius cf. setulosifolius, Marasmius tageticolor, Marasmius cf. variabiliceps var. variabiliceps e Marasmius sp. Os txons Marasmius cf. mazatecus, Marasmius cf. setulosifolius e Marasmius cf. variabiliceps var. variabiliceps so citados pela primeira vez para o Brasil. Com exceo de M. tageticolor Berk, as demais espcies so citadas pela primeira vez para a Reserva Walter Egler. So apresentadas descries morfolgicas, chave para identificao dos taxa e ilustraes.