425 resultados para PARADA CARDÍACA


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A ressuscitação cardiocerebral (RCC) é uma nova abordagem à ressuscitação de pacientes com parada cardíaca fora do hospital (PCFH). O primeiro componente principal da RCC são as compressões torácicas contínuas (CTC), também chamadas de RCP com compressões torácicas isoladas ou "RCP somente com compressões torácicas" ("Hands-only" CPR), recomendadas como parte da RCC por todos os observadores que testemunhem um colapso súbito de origem presumidamente cardíaco. O segundo componente é um novo algoritmo de tratamento de Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS) para Serviços Médicos de Emergência (SME). Esse algoritmo enfatiza compressões torácicas ininterruptas a despeito de outros procedimentos contínuos como parte do esforço de resgate. Um terceiro componente foi recentemente adicionado à RCC, e é o cuidado agressivo pós-ressuscitação. A RCC tem aumentado a participação de testemunhas e tem melhorado as taxas de sobrevivência em varias comunidades. Essa é a hora para outras comunidades re-examinarem seus próprios desfechos com parada cardíaca e considerar a possibilidade de se juntar a essas cidades e comunidades que dobraram e até mesmo triplicaram as suas taxas de sobrevivência de PCFH.

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FUNDAMENTO: A ressuscitação de parada cardíaca pode apresentar disfunção miocárdica determinada pelo tempo da isquemia, e a inibição da enzima conversora de angiotensina (ECA) pode reduzir a disfunção cardíaca durante a reperfusão. OBJETIVO: Investigar os efeitos da angiotensina-I e diferentes períodos de isquemia na recuperação funcional em corações de ratos isolados. MÉTODOS: Os corações isolados de ratos Wistar (n = 45; 250-300 g) foram submetidos a diferentes períodos de isquemia global (20, 25 ou 30 min) e reperfundidos (30 min) com o tampão Krebs-Henseleit, ou com a adição de 400 nmol/L de angiotensina-I, ou com 400 nmol/L de angiotensina-I + 100 µmol/L de captopril durante o período de reperfusão. RESULTADOS: A derivada positiva máxima de pressão (+dP/dt max) e o produto frequência-pressão foram reduzidos nos corações expostos à isquemia de 25 min (~ 73%) e à isquemia de 30 min (~ 80%) vs. isquemia de 20 min. A pressão diastólica final do ventrículo esquerdo (PDFVE) e a pressão de perfusão (PP) foram aumentadas nos corações expostos à isquemia de 25 min (5,5 e 1,08 vezes, respectivamente) e à isquemia de 30 min (6 e 1,10 vezes, respectivamente) vs. isquemia de 20 min. A angiotensina-I ocasionou uma diminuição no +dP/dt max e no produto frequência-pressão (~ 85-94%) em todos os períodos de isquemia e um aumento na PDFVE e na PP (6,9 e 1,25 vezes, respectivamente) apenas na isquemia de 20 min. O captopril foi capaz de reverter parcial ou completamente os efeitos da angiotensina-I na recuperação funcional nas isquemias de 20 e 25 min CONCLUSÃO: Os dados sugerem que a angiotensina-II participa direta ou indiretamente no dano pós-isquêmico e que a capacidade de um inibidor da ECA atenuar esse dano depende do tempo de isquemia.

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Apesar de avanços nos últimos anos relacionados à prevenção e a tratamento, muitas são as vidas perdidas anualmente no Brasil relacionado à parada cardíaca e a eventos cardiovasculares em geral. O Suporte Básico de Vida envolve o atendimento às emergências cardiovasculares principalmente em ambiente pré-hospitalar, enfatizando reconhecimento e realização precoces das manobras de ressuscitação cardiopulmonar com foco na realização de compressões torácicas de boa qualidade, assim como na rápida desfibrilação, por meio da implementação dos programas de acesso público à desfibrilação. Esses aspectos são de fundamental importância e podem fazer diferença no desfecho dos casos como sobrevida hospitalar sem sequelas neurológicas. O início precoce do Suporte Avançado de Vida em Cardiologia também possui papel essencial, mantendo, durante todo o atendimento, a qualidade das compressões torácicas, adequado manejo da via aérea, tratamento específico dos diferentes ritmos de parada, desfibrilação, avaliação e tratamento das possíveis causas. Mais recentemente dá-se ênfase a cuidados pós-ressuscitação, visando reduzir a mortalidade por meio do reconhecimento precoce e tratamento da síndrome pós-parada cardíaca. A hipotermia terapêutica tem demonstrado melhora significativa da lesão neurológica e deve ser realizada em indivíduos comatosos pós-parada cardíaca. Para os médicos que trabalham na emergência ou unidade de terapia intensiva é de grande importância o aperfeiçoamento no tratamento desses pacientes por meio de treinamentos específicos, possibilitando maiores chances de sucesso e maior sobrevida.

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A parada cardiorrespiratória (PCR) é um evento potencialmente letal e a qualidade do atendimento prestado depende da agilidade, conhecimento e habilidade de toda a equipe envolvida. Desenvolvido em 1997, o In-hospital Utstein Style é um relatório padrão para coleta de dados significativos em PCR. O estudo objetivou realizar a tradução e adaptação à língua portuguesa do instrumento. O instrumento foi submetido ao processo de tradução e adaptação cultural. O resultado deste processo gerou um instrumento aplicado em fase de pré-teste a 20 pacientes vítimas de PCR. As variáveis de resultado não foram coletadas, pois pressupõe o acompanhamento destes pacientes ao longo do tempo. O ritmo de PCR mais comum foi atividade elétrica sem pulso (65%); o tempo médio para desfibrilar foi de 1,25 minutos. Houve itens sem resposta. Podemos concluir que o instrumento é aplicável à realidade brasileira, buscando melhor atendimento ao evento da PCR.

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Estudos demonstram que a sobrevida após uma parada cardíaca diminui 10% para cada minuto de atraso na desfibrilação, e que a taxa de sobrevivência é de 98% quando ela é conseguida em 30 segundos. No atendimento de uma parada cardíaca, é primordial que seja incluído no treinamento a utilização dos desfibriladores externos semi-automáticos (DEA). O objetivo deste estudo foi comparar a Habilidade Psicomotora e o Conhecimento Teórico de leigos na técnica da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) utilizando o DEA, antes e após treinamento. A amostra constituiu-se de 40 funcionários administrativos de uma instituição pública que receberam treinamento da técnica da RCP, utilizando o DEA, em laboratório. O aumento significativo de acertos nos itens do instrumento de avaliação da Habilidade Psicomotora e do Conhecimento Teórico, após o treinamento, indica que houve melhora no desempenho dos participantes.

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A capacitação do leigo para o atendimento precoce em situações de emergência e instituição do suporte básico de vida (SBV) é fundamental para salvar vidas e prevenir seqüelas. O objetivo foi identificar o conhecimento dos leigos sobre SBV. Utililizou-se entrevista estruturada em linguagem não-técnica. A amostra compreendeu 385 sujeitos, a maioria (57,1%) do sexo feminino com ensino médio completo e superior incompleto (53,7%). Verificou-se apenas 9,9% conhecem a manobra de respiração boca-a-boca; 84,2% conhecem a técnica de compressão torácica externa (CTE), e destes, 79,9% sabem sua finalidade. Apenas 14,5% sabem posicionar a vítima para realizar a CTE; 82,4% referem uma freqüência menor que 60 CTE/minuto. Por não apresentarem adequada informação e fundamentação das etapas do SBV, os leigos podem prestar atendimento incorreto à vítima de emergência, acarretando prejuízos à reanimação.

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OBJETIVO: Relatar a experiência inicial do Grupo de Transplante de Fígado do Hospital Universitário Oswaldo Cruz, Recife - PE, com doadores de fígado em assistolia. MÉTODO: Foram revistos os dados referentes a seis transplantes hepáticos, realizados entre outubro de 2002 e setembro de 2004, com órgãos obtidos de doadores em assistolia. RESULTADOS: Não houve disfunção primária do enxerto. Complicações biliares e vasculares não foram observadas. Todos os pacientes receberam alta hospitalar em boas condições clínicas. CONCLUSÕES: Embora se trate de uma experiência pequena, bons resultados iniciais foram obtidos com transplante hepáticos realizados a partir de doadores em assitolia.

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INTRODUÇÃO: A doença cardiovascular é a principal causa de mortalidade de pacientes em hemodiálise. Quando consideradas todas as causas de morte, aproximadamente 30% são classificadas como parada cardíaca, morte de causa desconhecida ou arritmia cardíaca. O prolongamento do tempo de despolarização e repolarização ventriculares, medido pela aferição do intervalo QT no eletrocardiograma de repouso, tem emergido como preditor de arritmias ventriculares complexas, uma importante causa de morte súbita cardíaca. OBJETIVOS: Determinar as alterações eletrocardiográficas presentes em pacientes sob hemodiálise (HD), aferir o intervalo QT e sua relação com variáveis clínicas e laboratoriais. MÉTODOS: Pacientes com idade acima de 18 anos em programa de hemodiálise foram abordados para participarem do estudo, e após anuência, foram submetidos ao exame de eletrocardiograma de 12 derivações. Dados clínicos foram revisados para avaliar a presença de comorbidades, além da aferição de medidas antropométricas e da pressão arterial. Amostras de sangue foram coletadas para determinação da hemoglobina e níveis séricos de cálcio, fósforo e de potássio. RESULTADOS: Cento e setenta e nove pacientes foram incluídos no estudo. A maioria era do sexo masculino (64,8%) e da raça branca (54,7%); a idade média foi de 58,5 ± 14,7 anos. Aproximadamente 50% dos pacientes apresentaram ao menos um distúrbio de condução elétrica. Cerca de 50% apresentaram prolongamento do intervalo QTc e experimentaram aumento significativo na frequência de hipertrofia ventricular esquerda (HVE), alterações do ritmo cardíaco, bloqueios de ramo e mais baixos índices de massa corporal (IMC), quando comparados aos pacientes com intervalo QTc normal. CONCLUSÕES: Pacientes com doença renal crônica (DRC) em hemodiálise apresentam elevada frequência de achados eletrocardiográficos anormais, incluindo alta prevalência de pacientes com intervalo QTc prolongado. O presente estudo encontrou, ainda, associação significativa entre o intervalo QTc prolongado com a presença de Diabetes e de valores mais baixos para o IMC.

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ResumoIntrodução:A necessidade de aumentar o número de notificações de potenciais doadores e de doadores efetivos é um problema mundial. Ainda há muitas perdas de doadores, as quais podem ser evitadas.Objetivo:Utilizar os instrumentos adaptados do Modelo de Gestão de Qualidade da Organização Nacional de Transplantes da Espanha (ONT) em hospitais pilotos no Brasil.Métodos:Pesquisa quantitativa desenvolvida em três hospitais de grande porte em Santa Catarina - a opção pelas três instituições está relacionada ao número de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e ao número de notificações de possíveis doadores à Central de Notificação Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos do Estado de Santa Catarina- CNCDO/SC. A coleta de dados foi realizada em prontuários de pacientes falecidos nas unidades de terapia intensiva utilizando dois instrumentos validados, em um período de três meses, conforme em duas etapas conforme orientação da ONT.Resultados:Em um dos hospitais, ocorreu maior percentual de perdas por problemas de manutenção (17,6%), por recusa familiar (64,3%) e por escapes (16,7%) e o menor índice de efetivação real (29,4%). Em 70,3%, as perdas por manutenção relacionaram-se com parada cardíaca irreversível e instabilidade hemodinâmica. A recusa familiar relacionou-se em 48,4% com o fato de a família ser contrária à doação sem informar o motivo e pelo desejo em manter o corpo íntegro.Conclusão:As informações obtidas permitem ao gestor o gerenciamento desses dados e, consequentemente, a implementação de ações de melhoria, aumentando o número de doadores de órgãos e tecidos.

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Os autores relatam caso clínico de paciente com esquistossomose mansônica, tratado com oxamniquine oral em dose única de 15 mg/kg, que apresenta como efeito colateral um bloqueio átrio-ventricular incompleto tipo Mobitz I, com parada sinusal e escape ventricular. Concluem que, apesar de a oxamniquine ser eficaz e segura, pode ser determinante de cardiotoxicidade

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FUNDAMENTO: A ressecção do trombo tumoral em veia cava inferior (VCI) e átrio direito (AD) aumenta a sobrevida do paciente com câncer renal/supra-renal. OBJETIVO: Avaliar a conduta cirúrgica do trombo da VCI e AD no tratamento dos tumores renais e supra-renais. MÉTODOS:De janeiro de 1997 a junho de 2007 foram avaliados, retrospectivamente, 14 pacientes tratados cirurgicamente para retirada de trombo em VCI e/ou AD decorrente de tumor renal ou supra-renal. Desses, 64,2% eram do sexo masculino, e havia 42,8% de casos de tumor de Wilms (TW), 28,5% de adenocarcinoma de supra-renal (AS) e 28,5% de carcinoma de células claras (CC), com idades médias de 4,5, 60,5 e 2,5 anos, respectivamente. Aspectos epidemiológicos e parâmetros intra e pós-operatórios hospitalar foram avaliados. RESULTADOS: Em todos os casos encontrou-se trombo tumoral em VCI supra-hepática, e em 62,4% o trombo invadiu o AD. A trombectomia foi realizada com o emprego da circulação extracorpórea associada à hipotermia profunda e parada circulatória total em 85,7% dos casos e moderada no restante. Ligou-se a VCI em 7,1% dos pacientes, e reconstruiu-se por rafia em 92,9%. Os tempos de intubação orotraqueal e internação variaram conforme o tipo de tumor. Ocorreram dois óbitos hospitalares no grupo de AS, por parada cardiorrespiratória intra-operatória. CONCLUSÃO: Existe maior número de casos de trombo tumoral em VCI e AD decorrente de TW. Os casos de AS evoluem com mais complicações no pós-operatório, e o prognóstico no pós-operatório hospitalar dos pacientes com TW é melhor.

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OBJETIVO: Realizar estudo retrospectivo relativo ao achado de lesões de cisticercose e às localizações mais comumente atingidas em exames usuais de necropsias. MÉTODOS: Foram revistos, retrospectivamente, 1.596 protocolos de necropsias em Uberaba, MG, Brasil, no período de 1974 a 1997, registrando-se: a idade, o sexo, a cor, o índice de massa corporal (IMC) e a localização do cisticerco. RESULTADOS: Encontraram-se relatos de cisticercose em 53 (3,3%) protocolos. A média das idades foi de 50 ± 15,4 anos (variando de 15 a 86 anos), 62,3% eram homens, 64,1% brancos. As localizações encontradas foram: encefálica (79,2%), cardíaca (22,6%), muscular esquelética (11,3%) e outras (5,7%). Não houve diferença estatística das variáveis entre os grupos positivos ou negativos para o diagnóstico de cisticercose. Observaram-se dois casos de neurocisticercose localizados no núcleo ventromedial do hipotálamo. CONCLUSÃO: A ocorrência de cisticercose, bem como a localização cardíaca foram mais freqüentemente encontradas em relação a outros estudos da região. Em dois casos de cisticercose hipotalâmica havia associação com obesidade.

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OBJETIVO:Analisar os significados da experiência da enfermidade cardíaca e de seu tratamento entre indivíduos em processo de reabilitação da cirurgia de revascularização do miocárdio. MÉTODOS:Estudo etnográfico realizado entre 2003 e 2005, em Goiânia, GO. Foram realizadas observação direta e entrevistas em profundidade com 11 indivíduos em reabilitação de cirurgia de revascularização do miocárdio. Com base na antropologia interpretativa, os dados foram reunidos em dossiês narrativos e analisados por meio da elaboração de unidades de significados e núcleos temáticos. RESULTADOS:Os sentidos atribuídos à enfermidade relacionaram-se a: descoberta da doença cardíaca, sentimentos desencadeados, explicações formuladas, aceitação da cirurgia e vida pós-cirurgia. A experiência foi interpretada como ruptura biográfica, situação entre a vida e a morte, invalidez, perda de autonomia e incapacidade de trabalhar. Os significados remeteram a uma lógica que articula senso comum, religião e fragmentos do discurso médico na compreensão da doença e da cirurgia cardíaca. CONCLUSÕES:Os resultados revelam que as experiências da doença e da cirurgia cardíacas marcam uma ruptura no modo de viver, trabalhar e compreender o processo saúde-doença. A abordagem da experiência da doença cardíaca contribui para extrapolar os limites de um modelo centrado na doença, seus sintomas e causas, característico do entendimento biomédico do processo saúde-doença, cujo foco é o mau funcionamento do processo biológico e/ou psicológico.

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Os valores de complemento hemolítico total, C3 total (nativo + produtos de degradação) e o grau de conversão de C3 nativo foram estudados em dois subgrupos de pacientes chagásicos, nas formas cardíaca e indeterminada, e em um subgrupo de indivíduos não chagásicos, clinicamente sadios. Os níveis de C3 total e as taxas de conversão de C3 em seus produtos de degradação foram semelhantes nos três subgrupos. Os valores de complemento hemolítico total foram estatisticamente diferentes nos três subgrupos (nível de significância descritivo p = 0,0757), tendo sido observada média aritmética mais baixa no subgrupo de cardíacos e mais elevada no subgrupo de controles. Maior amplitude de variação dos níveis de complemento hemolítico total foi notada no subgrupo de cardíacos, no qual se encontraram os valores extremos (máximo e mínimo), considerando-se todos os subgrupos.

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A reação de GUERREIRO e MACHADO realizada no líquido pericárdico de 278 caráiopatas chagásicos crônicos mostrou-se positiva em 77,3% dos não portadores de ICC; em 79,4% dos chagásicos com sinais leves de ICC, enquanto que aqueles com ICC acentuada a positividade foi de apenas 58,4%. Houve diferença estatiscamente significativa entre este último grupo e os demais, mas não entre os dois primeiros.