126 resultados para Professores Entrevistas


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A estratgia, como abordagem gerencial, tem se constitudo em experincia relativamente recente em organizaes universitrias brasileiras. Este artigo tem o objetivo de analisar a prtica estratgica em universidades privadas e contribuir com o debate sobre esse tpico que desafia a administrao dessas organizaes. Trata-se de um estudo comparativo de casos onde analisada a realidade de duas universidades comunitrias brasileiras. Por meio de questionrio e entrevistas, identificaram-se prticas adotadas na gesto estratgica das instituies de educao superior - IES. A anlise dos dados revelou que a prtica estratgica mescla estratgias deliberadas e, principalmente, estratgias emergentes. As estratgias decorrem tanto de planos formais institucionais quanto de iniciativas individuais e grupais, que resultam de interaes, de insights, do feeling, da viso e reao de gestores e docentes diante dos desafios que se apresentam no dia a dia. As estratgias emergem por meio de microestratgias praticadas por gestores acadmicos e por professores, que atuam como estrategistas. Os resultados apontaram, ainda, para a presena marcante de fatores subjetivos como criatividade, conhecimento tcito, sensibilidade e experincia dos gestores imersos nas prticas estratgicas adotadas na rea acadmica das instituies.

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Partindo da idia de que necessrio estabelecer um processo capaz de permitir a investigao epidemiolgica contnua na populao, e considerando que um processo dessa natureza deve ter respaldo oficial, sem o qual torna-se difcil promover, sob a forma de aes concretas, o retorno das informaes cientificamente trabalhadas populao, prope-se a criao de um "Levantamento Contnuo de Condies de Sade por Entrevistas Domicilirias", ligado estrutura oficial de sade e coordenado pela Universidade. Na anlise, que resulta de uma experincia levada a efeito em Ribeiro Preto entre 1972 e 1978, fazem-se consideraes acerca das vantagens do procedimento e apontam-se solues para alguns problemas surgidos, especialmente o da codificao de morbidade referida por leigos.

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So discutidas algumas caractersticas das entrevistas domicilirias em sua utilizao nas investigaes sobre o processo sade-doena e no ensino da Epidemiologia. feito um relato sucinto de algumas experincias de pesquisa e ensino desenvolvidas no Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto da Universidade de So Paulo-USP e no Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Cincias Mdicas da Universidade Estadual de Campinas-UNICAMP, relacionadas a entrevistas domicilirias. So feitas consideraes sobre o elevado interesse do uso de entrevistas domicilirias para o conhecimento da realidade de sade dos grupos sociais que constituem a populao brasileira, bem como para o desenvolvimento da prpria Epidemiologia. mostrado o enorme potencial relacionado ao ensino da Epidemiologia, a nvel de graduao e ps-graduao, que pode ser desenvolvido com investigaes epidemiolgicas a nvel da populao.

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Apresenta-se estudo sobre o preparo de professores para realizarem aes que visam identificao e atendimento de escolares com problemas de sade. Pretendeu-se oferecer subsdios para o planejamento de programas de treinamento de docentes aos setores governamentais interessados na temtica. A populao foi constituda por 532 professores da primeira srie do primeiro grau, de escolas estaduais situadas em treze municpios do Estado de So Paulo, Brasil, onde inicialmente foi implantado o "Sistema Integrado de Atendimento Mdico ao Escolar". Utilizou-se questionrio como instrumento de medida. Os resultados revelaram que 74,3% dos professores se consideraram atingidos pela orientao sobre observao de sade e medidas para solucionar desvios de sade. A cobertura na orientao transmitida pelos orientadores de aes de assistncia ao escolar (OAE) variou, entre os municpios, nos limites de 70 a 100%. A relao entre o fato de o professor ter recebido explicaes do OAE e o melhor grau na auto-avaliao de preparo, indica, provavelmente, eficcia do trabalho do OAE. Recomenda-se incremento de orientao na rede estadual de ensino, ampliando os conhecimentos sobre sade e a compreenso do professor a respeito de sua participao em programas de sade escolar.

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Considerando-se que a informao acerca de como professores e alunos conceituam doena e o que fazem para cuidar de sua sade tem importantes implicaes para a educao em sade, estes conceitos foram estudados numa amostra de docentes e escolares de primeiro grau, representativa da zona norte do Municpio do Rio de Janeiro, RJ (Brasil). Os resultados encontrados so discutidos luz de duas perspectivas: (a) as contribuies provenientes de teorias cognitivas que abordam formao de conceitos; (b) a influncia do contexto social na aquisio, no desenvolvimento e caracterizao dos conceitos estudados. Teve-se por finalidade contribuir para a educao em sade no sentido de uma reviso e reflexo crtica da concepo do processo sade-doena no mbito escolar atentando-se para os aspectos complexos e multifacetrios que este processo envolve.

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Objetivou-se estudar a morbidade referida pela populao urbana amostrada, no Municpio de Botucatu, SP, Brasil, em 1983/84, segundo sexo, idade, escolaridade e renda per capita. O mtodo consistiu em entrevistas domicilirias, com aplicao de dois formulrios pr-codificados. Os entrevistadores eram leigos treinados e supervisionados, e a pessoa entrevistada foi quase sempre a me de famlia. O perodo recordatrio estabelecido em relao aos eventos informados (queixas, sintomas, acidentes comuns e diagnsticos) foi de trs semanas. Das 7.075 pessoas amostradas (12% da populao), 56% apresentaram episdios mrbidos, totalizando 6.649 episdios. As mulheres, bem como o grupo etrio de 50 e mais anos apresentaram maior freqncia de queixas. A escolaridade e a renda per capita no diferenciaram os entrevistados quanto ocorrncia maior ou menor de episdios. A prevalncia de episdios mrbidos foi de 939/1.000 entrevistados. Predominaram queixas do aparelho respiratrio (20% do total de queixas), principalmente as infeces respiratrias agudas. Em segundo lugar, os sinais e sintomas mal definidos (19%) e, a seguir, as doenas do sistema osteo-muscular, do sistema nervoso e do sistema circulatrio, com propores similares (ao redor de 9%) e, finalmente, as do sistema digestivo e as leses e envenenamentos (ao redor de 8%). Foram estimados os coeficientes de prevalncia por grupos de doena (pela CID), segundo as variveis estudadas. So comentadas as dificuldades de comparao dos resultados obtidos com os de trabalhos congneres, face s diferenas nos mtodos usados, apontando-se para a necessidade de uma padronizao metodolgica dos estudos de morbidade referida, cuja importncia epidemiolgica e para o planejamento em sade vem sendo amplamente reconhecida.

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Como parte de um Projeto de Educao em Sade, investigou-se o conhecimento e como so utilizadas as prticas populares de cura, de modo a desenvolver e ampliar na escola, as possibilidades j existentes de discusso crtica e construtiva dentro do programa de sade. Espera-se com isso poder resgatar saberes e valorizar esse conhecimento no sistematizado, presente na prtica das populaes ainda de forma marginalizada e controvertida. Foram aplicados questionrios entre 110 professores e 162 alunos das 1 4 sries do 1° grau de quatro escolas (P.L.S.L., P.H.A., P.A.M.M. e A.M.G.) da periferia de Belo Horizonte. Sendo que, as questes apresentadas foram respondidas somente por 105 docentes. Vinte e trs (32,4%) (entre 71 (67,6%)) acreditam em dons especiais de cura; dos 105 (95,4%) que responderam sobre se acham que certas doenas podem ser tratadas com remdios caseiros, somente 69 (65,7%) acreditam que sim; 54 (78,3%) dentre esses, associaram a cura da doena com a planta medicinal e 15 (21,7%) indicam o remdio sem associao com a doena; 36 (34,3%) professores citaram a doena sem relacionar as ervas medicinais. J, 101 (62,3%) alunos acreditam que os remdios caseiros so positivos para algumas doenas. Entre os alunos e professores foram mencionadas doenas diversas, sintomas e rgos que podem ser curados por plantas medicinais, rezas ou benzedeiras. Um pouco mais de 50% dos dois grupos de alunos (1, 2, 3 e 4 sries) vivem entre famlias que procuram benzedeiras como alternativa de cura. Foram indicadas pelos professores e alunos mais de 50 plantas ou composies de partes de plantas. Conclui-se, que a medicina alternativa conhecida e utilizada pela amostra estudada.

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OBJETIVO: Verificar crenas em sade ocular relacionadas ao uso de culos, esforo visual e danos viso por leitura em diferentes situaes, para subsidiar programas de treinamento de professores. MTODOS: Levantamento de dados entre professores de primeira srie do ensino fundamental, das escolas pblicas da regio sul do Municpio de So Paulo, SP -- Brasil. Foi obtida uma populao de 545 sujeitos, distribudos em 120 escolas. Elaborou-se questionrio auto-aplicvel, estruturado com base em estudo exploratrio. RESULTADOS: A populao apresentou mdia de idade de 37,8 anos e mdia de tempo de magistrio de 13,2 anos. A maioria (67,4%) no recebeu orientao em sade ocular nos ltimos trs anos. Quase a totalidade (99,4%) acreditava na necessidade do uso constante de culos; 62,3% consideraram ser o uso intensivo da viso fator agravante de distrbios oftalmolgicos; conseqncias danosas viso por ver televiso a menos de 2 metros foram admitidas por 95% dos docentes e 59,9% deles acreditavam ser prejudicial viso assistir televiso com luzes apagadas; 45,6% acreditavam que a leitura em veculos em movimento pode causar problemas de viso. CONCLUSES: Foram evidenciadas crenas populares relacionadas sade ocular, mostrando a necessidade de prover orientao a professores para o desenvolvimento de aes de oftalmologia sanitria nas escolas de primeiro grau.

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OBJETIVO: Descrever mtodos e resultados iniciais de sistema de monitoramento de fatores de risco para doenas crnicas no transmissveis por meio de entrevistas telefnicas. MTODOS: Estudou-se amostra probabilstica (n=2.122) da populao adulta do Municpio de So Paulo residente em domiclios conectados rede de telefonia fixa, com amostragem realizada em duas etapas: sorteio de linhas telefnicas e sorteio do morador do domiclio a ser entrevistado. Foi aplicado questionrio para investigar caractersticas demogrficas e socioeconmicas, padro de alimentao e de atividade fsica, consumo de cigarros e de bebidas alcolicas, peso e altura recordados e auto-referncia a diagnstico mdico de hipertenso arterial e diabetes, entre outros quesitos. Foram calculadas estimativas sobre a prevalncia de fatores de risco selecionados para doenas crnicas no transmissveis para a populao adulta com telefone e para a populao adulta total do municpio. Neste ltimo caso, populao total, foram aplicados amostra fatores de ponderao que levaram em conta diferenas demogrficas e socioeconmicas entre a populao com telefone e a populao total do municpio. RESULTADOS: Foram observadas diferenas substanciais entre os sexos quanto freqncia da maioria dos fatores de risco estudados, sendo significativamente mais freqentes em homens o consumo insuficiente de frutas e hortalias, o consumo excessivo de bebidas alcolicas e o excesso de peso; e nas mulheres foram mais freqentes o sedentarismo e a hipertenso. Possibilidades adicionais de estratificao da prevalncia de fatores de risco permitidas pelo sistema de monitoramento foram ilustradas a partir de exemplos abrangendo faixa etria, nvel de escolaridade e rea de residncia na cidade dos entrevistados. CONCLUSES: O desempenho do sistema de monitoramento, avaliado a partir da representatividade e confiabilidade das estimativas obtidas e do custo por entrevista realizada, mostrou-se adequado e, de modo geral, superior a sistemas equivalentes existentes em pases desenvolvidos. O custo por entrevista realizada foi oito vezes inferior ao custo estimado por sistemas semelhantes existentes em pases desenvolvidos e quatro a oito vezes inferior ao custo de inquritos domiciliares tradicionais realizados no Municpio de So Paulo.

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OBJETIVO: Investigar a associao entre aspectos psicossociais do trabalho e prevalncia de distrbios psquicos em professores da educao infantil e do ensino fundamental. MTODOS: Estudo de corte transversal realizado com 1.024 professores das escolas pblicas municipais e das 10 maiores escolas particulares de Vitria da Conquista, Estado da Bahia, em 2001. A varivel de exposio principal foi constituda pelo modelo de demanda-controle, que classifica os indivduos de acordo com as exigncias do trabalho. A varivel de resposta representou distrbios psquicos medidos pelo Questionrio de auto-resposta. A medida de freqncia foi a prevalncia, e a medida de associao foi a razo de prevalncias. A principal tcnica estatstica utilizada foi a anlise de regresso logstica. RESULTADOS: A prevalncia de distrbios psquicos foi de 44%. Evidenciou-se associao entre sua presena e as condies de demanda e controle no trabalho, aps o controle do confundimento introduzido pelas variveis sexo, zona de trabalho e suporte social. Os professores com trabalho de alta exigncia apresentaram prevalncia 1,5 vez maior que os com trabalho de baixa exigncia. CONCLUSES: A prevalncia de distrbios psquicos foi elevada entre professores. H evidncias de que a prevalncia estava associada com as exigncias do trabalho.

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OBJETIVO: Avaliar aspectos associados qualidade de vida de professores e buscar relaes com questes de sade vocal. MTODOS: Foi estudada uma amostra de 128 professores de ensino mdio de quatro escolas estaduais de Rio Claro, SP, em 2002. Foram aplicados os questionrios World Health Organization Quality of Life/bref e Qualidade de Vida e Voz e calculados mdia e desvio-padro para os escores do primeiro questionrio e da questo de auto-avaliao vocal do questionrio Qualidade de Vida e Voz. Utilizou-se o teste de Wilcoxon para comparar os gneros; o de Kruskal-Wallis para as escolas; e o coeficiente de correlao de Spearman e teste t para verificar associao entre os domnios da qualidade de vida, a auto-avaliao vocal e idade, e nmero de perodos que o professor leciona. RESULTADOS: A maioria avaliou a voz como boa (42,2%) e o escore mdio do questionrio de avaliao de qualidade de vida foi 66, com maiores valores do domnio relaes sociais e menores do meio ambiente. Os aspectos associados foram oportunidades de lazer, condies financeiras, ambiente de trabalho e acesso informao. O nmero de perodos lecionados apresentou correlao positiva e significativa com a auto-avaliao vocal. No houve diferena significativa entre os gneros. Houve diferenas significativas no domnio fsico, quando comparados os resultados das diferentes escolas. CONCLUSES: Apesar de razoavelmente satisfeitos com a voz e a qualidade de vida, os professores mostraram dificuldades na percepo do processo sade-doena. Evidenciaram-se aspectos desfavorecidos da qualidade de vida e necessidades de sade que podem ter implicaes na voz e sade vocal docente.

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OBJETIVO: Avaliar percepes e atitudes em relao educao sexual entre professores portugueses do ensino bsico e secundrio. MTODOS: Participaram do estudo 371 professores de ambos os sexos, do segundo e terceiro ciclos e do ensino secundrio do continente Portugus, entre Fevereiro e Maro de 2006. A coleta de dados foi feita por meio de questionrio, pela tcnica bola de neve, constitudo por duas partes; a primeira abordava dados sociodemogrficos, caracterizao profissional, crenas religiosas, formao e experincia em educao sexual em meio escolar. A segunda parte foi composta por escalas relativas a atitudes, importncia atribuda a temas de educao sexual e nvel de ensino para introduzir tpicos de educao sexual. A anlise das diferenas entre gneros, entre professores com e sem experincia em educao sexual, e entre professores com e sem formao complementar na rea foi efectuada pela anlise de varincia ANOVA. RESULTADOS: Os professores, no geral, revelaram quer atitude quer importncia mdias/altas em relao educao sexual. Imagem corporal foi o nico tpico que deveria ser introduzido no primeiro ciclo. As professoras [F(1;366)=7,772; p=0,006] por oposio aos professores, os professores com formao em educao sexual [F(1;351)=8,030; p=0,005], por oposio aos que no tm formao, e os com experincia em educao sexual em meio escolar [F(1;356)=30,836; p=0,000], por oposio aos sem experincia, revelaram uma atitude mais positiva em relao educao sexual (M=39,5; 40,4; 41,3; respectivamente). Somente professores com mais formao atriburam mais importncia educao sexual [F(1;351)=5,436;p=0,020] e as professoras propuseram introduo da educao sexual mais cedo [F(1;370)=5,412; p=0,021]. CONCLUSES: Os professores no geral so favorveis educao sexual em meio escolar. O fato de a maioria dos tpicos ficarem reservados para os segundo e terceiro ciclos pode no ser adequado, pois a educao sexual deve ser introduzida antes da manifestao de comportamentos sexuais.

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OBJETIVO: Compreender os sentidos que bioeticistas brasileiros atribuem aos princpios da universalidade e da integralidade no sistema pblico de sade brasileiro. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo exploratrio qualitativo, realizado com 20 professores universitrios de biotica atuantes no campo das cincias da sade, com funes de diretores e ex-diretores da Sociedade Brasileira de Biotica e de diretorias regionais, no perodo de julho de 2007 a julho de 2008. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, com perguntas abertas, sendo realizada anlise de contedo. ANLISE DE RESULTADOS: Quanto ao princpio da universalidade de acesso dos cidados brasileiros a um sistema pblico, as manifestaes dos entrevistados se posicionaram majoritariamente em prol de sua manuteno. Todavia, quanto ao princpio da integralidade, as divergncias foram manifestas, ensejando a maioria em restringi-lo. CONCLUSES: Os bioeticistas relatam pluralismo de valores morais e dificuldades em decidir moralmente sobre o que seria um sistema de sade justo.

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OBJETIVO: Avaliar a validade fatorial e de construto da verso brasileira do "Cuestionario para la Evaluacin del Sndrome de Quemarse por el Trabajo" (CESQT). MTODOS: O processo de verso do questionrio original do espanhol para o portugus incluiu as etapas de traduo, retrotraduo e equivalncia semntica. Foi realizada anlise fatorial confirmatria e utilizados modelos de equaes estruturais de quatro fatores, similar ao da estrutura original do CESQT. A amostra foi constituida de 714 professores que trabalhavam em instituies de ensino da cidade de Porto Alegre, RS, e regio metropolitana 2008. O questionrio possui 20 itens distribudos em quatro subescalas: Iluso pelo trabalho (5 itens), Desgaste psquico (4 itens), Indolncia (6 itens) e Culpa (5 itens). O modelo foi analisado com base no programa LISREL 8. RESULTADOS: As medidas de ajuste indicaram adequao do modelo hipotetizado: &#967;2(164) = 605,86 (p < 0,000), Goodness Fit Index = 0,92, Adjusted Goodness Fit Index = 0,90, Root Mean Square Error of Approximation = 0,062, Non-Normed Fit Index = 0,91, Comparative Fit Index = 0,92, Parsimony Normed Fit Index = 0,77. O valor de alfa de Cronbach para todas as subescalas foi maior que 0,70. CONCLUSES: Os resultados indicam que o CESQT possui validade fatorial e consistncia interna adequada para avaliar burnout em professores brasileiros.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de alterao vocal auto-referida em professores e identificar fatores associados. MTODOS: Estudo transversal com amostra de 393 professores do ensino fundamental de Florianpolis, SC, por meio de questionrio autoaplicado em 2009. Foi realizada anlise multivarivel de regresso de Poisson estimando-se as razes de prevalncia e intervalos de 95% de confiana. RESULTADOS: A prevalncia de alterao vocal foi de 47,6% (IC95% 42,6;52,5). Aps o ajuste, permaneceram associados maior prevalncia de alterao vocal ser do sexo feminino e a presena de rinite/sinusite e faringite. CONCLUSES: Foi observada elevada prevalncia de alterao vocal auto-referida entre os professores estudados.