18 resultados para Reid, Thomas, 1710-1796


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O objetivo deste trabalho foi descrever a morfologia das glândulas salivares de Glironia venusta. Foi utilizado um exemplar coletado no resgate de fauna da Usina Hidroeletrica Teles Pires. Este foi fixado com solução de formaldeído a 10%. Para a análise macroscópica, as glândulas foram dissecadas e fotografadas in situ e para a microscopia foram retirados fragmentos das glândulas. Estes foram desidratados em concentrações crescentes de álcool, diafanizados em xilol, inclusos em parafina e corados com HE. G. venusta apresentou as glândulas mandibulares, parótidas, sublinguais, labiais e zigomáticas. As mandibulares se mostraram como estruturas alongadas, constituídas por lobos não septados e localizadas na porção anterior da região cervical. De formato triangular, a parótida estava localizada na depressão do masseter, ventral à cartilagem auricular. As sublinguais encontravam-se ventrais ao ramo da mandíbula, caudais ao digástrico. Foi observado na porção dorsoposterior à comissura labial, dorsal ao músculo orbicular da boca, as glândulas labiais, que apresentaram formato de "U". Já as glândulas zigomáticas acompanhavam a forma da porção anterior do arco zigomático, na margem infraorbital. As glândulas mandibulares e sublinguais apresentaram ácinos do tipo mucosos, com alguns ácinos serosos. A parótida era constituída por ácinos puramente serosos. Na glândula labial foi observado ácinos do tipo mistos ou seromucosos. Para a glândula zigomática não foi possível a realização da análise microscópica devido problemas de procedimento histológico. As características das glândulas salivares observadas em G. venusta se assemelham a de outros mamíferos onívoros, entretanto, apresentaram pequenas diferenças no que se refere à sua localização e forma.

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O combate que Thomas Mann travou contra o nazismo a partir de 1922 é exemplar, pois é o de um escritor apaixonado pela liberdade e não o de um militante. Ele privilegia a ficção e o mito como meios de luta contra o fascínio exercido pelo nazismo e afirma a permanência de uma Alemanha cultural, cosmopolita, fonte de uma universalidade estranha a todos os particularismos étnicos. Goethe, com quem ele se identifica e no qual se projeta, é a figura de proa dessa Alemanha.

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Fazer uma abordagem na qual seja apresentada a análise crítica de Reid acerca da teoria da identidade pessoal de Locke constitui-se como o objetivo principal desse artigo. Tal análise aponta para duas consequências significativas: a) se a mesma consciência pode ser transferida de um ser inteligente para outro, então, dois ou vinte seres inteligentes podem ser a mesma pessoa; b) a de que um homem pode ser e, ao mesmo tempo, não ser a pessoa que praticou uma determinada ação. Tendo como ponto de partida essas consequências, Reid explicitará algumas considerações em torno do assunto.