21 resultados para Macaca cyclopis


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Rhesus monkeys (macaca mulatta) were infected subcutaneously with 1.0 x 10**4 to 1.5 x 10**4 metacyclic trypomastigotes of Trypanosoma cruzi (Colombian strain). Parasitological and immunological parameters were evaluated in these animals for periods of 1 month to over 3 years. a chagona was observed between the 3 rd and the 13th day after infection (a.i) and patent parasitaemia between the 13th and 59th day a.i.. Thereafter, parasites were demonstrated only by haemoculture and/or xenodiagnosis. Circulating specifc IgM and IgC antibodies were observed as early as in the 2nd week a. i. IgG levels persisted until the end of the expriment, but IgM antibodies were detectable nine months a. i. Haematological alterations comprised leucocytosis and lymphocytosis. Eletrocardiographic alterations were minor and transient, similar to those observe in non-lethal human acute Chagas' myocarditis. Myocarditis and myositis, characterized by multiple foci of lympho-histiocyte inflammatory infiltrate, were present in monkeys sacrificed on the 41 th, 70th and 76 th day but not in the animal sacrificed 3 years and 3 months a. i.. The results suggest that Chagas' disease in rhesus monkeys reproduces the acute and indeterminate phases of human Chagas' disease.

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A água é vital para as plantas. Uma redução na disponibilidade de água pode afetar a transpiração e o crescimento foliar das culturas. O objetivo deste trabalho foi determinar a resposta da transpiração e do crescimento foliar ao conteúdo de água disponível no solo, representado pela fração de água transpirável no solo (FATS), em dois clones de batata (um antigo e um recente) adaptados ao Sul do Brasil. Foram realizados três experimentos em ambiente protegido por abrigo telado em Santa Maria, RS, dois deles na primavera (cultivo de safra), com plantios em 20/08/2008 (E1) e 20/10/2008 (E2), e um experimento no outono (cultivo de safrinha), com plantio em 25/03/2009 (E3), usando-se dois clones de batata: um antigo ('Macaca') e um recente ('SMINIA793101-3'). A água disponível, representada pela FATS, a transpiração e o crescimento foliar foram medidos diariamente durante o período de imposição da deficiência hídrica. A FATS crítica que começa a alterar a transpiração, indicativo do início do fechamento estomático, foi de 0,39, 0,47 e 0,28 no clone 'Macaca' e de 0,47, 0,49 e 0,33 no clone 'SMINIA793101-3', para os experimentos E1, E2 e E3, respectivamente, enquanto o crescimento foliar começou a ser reduzido, com valor de FATS crítica maior para o clone 'Macaca', indicando que o clone 'SMINIA793101-3' é mais tolerante ao déficit hídrico no solo que o clone 'Macaca'.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de carboidratos e do ácido acetilsalicílico (AAS) na preservação in vitro da batata (Solanum tuberosum L.), cultivar Macaca. Brotações de 1,5 a 2,0 cm de comprimento foram transferidas para meio de MS, acrescido de mio-inositol (100 mg L-1) e ágar (6 g L-1). Testaram-se duas fontes de carboidrato, sacarose e manitol (87,6 mM), e cinco concentrações de AAS (0, 30, 60, 90 e 120 mg L-1). O delineamento foi em blocos casualizados com quatro repetições por tratamento e cada repetição formada por oito tubos de ensaio com uma brotação. O material foi mantido à temperatura de 25±2ºC, fotoperíodo de 16 horas e radiação de 19 miE m-2 s-1. O crescimento e o número de gemas nas hastes foram avaliados por três meses. Passados nove meses, a sobrevivência e o número de microtubérculos também foram avaliados. O uso de manitol, associado às concentrações a partir de 30 mg L-1 de AAS, proporcionou menor crescimento e formação de gemas nas hastes. No meio suplementado com sacarose, a sobrevivência e o número de microtubérculos foram maiores, independentemente das concentrações de AAS utilizadas, após nove meses de cultivo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da radiação solar, da temperatura do ar e do fotoperíodo, no desenvolvimento e rendimento de clones de batata, cultivados em condições climáticas de primavera e outono. Foram avaliados os clones SMIJ461-1, SMINIA793101-3, SMINIA97145-2 e a cultivar Macaca, nos cultivos de primavera e outono, em Santa Maria, RS. Foram determinados: número de folhas no início da tuberização e no final, filocrono, soma térmica acumulada da emergência ao início da tuberização e do início da tuberização ao início da senescência, e rendimento. As condições de temperatura e fotoperíodo modificaram os valores de soma térmica acumulada nas fases emergência-início da tuberização e início da tuberização-início da senescência, o rendimento e o número de folhas no início da tuberização, porém, não afetaram o filocrono e o número de folhas final. A soma térmica acumulada necessária ao aparecimento de folhas variou entre os clones. A determinação do número de folhas no início da tuberização, na primavera e no outono, pode ser utilizada para a identificação de clones com potencial de cultivo, em ambas as estações. O desenvolvimento das plantas de batata é pouco afetado pelas condições de cultivo. A disponibilidade de radiação solar determina as diferenças de rendimento dos cultivos de primavera e outono, no Rio Grande do Sul.

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A presença das biovares I e/ou II de Ralstonia solanacearum em uma lavoura de batatas (Solanum tuberosum) tem influência direta no sucesso das medidas adotadas para controlar a murcha bacteriana. As biovares diferem entre si em relação à agressividade, latência e sobrevivência. Assim, um experimento de campo foi conduzido em uma área naturalmente infestada em duas épocas de cultivo com os objetivos de verificar (1) a incidência de biovares I e/ou II, (2) a relação entre biovar e época de plantio e (3) a relação entre biovar e cultivar de batata. Os isolados obtidos de plantas das cultivares Achat, Baronesa, Elvira, Macaca, Monte Bonito e Trapeira foram identificados como biovar I ou II através da PCR, utilizando os oligonucleotídeos iniciadores T3A e T5A. Ambas as biovares foram encontradas na área naturalmente infestada. De 73 isolados de R. solanacearum, 94,5% foram identificados como biovar II e 5,5% como biovar I. A biovar II foi isolada dos cultivos de primavera e de outono, independente da cultivar, mas a I apenas do cultivo de primavera e de plantas assintomáticas das cultivares Achat e Macaca. A maior população da biovar I nestas duas cultivares pode ser uma evidência da possível relação entre biovar e cultivar.

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O Sapajus libidinosus é um primata do novo mundo popularmente conhecido como macaco-prego, geograficamente distribuído por todo território sul-americano, possui características de inquietude e habilidade de manipulação de ferramentas para a obtenção de alimentos. Este estudo teve por objetivo descrever a morfologia dos seios da dura-máter de Sapajus libidinosus numa perspectiva comparativa. Foram utilizados um total de 3 animais adultos e machos oriundos da Universidade Federal de Goiás e fixados em solução aquosa de formaldeído 10%. No encéfalo de S. libidinosus, foi possível observar a fissura longitudinal, profunda e que divide o mesmo em dois hemisférios, esquerdo e direito. O lobo parietal e frontal apresenta-se relativamente lisoencefálico, mas com giros e sulcos bem definidos e no lobo occipital nota-se a predominância do aspecto lisencefálico. Nota-se a presença de 8 seios da dura-máter, que corresponde de modo geral às descrições para outros primatas como Pan, Papio e homem. Notamos a presença dos seios sagital dorsal, seio sagital ventral, seio transverso, seio reto, seio sigmóide, seio temporal e seio basilar, que são semelhantes a Pan, Papio e homem, a presença do seio parietal semelhante à Saimiri sciureus e a ausência do seio occipital, assim como em Macaca mullata. No macaco prego não foram observados os seios intracavernosos, seio esfenoparietal, seio petroso superior, seio petroso inferior, sendo estes descritos em Pan, Papio e Homem. Sendo assim, estes dados demonstram uma possível maior proximidade evolutiva entre Papio e Pan em relação ao homem do que o macaco Sapajus.