298 resultados para Perinatal factors
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Many studies have been conducted in corporate finance regarding long-term investment and financing decisions. However, short-term asset investments play a significant role in the balance sheet of companies. Moreover, financial managers dedicate significant amounts of time and effort to the subject of working capital management, balancing current assets and liabilities. This paper provides insights regarding the key factors of working capital management by exploring the internal variables of a number of companies. This study used data from 2,976 Brazilian public companies from 2001 to 2008, and found that debt level, size and growth rate can affect the working capital management of companies.
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This paper shows the results of the empirical study conducted in 186 tourist accommodation businesses in Spain certified under the "Q for Tourist Quality", own System Quality Management. It was raised with the purpose of analyzing the structure of the relationship between critical quality factors and results-social impact, how they operate and the level of their influence on obtaining these results within the company. Starting from a deep theoretical revision we propose a theoretical model together with the hypotheses to be tested, and we proceed to validation using the technique of Structural Equation Models. The results obtained show that companies wishing to improve their social impact should take into account that leadership is the most important factor to achieve it. Leadership indirectly affects the social impact through its influence on alliances and resources, quality policy/planning, personnel management and learning.
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An important constituent group and a key resource of higher education institutions (HEIs) is the faculty or academic staff. The centrality of the faculty role makes it a primary sculptor of institutional culture and has implications for the quality of the institution and therefore has a major role in achieving the objectives of the institution. Demand for academic staff in higher education has been increasing and may be expected to continue to increase. Moreover the performance of academic staff as teachers and researchers determines much of the student satisfaction and has an impact on student learning. There are many factors that serve to undermine the commitment of academics to their institutions and careers. Job satisfaction is important in revitalizing staff motivation and in keeping their enthusiasm alive. Well motivated academic staff can, with appropriate support, build a national and international reputation for themselves and the institution in the professional areas, in research and in publishing. This paper aims to identify the issues and their impacts on academic staff job satisfaction and motivation within Portuguese higher education institutions reporting an ongoing study financed by the European Union through the Portuguese Foundation for Science and Technology.
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Foi analisada a mortalidade perinatal em São Paulo num período de dois anos. Partiu o estudo da totalidade dos atestados de nascidos mortos e de uma amostra de óbitos de menores de sete dias, para a qual a metodologia foi a de entrevistas domiciliares e junto aos médicos e hospitais que tenham prestado assistência às crianças falecidas. O coeficiente de mortalidade perinatal encontrado foi igual a 42,04 por mil nascidos vivos. Esse valor apresenta-se bastante elevado quando comparado ao de áreas desenvolvidas. Foi verificado que ele poderia ser diminuído com a simples redução dos coeficientes específicos por algumas causas evitáveis a nível de pré-natal (sífilis congênita, doenças próprias ou associadas à gravidez), do parto (distócias, traumatismos obstétricos e anóxia), ou da atenção ao recém-nascido (causas infecciosas, do aparelho respiratório, hemorragias e certas anóxias). O coeficiente de mortalidade perinatal segundo a idade da mãe mostrou que o risco varia com a idade, apresentando-se maior nas mulheres de 40 a 49 anos.
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Todos os nascimentos ocorridos em hospitais na cidade de Pelotas, RS, Brasil, durante 1982, foram estudados através de entrevistas hospitalares e de visitas domiciliares de uma amostra dos recém-nascidos e revisão mensal de atestados de óbito. A mortalidade perinatal para recém-nascidos de partos únicos foi de 31,9/1.000 nascidos totais, sendo a mortalidade fetal de 16,2/1.000 e a mortalidade neonatal precoce de 15,9/1.000. A incidência de baixo peso ao nascer (peso abaixo de 2.500g) foi de 8,1% para partos únicos.
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É descrito estudo sobre morbidade e mortalidade ocorridas no período perinatal por meio da coleta de dados referentes ao evento, ao produto e à mãe. O estudo foi feito, de maneira coordenada e padronizada, em nove maternidades, sendo sete no Estado de São Paulo, uma no Rio de Janeiro e outra em Florianópolis, SC, o que possibilitou a coleta de dados referentes à 13.130 eventos, dos quais 12.782 eram nascidos vivos; 217 nascidos mortos e 131 abortos. Esta apresentação é a primeira de uma série e que visou descrever detalhadamente o projeto, bem como apresentar alguns resultados globais, sendo que resultados mais específicos serão apresentados futuramente. Dentre os resultados globais chama a atenção a alta mortalidade perinatal, a alta percentagem de cesária e o baixo peso nos casos de nascidos mortos ser, aproximadamente, cinco vezes mais forte que o baixo peso ao nascer nos casos de nascidos vivos.
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Analisa-se a influência de variáveis como peso ao nascer, idade materna, assistência pré-natal e tabagismo materno. Do estudo dos 12.999 nascimentos (vivos e mortos) ocorridos em nove maternidades no período de um ano, verificou-se que a mortalidade perinatal é muito maior para os recém-nascidos de baixo peso (665,3 para peso até 1.500 g), diminuindo à medida que aumenta o peso ao nascer. Também nos casos de mães jovens (menores de 15 anos) ou mães com idade superior a 35 anos esse coeficiente foi mais elevado (45,5 para mães com menos de 15 anos e 47,0 para mães entre 35 a 39 anos). A faixa imediatamente superior - 40 a 44 anos - apresentou a mais alta mortalidade perinatal: 61,3 nascidos vivos e nascidos mortos. O número de consultas realizadas no pré-natal tem importância para a diminuição da gestação de alto risco. Mães que fizeram 7 ou mais consultas no pré-natal tiveram a menor mortalidade no período (17,7 nascidos vivos e nascidos mortos). Já o hábito materno de fumar influencia a mortalidade quando a quantidade é de mais de 10 cigarros por dia. A mortalidade perinatal dos produtos de mães que fumavam menos de 10 cigarros por dia não diferiu das taxas de mortalidade para as mães não-fumantes.
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Realizou-se estudo das anomalias congênitas encontradas em recém-nascidos vivos, em nove maternidades, durante o ano de 1981-1982. O material é parte de uma pesquisa desenvolvida em sete maternidade do Estado de São Paulo, uma do Rio de Janeiro e uma de Florianópolis, Santa Catarina (Brasil), no período de agosto de 1981 a julho de 1982, quando foram coletados dados sobre todos os nascimentos ocorridos nesses nove serviços. As anomalias congênitas foram definidas como as descritas no XIV.° capítulo da Classificação Internacional de Doenças - 1975, 9ª Revisão, tendo sido utilizada essa classificação para codificá-las. Na análise estatística foram utilizados o X² (com um grau de liberdade), o teste de inclinação para proporções ("Trend test") e a técnica de Berkson para a verificação da hipótese de aderência à distribuição de Poisson. Em 12.782 recém-nascidos vivos, 286 (2,24%) apresentavam algum tipo de anomalia congênita, tendo havido 26 (0,20%) crianças com duas anomalias, 9 (0,07%) com três e duas (0,02) apresentando quatro tipos de malformações congênitas. As deformidades osteomusculares congênitas (código 754 da CID) foram as mais freqüentes (19%);segue-se as outras anomalias congênitas do coração (746) com uma freqüência de 14,1%. Ao se analisar a prevalência dessas malformações pela idade da mãe nota-se que há um aumento da prevalência à medida que a idade avança, apenas para Sindrome de Down (758).
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O coeficiente de mortalidade perinatal dos 7.392 nascimentos ocorridos nos hospitais de Pelotas, RS, (Brasil) no ano de 1982, foi de 33,7 por 1.000, e 8,8% dos recém-nascidos pesaram menos de 2.500 g. As causas de mortalidade perinatal foram analisadas utilizando-se a classificação simplifícada proposta por Wigglesworth. Trinta e seis por cento dos óbitos perinatais ocorreram antes do início do trabalho de parto (natimortos antepartum), e destes, 60% pesaram mais de 2.000 g. A segunda causa mais importante de morte foi imaturidade, com 31% dos óbitos. Neste grupo, 21% pesaram mais de 2.000 g. Estes achados, assim como as altas taxas de mortalidade perinatal para grupos específicos de peso ao nascer, sugerem que algumas falhas estão ocorrendo no atendimento de saúde da população materno-infantil em Pelotas, tanto em clínicas de pré-natal como no atendimento do parto.
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Pelos dados oficiais disponíveis, para o Estado de São Paulo (Brasil) analisou-se a assistência oferecida na gestação, no parto e ao recém-nascido e suas relações com a mortalidade materna e perinatal. Com referência ao pré-natal, houve indícios de quantidade de consultas por gestação, numericamente suficiente, porém de qualidade discutível. Quanto ao parto observou-se uma alta percentagem de cesarianas (46,2%). A mortalidade materna foi de 4,86 por dez mil n.v., valor este subestimado. A primeira causa de óbitos maternos foram as toxemias, seguidas das hemorragias e do aborto, causas estas evitáveis em sua maioria, com uma boa qualidade de assistência pré-natal e ao parto. Quanto aos óbitos do período perinatal, o coeficiente foi de 29,2 por mil nascimentos em 1984, valor este também elevado. A análise das causas de óbitos mostrou que as afecções de origem perinatal ocorreram em cerca de 90% dos óbitos, tendo como principais causas as hipóxias intra-uterinas, asfixias, síndromes de angústia respiratória e aspiração maciça. Esses dados revelam a má qualidade de assistência recebida por este grupo. Sugere-se que a nova política de Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde deveria levar em conta tanto a qualidade de assistência como a integração dos serviços para poder-se fazer frente à situação precária de saúde materna e perinatal do Estado.
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Estudou-se, em Ribeirão Preto, SP, Brasil, no período de 1º de junho de 1978 a 31 de maio de 1979, 98% do universo de nascidos vivos, totalizando 8.878 crianças nascidas de parto único. As taxas de baixo peso e de peso deficiente ao nascer foram de 7,5% e de 21,1%, respectivamente. A maioria dos nascimentos de baixo peso eram crianças a termo, 50,6%, representando casos de retardo de crescimento intra-uterino. A prevalência de baixo peso nas classes sociais foi de 3,2% na burguesia empresarial, 2,8% na burguesia gerencial, 3,9% na pequena burguesia, 7,0% no proletariado e 9,5% no subproletariado, o que demonstra uma profunda disparidade. Definindo-se o baixo peso como menor ou igual a 2.500 gramas e comparando os resultados alcançados (8,3%) com os de outro estudo clássico (8,7%), observou-se que não houve redução estatisticamente significativa na prevalência de baixo peso em Ribeirão Preto, no intervalo de uma década.
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The composition of breast milk from brazilian mothers delivering low birthweight infants and its adequacy as a source of nutrients for this group has not yet been fully elucidated. A total of 209 milk samples from 66 women were analysed. The mothers were divided into three groups: G1, mothers delivering term babies of low birthweight (TSGA, n=16); G2, mothers delivering preterm babies of appropriate birthweight (PTAGA, n=20); G3, mothers delivering term babies of appropriate birthweight (TAGA, n=30). The following factors were analysed: osmolarity, total proteins and protein fractions, creamatocrit, sodium, potassium, calcium and magnesium. Milk samples were collected 48 h and 7, 15, 30 and 60 days after delivery. The groups did not differ significantly in terms of osmolarity, total proteins and fractions, creamatocrit, calcium, magnesium or potassium throughout the study period. Sodium levels were higher in all samples from mothers of TSGA infants and in samples from mothers of PTAGA infants on the 7th, 15th and 30th days than in milk from the TAGA group. The authors consider the needs of the low birthweight and TAGA infants and that these high sodium levels may be necessary for growth of low birthweight infants.
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A controlled trial was performed with the purpose of investigating which factors could be considered of significant risk for the development of basal cell carcinoma. A total of 259 cases of basal cell carcinoma diagnosed from July 1991 to July 1992 were compared with 518 controls matched for age and sex. All subjects in both groups were white. Protocol data were submitted to statistical analysis by the chi-square test and by multiple conditional logistic regression analysis and the following conclusions were reached: 1) light skin color (types I and II of the Fitzpatrick classification), odds ratio of 2.8; outdoor work under constant sunlight, odds ratio of 5.0; the presence of actinic lesions due to exposure to the sun, odds ratio of 4.9, are risk factors perse. 2) Type III skin in the Fitzpatrick classification only represents a risk factor when the patient reports a history of intense sunburns, but not in the absence of such a history. 3) Sunburns per se do not represent a risk factor althorig the point made in item 2 of these conclusions is valid. 4) Other suspected risk factors whose significance was not confirmed by multiple conditioned logistic regression analysis were: residence in rural areas, light eyes and blond hair color, extent of the awareness of the "sun x skin cancer" relationship, familial occurrence of skin cancer, excessive exposure to the sun, and freckles appearing in childhood.
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To test the hypothesis that the low socioeconomic population living is shanty towns in Porto Alegre presents different levels of poverty which are reflected on its health status, a cross-sectional study was designed involving 477 families living in Vila Grande Cruzeiro, Porto Alegre, Brazil. The poverty level of the families was measured by using an instrument specifically designed for poor urban populations. Children from families living in extreme poverty (poorest quartile) were found to have higher infant mortality rate, lower birth weights, more hospitalizations, and higher malnutrition rates, in addition to belonging to more numerous families. Thus, the shanty town population of Porto Alegre is not homogeneous, and priority should be given to the more vulnerable subgroups.