482 resultados para Propaganda Aspectos morais e éticos Espanha


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O jambo-vermelho (Syzygium malaccense (L.) Merryl et Perry), espcie pertencente famlia Myrtaceae, possui frutos ricos em vitaminas, ferro e fsforo. Este trabalho teve por objetivos fornecer informaes sobre aspectos morfolgicos do fruto, semente e plntula e avaliar a influncia do tamanho da semente na germinao dessa espcie. O fruto uma baga piriforme, carnoso e indeiscente. O epicarpo delgado, liso e avermelhado; o mesocarpo e o endocarpo so esbranquiados e suculentos. Os frutos pesam, em mdia, 35,57g e medem 7,16cm de comprimento e 5,15cm de largura. As sementes so poliembrinicas e exalbuminosas, pesando, em mdia, 7,62g. Os cotildones so macios e esverdeados. A germinao hipgea, e a emergncia das plntulas inicia-se aos 36 dias aps a semeadura. A raiz primria longa e esbranquiada. As razes secundrias so curtas e filiformes. As sementes de maior tamanho so as mais vigorosas, no havendo diferena entre as de tamanho mdio e pequeno. O estudo morfolgico do jambo-vermelho pode ser utilizado para a identificao da espcie ou em relaes ecolgicas interespecficas.

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O objetivo do trabalho foi avaliar, aps sete safras, diferentes tticas de manejo da leprose, baseadas em podas e emprego de acaricidas, considerando-se os aspectos tcnicos e econmicos de cada ttica. O experimento foi conduzido de outubro de 2003 a agosto de 2010, na Fazenda So Pedro - Reginpolis-SP. As plantas utilizadas foram da cultivar Pera, enxertada sobre tangerina 'Clepatra', com 12 anos de idade, quando da instalao do experimento. O delineamento experimental foi o em blocos casualizados, em esquema fatorial, constitudo pelos fatores tipo de poda (A), com seis nveis: (1) poda drstica; (2) poda intermediria sem leses de leprose; (3) poda intermediria com leses de leprose; (4) poda leve; (5) sem poda, e (6) replantio; fator acaricida (B), com trs nveis: (1) sem acaricidas; (2) com calda sulfoclcica, e (3) com espirodiclofeno e cihexatina em rotao; (C) fator poda de remoo de ramos sintomticos de leprose, com dois nveis: (1) com poda de remoo; (2) sem poda de remoo. A combinao dos fatores, com os respectivos nveis (6 x 3 x 2), resultou em 36 tratamentos, que foram repetidos 4 vezes, sendo cada parcela constituda por 3 plantas dispostas em linha. Aps sete anos de conduo do experimento, foi possvel constatar que os diferentes tipos de poda, bem como a poda de remoo, quando utilizadas de forma isolada, no foram suficientes para o controle da leprose. Portanto, comprovou-se que, para o manejo adequado da leprose, indispensvel a associao entre tticas, principalmente o controle do caro-vetor. Ainda, para assegurar a rentabilidade da produo ctrica, o emprego de acaricidas altamente eficientes no controle de B. phoenicis fundamental. A recomendao do tipo de poda a ser empregada varia em funo da incidncia e da severidade da leprose no pomar. Em pomares com baixa incidncia e severidade da doena, a poda leve a mais adequada, por ser eficiente e por proporcionar o maior saldo financeiro. Entretanto, em pomares com alta incidncia e severidade, o mais indicado so as podas mais severas, a fim de reduzir ou de eliminar os focos da doena. Entre as podas severas, destaca-se a poda intermediria com leses, pois o retorno financeiro mais rpido. O replantio indicado somente em pomares recm-formados, eliminando-se a necessidade de modificar os tratos culturais no local do replantio.

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O diagnóstico das lesões hepáticas mais frequentes pode ser feito com alguma segurança quando exibem aspectos típicos, utilizandose os diversos métodos de imagem; ao contrário, as lesões incomuns são geralmente um desafio diagnóstico para o radiologista. Nesta segunda parte do estudo serão descritas quatro raras lesões hepáticas: o linfoma hepático primário, o tumor miofibroblástico, o carcinoma neuroendócrino primário do fígado e o tumor desmoplásico de pequenas células, abordando as suas principais características e achados de imagem, com foco na tomografia computadorizada e ressonância magnética.

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Conhecer sobre violncia de gnero e como manejar os casos fundamental para o profissional de sade colaborar na quebra do ciclo de violncia. Este estudo teve por objetivo identificar o conhecimento de alunos de Medicina e de mdicos residentes acerca dos aspectos epidemiolgicos, éticos e legais da violncia de gnero, bem como suas habilidades para identificar e manejar casos. Trata-se de um estudo quantitativo, de corte transversal, realizado por meio da aplicao de um questionrio. Do total de 156 possveis respondentes, houve a participao de 104 (66,6%). Destes, 77,8% (81) eram alunos e 22,1% (23) mdicos residentes. Notou-se predomnio dos participantes do sexo masculino (61,7%, 58), com idades entre 22 e 24 (66,6%/68). Receberam informao sobre como lidar com pacientes vtimas de violncia de gnero 31,0% (32) dos participantes, sendo que 24,0% (25) tiveram aula sobre o tema; 63,1% (65) julgavam-se capazes de ajudar uma mulher em situao de violncia, mas apenas 16,8% (17) haviam atendido algum caso na graduao. A maioria (89,1%, 90/101) acreditava que papel do mdico perguntar sobre violncia. Do total de 100 participantes, 27% foram considerados com baixo, 27% com mdio e 41% com alto conhecimento. Embora a maioria dos participantes conhecesse a definio de violncia de gnero, bem como suas variaes, com ndices de acerto superiores a 74% (77/104), muitos desconheciam a epidemiologia e suas taxas de morbi-mortalidade. Poucos foram identificados com habilidades para manejar casos. Encontrou-se maior conhecimento associado a maior experincia.

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Los dilemas éticos suscitados por etnias practicantes del infanticidio cultural ejemplifican situaciones interculturales conflictivas que la enseanza de una biotica pragmtica basada en casustica no capacita para enfrentar. Para entablar una comunicacin intertnica, se propone que el profesional sanitario debiera habilitarse en cinco ejes de deliberacin, tres de ellos sustantivos y dos formales: a) Rechazar prcticas globalmente inaceptables o, alternativamente, reconocerlas como vlidas en una cultura local; b) Reconocer valores universales o aceptar el relativismo tico cultural; c) Defender una moral comn vinculante dentro de un territorio nacional o aceptar la coexistencia de pluralismos discrepantes; d) Deliberar el infanticidio como una prctica comparable al aborto procurado o entender que se basa en visiones de mundo no interpretables como anlogas a argumentos de la biotica tradicional; e) Esclarecer acaso las disidencias culturales son problemas a solucionar o prcticas forneas a tolerar. Cada vez ms los dilemas interculturales requieren una enseanza de biotica ampliada para habilitar al educando a desarrollar competencias de reflexin, de acuerdo a estos ejes de deliberacin, en fomento de la comunicacin intercultural respetuosa y un pluralismo efectivo.

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OBJETIVO: Determinar perfil clnico-nutricional de pacientes obesos submetidos cirurgia baritrica, no HC/UFPE. MTODOS: Foram avaliados retrospectivamente, 205 pacientes, no perodo 2002/2006. A anlise considerou histria clnica para diabetes tipo 2 (DM 2), hipertenso arterial (HA) e sndrome metablica (SM). O estado nutricional pr-operatrio foi avaliado pelo IMC e bioqumica (hemoglobina, hematcrito, albumina, protenas totais, triglicrides (TG), colesterol associado lipoprotena de alta (HDLc) e baixa (LDLc) densidade e glicemia de jejum (GJ). Nos perodos ps-operatrios (6, 12, 18, 24 meses) a avaliao nutricional foi feita pelas medidas de peso, perda ponderal, percentual de perda de peso (%PP), IMC e bioqumica incluindo ferro, ferritina e transferrina. RESULTADOS: 71,2% eram do sexo feminino, idade de 38,4 9,96 anos, 129,6627,40 Kg e IMC 48,6 8,9 Kg/m, no pr-operatrio. Receberam o diagnstico de SM 26,8%, HA 52,7% e DM 2 11,7%. A bioqumica revelou TG, LDLc, GJ elevados, estando normais os demais parmetros. Evoluo antropomtrica demonstrou perda ponderal progressiva, atingindo aos 24 meses IMC 31,75,82 Kg/m (p< 0,001) e maior %PP (36,05%). Valores de TG, LDLc e GJ atingiram a normalidade a partir do 6 ms ps-operatrio: 104,4mg/dL(p=0,018), 95,5mg/dL(p=0,263) e 84,8g/dL(p=0,004), respectivamente; transferrina apresentou valores reduzidos aos 6 meses. Prevalncia maior dos sintomas ocorreu no 6 ms: alopcia (19%), vmitos (18%), intolerncia alimentar (12,2%). CONCLUSO: A Cirurgia baritrica foi um procedimento eficaz para promover perda ponderal e sua manuteno por dois anos, assim como melhora de parmetros bioqumicos e co-morbidades, com sintomas clnico-nutricionais reduzidos e/ou evitados por monitorizao nutricional.

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OBJETIVOS: descrever os processos emocionais vivenciados com a interrupo da gestao aps o diagnstico de malformao fetal letal. MTODOS: foram entrevistadas 35 gestantes cujo feto era portador de malformao letal e que realizaram a interrupo da gestao aps solicitao de autorizao judicial. A malformao fetal mais freqente foi a anencefalia (71,5%). As pacientes foram submetidas entrevista psicolgica aberta logo aps o diagnstico da malformao fetal para que pudessem expressar os sentimentos desencadeados e para promover reflexo sobre a solicitao da interrupo da gravidez. O tempo mdio de espera pelo deferimento do pedido judicial foi de 16,6 dias. As que solicitaram e tiveram o aborto realizado foram convidadas a retornar para a segunda entrevista psicolgica 30 a 60 dias aps o procedimento, quando foi aplicado questionrio semidirigido para identificar os aspectos emocionais vivenciados e descrever os sentimentos despertados. RESULTADOS: trinta e cinco pacientes foram entrevistadas aps o aborto. Quanto aos sentimentos vivenciados na deciso pela interrupo, 60% relataram como negativos, 51,4% afirmaram que no tiveram dvidas quanto deciso tomada e 65,7% informaram que a prpria opinio foi a que mais pesou na deciso. A maioria das mulheres (89%) afirmou apresentar lembranas do que viveram com certa freqncia, 91% afirmou que adotariam a mesma atitude em outra situao semelhante e 60% diriam para interromper a gestao caso algum perguntasse seu conselho, numa mesma situao. CONCLUSES: as angstias vivenciadas demonstram que o processo de reflexo de fundamental importncia para deciso consciente e posterior satisfao com a atitude tomada. O acompanhamento psicolgico permite reviso dos valores morais e culturais para auxiliar a tomada de decises visando minimizar o sofrimento vivido.

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reas verdes, ruas e praas arborizadas em locais urbanos so caractersticas que apenas recentemente adquiriram relevncia no mundo ocidental. Parece que os habitantes antigos das cidades no valorizavam uma estreita proximidade com plantas. Neste artigo, sugere-se que isso uma conseqncia de uma ruptura entre o homem e a natureza, que ocorreu na emergncia da tradio judaico-crist na histria da civilizao ocidental. A ausncia de laos entre natureza e cristianismo evidente na ausncia de rvores, jardins e outros aspectos representativos da natureza em torno de templos cristos. O cristianismo tambm representou o fim da mitologia, um processo que conduziu ao desenvolvimento do pensamento racional, favorecendo assim o desenvolvimento da cincia. Por seu turno, as conquistas cientficas dos sculos 17 e 18 reforaram a confiana na superioridade do ser humano e fortaleceram o suposto direito do homem, baseado em fundamentos religiosos, de domnio sobre a natureza. A sobrevalorizao dos conhecimentos derivados da cincia e do mundo civilizado e a negao dos valores dos povos selvagens conquistados levaram extino das tradies e lnguas de muitas naes nativas. Uma ressurgncia dos valores ligados natureza no mundo civilizado ocidental ocorreu apenas com o Movimento Romntico do sculo 19, ainda restrito elite. Uma forte valorizao dos componentes naturais veio no sculo 20, especialmente em suas ltimas dcadas, com o Movimento Ambientalista. Mas a antiga noo de que a natureza existe para servir ao homem ainda prevalece em muitos setores da sociedade. Defende-se aqui o ponto de vista de que necessrio recorrer-se a itens éticos e morais para defender e preservar a natureza. Especial nfase dada ao argumento de que uma importante contribuio ao Movimento Ambientalista Mundial seria a unio de todas as religies, assumindo como uma de suas prioridades a proteo da natureza e dos seres silvestres, uma vez que itens ligados tica e moral so melhor absorvidos pela mente humana quando administrados por via religiosa.

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Os linfomas do trato nasossinusal so neoplasias incomuns, que reconhecidamente causam importantes leses destrutivas no nariz e tero mdio da face. Sua raridade pode levar os profissionais da rea mdica a erros no diagnstico clnico, alm de representar um verdadeiro desafio aos patologistas, por sua natureza inflamatria. OBJETIVO: O objetivo deste estudo determinar os aspectos clnicos e histopatolgicos do linfoma no-Hodgkin (LNH) do trato nasossinusal, correlacionando stio tumoral e comportamento biolgico com os subtipos do LNH. FORMA DE ESTUDO: Estudo de srie. MATERIAL E MTODO: Foi realizada uma anlise retrospectiva que incluiu 7 pacientes atendidos no ambulatrio do servio de otorrinolaringologia do Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo, no perodo de 1985 a 2003. RESULTADOS: As linhagens de clulas B e T/NK tm comportamento biolgico diferente, assim como o stio e apresentao clnica, sendo o diagnstico histopatolgico de extrema importncia. CONCLUSO: A bipsia realizada adequadamente favorecer um diagnstico mais precoce e preciso, instituindo rapidamente a teraputica adequada e melhorando o prognstico e a sobrevida destes pacientes.

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OBJETIVO: Neste trabalho foram avaliadas as caractersticas histolgicas e imunohistoqumicas (Ki-67 e CK-16) do colesteatoma espontneo do meato acstico externo comparando-as com as do colesteatoma adquirido da orelha mdia. FORMA DE ESTUDO: Caso controle. MATERIAL E MTODO: Fragmentos de colesteatoma do meato acstico externo foram submetidos a estudo histolgico e imunohistoqumico com o intuito de verificar a expresso da CK16 e do antgeno nuclear Ki-67 nas clulas de sua matriz, e os resultados foram comparados com os encontrados no colesteatoma adquirido da orelha mdia. RESULTADOS: Os aspectos histolgico e imunohistoqumico quanto presena da CK16 e do antgeno nuclear Ki-67 na matriz do colesteatoma do meato acstico externo foram idnticos queles encontrados no colesteatoma adquirido da orelha mdia. DISCUSSO: Acreditamos que a ocorrncia do colesteatoma do meato acstico externo seja devido ao comportamento anormal de clulas com potencial hiperproliferativo no epitlio do meato. Este potencial estaria relacionado com a presena da CK16 em uma regio onde estes marcadores no so usualmente encontrados. Esta caracterstica hiperproliferativa do colesteatoma do meato fica patente pela presena do antgeno nuclear Ki-67 nas clulas suprabasais de sua epiderme. Possivelmente esta doena deve ser desencadeada pela interao desta citoqueratina (CK16) com citocinas presentes no tecido conjuntivo subepitelial inflamado, como a TGF-<FONT FACE=Symbol></FONT>. CONCLUSO: As caractersticas histolgicas (presena de cones epiteliais) e histoqumicas (expresso da CK16 e do antgeno nuclear KI-67) so idnticas no colesteatoma adquirido da orelha mdia e no colesteatoma espontneo do meato acstico externo.

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Os cistos de paratireide so leses raras. Ocorrem, em sua maioria, na regio cervical, apenas cerca de 10% no mediastino, com predomnio no sexo feminino. So freqentemente assintomticos. A maioria dos cistos no-funcionante, enquanto que os funcionantes esto associados ao hiperparatireoidismo. Sua importncia reside na dificuldade no diagnstico, muitas vezes confundido com patologia tireoideana, sendo realizado geralmente no intra-operatrio, confirmado pelo exame histopatolgico. A visualizao de lquido aquoso, fluido no interior do cisto e altos nveis de PTH so diagnsticos.

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Luffa operculata o nome botnico da buchinha-do-norte ou cabacinha, uma planta medicinal usada popularmente no tratamento das rinites e rinossinusites. Na Europa e nos EUA, est em medicamentos homeopticos. No Brasil, a infuso (ch) do fruto seco de Luffa operculata utilizada para inalao ou instilao nasal, resultando em liberao profusa de muco que alivia os sintomas nasossinusais, mas h relatos freqentes de irritao nasal, epistaxe e anosmia. FORMA DE ESTUDO: Experimental. MATERIAL E MTODO: Avaliamos os efeitos da infuso de Luffa operculata em diferentes concentraes, no modelo experimental do palato isolado de r, examinando 46 palatos aps imerso. Quatro grupos (n=10) foram testados com infuso feita em Ringer-r (soluo isotnica): controle; 60mg/l; 600mg/l e 1200mg/l. Um grupo foi testado em gua (600mg/l H2O, n=6). Coletamos amostras do epitlio para estudo histolgico microscopia-de-luz e microscopia eletrnica de transmisso. RESULTADOS: Nos palatos tratados, os achados microscopia-de-luz mostram leses epiteliais de padro txico, dose-dependentes. Na microscopia eletrnica, aumento dos espaos intercelulares e ruptura de tight junctions apontam para anormalidade no transporte inico e de fluidos. CONCLUSES: A infuso de Luffa operculata, nas concentraes utilizadas popularmente, promove alteraes significantes na estrutura e ultraestrutura epitelial deste modelo ex vivo de mucosa respiratria.

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OBJETIVO: Realizar anlise morfomtrica das fibras mielnicas do nervo hipoglosso direito, em dois grupos etrios, com a finalidade de verificar modificaes quantitativas decorrentes do processo de envelhecimento. FORMA DE ESTUDO: anatmico. MATERIAL E MTODO: Foi coletado fragmento de 1cm do nervo hipoglosso direito de 12 cadveres do sexo masculino, sem antecedentes para doenas como diabetes, alcoolismo e neoplasia maligna. A amostra foi dividida em dois grupos: grupo adulto (idade inferior a 60 anos), composto por seis cadveres; grupo idoso (idade igual ou superior a 60 anos), composto por seis cadveres. O material foi fixado em soluo contendo 2,5% de glutaraldedo e 2% de paraformaldedo; ps-fixado em tetrxido de smio 2%; desidratado em concentraes crescentes de etanol e includo em resina epxi. Cortes semifinos de 0,3m de espessura foram obtidos, corados com azul de toluidina a 1% e avaliados em microscpio de luz acoplado a sistema analisador de imagens. Os seguintes dados morfomtricos foram quantificados: rea de seco transversal intraperineural, nmero e o dimetro das fibras mielnicas. RESULTADOS: A rea intraperineural do nervo hipoglosso foi semelhante nos dois grupos etrios (p=0,8691). A mdia da rea no grupo adulto foi de 1,697 mm2, e no grupo idoso foi de 1,649 mm2. O nmero total de fibras mielnicas do nervo hipoglosso foi semelhante nos dois grupos etrios (p=0,9018). O grupo adulto apresentou mdia de 10.286 2308 fibras mielnicas e o grupo idoso apresentou mdia de 10.141 1590 fibras mielnicas. Foi observada distribuio bimodal das fibras mielnicas, com pico acentuado nas fibras de 9m e outro menor nas fibras de 2m. CONCLUSO: A rea intraperineural e o nmero total de fibras mielnicas do nervo hipoglosso direito semelhante nos dois grupos etrios.

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A Sndrome de Alport uma desordem hereditria, caracterizada por hematria, freqentemente levando falncia renal. Pode ser acompanhada de alteraes extra-renais, tais como: perda auditiva (PA) sensrio-neural e alteraes oculares. So descritas formas dominantes ligadas ao X, devidas s mutaes no lcus COL4A5 e uma forma autossmica recessiva resultando de mutaes no lcus COL4A3 ou COL4A4. Ainda foi sugerido um tipo autossmico dominante de SA. A doena decorre de alteraes nas cadeias de colgeno tipo IV e os sintomas refletem o comprometimento da membrana basal de vrios rgos. As redes alfa3.alfa4.alfa5(IV) ocorrem no rim, na cclea e no olho. O objetivo foi caracterizar a PA neste grupo de pacientes. Quando o quadro progride para o estgio final de falncia renal, o melhor mtodo de tratamento o transplante, que tem contribudo para o aumento da sobrevida. Nesta reviso bibliogrfica, observamos que: 1. A SA caracteriza-se por hematria, que evolui para falncia renal e pode ser acompanhada de manifestaes extra-renais. A PA um achado extra-renal freqente e um dos primeiros sintomas na SA, sendo um fator relevante para o prognstico da evoluo da doena renal; 2. A SA gentica e decorre da alterao das cadeias do colgeno tipo IV nas membranas basais; 3. A perda auditiva na SA sensrio-neural, de intensidade varivel, progressiva e simtrica. Acomete as freqncias mdias e altas; 4. Na investigao das perdas auditivas, o otorrinolaringologista deve incluir um exame de urina. fundamental que o otologista atue no acompanhamento deste grupo de pacientes.

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Poucos estudos sobre os efeitos da desnutrio protico-calrica na mucosa oral so encontrados na literatura. OBJETIVOS: O objetivo deste trabalho verificar os efeitos da desnutrio protico-calrica na mucosa da lngua de ratos adultos, envolvendo microscopia ptica e eletrnica de varredura. MATERIAIS E MTODOS: Um estudo experimental foi realizado em trinta ratos Wistar, 15 controles e 15 com desnutrio protico-calrica. O ltimo grupo recebeu rao em pequena quantidade, com menor contedo de casena, durante 45 dias. Os ratos foram pesados a cada 3 dias, do primeiro (90 dias de vida) ao ltimo dia (45 dias de dieta), quando foram sacrificados. Foi realizada eletroforese de protenas plasmticas e as lnguas foram preparadas para microscopia ptica comum e eletrnica. Para anlise estatstica utilizou-se anlise de varincia e teste T de Student. RESULTADOS: Foi observada uma significante diminuio no peso e nas protenas plasmticas dos ratos com desnutrio protico-calrica em relao ao grupo controle. A anlise histolgica no mostrou diferenas entre os dois grupos, e os resultados, com respeito contagem das papilas filiformes da mucosa lingual pela microscopia eletrnica, no revelou diferenas estatisticamente significantes entre os grupos. CONCLUSO: A desnutrio protico-calrica no causa alteraes na mucosa da lngua de ratos adultos.