167 resultados para Moto-redutores
Resumo:
O babaçu é uma planta de importância capital na economia de subsistência do norte do Brasil. Sua configuração sócio-ambiental o torna destaque na situação regional amazônica, onde os produtos advindos do babaçu possibilitam renda para a camada mais pobre da população amazônica, além da questão ambiental que é conotada à preservação dos babaçuais naturais. Um dos gargalos técnicos da produção do babaçu, em especial visando a extração do óleo de babaçu, é a colheita feita de forma manual e no sistema extrativista. O objetivo deste trabalho é propor o conceito de uma colhedora de babaçu moto-mecanizada, capaz de trabalhar em cultivos artificiais, assim como em florestas naturais. Foi utilizada a metodologia de projeto da matriz morfológica, onde foram elencadas as possíveis combinações de mecanismos e elementos para uma colhedora de babaçu. Como resultado foi obtido um conceito teórico, sendo concluída a viabilidade técnica de tal projeto, em estudos futuros pretende-se desenvolver estudos de viabilidade técnica detalhados, assim como estudos de viabilidade econômica.
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FUNDAMENTO: A prevalência de obesidade e pressão arterial (PA) tem aumentado em crianças e adolescentes, enquanto os domínios da atividade física declinaram. OBJETIVO: Identificar e associar o excesso de peso, de gordura corporal e de PA elevada entre os estudantes ativos e passivos no deslocamento à escola. MÉTODOS: Participaram do estudo 1.570 escolares de 7 a 12 anos de idade, de João Pessoa, PB. Os estudantes responderam a um questionário sobre a forma de deslocamento à escola (ativo = caminhada/bicicleta ou passivo = carro/moto/ônibus) e o tempo despendido. O excesso de peso foi determinado no IMC > 25 kg/m², a gordura no percentil > 85 da dobra tricipital e a PA elevada no percentil > 90. Na análise, utilizaram-se o teste qui-quadrado e a regressão de Poisson. RESULTADOS: O deslocamento ativo associou-se à menor prevalência de excesso de peso e de gordura, em relação ao passivo (p < 0,05). A razão de prevalência (RP) para o excesso de peso associou-se à gordura (masculino: RP = 6,45, IC95% = 4,55-9,14; feminino: RP = 4,10, IC95%= 3,09-5,45), à PAS elevada (masculino: RP = 1,99, IC95%= 1,30-3,06; feminino: RP = 2,09, IC95%= 1,45-3,01) e à PAD elevada nas meninas (RP = 1,96, IC95% = 1,41-2,75). Não houve associação com o deslocamento ativo (p > 0,05) CONCLUSÃO: O deslocamento passivo à escola associou-se ao excesso de peso e gordura, e dissociou-se da PA elevada. O excesso de peso associou-se ao excesso de gordura e à PA elevada. É preciso prevenir o excesso de peso, como meio de evitar o acúmulo de gordura e o aumento da PA.
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1 - Análise do Brix Em três das variedades analisadas - F 29-7, Co. 285 e Tuc. 519, - a diferença entre o Brix do caldo das canas florescidas e das canas não florescidas foi estatisticamente insignificante. Apenas em uma variedade - Co. 312 - tivemos um resultado duvidoso. Em F 29-7 nota-se que o erro nas' canas florescidas é maior que nas não florescidas, o que parece indicar uma tendência a maior instabilidade do Brix com o florescimento. A diferença entre os dois erros é, poréxn, de significação duvidosa, embora o valor de P exceda bastante o limite de 5% de probabilidade, sem atingir o de 1%. 2 - Análise dos redutores Houve uma diferença sem significação em F 29-7 e Co. 285. Em Co. 312, porém, o resultado foi duvidoso e em Tuc. 519 foi significante, e em ambas estas variedades as canas não florescidas eram as mais ricas em redutores, o que merece ser salientado. Nota-se que o erro nas canas não florescidas é maior do que nas florescidas, o que indica uma estabilização de percentagem de redutores com o florescimento em F 29-7. A diferença entre os erros é, porém, de significação duvidosa, de sorte que só futuras pesquisas poderão esclarecer essa dúvida. 3 - Análise da pol Neste caso a diferença foi insignificante em F 29-7 e Co. 312 e duvidosa nas outras duas variedades. E nos casos de diferença duvidosa a pol foi maior no caldo das canas florescidas, o que é digno de destaque. O erro foi insignificantemente maior nas canas florescidas do que nas não florescidas. 4 - Análise das cinzas A diferença entre as médias foi insignificante em F 29-7 e Co. 312; foi duvidosa em Tuc. 519 e significante em Co. 285. Nos dois últimos casos a quantidade de cinzas foi maior no caldo das canas não florescidas do que no das florescidas. Nota-se, pelo erro, uma maior variação nas canas não florescidas, mas o teste F dá um resultado duvidoso, que exige novas pesquisas. 5 - Análise da acidez sulfúrica A diferença entre as médias foi insignificante em F 29-7 e Tuc. 519, tendo sido significante nas duas variedades restantes. Nestes dois últimos casos foi o caldo das canas florescidas favorecido com uma acidez menor do que o das não florescidas. O teste F foi absolutamente sem significação, o que significa que a variação é a mesma nas canas florescidas e não florescidas em F 29-7. 6 - Análise de litros de cadlo por quilo de cana A diferença entre as médias foi significante em F 29-7, Co. 285 e Co. 312, sempre com menor quantidade de caldo nas canas n florescidas. Em Tuc. 519 o resultado foi duvidoso, mas como se aproxima bastante do limite de 1% e concorda com os resultados obtidos nas outras variedades e ainda com a observação de medula seca nos gomos terminais das canas florescidas, como já foi dito atrás, esse resultado pode ser tomado como significante. O erro maior nas canas n florescidas e o teste F significante indicam que com o florescimento se estabiliza a relação litros de caldo por quilo de cana. 7 - Análise da fibra Neste caso os resultados foram análogos aos obtidos no caso da relação litros de caldo por quilo' de cana, como era de se esperar. De fato, em F 29-7, Co. 285 e Co. 312 as diferenças foram significantes. Em Tuc. 519 o resultado foi duvidoso, mas as mesmas considerações apresentadas no caso anterior nos levam a considerá-lo significante. Em todas as variedades analisadas as canas florescidas foram sempre mais ricas em fibra. O teste F foi insignificante, c que indica que não há diferença notável entre os erros. 8 - Análise do pêso Esta análise, que só foi feita em F 29-7, nos leva a concluir que o pequeno excesso de peso apresentado pelas canas florescidas n tem a menor significação. Como as nossas observações indicam para as canas florescidas maior comprimento e maior grossura, esse resultado evidencia um murchamente, o que é, aliás, confirmado pela diminuição da relação litros de caldo por quilo dé caria e pelo aumento da quantidade de fibra. Sobre o teste F já salientámos que êle neste caso nos indica que o peso das canas se estabiliza com o florescimento.
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Amostras de haste e folhas de capim Napier (Pennisetum purpureum, Schum) foram colhidas às 7, 10, 15 e 17 horas e analisadas quanto aos teores de carboidratos solúveis totais e açúcares redutores. Na haste, o teor de carboidratos solúveis totais foi mínimo às 17 horas e nas folhas não foram detectadas diferenças significativas. O teor de açúcares redutores da haste foi máxima às 15 horas e nas folhas não foram detectadas diferenças significativas. A relação açúcares redutores/carboidratos totais, praticamente, não sofreu variações durante as colheitas, tanto para haste como para folhas.
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Estudaram-se os efeitos da aplicação de reguladores de crescimento no peso da matéria seca, conteúdo de água, carboidratos solúveis e açúcares redutores em plantas de algodoeiro. Para se verificar a ação dos fitoreguladores, sementes de algodoeiro foram imersas durante 22 horas em soluções aquosas de cloreto (2-cloroetil) trimetilamônio (CCC) na concentração de 2000 ppm, ácido succínico -2,2-dimetilhidrazida (SADH) 4000 ppm, ácido giberélico (GA) 100 ppm, ácido indolilacético (IAA) 100 ppm e água como controle. CCC 2000 ppm reduziu o peso da matéria seca e aumentou o conteúdo de água nas folhas das plântulas de algodoeiro. Este retardador de crescimento reduziu o teor de carboidratos solúveis totais nas folhas das plantas tratadas. Ácido giberélico 100 ppm promoveu aumentos nos níveis de açúcares redutores totais nas plantas e o IAA 100 ppm reduziu o teor de açúcares redutores. carboidratos solúveis totais nas folhas das plantas tratadas. Ácido giberelico 100 ppm promoveu aumentos nos níveis de açúcares redutores totais nas plantas e o IAA 100 ppm reduziu o teor de açúcares redutores.
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No presente trabalho foi estudada a influência de diferentes níveis de irrigação (por gotejamento) da cultura de morango (cultivar SH-2), no teor de sólidos solúveis, açúcares redutores, pH e acidez titulável das frutas. Cinco níveis de irrigação foram testados com base no teor de evaporação do Tanque Classe A, ou seja, 0,4; 0,6; 0,8; 1,0 e 1,2 de fator "f", em canteiros com 36 plantas, tendo, cada tratamento, quatro repetições. Seis colheitas foram efetuadas distanciadas cerca de 15 dias uma da outra. A análise estatística dos resultados mostram diferenças significativas nos valores de pH, de acidez titulável e de sólidos solúveis, porém sem nenhuma tendência explicável a não ser para os sólidos solúveis cujos valores foram maiores no fator 0,4 (menor reposição de água) e menores no fator 1,2. Tecnologicamente, as diferenças apresentadas são de pouca ou nenhuma significação.
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Em um latossolo, com teor de P disponível entre baixo e médio foi instalado um ensaio destinado a comparar a eficiência de um fosfato natural parcialmente acidulado (FAPS) com a do super simples (SS) e a do fosfato de Araxá (FA) original, na cultura da cana-de-açúcar (cana-planta). Os dados obtidos mostraram que: (1) o FAPS deu uma produção que não diferiu estatisticamente da obtida com o SS, sendo superior ao FA como fonte de P2O5; (2) os dados de diagnose foliar sugerem que o FAPS e o SS funcionam como fonte de P e de S; (3) o teor de açúcares redutores no caldo aumentou em consequência da adubação fosfatada; (4) o FAPS, na dose mais alta, elevou o teor de sacarose do caldo.
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Este trabalho foi desenvolvido no Departamento de Solos, Geologia e Fertilizantes da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", USP, com a finalidade de estudar os efeitos fitotóxicos do biureto, adicionado à uréia, ao sorgo sacarino (Sorghum bicolor L.) (Moench), tanto aplicado no solo como em pulverização foliar. Trata-se de um ensaio em vaso, conduzido em casa de vegetação e em dois tipos de solo: um arenoso-Areia Quartzosa e outro argilo-Terra Roxa. Os tratamentos foram: 1- 1,15 g N/vaso no solo 2- 1,15 g N/vaso + 1% de biureto no solo 3_ 1,15 g N/vaso + 2% de biureto no solo 4- 1,15 g N/vaso + 3% de biureto no solo 5- 1,15 g N/vaso via foliar 6- 1,15 g N/vaso + 1% de biureto via foliar 7- 1,15 g N/vaso + 2% de biureto via foliar 8- 1,15 g N/vaso + 3% de biureto via foliar Os resultados mostraram que os compostos nitrogenados (proteínas e aminoácidos) do sorgo apresentaram metabolismo aparentemente não alterado em presença de biureto, em qualquer dos dois tipos de aplicação enquanto que ocorreram variações nos teores de açúcares redutores e açúcares totais.
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Caldo de cana da variedade NA 56-79, em quatro estádios de maturidade (4, 6, 8 e 12 meses) fertilizada com vinhaça foi analisada para a determinação dos teores de potássio e ácido trans-aconítico. A fertilização com vinhaça provocou redução significativa nos teores de açúcares redutores totais e aumento nos teores de potássio e de ácido trans-aconítico. Uma correlação positiva significativa foi encontrada entre a produção de ácido trans-aconítico e o teor de potássio. O teor de ácido trans-aconítico foi reduzido com a maturidade das plantas.
Resumo:
O efeito da adição de benzoato de sódio sobre a fermentação alcoólica de meio de melaço de cana-de-açúcar com 15% de açúcares redutores totais foi estudado utilizando a levedura industrial Saccharomyces cerevisiae M-300-A. Foram adicionados 7,5 miligramas de benzoato de sódio para 0,8 gramas de levedura seca durante 0, 2, 4 e 6 ciclos fermentativos. Com a adição de benzoato ocorreu aumento na produção de etanol, redução do crescimento da levedura e dos teores de glicerol e dos álcoois n-propílico, isobutílico e isoamílico. O inibidor não provocou redução da viabilidade celular e após a retirada do inibidor a levedura voltou a apresentar crescimento. Este fato sugere a possibilidade do uso do benzoato em destilarias de álcool combustível.
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Trata-se de um estudo retrospectivo que teve por objetivo caracterizar a natureza e gravidade da lesão de pacientes hospitalizados, vítimas de acidente de trânsito de veículo a motor através da Abbreviated Injury Scale (AIS). Foram analisadas 220 vítimas internadas em uma Instituição referência para trauma em São Paulo, Brasil. Do total de pacientes, 111 eram pedestres, 83 ocupantes de auto e 26 ocupantes de moto. As lesões mais frequentes localizaram se em membros/cintura pélvica e cabeça/pescoço para toda população do estudo com gravidade de lesão AIS £ 3. Faleceram 45 vítimas, sendo dois terços de pedestres.
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Uma das fontes efêmeras de alimento que os insetos podem utilizar são as gomas exsudadas por plantas. No mês de maio de 2005, em uma área de cerrado no município de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, foram observados insetos visitando as estruturas de exsudação em um indivíduo de Terminalia agentea Mart & Zucc (Combretaceae). Foram registradas 19 espécies, principalmente Trigona branneri (Cockerell) e Mesembrinella bicolor (Fabricius). Todos os visitantes foram observados coletando ou ingerindo a goma exsudada. Observações sobre o horário de visitação e comportamento das espécies mais abundantes são relatadas. As amostras de exsudatos apresentaram baixa concentração de proteínas e açucares redutores e alta concentração de carboidratos complexos, permitindo inferir que os visitantes de T. argentea buscam na goma um recurso alimentar de alta massa molecular que contribui para o armazenamento de reservas energéticas.
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O presente trabalho foi elaborado com o objetivo de avaliar o rendimento das culturas do trigo, alface e rabanete e as alterações químicas de um Latossolo resultantes da adição de resíduos de curtume e de crômio hexavalente. Microparcelas, constituídas por recipientes com 60 L de solo e mantidas em casa de vegetação, receberam os seguintes tratamentos: testemunha; calcário + NPK; lodo do decantador primário + PK; resíduo de rebaixadeira de couro + calcário + NPK; aparas de couro + calcário + NPK; Cr6+ + calcário + NPK ; Cr6+ + calcário + esterco bovino; calcário + esterco bovino. O lodo continha 8,5 g kg-1 de Cr e foi aplicado em dose correspondente a 8,8 t ha-1. O resíduo de rebaixadeira possuía 17,1 g kg-1 Cr e as aparas de couro, 19,4 g kg-1 Cr. Esses resíduos foram aplicados nas doses correspondentes a 4,4 e 3,8 t ha-1. As doses de Cr6+ (K2Cr2O7) e esterco bovino foram de 100 mg kg-1 e 20 t ha-1, respectivamente. A aplicação de lodo elevou o pH do solo de 5,1 para 5,8; os teores de N, de 1,26 para 1,51 g kg-1, e os teores de Ca, de 4,1 para 5,9 cmol c dm-3, proporcionando rendimentos das três culturas equivalentes aos obtidos com a aplicação de calcário + NPK. Os teores de crômio no solo e nas partes vegetativas das culturas nos tratamentos com aplicação dos resíduos de curtume variaram, respectivamente, de 40,7 a 71,2 e de 0,08 a 2,71 mg kg-1, sendo considerados normais. A adição de resíduo de rebaixadeira de couro ou das aparas de couro não reduziu os rendimentos das culturas e não alterou os teores de Cr do solo e das plantas. A adição de Cr6+ provocou um efeito tóxico nas plantas, sendo responsável pela diminuição do rendimento da cultura do trigo em 91 % e da cultura da alface em 86 %, quando comparadas ao tratamento Calcário + NPK. Este efeito foi diminuído com a adição de agentes redutores como o esterco bovino.
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Dependendo das condições do sistema, os ácidos húmicos podem atuar como oxidantes ou redutores. Nos sistemas naturais, o fluxo de elétrons está diretamente associado à quantidade e à qualidade do húmus. O potencial do eletrodo e a capacidade de oxidação informam sobre os fatores intensidade e capacidade dos sistemas redox, respectivamente. Estudos prévios têm aventado a hipótese de que radicais livres nos ácidos húmicos participam dessas reações redox. No presente estudo, seis ácidos húmicos isolados de adubos orgânicos foram titulados com um oxidante (I2) em atmosfera inerte e condições especificadas. Os ácidos húmicos apresentaram valores do potencial formal-padrão do eletrodo semelhantes: entre 0,773 e 0,794 V a 25 ºC. A capacidade de oxidação dos ácidos húmicos variou de 3,88 a 4,39 mol c kg-1 a pH 5,0 e de 5,35 a 7,89 mol c kg-1 a pH 7,0. Foi observada correlação positiva e significativa entre a capacidade de oxidação dos ácidos húmicos e as suas concentrações de grupos funcionais fenólicos, quinonas e semiquinonas.
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A determinação de As por espectrometria de absorção atômica com geração de hidretos (HG-AAS) constitui um método simples, sensível, preciso e de baixo custo. Entretanto, essa técnica requer a pré-redução das espécies de As(V), o que se obtém através do uso de agentes redutores como o KI. Em extratos contendo agentes oxidantes, a pré-redução do As é comprometida, como acontece em extratos obtidos pela aplicação do método BCR (acrônimo francês para Community Bureau of Reference) para a extração sequencial de As em sedimentos. O objetivo deste trabalho foi avaliar as condições de redução do As(V) a As(III), de modo a permitir o uso da HG-AAS para a quantificação do arsênio em extratos obtidos a partir do método BCR. Foram avaliadas condições reacionais utilizando KI, L-cisteína e ácido ascórbico. Para cada uma das etapas de extração do método BCR, diferentes condições de pré-redução possibilitaram a detecção quantitativa do As presente. O uso do método BCR para a extração de arsênio em amostras de sedimentos contaminadas e a aplicação das condições de pré-redução do As(V) selecionadas, seguida pela detecção por HG-AAS, forneceram percentagens de recuperação entre 91 e 99 %.