45 resultados para Pessoa, Fernando, 1888-1935 Crítica e interpretação


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Levando em conta a composio do pentecostalismo uma mistura de, por um lado, uma tradio protestante que permite a constituio da "pessoa sincera", e, por outro lado, os aspectos encantados da personalidade o que acontece quando essa mensagem disseminada em um contexto de longa tradio catlica por 'tradutores' socializados nesta mesma cultura, ou seja, por pessoas com uma interpretação particular da tradio Protestante? Neste artigo, a autora explora esta questo e demonstra como o enquadramento catlico de fundo tem efeitos nos arranjos de acomodao das ideologias semiticas de 'sinceridade' e 'santidade' no interior da religiosidade pentecostal, resultando em manifestaes singulares do projeto coletivo e da pessoa crist regional.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMOEste artigo discute as tentativas de publicar uma edio histrico-crítica das obras de Karl Marx, o Marx-Engels Gesamtausgabe (MEGA): a primeira, que foi liderada por David Riazanov na dcadas de 1920 e 1930, e o segundo, a MEGA2, projeto que comeou na dcada de 1970 e ainda est em curso de publicao. O artigo apresenta essas duas edies e discute o seu impacto sobre a interpretação do pensamento econmico e filosfico de Marx.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do artigo o de extrair dos escritos de Taylor uma crítica da concepo de Kuhn a respeito de uma possvel unidade entre as cincias naturais e as cincias humanas, e dos de Kuhn uma crítica caracterizao proposta por Taylor para as cincias naturais. Deste empreendimento resulta uma reconceptualizao da unidade das cincias.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste ensaio propor uma interpretação daquilo que para muitos intrpretes constitui o enigma e a dificuldade maior da terceira Crítica de Kant: o fato de o filsofo remeter para a mesma faculdade do esprito (a faculdade de julgar - Urteilskraft) e para o mesmo princpio transcendental de apreciao (a teleoformidade ou conformidade a fins - Zweckmssigkeit) o fenmeno da arte humana e os fenmenos da natureza organizada - a esttica e a teleologia. Na leitura que propomos, tentamos perceber a fecundidade dessa estranha associao ("associao barroca", no dizer de Schopenhauer) precisamente para permitir pensar alguns dos problemas que coloca atualmente a racionalidade ecolgica, no aquela que visa excluir o homem da natureza como seu inimigo, mas uma conscincia ecolgica que defenda uma natureza viva com homens sensveis, com seres humanos tais que no pensam j a sua relao com a natureza como sendo uma relao de meros "senhores e possuidores" frente a um objeto inerte e destitudo de valor e de significao por si mesmo, mas que so capazes de contemplar e apreciar a natureza como valiosa por si mesma, de reconhec-la como um sistema de sistemas finalizados e de colaborar na sua preservao, que tm at perante ela genunos sentimentos de admirao pela sua beleza, de respeito pela sua sublimidade e de gratido pela sua exuberncia e favores. Em suma, propomo-nos mostrar a nova atitude perante a natureza que se deixa pensar a partir da Crítica do Juzo, considerada esta obra na sua complexidade sistemtica.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O presente artigo visa explicar o conceito kantiano de mxima. Seu propsito aduzir uma interpretação capaz de identificar as diferentes funes deste conceito na filosofia de Kant. Alm disso, o autor explora as consequncias da sua anlise na esfera da soluo da antinomia da faculdade de julgar teleolgica na terceira Crítica. No cerne desta antinomia est a alegao de Kant, segundo a qual toda a "aparncia" (Anschein) de conflito entre as mximas mecnica e teleolgica provm da confuso de um princpio da faculdade de julgar reflexiva com um princpio da faculdade de julgar determinante.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A partir da denncia da contraditria presena de pressupostos morais dogmticos na formulao dos princpios norteadores da atividade cientfica, Nietzsche concebe uma outra noo de cientificidade, compatvel com a opo hegemnica pelo saber, que ele reconhece como presente na cultura ocidental. O presente artigo visa a discutir sob quais parmetros Nietzsche, no perodo intermedirio de sua produo filosfica, empreende sua interpretação da cientificidade ocidental e como, apresentando-se como seu fomentador, ele formula uma crítica desmistificadora desta.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Apesar das mudanas do projeto kantiano, possvel identificar o problema da loucura como sendo abordado em duas perspectivas: uma fisiolgica, outra semntica. A abordagem fisiolgica corresponde ao modelo das cincias dos objetos dos sentidos externos. J a abordagem semntica da loucura se desenvolve dentro da tarefa crítica da filosofia, isto , como parte de uma investigao acerca do alcance e dos limites da razo humana. Nesse sentido, a loucura se insere em duas sries diferentes. No primeiro caso aparece vinculada s leses cerebrais, problemas de percepo ou at mesmo em relao ao consumo de substncias que alteram o funcionamento fsico. No segundo caso se relaciona com o entusiasmo do desvario proftico, o fanatismo religioso, o misticismo e at mesmo a iluso metafsica. Para desenvolver o nosso trabalho apresentaremos elementos da abordagem fisiolgica e da abordagem semntica encontradas em alguns dos diferentes textos e, por ltimo, realizaremos algumas consideraes sobre a possibilidade do desenvolvimento de um saber sobre a loucura em Kant.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do artigo discutir a crítica de Philonenko (1981) aos conceitos sartrianos de "m-f" e "liberdade". Um dos pilares dessa crítica a defesa da noo de "coerncia do estilo", elemento indispensvel para resguardar a autenticidade to prezada por Sartre, segundo Philonenko. Contudo, continua este ltimo, ao afirmar "eu no sou jamais nenhuma de minhas condutas, nenhuma de minhas atitudes", Sartre limita a liberdade por ele defendida ao horizonte de uma maliciosa dissimulao, quer dizer, da m-f. Ns constatamos trs imprecises nessa crítica. Em primeiro lugar, a citada afirmao de Sartre foi mal interpretada. Mas, em segundo, se essa interpretação est correta, supondo que o estilo seja indispensvel autenticidade, ainda assim a liberdade sartriana no pode ser "para o mal", pois ela se caracteriza, em termos ontolgicos, como o prprio ser da realidade humana "em situao", e no em termos morais, como uma propriedade dessa realidade, cristalizada por um olhar atento sobre si ou sobre o outro, e julgada como boa ou m. Por fim, queremos concluir que, numa possvel conduta autntica, a derrocada da m-f no apenas prescinde do amparo a uma coerncia do estilo como tambm pressupe o reconhecimento angustiante de sua gratuidade.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Fazer uma abordagem na qual seja apresentada a anlise crítica de Reid acerca da teoria da identidade pessoal de Locke constitui-se como o objetivo principal desse artigo. Tal anlise aponta para duas consequncias significativas: a) se a mesma conscincia pode ser transferida de um ser inteligente para outro, ento, dois ou vinte seres inteligentes podem ser a mesma pessoa; b) a de que um homem pode ser e, ao mesmo tempo, no ser a pessoa que praticou uma determinada ao. Tendo como ponto de partida essas consequncias, Reid explicitar algumas consideraes em torno do assunto.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O colesteatoma adquirido da orelha mdia causa eroso ssea, com altas taxas de morbidade e mortalidade. O TNF-alfa (TNF-alfa) lambda uma das principais citocinas envolvidas neste processo. OBJETIVO: Avaliar o papel do TNF-alfa na reabsorso ssea e a ao dele no colesteatoma. MATERIAL E MTODOS: Foi realizado um levantamento e uma reviso crítica da literatura. RESULTADOS: Todos os autores estudados concordam com a importncia do TNF-alfa no processo de reabsoro ssea presente no colesteatoma e com o grau de destruio observado. Diferentes trabalhos demonstraram que o TNF-alfa capaz de provocar eroso ssea, atravs de diferentes vias de ao. Ele pode estimular a diferenciao e a maturao dos osteoclastos ou, ainda, agir na matriz ssea expondo-a ao dos osteoclastos. Existe a possibilidade de inibir a ao do TNF-alfa, diminuindo seus efeitos e prevenindo a perda ssea em doenas como a artrite reumatide. No existe, entretanto, trabalhos especficos em colesteatoma. No existe consenso sobre a sua localizao. Estas diferenas, provavelmente, ocorrem devido distribuio dos receptores. CONCLUSO: O TNF-alfa, presente no colesteatoma promove a reabsorso ssea, juntamente com outras citocinas (RANKL e IL-1), estando relacionado com a presena de complicaes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Um dos fatores mais determinantes da dificuldade no manejo do zumbido a subjetividade da mensurao e, por conseqncia, da monitorizao do tratamento. REVISO: Nosso objetivo, neste artigo, fazer uma reviso bibliogrfica e anlise crítica dos principais mtodos existentes para a mensurao do zumbido. CONCLUSO: No existe consenso quanto aos mtodos de mensurao do zumbido, o que leva a críticas na metodologia de vrios artigos. Na realidade brasileira, os mtodos mais simples so os mais indicados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A reabilitao vestibular (RV) uma tima opo teraputica para tratamento dos pacientes vestibulopatas. Contudo, mesmo quando bem conduzida, algumas vezes no surte os efeitos propostos. OBJETIVO: Avaliar a resposta de pacientes submetidos RV em relao s etiologias apresentadas. Forma de Estudo: Retrospectivo descritivo. PACIENTES E MTODO: Analisamos pacientes que concluram a RV e tinham diagnstico entre janeiro de 2002 e dezembro de 2004. Dividimos os pacientes em trs grupos, de acordo com a resposta RV e os comparamos em relao s etiologias. RESULTADOS: Observamos 13 casos sem melhora com a RV, 24 com melhora parcial e 22 com remisso dos sintomas. As etiologias encontradas foram cervical, trauma, metablica, central, transtornos da ansiedade e do humor, doena auto-imune, intolerncia ortosttica. A etiologia metablica apresentou evoluo significativamente melhor do que as demais. CONCLUSO: Quando associada adequada correo etiolgica, a RV uma tima opo no tratamento das vestibulopatias.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A prova calrica o teste da avaliao otoneurolgica que verifica a integridade do reflexo vestbulo-ocular e possibilita avaliar cada labirinto separadamente. Os principais aspectos relacionados realizao, interpretação e utilidade da prova calrica foram revistos. MTODOS: Realizou-se reviso sistemtica sobre as publicaes ocorridas nos ltimos cem anos sobre o assunto. Incluram-se artigos originais transversais e longitudinais, de reviso e meta-anlise. Excluram-se revises de papeleta, relatos de caso e editoriais. Os descritores utilizados foram: prova calrica, nistagmo, sistema vestibular, preponderncia direcional, predomnio labirntico, teste calrico monotermal, teste calrico com gua gelada, fenmeno de Bell. Pesquisou-se as bases de dados COCHRAINE, MEDLINE, LILACS, CAPES. RESULTADOS: De 818 resumos de artigos, selecionou-se inicialmente 93 que preenchiam os critrios de incluso. A leitura dos artigos resultou na seleo final de 55. Na anlise dos artigos, enfatizou-se na discusso fundamentos da prova calrica, tipos de estimulao utilizados, prova calrica monotermal e com gua gelada, questes relacionadas interpretação dos resultados, variveis e artefatos. COMENTRIOS FINAIS: os valores de referncia utilizados na prova calrica podem variar de servio para servio, com ponto de corte definido a partir de estudos locais. Semiotcnica cuidadosa fundamental para elevar a sensibilidade do exame.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A possibilidade de ser necessrio um acesso combinado, com uma inciso cervical e outra torcica, torna o tratamento do bcio mergulhante um desafio tanto no pr quanto no intra-operatrio. Discutimos uma padronizao da tcnica cirrgica para minimizar a necessidade da abordagem torcica, tornando o bcio mergulhante uma patologia tratvel cirurgicamente, por uma nica inciso cervical, e com baixos ndices de complicaes. OBJETIVO: Avaliar a abordagem cirrgica do bcio mergulhante por cervicotomia e analisar as complicaes cirrgicas. MATERIAL E MTODOS: Foi realizada uma coorte histrica com corte transversal por anlise retrospectiva dos pronturios de pacientes submetidos tireoidectomia no perodo de maio de 2002 a julho de 2007. Um total de 316 pacientes foi submetido tireoidectomia sendo 33 (10,4%) por bcio mergulhante. RESULTADOS: Todos os 33 pacientes foram tratados cirurgicamente por via cervical sem necessidade de esternotomia. No foram observadas leses definitivas de nervo larngeo inferior ou hipoparatireoidismo definitivo. Apenas 2 pacientes apresentaram paresia de nervo recorrente e 2 pacientes foram reabordados por hematoma cervical. CONCLUSO: Pacientes com bcio mergulhante podem ser tratados cirurgicamente por uma nica inciso cervical com segurana e baixos ndices de complicao.