549 resultados para Propagaão vegetativa


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Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os melhores métodos e épocas de realização da enxertia, sobre o pegamento de enxertos de aroeira-pimenteira (Schinus terebinthifolius Raddi). Foram conduzidos dois experimentos, instalados na Faculdade de Ciências Agronômicas, da Universidade Estadual Paulista - Câmpus de Botucatu-SP, nos períodos de 16 de dezembro de 2005 a 30 de janeiro 2006 e de 03 de junho a 17 de julho de 2006. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados, com cinco tratamentos, três repetições cada e dez plantas por parcela. Os tratamentos foram: garfagem no topo em fenda cheia, inglês simples, inglês complicado; borbulhia em "T" normal e "T" invertido. As diferentes épocas do ano alteraram o índice de pegamento, o que restringe o período de coleta de garfos. A maior porcentagem de pegamento ocorreu no mês de dezembro, com a enxertia em fenda cheia (40%). No mês de junho, não houve pegamento significativo, mostrando então que o mês de dezembro é o mês ideal, entre os estudados, para a realização da enxertia em aroeira. As garfagens em geral foram superiores à borbulhia. Houve baixo índice de pegamento, quando não foi nulo, e, além disso, suas borbulhas não apresentaram brotos dentro de 45 dias. A maior porcentagem de plantas com brotos, aos 45 dias, foi pelo método inglês simples, com 92%.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o uso da enxertia de garfagem em fenda cheia na propagação vegetativa de diferentes genótipos de pitangueira. Foram utilizados sete genótipos do Banco Ativo de Germoplasma de fruteiras nativas do Sul do Brasil, mantidos na Embrapa Clima Temperado, em Pelotas-RS, dos quais foram coletados garfos (estacas semilenhosas), com aproximadamente 5 cm de comprimento. Utilizou-se como porta-enxertos de plantas de pitangueira oriundas de sementes. O diâmetro médio no ponto de enxertia foi de 2,5 mm. A enxertia foi realizada em setembro de 2006. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo a unidade experimental constituída por 10 plantas. Foram avaliadas as percentagens de brotação e de pegamento dos enxertos. Os percentuais de estacas brotadas variaram entre 45,0% e 95,0%, enquanto o pegamento dos enxertos variou entre 40,0% e 87,5%. Percentuais acima de 65,0% foram obtidos para as seleções "Pit 75", "Pit 61" e "Pit 137", para ambos os parâmetros avaliados, brotação e pegamento dos enxertos. Existe diferença entre genótipos desta espécie quanto à capacidade de pegamento na enxertia por garfagem no topo em fenda cheia. Este tipo de enxertia é apropriado para a propagação vegetativa da pitangueira.

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Passiflora cincinnata Mast é uma espécie com grande potencial produtivo por estar adaptada a fatores abióticos e bióticos da região Semiárida do Nordeste do Brasil e pelas características nutricionais e medicinais de seus frutos. Com o objetivo de estudar a propagação vegetativa e o desenvolvimento inicial de mudas de Passiflora cincinnata Mast. a partir de estacas herbáceas submetidas a diferentes recipientes e substratos comerciais, foi conduzido um ensaio utilizando o delineamento experimental em esquema fatorial (3 x 2), constituído por três tipos de recipientes e dois substratos, dispostos em blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram utilizados como recipientes de propagação tubetes, com volumes de 50 cm³, 288 cm³ e sacos de polietileno de 573 cm³ associados a dois tipos de substratos comerciais, Bioplant® e Vivatto®. Verificou-se efeito isolado dos recipientes para as variáveis comprimento das brotações, número de folhas por estaca e comprimento do sistema radicular, ocorrendo interação de fatores recipiente e substrato para massa fresca e seca do sistema radicular, percentagem de estacas enraizadas e percentagem de estacas enraizadas com emissão de brotações. Tendência de elevado potencial de crescimento de estacas em Passiflora cincinnata foi observada para recipientes de maiores volumes, com a utilização do substrato Vivatto®. Foi observado que o enraizamento e o enraizamento de estacas com brotações foram menores para tubetes de 50 cm³. O desenvolvimento vegetativo, avaliado por meio do comprimento de brotações e número de folhas por estaca, foi maior em sacos de polietileno de 573 cm³, não sendo verificada diferença entre substratos. Para massa fresca e seca do sistema radicular, maiores valores foram observados para tubetes de 288 cm³. Em tubetes menores com volume de 50 cm³, foi verificado maior crescimento do sistema radicular, quando utilizado o substrato Bioplant®.

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RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da esterilização química do meio de cultura e de agentes geleificantes alternativos e sua influência no desenvolvimento in vitro e ex vitro de plantas de abacaxizeiro ‘Vitória’. O meio de cultivo utilizado foi composto pelos sais do MS e vitaminas de White, com 30 g L-1 de sacarose e 100 mg L-1 de mioinositol. Foram realizadas duasformas de esterilização dos meios de cultivo e das vidrarias: em autoclave a 121°C e com solução de hipoclorito de sódio (NaClO) a 0,003% para enxágue das vidrarias e 0,0003% no meio de cultivo. Os agentesgeleificantes testados foram: M1: ágar (6,0 g L-1); M2: amido de milho (60,0 g L-1); M3: ágar (3,0 g L-1) + amido de milho (30,0 g L-1) e M4: ágar (3,0 g L-1) + amido de mandioca (30,0 g L-1). Após 30 dias de cultivo in vitro, constatou-se que o NaClO e os agentes geleificantes alternativos não interferiram nocrescimento e no desenvolvimento das mudas. Parte das mudas de cada tratamento foi aclimatizada durante 90 dias,após os quais se verificou que não houve influência dos agentes geleificantes no crescimento destas, e,para a maioria dos parâmetros avaliados, as mudas oriundas dos tratamentos envolvendo a esterilização química apresentaram resultados semelhantes ou superiores às dos meios autoclavados.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a técnica de miniestaquia como método de propagação vegetativa de cedro-rosa (Cedrela fissilis), quanto à produção e sobrevivência das minicepas nas sucessivas coletas e quanto ao porcentual de enraizamento e do crescimento em altura e diâmetro do colo das miniestacas. As minicepas foram obtidas a partir de mudas de sementes de cedro-rosa, das quais promoveram-se as coletas sucessivas de miniestacas, sendo essas submetidas a diferentes dosagens do regulador de crescimento AIB para enraizamento. Os resultados demonstraram a eficiência da técnica na propagação vegetativa desta espécie, atingindo-se até 79% de sobrevivência aos 120 dias de idade das mudas, devendo-se destacar que a não-aplicação do AIB proporcionou melhores resultados. Em termos gerais, a miniestaquia de cedro-rosa, a partir de material de origem seminal, é tecnicamente viável, tornando-se uma alternativa para produção de mudas dessa espécie durante todo o ano, principalmente nas situações em que a semente é insumo limitante.

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No presente trabalho objetivou-se avaliar o enraizamento de cinco diferentes tipos de miniestaca (caulinar, caulinar apical, caulinar intermediária, caulinar apical desfolhada e foliar), na propagação vegetativa de cedro-rosa (Cedrela fissilis) por miniestaquia, a partir de material seminal. Os resultados obtidos quanto ao enraizamento indicaram o melhor desempenho da miniestaca caulinar, com 84% de sobrevivência das mudas aos 90 dias de idade, demonstrando o potencial da miniestaquia como alternativa na produção de mudas de cedro-rosa.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência do enraizamento adventício em estacas extraídas de brotações obtidas por meio da decepa da árvore, anelamento do caule e indução de brotações epicórmicas em galhos podados de árvores de Eucalyptus cloeziana, bem como a influência do AIB no enraizamento adventício dessas estacas. Foram utilizadas brotações de cepas de 3 e 5 árvores de 5 e 15 anos de idade, respectivamente, para o resgate por brotações de cepas. Para o anelamento do caule, foram utilizadas árvores de 5, 15 e 20 anos de idade, enquanto para o resgate por galhos podados as árvores utilizadas eram de 20 anos de idade. A indução de brotações em cepas mostrou melhores resultados para as árvores selecionadas com 5 anos de idade, em relação àquelas de 15 anos. No caso das estacas advindas das árvores de 5 anos de idade, a não-utilização de AIB proporcionou, para a maioria das características avaliadas, melhores respostas, ao passo que para as de 15 anos de idade a utilização de AIB apresentou melhor enraizamento. Quanto à formação de brotos induzidos em galhos podados e anelamento de caule, essas técnicas se mostraram eficientes na indução de brotações, porém as estacas obtidas não apresentaram resposta ao enraizamento adventício. De forma geral, o resgate por brotações de cepas mostrou-se mais viável em relação às demais técnicas estudadas, tanto pelo maior número de brotações emitidas quanto pela sua capacidade de enraizamento.

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O método de propagação usual do cedro-australiano (Toona ciliata) é via seminal, entretanto a oferta sazonal das sementes e sua curta viabilidade ao longo do tempo representam um problema para a produção contínua de mudas destinadas à implantação de povoamentos. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a viabilidade da propagação vegetativa da espécie por miniestaquia e a necessidade da aplicação de acido indolbutírico (AIB) para o enraizamento das miniestacas. A partir de um banco de estacas de origem seminal, foram obtidas brotações para produção de mudas clonais, em três diferentes épocas de coleta (2,5; 4,5; e 5,5 meses após a recepa das mudas). Antes do estaqueamento, as miniestacas tiveram suas bases imersas em quatro concentrações de AIB (0; 1.500; 3.000; e 4.500 mg L-1). Durante o experimento, obtiveram-se 100% de sobrevivência das minicepas e das miniestacas. Houve 100% de enraizamento das miniestacas nas três coletas, não ocorrendo diferença no comprimento de raízes em função das doses de auxina aplicadas. Quanto maior o intervalo entre as coletas e quanto maiores as brotações que originaram as miniestacas, maior a velocidade de crescimento das mudas. Miniestacas de cedro-australiano possuem capacidade de enraizamento, e mudas recepadas apresentam brotação, possibilitando a clonagem da espécie pelo processo de miniestaquia.

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Objetivou-se com o presente estudo avaliar a eficiência da técnica de miniestaquia na propagação vegetativa de progênies de meios-irmãos de angico-vermelho (Anadenanthera macrocarpa (Benth) Brenan) quanto à produção de brotações e sobrevivência das minicepas, enraizamento das miniestacas apicais e intermediárias tratadas com diferentes doses do AIB (0; 2.000; 4.000 e 6.000 mg L-1), assim como determinar a velocidade de enraizamento em casa de vegetação. As minicepas foram obtidas a partir de mudas produzidas via sementes de seis progênies de meios-irmãos de angico-vermelho. Com base nos resultados obtidos, as minicepas apresentaram produtividade de 1,2 a 3,7 miniestacas/minicepa/coleta e sobrevivência de 84% a 98% ao longo das seis coletas realizadas. As miniestacas apicais foram superiores em relação às intermediárias, com maior predisposição ao enraizamento, no entanto o AIB não teve efeito significativo sobre o enraizamento das progênies estudadas. Quanto à velocidade de enraizamento, os resultados indicaram variação entre as progênies.

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O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma metodologia para a propagação vegetativa do pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha) por meio da técnica de estaquia, avaliando-se a sobrevivência e capacidade produtiva das cepas em coletas sucessivas de estacas em jardim clonal e a sobrevivência, enraizamento, altura, vigor e biomassa radicular e foliar das estacas, em função da aplicação de diferentes dosagens (0, 2.000 e 6.000 mg L-1) do regulador de crescimento ácido indolbutírico (AIB), do tipo de substrato (vermiculita e composto orgânico Mecplant®) e da posição das estacas (apical, intermediária e basal). Os melhores resultados foram evidenciados com as estacas apicais, utilizando o composto orgânico como substrato; no entanto, nas intermediárias e basais, a aplicação de AIB, na concentração de 6.000 mg L-1, foi a que mostrou valores médios mais elevados nas características avaliadas, em casa de vegetação, casa de sombra e pleno sol. A sobrevivência das cepas foi de 100%, tendo a produção de brotações com tendência crescente nas sucessivas coletas. Conclui-se que a propagação vegetativa do pau-jacaré, pela técnica de estaquia com propágulos oriundos de mudas produzidas por sementes, foi tecnicamente viável, principalmente quando se utilizaram estacas apicais ou intermediárias e basais, aplicando 6.000 mg L-1 de AIB e composto orgânico como substrato.

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Louro-pardo (Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steudel) é espécie arbórea que possui raízes gemíferas, nas quais, após a ocorrência de distúrbios de origem natural ou antrópica, ocorre a formação de brotos. Nessa espécie, ao considerar a habilidade natural de regeneração pelo sistema radicular, presume-se que esses propágulos constituem material com elevado potencial morfogenético. O objetivo deste trabalho foi avaliar a propagação vegetativa de louro-pardo por estaquia radicular. No primeiro experimento, raízes de mudas de louro-pardo foram seccionadas em estacas com 5,0 cm de comprimento, classificadas quanto ao diâmetro em grossas (1,6 - 2,5 cm) e finas (1,0 - 1,5 cm) e tratadas em solução de 0, 10, 20 e 30 mM de AIB, por 10 seg. No segundo experimento, os propágulos foram classificados quanto à posição de coleta na raiz das mudas em basais, medianas e apicais, seccionadas em estacas de 1,0; 3,0 e 5,0 cm de comprimento e tratadas em solução de 30 mM de AIB. O uso de AIB favoreceu o enraizamento das estacas radiculares, com maiores respostas nos tratamentos com a dose de 30 mM. Estacas radiculares com maior diâmetro mostraram-se mais aptas à brotação quando comparadas com as estacas radiculares menos espessas. As melhores respostas de brotação e enraizamento ocorreram em estacas radiculares basais e medianas com 3,0 e 5,0 cm de comprimento. Portanto, é possível realizar a propagação vegetativa de louro-pardo pela técnica de estaquia radicular.

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O presente trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia para a propagação vegetativa do jequitibá-rosa (Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze), por meio da técnica de estaquia, avaliando-se a sobrevivência e capacidade produtiva das cepas em coletas sucessivas de estacas em jardim clonal. A sobrevivência, o enraizamento, a altura, o vigor e a biomassa radicular e foliar das estacas, em razão da aplicação de diferentes dosagens do regulador de crescimento ácido indolbutírico (AIB) e do tipo de estaca utilizado. O jardim clonal foi constituído de plantas oriundas a partir de mudas de material seminal, com uma densidade de nove plantas por m², estabelecidas em solo. Foram feitas avaliações quanto ao enraizamento das estacas em dois períodos de tempo diferentes do ano, em casa de vegetação (aos 120 dias), em casa de sombra (aos 140 dias) e em pleno sol (aos 170 dias) após o estaqueamento. A aplicação do AIB não teve efeito na maioria das características avaliadas. No entanto, quanto ao tipo de estaca, as apicais foram as que apresentaram maiores valores para as características estudadas. A sobrevivência das cepas foi de 100% e a produção de brotações mostrou tendência crescente nas coletas sucessivas. Conclui-se que a propagação vegetativa do jequitibá-rosa pela técnica de estaquia é viável, principalmente quando se utilizam estacas apicais, e a aplicação de AIB não mostrou efeitos destacados que indiquem a sua utilização na propagação do jequitibá-rosa pela estaquia.

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Foram selecionadas três plantas de um pomar comercial, com características agronômicas desejáveis, proveniente de propagação seminífera, que forneceram estacas herbáceas, contando com cerca de 15 cm de comprimento, um par de folhas no nó superior, corte em bisel na base e foram tratadas com 4 doses de IBA (0, 1.000, 3.000 e 5.000 mg.l-1) e, posteriormente, plantadas em caixas plásticas perfuradas contendo como substrato, vermiculita textura média. A condução do experimento foi em ambiente de 50 % de sombreamento, sob nebulização intermitente. A análise estatística foi em esquema fatorial 3X4, (genótipos X doses de IBA), com 4 repetições de 10 estacas cada. Após 90 dias foram avaliados a percentagem de enraizamento e sobrevivência, o comprimento e número médio de raízes por estaca. O IBA não influenciou as variáveis analisadas. O genótipo somente induziu mais raízes na seleção 3 e maiores raízes nas seleções 1 e 3.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar métodos de resgate vegetativo para a produção de estacas (corte raso, anelamento total e semianelamento) de árvores adultas de cedro-australiano (Toona ciliata var. australis). Avaliou-se o número de brotos produzidos aos 60, 120 e 180 dias, bem como a correlação entre o diâmetro médio do tronco à altura do peito (DAP) e o número de brotos. Com as brotações resultantes de cada método, produziram-se estacas que foram submetidas à retirada e ao corte de folíolos, e então receberam a aplicação de ácido indolbutírico (AIB) (0 e 6.000 mg L-1). Avaliou-se a influência dos fatores método de resgate, tempo de coleta, número de folíolos das estacas e planta matriz, em presença e ausência de AIB, na sobrevivência e no enraizamento das estacas. Não houve correlação entre o DAP das árvores e o número de brotações. O corte raso aos 120 dias proporcionou a maior produção de brotos (15,31). Estacas obtidas do semianelamento apresentaram maior sobrevivência (57,8%) e enraizamento (55,5%). Estacas com dois pares de folíolos inteiros e tratadas com 6.000 mg L-1 de AIB apresentaram maior sobrevivência (65,5%) e enraizamento (56,7%). Houve grande variação na sobrevivência e no enraizamento entre plantas matrizes. O resgate vegetativo e a estaquia apresentam potencial para multiplicação clonal de árvores adultas de cedro-australiano.

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A utilização do umezeiro ou damasqueiro-japonês (Prunus mume Sieb & Zucc.) como porta-enxerto de Prunus sp. vem despertando grande interesse em função de sua rusticidade, resistência a pragas e doenças, adaptação e, principalmente, por reduzir o porte de pessegueiros e nectarineiras. Este trabalho foi conduzido no Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, e teve por objetivo estudar a propagação vegetativa desta espécie. Para tanto, utilizaram-se estacas herbáceas com 12cm de comprimento dos Clones 02; 05; 10 e 15, provenientes do Programa de Melhoramento Genético do Instituto Agronômico de Campinas, submetidas às concentrações de 0 e 2000mg.L-1 de AIB, por cinco segundos. O experimento foi conduzido em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 4 repetições de 20 estacas por parcela, esquema fatorial 4 x 2, sendo o fator clone em 4 níveis (Clones 02; 05; 10 e 15) e AIB em 2 níveis (0 e 2000mg.L-1). De acordo com os resultados, verificou-se diferença entre os clones quanto à porcentagem de enraizamento, sendo o Clone 15 significativamente superior ao Clone 02 (93,75% e 78,13%, respectivamente). Os Clones 05 (85,0%) e 10 (83,13%) comportaram-se como intermediários, não diferindo dos demais. Não houve diferença entre os clones testados quanto à formação de calo, raízes por estaca, comprimento de raízes e porcentagem de estacas brotadas. O ácido indolbutírico na concentração de 2000mg.L-1 favoreceu a emissão de raízes adventícias e aumentou o comprimento das raízes, mas não teve influência na brotação das estacas. Não houve efeito da interação entre os fatores testados para as variáveis analisadas.