22 resultados para Música Estudo ensino


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Descrevem-se alguns aspectos do programa de educao em sade nas escolas das Filipinas. O programa abrange quatro dimenses: ambiente fsico e emocional da escola, servios de sade, ensino da sade e relaes lar-escola-comunidade. Treinamento de pessoal para educao em sade na escola especialmente focalizado.

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Um estudo foi realizado objetivando analisar o sistema de referncia desenvolvido por uma unidade sanitria localizada em uma comunidade no organizada e o Hospital Universitrio Prof. Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia. De maro de 1971 a outubro de 1972, a unidade sanitria referiu para o Hospital Universitrio 352 indivduos de um total de 12.665 pacientes matriculados na unidade. Durante o perodo estudado apenas 170 completaram a referncia. O valor do sistema de referncia foi unidirecional. O autor estabeleceu uma srie de comparaes internacionais relativa ao fluxo de pacientes para o hospital, idade, sexo e natureza dos servios propiciados tanto nos ambulatrios como no servio de internamento do hospital. Chamou a ateno que o retorno para a unidade sanitria dos pacientes que completaram a referncia foi muito baixa.

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Apresenta-se estudo sobre o preparo de professores para realizarem aes que visam identificao e atendimento de escolares com problemas de sade. Pretendeu-se oferecer subsdios para o planejamento de programas de treinamento de docentes aos setores governamentais interessados na temtica. A populao foi constituda por 532 professores da primeira srie do primeiro grau, de escolas estaduais situadas em treze municpios do Estado de So Paulo, Brasil, onde inicialmente foi implantado o "Sistema Integrado de Atendimento Mdico ao Escolar". Utilizou-se questionrio como instrumento de medida. Os resultados revelaram que 74,3% dos professores se consideraram atingidos pela orientao sobre observao de sade e medidas para solucionar desvios de sade. A cobertura na orientao transmitida pelos orientadores de aes de assistncia ao escolar (OAE) variou, entre os municpios, nos limites de 70 a 100%. A relao entre o fato de o professor ter recebido explicaes do OAE e o melhor grau na auto-avaliao de preparo, indica, provavelmente, eficcia do trabalho do OAE. Recomenda-se incremento de orientao na rede estadual de ensino, ampliando os conhecimentos sobre sade e a compreenso do professor a respeito de sua participao em programas de sade escolar.

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OBJETIVO: Verificar crenas em sade ocular relacionadas ao uso de culos, esforo visual e danos viso por leitura em diferentes situaes, para subsidiar programas de treinamento de professores. MTODOS: Levantamento de dados entre professores de primeira srie do ensino fundamental, das escolas pblicas da regio sul do Municpio de So Paulo, SP -- Brasil. Foi obtida uma populao de 545 sujeitos, distribudos em 120 escolas. Elaborou-se questionrio auto-aplicvel, estruturado com base em estudo exploratrio. RESULTADOS: A populao apresentou mdia de idade de 37,8 anos e mdia de tempo de magistrio de 13,2 anos. A maioria (67,4%) no recebeu orientao em sade ocular nos ltimos trs anos. Quase a totalidade (99,4%) acreditava na necessidade do uso constante de culos; 62,3% consideraram ser o uso intensivo da viso fator agravante de distrbios oftalmolgicos; conseqncias danosas viso por ver televiso a menos de 2 metros foram admitidas por 95% dos docentes e 59,9% deles acreditavam ser prejudicial viso assistir televiso com luzes apagadas; 45,6% acreditavam que a leitura em veculos em movimento pode causar problemas de viso. CONCLUSES: Foram evidenciadas crenas populares relacionadas sade ocular, mostrando a necessidade de prover orientao a professores para o desenvolvimento de aes de oftalmologia sanitria nas escolas de primeiro grau.

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OBJETIVO: Avaliar a cobertura efetiva da deteco da infeco pelo HIV durante a gestao, em mbito nacional. MTODOS: A cobertura efetiva do teste de HIV na gestao foi definida como a proporo de gestantes que teve atendimento pr-natal (pelo menos uma consulta), pedido de teste de HIV e conhecimento do resultado antes do parto, sendo estimada por processo de amostragem, utilizando-se as informaes coletadas no Estudo-Sentinela Parturiente, 2002. As desigualdades da cobertura efetiva foram analisadas por: grande regio; tamanho populacional do municpio de ocorrncia do parto; e grau de instruo da me. RESULTADOS: A cobertura efetiva do teste de HIV durante a gestao foi estimada em 52%. As enormes desigualdades socioespaciais ficaram evidenciadas na comparao entre as regies Nordeste (24%) e Sul (72%); entre parturientes analfabetas (19%) com as que tm o ensino fundamental completo (64%); entre as que realizaram o parto em municpios pequenos (36%) com as que o realizaram em municpios com mais de 500 mil habitantes (66%). As recomendaes do Ministrio da Sade foram atendidas, completamente, por somente 27% parturientes. CONCLUSES: Os resultados estabelecem a necessidade de haver medidas voltadas para maior cobertura da deteco do HIV na gestao, e indicam que os programas do Programa Nacional de DST e Aids e os programas de sade da mulher devem ser intensificados, com estratgias conjuntas entre eles.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de consumo de lcool e do alcoolismo entre estudantes adolescentes trabalhadores e no trabalhadores. MTODOS: Estudo transversal, realizado por amostragem estratificada sistemtica, composta por 993 adolescentes trabalhadores e 1.725 no-trabalhadores. Foram includos os estudantes matriculados em 1998, na rede estadual de ensino de Cuiab, MT. Aplicou-se, em sala de aula, um questionrio de auto-preenchimento annimo. Utilizou-se as anlises univariada, bivariada e regresso logstica. RESULTADOS: Verificaram-se prevalncias de 71,3% para o consumo de lcool e 13,4% para alcoolismo na amostra total, sendo maior entre os estudantes trabalhadores (81,0% e 14,9%) comparativamente aos no-trabalhadores (65,8% e 12,6%). Alm da associao do uso de lcool com o trabalho, observou-se tanto semelhanas quanto diferenas entre os dois grupos. O alcoolismo no est associado ao trabalho, mas ao sexo masculino (RO=1,61; IC 95%: 1,18-2,19) e histria de lcool na famlia tanto entre os no-trabalhadores (RO=2,19; IC 95%: 1,60-2,99) quanto entre trabalhadores (RO=2,10; IC 95%: 1,42-3,12). CONCLUSES: Os resultados indicam alta prevalncia de consumo de lcool e alcoolismo, sendo maior entre os adolescentes trabalhadores. Os fatores sociodemogrficos, familiares e relacionados a trabalho devem ser considerados na implementao de aes educativas nessa populao, visando a mudanas de comportamento relacionadas ao consumo de lcool.

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OBJETIVO: Descrever conhecimentos e prticas adotados por estudantes do ensino mdio na preveno de acidentes de trabalho. DELINEAMENTO DO ESTUDO: O estudo foi realizado em uma escola pblica, localizada no Municpio de So Paulo, em 2003. Participaram 53 estudantes do perodo noturno, com idades entre 14 e 21 anos, divididos em dois grupos: com e sem experincia de trabalho (32 e 21 adolescentes, respectivamente). Eles responderam a duas questes: "Por qu os acidentes de trabalho ocorrem?" e "O que voc faz para evitar que ocorram acidentes de trabalho?". As anlises dos dados foram feitas no programa Quali-quanti, para a elaborao do discurso de sujeito coletivo. ANLISE DOS DISCURSOS: Para os adolescentes com experincia de trabalho, acidentes ocorrem devido ao descuido ou m sorte do funcionrio, irresponsabilidade do patro, falta de treinamento no trabalho e ambiente de trabalho inseguro. Os adolescentes sem experincia relataram que acidentes de trabalho ocorrem devido ao descuido do funcionrio e irresponsabilidade do patro. Sobre as formas de proteo dos acidentes de trabalho os adolescentes de ambos grupos relataram que: prestam (prestariam) ateno no trabalho e usam (usariam) equipamentos de segurana. CONCLUSES: Os adolescentes dos dois grupos mostraram conhecimento limitado sobre acidentes de trabalho e formas de preveno. Os adolescentes apontaram como "culpa da vtima" as ocorrncias dos acidentes de trabalho e a melhor forma de proteo "prestar ateno no trabalho". A cultura de culpar a vtima est presente desde a adolescncia e provavelmente resultado de um processo de aprendizado na sociedade.